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hajapipoca · 7 years
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Mermaids (1990) – Minha Mãe É Uma Sereia
Mais um filminho saído diretamente da infância dessa que vos escreve. E um dos preferidos, aliás, ainda que fizesse já algum tempo que o vi pela última vez. E isso é muito bom. As impressões que tive com esse filme foram mudando à medida que eu fui crescendo; com qual personagem eu mais me identifico também.
Eu acho que adoro os filmes dos anos 80 e 90 porque, principalmente esses que focam na adolescência, na saída da infância, nas descobertas pessoas, são muito bem escritos. E em comparação com os filmes de hoje, eu os acho melhor desenvolvidos e mais profundos. Filmes como Meu Primeiro Amor, O Clube dos Cinco, Alguém Muito Especial, Conta Comigo são bem diferentes da maioria dos filmes que vemos hoje. Ainda que, vá lá, ainda apareçam filmes como Juno e As Vantagens de Ser Invisível pra salvar o século 21. E vale lembrar que eu cresci nos anos 80 e 90, foi nesses duas décadas que eu passei de criança pra adolescente, então obviamente a identificação com esses filmes vai ser muito mais forte.
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PLOT! Charlotte tem 15 anos e mora com a mãe, que ela chama de Sra. Flax, e a irmã mais nova, Kate, que ganhou da irmã mais velha o apelido de Cabeça de Peixe. Acontece que a mãe é uma fanfarrona excêntrica, no melhor sentido, e cheia de personalidade, e muda de cidade sempre que os planos de felicidade não dão certo na cidade onde elas estão. A sra. Flax também é mãe solo, já que os pais de ambas as garotas decidiram que não queriam ser pais, ainda assim Charlotte sonha com a volta do pai. Depois de mais uma desilusão amorosa, elas chegam a New England, numa cidadezinha tão pequena que todos se conhecem. E Charlotte se apaixona perdidamente pelo bonitão motorista do ônibus da escola, que também trabalha na igreja e é um faz-tudo da região. O problema é que ela quer ser a melhor católica do mundo e todos os seus referenciais de conduta, escolhidos por diferirem tanto da mãe dela, são santas e mártires. E Charlotte se vê batalhando pra ficar longe de Joe, enquanto seus pensamentos querem se comportar exatamente do jeito errado que ela critica tanto em sua mãe.
O paradoxo das histórias da mãe e da filha é bem interessante. A mãe vida loka se “aquietando”, achando um cara legal pra dividir essa fase da vida e tendo dele carinho, respeito, diversão e sagacidade, com a mesma energia dela, enquanto a filha vai descobrindo que obedecer às normas da igreja de se manter pura e casta é a coisa mais difícil quando ela está perdidamente apaixonada pelo muito bonito e gostoso Joe. Cada vez que os dois se encontram os pensamentos de Charlotte se enveredam por caminhos mal comportados, ainda que ela mantenha tanta inocência a ponto de achar que engravidou com um beijo.
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Charlotte e a sra Flax não podiam ser mais iguais, apesar de muito diferentes. As duas são muito intensas em tudo que fazem, são cheias de força e personalidade, mesmo Charlotte ainda tentando descobrir quem é, tateando em todas as possibilidades que existem na saída da adolescência e chegada da fase adulta. Ela tenta ser diferente da mãe, se distanciar o máximo que consegue, mas acaba agindo do mesmo jeito, sendo levada pela desejo, pela vontade e pelos caprichos. O que Charlotte passou a vida assistindo a mãe fazer serviu de exemplo.
E não podemos esquecer Kate, a mais nova, que acaba sendo tão peculiar quanto as duas mulheres que ela tem como modelo. Kate é um espírito livre porque assim aprendeu a ser já que, mesmo numa família judia, Charlotte se sente à vontade pra venerar santos católicos. E a mãe é a dona da própria vida, não devendo satisfações a ninguém. Então Kate vive num ambiente em que pode ser quem é, exercitar sua imaginação, paixão por nadar e brincadeiras à vontade. Ela não é repreendida por mil vezes pedir pra ouvir a mesma história, ou por inventar brincadeiras na banheira ou por fazer perguntas sobre o que tem curiosidade.
O que eu também adoro é que, mesmo sendo as três personagens femininas fortes, no sentido de seguirem o que estão a fim de seguir e não o que é imposto – mesmo Charlotte tentando ser católica o faz por vontade própria – elas também são muito livres pra errar, pra meter os pés pelas mãos e exagerar porque são humanas e humanos quase nunca tem muito ideia do que estão fazendo. Elas agem e lidam com o erro, se houver um, depois. E não há politicamente correto que as impeça.
Dá o play, Macaco!
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hajapipoca · 7 years
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hajapipoca · 7 years
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TOP FIVE BEST CENAS
5 - Honestidade. - =D
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4 - Indecisa - O amor faz isso
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3 - O.o - Crianças são estranhas
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2 - Melhor explicação - huahauhauhau
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1 - Own - Eu quero *-*
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hajapipoca · 7 years
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Também já achei que tivesse engravidado depois de beijar na boca. Aí fui pesquisar como se engravida... VIXE! O.o
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hajapipoca · 7 years
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Mermaids (1990)
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hajapipoca · 7 years
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The Goonies (1985) – Os Goonies (RIP John Matuszak e Anne Ramsey)
Lembra quando a gente era bem menos exigente com filme? Lembra quando a gente assistia filme só pra se divertir em vez de assistir pra fazer -resenha- no Facebook ou pra procurar os erros ou pra saber se os nossos gostos estavam sendo atendidos? Lembra quando as coisas até podiam não fazer sentido, mas a gente acreditava simplesmente porque sim?  Que época boa aquela.
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Os Goonies é um daqueles filmes que tem gostinho de infância. Se sua idade estiver entre 45 e 20 anos, as chances de que você tenha torcido pelo time formado por Mikey, Bocão, Dado, Gordo, Brand, Stef e Andy são grandes. E, claro, você também quis usar uma camiseta do Superman com suspensórios como o Sloth.
PLOT! Obrigação mesmo, porque todo mundo já viu esse filme. =D
Numa tarde como outra qualquer, os quatro amigos Mikey, Bocão, Gordo e Dado estão conversando miolo de pote quando têm a ideia de ir bagunçar no sótão da casa do Mikey. Acontece que o pai dele tem umas peças do acervo do museu e que criança não gosta de brincar com quinquilharia, não é mesmo? Ali eles acham um mapa do tesouro e resolvem seguir as pistas deixadas pelo notório pirata Willy Caolho. E no caminho vão aparecer mais amigos na busca e bandidos querendo tomar o tesouro. Quanto mais eles se aproximam do ouro e pedras preciosas, mais a família Fratelli se aproxima deles e mais os perigos das armadilhas deixadas pelos piratas vai aumentando. O jeito vai ser continuar até o fim. Se é que há um fim.
Eu tinha visto esse filme recentemente (nos últimos dois anos), mas não foi com olhos analíticos como vi agora. E uau, quanta coisa passou despercebida. =O Estamos falando de um filme infanto-juvenil dos anos 80, então a criação “artística” é um pouco falha, ainda assim tudo é feito com muito cuidado. O navio do Willy, as roupas que vão ficando sujas à medida que a história corre, o mapa cheio de marcas e detalhes e a maquiagem/prótese do Sloth, que é muito verossímil. E ainda que as invenções do Dado sejam bem risíveis, a gente acredita nelas. Ser criança é acreditar que tudo é possível.
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Eu acho que a fotografia peca em alguns momentos por falta de iluminação. Só porque estamos dentro de uma caverna, não significa que a cena deva ter tão pouca luz que mal consigamos ver o que se passa. A batalha do Abismo de Helm, da Sociedade do Anel, acontece à noite, mas é perfeitamente iluminada. A cena do Titanic afundando, já depois que as luzes do navio apagam, acontece no meio do oceano com apenas o céu pra iluminar, e vemos tudo perfeitamente. Na caverna eles tem lanternas, lampiões e, às vezes, buracos no teto. Ainda assim não parece haver luz suficiente quando a câmera foca nos bandidos. Talvez na tentativa de contrapor a luz amarela dos heróis, com o coração sombrio dos vilões. Meh.
É também muito legal perceber o quanto não se tinha medinho de tocar em certos assuntos. Como quebrar o pênis de uma estátua e fazer piadas exatamente sobre isso: pênis. Falar sobre câmara de tortura sexual. Colocar uma aparente cena de suicídio. Colocar a mão de um garoto num liquidificador, ainda que não até as lâminas, mas ainda assim com uma criança que está visivelmente chorando de verdade. Fazer as crianças mexerem num cadáver pra procurar a carteira dele. Todas essas são coisas que os cineastas pensariam duas vezes antes de colocar num filme infanto-juvenil. Eles até poderiam colocar, mas teria que ser com muito cuidadinho.
E nós também acreditamos com muita facilidade na trama. Como aquele mapa do tesouro estava ali, de bobeira na casa do Mikey, e ninguém nunca conseguiu chegar ao navio? Como ninguém nunca analisou aquele mapa antes? Só porque está em espanhol? Só precisava de um dicionário, negada. E não era tão difícil assim, crianças conseguiram chegar lá. Esses adultos foram escritos pelo Lemony Snicket?
É isso. Que Willy Caolho lhe abençoe.
Dá o play, Macaco!
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hajapipoca · 7 years
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It's Willy. One-Eyed Willy. Hi, Willy. I'm Mike Walsh. You've been expecting me... haven't you? I made it. I beat you. I got here in one piece so far... That's why they call you One-Eyed Willy, One-Eyed Willy. We have a lot in common, huh, Willy? You know something, Willy? You're the first Goonie.
Mikey
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hajapipoca · 7 years
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TOP FIVE BEST CENAS
5 - Piada imprópria que passou despercebida - O.o
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4 - Leo Tavares curtiu isso - ;)
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3 - Segurando vela - A cara que toda melhor amiga já fez.
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2 - Péra, q? - Eles estão falando de... Mogwais? =O
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1 - Hey you guys! - <3
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hajapipoca · 7 years
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Confessa tudo, pivete! huahuahuahuah
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hajapipoca · 7 years
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The Goonies (1985)
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hajapipoca · 7 years
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Divã (2009)
Ah, como é bom rever um filme que você esqueceu o quão maravilhoso é. Eu sabia que eu gostava desse filme, mas fazia tantos anos que não o reassistia que não lembrava o quanto eu gostava. E agora pude rever tudo quase como da primeira vez. Ah, Mercedes, sua linda!
Eu não li o livro, o que sempre digo que vou fazer e nunca faço. Então se alguém quiser me presentear, aceito de muito bom grado. Mas como não li o livro não posso realmente dizer o que do roteiro é inteligência do roteirista e o que é inteligência da escritora. Então o melhor que posso fazer é falar da obra cinematográfica. E que obra.
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PLOT! Mercedes é uma mulher madura, professora de matemática, dona de casa, mãe de dois filhos e casada. Sua vida é simples, bonita, feliz e cheia de doçura. Mas de alguma forma essa felicidade perfeitinha a incomoda. Então Mercedes resolve fazer terapia e aí descobre que tem pra resolver muitas questões que ela sequer pensava que existiam. E descobrimos que Mercedes, mesmo parecendo o tempo todo básica e previsível, está bem longe de ser exatamente. É um turbilhão. Como somos todos nós.
Primeira coisa, figurino. Apesar de não ser lá a coisa mais inovadora do cinema, casou bem a escolha de sempre usar tons de azul pra Mercedes. Não só isso, as peças escolhidas, mesmo as mais extravagantes, são ainda cortadas e modeladas com muita simplicidade. Vamos ver cores diferentes na separação e no luto, o que pontua esses dois momentos da vida dela muito além da música e dos cortes de cena. O trabalho feito com a amiga também é bem notável, ela quase sempre, aparece como oposto. Exceto no hospital, que ficou tudo azul também, suavizando a coisa toda.
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O roteiro é muito inteligente, com as atuações pontuando muito bem todas as piadas. E depois da primeira cena de cada um, nós sabemos exatamente quem são aquelas pessoas. Os cortes e transições são feitos com muita sagacidade, fazendo o ritmo da história continuar mesmo depois de muitas idas ao consultório do terapeuta, mesmo depois de muitas idas ao supermercado, mesmo depois de ir e voltar do cabeleireiro. Em vez de seguir a lógica, o roteiro, às vezes, a subverte, mostrando duas conversas ao mesmo tempo ou mostrando a cena como tivesse acontecendo ao mesmo tempo que é contada a outra pessoa. Não é maçante, não se repete, e não exagera. É no ponto. Estamos obviamente falando de um diretor experiente.
As atuações são também muito bem marcadas e desenvolvidas. Todo mundo tem espaço e ninguém se sobrepõe a ninguém. Os textos são ditos de forma tão natural que parece até que foram improvisados ali mesmo. A movimentação cênica também é tão natural que mostra ao mesmo tempo o ótimo olho do fotografo do filme e o entrosamento dos atores na filmagem. Até os palavrões são colocados nos momentos certos, sem faltar nem sobrar. E a nudez que também faz parte da trama em determinado momento, aparece com sensual delicadeza. Que cena linda é aquele de Lilia nua, banhada pela chuva e pela lua. Amei.
Bom, é isso.
Dá um super play, Macaco!
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hajapipoca · 7 years
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E agora Mercedes? Separados, quem somos? Somos um programa de televisão que saiu do ar e como ninguém desliga o aparelho de TV fica aquele chiado incomodando no escuro? Somos a lembrança de um beijo que não foi dado? Se vc não queria ser infeliz comigo, saberá ser infeliz sozinha?
Gustavo
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hajapipoca · 7 years
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TOP FIVE BEST CENAS
Um dos TOP FIVE mais difíceis do Haja Pipoca, quase que era TOP DEZ.
5 - Nojenta - Cheira o que, minha fia?
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4 - Péra, quê? - A senhora está muito saidinha, dona Mercedes, vou dizer pro seu marides.
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3 - Nhaew, seu guarda. - De boas?
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2 - Eu te amo, amor. - HAUAHUAHUHAUHAUAHU
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1 - ECA - Omi fazendo omice
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hajapipoca · 7 years
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Crédito ou débito, senhouras?
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hajapipoca · 7 years
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Divã (2009)
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hajapipoca · 7 years
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RoboCop (2014)
Eu nunca, jamais, never, jamé, vou perdoar trocarem a Anne Lewis por um macho. E ainda por cima não darem ao personagem metade da importância que a Anne Lewis tem. Já peguei abuso desse filme desde aí.
Esse filme era pra ter sido colocado em Março... de 2014! Ooops. Não sei por que acabei esquecendo de vê-lo, mas estou consertando isso agora. XD Talvez porque eu tava com raiva porque a Anne foi trocada. Talvez porque ainda fazia pouco tempo que o filme tinha sido lançado, acho que nem um mês direito, e eu não tinha uma cópia boa pra fazer GIFs. E nós sabemos que estamos aqui no tumblr pelos GIFs.
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PLOT: Alex Murphy é um policial que está investigando um bandidaço que parece ser apadrinhado por puliças corruptos. Então armam pra ele se fuder. Ao mesmo tempo um empresário salafrário (e existe outro tipo) quer ganhar muito dinheiro com robótica, vendendo robôs puliças pros euas. Só que um senador está impedindo que uma lei seja aprovada porque eles querem que quem está puxando gatilho e matando crianças tenha remorso (quê?) Aí o jênio tem a ideia de colocar uma pessoa dentro da máquina e voilá, Murphy é explodido pelos ares virando o candidato perfeito. E depois muita merda acontece.
Já deu pra notar que eu amo a Anne Lewis. Eu amo. De paixão. Ela é uma das minhas heroínas de ação preferidas. E trocaram ela por um boy. Eu queria muito saber quem foi o retardado que teve essa ideia. Queria mandar pra ele uma caixa de presente cheia de bosta. E o que fode mais é que eles subaproveitaram o “Jack”. O cara foi colocado ali, como um homem negro, aliás, só pra fazer uma fucking piada. “Agora você está da cor certa.” Maxo vai se fuder. A parceira do Robocop é o link dele com a humanidade, é ela quem guia, suaviza a máquina. É ela quem primeiro percebe o que é Murphy e o que é Robocop. Nesse filme o Jack é... nada. Um parceiro como outro qualquer que tá na história porque sim. Argh!
Padilha, meu filho, COMPRE UM DIABO DE UM TRIPÉ! Ô coisa chata essa mania de gravar tudo com câmera de mão. Parece que a câmera tá bêbada, dá vontade de mandar ela ir pra casa. Eu sei que você é o mister documentarista, mas pra gravar filme que não é documentário imagem tremida só serve se for bem posicionada. Pense numa agonia!
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Essa história é sobre um monte de gente idiota tentando fazer merda pelos motivos errados. Todo mundo é demagogo. Todo mundo é imbecil. Do cara da TV, alienando o povo com suas falácias, ao senador que faz as perguntas mais idiotas, ao próprio empresário que tá cagando pras pessoas e só quer o lucro dele. Peguei um abuso desse omi, não aguento nem olhar pra cara dele. Mas pra mimo pior nem é isso, nem é esse jogo altamente clichê de cartas marcadas com marca-texto. O pior é colocar na magia, no sonho, no acreditar a salvação da coisa toda. Porque o Murphy está recobrando a dopamina sozinho, porque a mulher dele parou ele no meio da rua e falou sobre o filhinho sofrido e isso mexeu com ele, porque ele acreditou e conseguiu passar do protocolo da luz vermelha. Aham, Cláudia. Eu adoraria se fosse a Kim, a outra doutora, que mudasse o babado na cabeça do Murphy, só pra ele voltar pro mundo real de verdade. Adoraria que o Gary Oldman lindo tesão comprasse a ideia dela e impedisse que o Murphy ficasse desdopaminado de novo. Mas não. É muito melhor acreditar que foi o poder do amor. Blergh!
As cenas de ação são até legais, mas eu queria ver sem tanto corte. Ainda que isso não seja necessariamente um problema só desse filme, é do gênero, ver o Robocop em ação era algo sempre muito bem visto nos filmes anteriores. Tudo bem que ele não fazia tanta acrobacia como esse aqui, mas também não precisavam manter tanto a câmera só na cara ou nos ombros dele. Abre esse plano, desgraça, que eu quero ver o oco!
Bom, é isso. A promessa está paga.
Dá o play, Macaco!
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hajapipoca · 7 years
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Like a fucking boss!
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