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heyhector · 3 years
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closed starter w. @osdoisladosdecruella​
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já lhe era comum ir para a área externa de cerimônias como aquela para que pudesse respirar um pouco e escutar o silêncio, ou o que se dava para ter de silêncio em uma situação festiva. claro, naquela situação em especial, tinha bastante gente do lado de fora também e hector correu os olhos pelo ambiente até enfocar audrey, um pouco mais ao longe, fazendo questão de se aproximar. “audie!” o cumprimento amistoso foi acompanhado de um sorriso. uma vez que próximo o suficiente, se voltou para ela. “tá aqui sozinha por quê?” indagou tanto para puxar assunto, quanto por curiosidade real. “aliás, ‘cê quer ficar sozinha?”
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heyhector · 3 years
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closed starter w. @periwinklc​
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as opções eram muitas, inúmeros tipos de bebida estavam disponíveis para qualquer um que quisesse e hector definitivamente queria. poderia simplesmente pegar uma delas, ou experimentar todas, e ficar por isso mesmo, mas se tratando do pianista, ele gostava de ter a companhia de outras pessoas e ao perceber que clara se aproximava da mesa, se voltou para ela com um sorriso tranquilo. “me ajuda a escolher uma? já bebeu alguma daqui, já?” indagou ao alternar a atenção entre a mulher e o bar novamente.
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heyhector · 3 years
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closed starter w. @alcaska​
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era inquieto, e sempre foi, desde que se entendia por gente, razão pela qual ele parecia ainda mais hiperativo agora que já tinha feito grande parte das atrações do casamento que, ao seu ver, mais parecia com um festival do que qualquer coisa. buscando alguém para lhe fazer companhia, ele avistou alaska e não hesitou em se aproximar. “hey!” a chamou, o sorriso crescendo empolgadamente. “você num quer ir no karaokê comigo, não?” sem grandes papas na língua, em um geral, hector era muitíssimo extrovertido e expansivo. “a gente pode cantar alguma coisa junto, até dou nota que nem the voice!”
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heyhector · 3 years
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closed starter w. @safadella​
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já estava um pouco mais tarde naquela noite, hector já tinha se despedido de sua mãe e agora estava visivelmente mais solto. o laço de sua roupa já estava desfeito, caído ao redor de seu pescoço como um cachecol fino demais e ele já estava um tanto quanto bêbado. foi ao virar para sair na direção da piscina que ele sentiu seu corpo bater de encontro com o de adella, a bebida que tinha em mãos molhando um pouco tanto ela, quanto ele. “ah-” o susto ficou evidenciado e ele agradeceu mentalmente por estar bebendo água. “meu deus, me desculpa, desculpa mesmo! molhou muito? se sujou? nossa, deixa eu achar um guardanapo...” as perguntas vieram mais devagar do que o normal, a preocupação transparecendo.
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heyhector · 3 years
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closed starter w. @vivivicc​
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“caraca...” o comentário confuso e deslumbrado soou um pouco mais baixo do que o usual enquanto o olhar do rapaz observava toda a decoração do casamento. gostava, e muito, de coisas ligadas à contos de fadas, mas de verdade, verdade mesmo? estava fora de sua compreensão como alguém poderia se casar com tanta fantasia envolvida, visto que deveria ser uma cerimônia séria — ou ao menos era o que sua mãe tinha lhe ensinado. “ei,” se virou para a garota ao seu lado. “não quer me acompanhar em experimentar tudo essas coisas, não?” apontou para todos os lados, de forma a indicar as referências aos contos de fadas que estavam em toda parte.
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heyhector · 3 years
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heyhector · 3 years
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[ wrong number ]  -  my muse to send your muse a text meant for someone else. @seeyajune
sábado, 5:14PM
[ 📨 ]: e tudo isso pra depois falar que não queria mais (???) [ 📨 ]: eu não entendi foi NADA 😶😶😶 [ 📨 ]: enfim... a instabilidade.........
domingo, 4:41AM
[ 📨 ]: boa madrugada [ 📨 ]: eu gostaria de pedir um favorzão 😬 [ 📨 ]: será que você poderia, por obséquio, esquecer o que eu disse antes?? [ 📨 ]: a gente pode até começar de novo! [ 📨 ]: .......................................................................................... [ 📨 ]: e aí, june, como tá sua noite? 😝
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heyhector · 3 years
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Maxence in Lovedose
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heyhector · 3 years
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are they happy in their current living situation? why or why not?
ooc: definitivamente não posso dizer que hector não é feliz, porque ele esbanja felicidade no jeitinho dele mesmo, mas ele definitivamente poderia estar mais bem mais feliz se estivesse trabalhando com música ou tivesse alguma perspectiva nesse sentido. por enquanto ele segue feliz, mas não o quão feliz ele gostaria de estar.
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heyhector · 3 years
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closed starter w. @p4ssycatcheshire​
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hector sempre gostou de sleepovers, talvez porque sempre teve seus irmãos ao seu lado e basicamente todas as noites em que sua mãe não estava em casa, aquilo se tornava um sleepover, ou talvez porque a ideia de combinar de passar a noite basicamente em claro do lado de alguém para que pudessem se divertir juntos, conversando bobagens e comendo também era algo que ele gostava. quando convidou mikasa para vir acompanhá-lo numa daquelas noitadas, em sua casa, e ela aceitou, não pode negar toda a empolgação que o tinha dominado. de sorrisos largos por ter um tempo para ficar com a amiga, ele a recebeu na porta de casa e a guiou até a sala, local em que ele tinha colocado alguns colchões, travesseiros e afins. “você quer assistir um filme de terror? posso fazer uma pipoca!” 
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heyhector · 3 years
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closed starter w. @tcrzans
“eu to te falando, terence!” como eles tinham ido parar ali, os dois juntos, depois a botz diner já tinha fechado, para assarem um bolo juntos era além da compreensão de hector, mas ele era grato ao outro homem por lhe oferecer ajuda. verdade seja dita, hector nunca soube cozinhar, não era seu forté, e quando seu chefe informou que ele que teria que fazer os bolos para a manhã seguinte, ele se viu em um mato sem cachorro. voltou-se para terence, indicando a batedeira em cima do balcão. “eu acho que faz diferença a ordem que a gente coloca essas coisas aí.” moveu a cabeça a fim de indicar os ingredientes, cruzando os braços numa tentativa de entender o que aconteceria caso eles não o fizessem assim. “você já fez um bolo?”
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heyhector · 3 years
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heyhector · 3 years
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fastfairy​:
Botz Diner não era a sua cafeteria favorita em Storybrooke, mas era a única que não estava completamente lotada naquele horário e quem conhecia sua falta de paciência sabia que só conseguiria ter um dia de paz se conseguisse seu café no horário correto. Entrou na cafeteria fazendo um pouco mais de barulho do que o necessário de propósito e caminhou até o balcão, esperando por ser atendida pela garota entediante de sempre, mas daquela vez fora surpreendida por uma outra figura, agora bem conhecida pela jornalista. “Olha só quem está aqui, the shaking guy.” Sorriu de canto ao fazer referência ao baile do museu, onde @heyhector​ havia lhe convidado para dançar e aparentava tanto nervosismo que ela conseguia sentir as mãos dele tremerem ao encostá-la. “Cidade pequena, não?”
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Para o descontentamento de Hector, seu chefe estava hoje na cafeteria, o que significava que ele não poderia ficar com o celular em mãos ou se distraindo ao conversar mais assiduamente com alguém — ou pelo menos deveria evitar. O tédio transparecia em seu rosto, enquanto ele apoiava o cotovelo no balcão e o rosto sobre a mão, esperando que algo acontecesse ou que milagrosamente o outro homem o deixasse sem a vigia de seus olhos para que pudesse conversar com os amigos por mensagem. E quando tudo parecia perdido, o som da porta que o assustou levemente veio com uma surpresa ainda maior no momento em que o rapaz percebeu que entrava por aquela porta, o fazendo ajeitar o corpo. Não conseguia se lembrar de tê-la visto na Botz alguma vez, mas isso não o impediu de sorrir quando ela se aproximou. “Não acredito que essa foi a única impressão que eu deixei em você...” Apesar da frase propositadamente dramática, ele não permaneceu naquele tom porque não era verdadeiro, achando até graça na forma como fora chamado. “Muito.” Por alguns segundos, ele manteve o silêncio porque a estava olhando, então pigarreando e voltando às ações normais. “O que eu posso te servir, Violet? Bom te ver, aliás...”
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heyhector · 3 years
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winglessfairyy​:
this is a starter for @heyhector​​
Sadie quase deixou o celular cair no chão com a cena que se passou à frente dela. Distraída escolhendo uma música para tocar nos airpods enquanto caminhava até a praia (graças a deus e à boa e velha primavera: calor), ela não esperava encontrar Hector pulando para fora de uma janela em plena luz do dia. Franziu o cenho ao se aproximar do mais velho, embora mantivesse uma expressão divertida por ter assistido ao momento. “Ok, impressão minha ou você acabou de pular de uma janela?” Indagou, soprando um riso curto. “Não sabia que você era do tipo… Homem-Aranha.” Levantou as sobrancelhas, passando os olhos pelo rapaz. “Mas até que combina, Peter Parker.”
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As artimanhas de Hector pareciam não ter limites e ele próprio não saberia aonde deveria draw the line, portanto estava sempre afundado em confusões e encrencas sem sequer saber como tinha se metido ali. Não deveria estar saindo pela janela, mas sua impaciência era ímpar e ele não conseguia lidar com a incerteza de quando sua acompanhante retornaria; estavam juntos, na casa dela, quando sua mãe chegou antes do horário pretendido e o combinado era que Hector ficaria escondido embaixo da cama, no quarto, enquanto a mulher e sua mãe conversavam na cozinha, no entanto o pianista tinha outros planos. Pouco esperava que alguém o visse quando saiu aos tropeços da janela baixa, vestindo a camiseta ao mesmo tempo e ignorando os cabelos bagunçados, porém, como a vida não era justa, deu de caras com Sadie. “Ah-” A sorte de Hector nunca foi exatamente sorte e sim seu descaramento, a falta de vergonha que sempre vinha junto dos seus trejeitos bobos. “Eu não podia sair pela porta de frente...” Disse simplesmente, rindo breve. “Ele sempre foi meu herói favorito dos caras, então acho que tô bem demais!” Curvou os lábios em um sorriso, ajeitando os cabelos com as mãos. “Oi, Sadie, tudo bem? Você tá bem?”
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heyhector · 3 years
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Skam France + Eliott Demaury in the rain. 
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heyhector · 3 years
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@ladiesfight @henrileblanc 
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heyhector · 3 years
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the d'aberville le blanc siblings
in: trying to assemble dinner. ( @ladiesfight @henrileblanc )
não era sempre que os irmãos le blanc ficavam completamente sozinhos durante a noite, sobretudo porque sua mãe, de tão coruja, gostava de checar se estava tudo certo com eles antes de irem para cama — como se qualquer um deles dormisse no mesmo horário que sua progenitora.  acontece que sem ela dentro de casa, e sem dinheiro em suas carteiras, eles precisariam cozinhar sem o auxílio e a guia de outra pessoa, sem a possibilidade de pedirem comida de fora. claro, poderiam tentar chamar a ajuda de alguém, mas hector estava com fome e imaginava que seus irmãos também, portanto era um caso de urgência. fez reunir todos os irmãos na sala, tal qual estivesse prestes a iniciar uma reunião e com as expressões sérias demais para ser, de fato, levado à sério, começou: “gente, eu sei que a situação tá complicada e que nós fomos jogados aos lobos sem nenhuma ajuda...” o drama em sua voz era exagerado, propositadamente. “então eu preciso saber o que vocês sabem cozinhar...” olhou primeiramente para henri, esboçando uma breve careta de quem imaginava que não daria para contar com o irmão, se voltando antoinette. “... tony?” o sorriso amarelo junto do apelido deixava bem claro o pedido não expresso.
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