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Balloon Dog, por Jeff Koons

Trabalhada em aço inoxidável para se assemelhar ao máximo um cachorro moldado em balão por um típico animador de festas infantis, Balloon Dog, em amarelo, faz parte de uma série de esculturas com o mesmo formato, porém com cores diferentes  – laranja, azul, vermelho e magenta. Jeff Koons, artista e escultor norte-americano, assume que suas instalações de animais-balão não possuem qualquer significado profundo. Ele as vê como peças vazias, entretanto, monumentais e cheias de energia.

Balloon Dog (ou o Cachorro-balão, em tradução literal) versão de 2008, foi feita em aço inoxidável com revestimento de cor amarela. A obra possui, aproximadamente quatro metros de altura. Atualmente, a instalação está exposta no telhado do Metropolitan Museum of Art, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

Abaixo, estão as releituras de Balloon Dog, geradas através da ferramenta de Inteligência Artificial (I.A), DALL-E 2:

Big sculpture of a golden yellow balloon dog

“Grande escultura de um cachorro em balão amarelo dourado”

3D sculpture of a golden balloon dog white background

“Escultura 3D de um cachorro em balão dourado fundo branco”

Sculpture bronze balloon dog museum background

“Escultura em bronze cachorro em balão museu ao fundo”

Photo of a gigant sculpture of a golden yellow balloon dog the background is white

“Foto de uma escultura gigante de um cachorro em balão amarelo dourado o fundo é branco”

As breves descrições usadas para gerar as releituras digitais foram suficientes para retratar, de modo fidedigno, a gigantesca escultura do artista contemporâneo Jeff Koons, uma das obras mais reconhecíveis do catálogo da história da arte atual.

Este blog é um trabalho acadêmico e não possui fins lucrativos.

Fonte: Public Delivery

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O Filho do Homem, por René Magritte

A figura principal da obra de René Magritte, em postura rígida, de pé em frente a um pequeno muro, usando roupas formais, intriga quem a observa por sua face escondida por uma maçã verde que paira no ar. O artista belga, que retrata a si mesmo em O Filho do Homem, reconhece como a obra desperta o interesse do público por seu caráter profundamente enigmático: “Há um interesse naquilo que está escondido e no que o visível não nos mostra. Esse interesse pode tomar a forma de um sentimento relativamente intenso, um tipo de conflito, pode-se dizer, entre o visível que está escondido e o visível que está presente"

O Filho do Homem, de 1964, uma das mais emblemáticas imagens do movimento surrealista, usa técnica de óleo sobre tela e possui dimensões de 116 por 89, em centímetros. Atualmente, a obra faz parte de uma coleção privada.

Seguem, abaixo, as releituras de O Filho do Homem, geradas através do sistema de Inteligência Artificial (I.A), DALL-E 2:

Semi-realist oil portrait painting of a man with a green apple floating covering and hiding his face he is wearing a grey overcoat and bowler hat white collar shirt and red tie standing in front of a low wall, the sea and a cloudy sky fading in the background

“Pintura a óleo retrato semi-realista de um homem com uma maçã verde flutuando cobrindo e escondendo seu rosto ele está usando um sobretudo cinza e um chapéu-coco camisa branca e gravata vermelha na frente de um muro baixo, o mar e o céu nublado desbotado ao fundo”

Semi-realist oil painting of a standing man with a green apple covering his face he is wearing a grey overcoat and bowler hat white collar shirt and red tie standing in front of a low wall, the sea and a cloudy sky fading in the background

“Pintura a óleo semi-realista de um homem em pé com uma maçã verde cobrindo seu rosto ele está usando um sobretudo cinza e um chapéu-coco camisa branca e gravata vermelha na frente de um muro baixo, o mar e o céu nublado desbotado ao fundo”

Semi-realist oil portrait painting of a man with a green apple floating covering and hiding his face he is wearing a grey overcoat and bowler hat white collar shirt and red tie standing in front of a low wall, the sea and a cloudy sky fading in the background

“Pintura a óleo retrato semi-realista de um homem com uma maçã verde flutuando cobrindo e escondendo seu rosto ele está usando um sobretudo cinza e um chapéu-coco camisa branca e gravata vermelha na frente de um muro baixo, o mar e o céu nublado desbotado ao fundo”

Semi-realist oil portrait painting of a front-facing man with a green apple covering his face he is wearing a grey overcoat and bowler hat white collar shirt and red tie standing in front of a low wall, the sea and a cloudy sky fading in the background

“Pintura a óleo retrato semi-realista de um homem de frente com uma maçã verde cobrindo seu rosto ele está usando um sobretudo cinza e um chapéu-coco camisa branca e gravata vermelha na frente de um muro baixo, o mar e o céu nublado desbotado ao fundo”

As imagens digitais, apesar de geradas a partir das descrições mais detalhadas o possível – considerando o limite de caracteres –, não reproduziram facilmente os elementos apresentados por Magritte em sua obra original. Apesar disso, ainda é possível perceber algumas similaridades entre as releituras e O Filho do Homem, principalmente devido a presença da icônica maçã flutuante.

Este blog é um trabalho acadêmico e não possui fins lucrativos.

Fonte: René Magritte 

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Latas de Sopa Campbell, por Andy Warhol

Em 1930, em uma conversa acerca do sucesso na indústria da arte, Andy Warhol surpreendeu-se com a proposta de Muriel Latow, galerista e designer de interiores norte-americana, que o sugeriu a pintar coisas que participassem do cotidiano da população, como, por exemplo, latas de sopa e notas de dinheiro. Warhol pagou-lhe cinquenta dólares pela ideia e, pouco tempo depois, reproduziu trinta e duas imagens de diferentes versões da sopa Campbell, popular nos supermercados estadunidenses, inspirado pela repetição e uniformidade dos anúncios publicitários. Mais tarde, o artista disse que as Latas de Sopa Campbell eram suas obras preferidas, as quais o motivaram a continuar trabalhando com serigrafia, sempre explorando temas como arte comercial, sociedade do consumo e cultura popular.

As Latas de Sopa Campbell, de 1962, símbolos da Pop Art, são gravuras feitas em tinta de polímero sintético sobre tela. A obra possui dimensões de 50,8 por 40,6, em centímetros. Atualmente, as telas estão expostas no Museu de Arte Moderna, em Nova Iorque, nos Estados Unidos.

A seguir, estão as releituras de Latas de Sopa Campbell, geradas através do sistema de Inteligência Artificial (I.A), DALL-E 2:

Screen printing pop art illustration of the Campbell's condensed tomato soup can red and white can in a white background

“Ilustração pop art em serigrafia da lata de sopa condensada de tomate da marca Campbell lata vermelha e branca em um fundo branco”

Screen printing pop art illustration of the Campbell's condensed tomato canned soup red and white stripes label with a golden stamp can in a white background

“Ilustração pop art em serigrafia da lata de sopa condensada de tomate da marca Campbell com listras vermelho e branca com um carimbo dourado lata em um fundo branco”

Screen printing pop art illustration of the Campbell's condensed tomato canned soup red and white label can in a white background

“Ilustração pop art em serigrafia da sopa condensada de tomate enlatada da marca Campbell rótulo vermelho e branco lata em um fundo branco”

Screen printing pop art illustration of the Campbell's condensed tomato soup can red and white can in a white background

“Ilustração pop art em serigrafia da lata de sopa condensada de tomate da marca Campbell lata vermelha e branca em um fundo branco”

As Latas de Sopa Campbell recriadas digitalmente se distanciam da identidade visual marcante da marca original, substituindo o rótulo vermelho e branco por um totalmente preenchido por uma cor vermelha alaranjada vibrante, coberta por símbolos ininteligíveis, similares a letras em uma ordem totalmente aleatória, vazia de significado, devido à incapacidade da ferramenta em retratar textos em suas imagens. 

Este blog é um trabalho acadêmico e não possui fins lucrativos.

Fonte: HODGE, Susie. Breve História da Arte Moderna. São Paulo: Ed. G. Gilli, 2019.

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Notívagos, por Edward Hopper

Em suas pinturas, Edward Hopper, pintor e ilustrador estadunidense, evoca uma marcante sensação de alienação urbana. A iluminação brilhante e fluorescente dentro do restaurante noturno contrasta com a escuridão externa, criando sombras profundas, em uma referência à fotografia dos filmes noir clássicos, o que confere à tela um caráter cinematográfico. Em Notívagos, vários elementos se unem a fim de criar uma atmosfera de tensão, desconforto e solidão. 

Notívagos (Nighthawks, em inglês) de 1942, ícone do realismo social, usa técnica de óleo sobre tela. A obra possui dimensões de 84 por 152, em centímetros. Atualmente, está localizada no Art Institute of Chicago, nos Estados Unidos.

Estão, a seguir, as releituras de Notívagos, geradas através da ferramenta de Inteligência Artificial (I.A), DALL-E 2:

Oil cinematic social realism realist painting with two distant men and a woman in a downtown diner late at night as viewed through the diner’s window in blue tones

“Pintura a óleo realista cinematográfica realismo social com dois homens e uma mulher distantes em um restaurante urbano de madrugada vistos de fora da janela do restaurante em tons azuis”

Oil cinematic social metropolitan realism realist painting with a empty diner window two distant men and a woman in a downtown diner late at night

“Pintura a óleo realista cinematográfica realismo social metropolitano com um restaurante vazio dois homens e uma mulher distantes em um restaurante urbano de madrugada”

Oil cinematic social realism realist painting with a empty diner window two distant men and a woman in a downtown outside a diner late at night in fluorescent lights

“Pintura a óleo realista cinematográfica realismo social com dois homens e uma mulher distantes fora do restaurante urbano de madrugada em luzes fluorescentes” 

Oil cinematic social urban realism realist painting with a empty diner window two distant men and a woman downtown seen from outside the diner late at night

“Pintura a óleo realista cinematográfica realismo social urbano com um restaurante vazio dois homens e uma mulher distantes na cidade vistos de fora do restaurante de madrugada”

As imagens geradas pelo sistema de inteligência artificial não possuem uma composição muito semelhante a de Notívagos. Porém, ainda assim, capturam a melancolia solitária frequentemente retratada magistralmente por Hopper em suas obras. 

Este blog é um trabalho acadêmico e não possui fins lucrativos.

Fonte: FARTHING, Stephen. Tudo Sobre Arte. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2011.

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Gótico Americano, por Grant Wood

Para criar Gótico Americano, Grant Wood, pintor de origem estadunidense, inspirou-se em uma pequena casa que avistara durante um passeio por Eldon, cidade localizada no estado americano de Iowa. A casa, chamada Dribble House, o chamara atenção por seu estilo gótico rural, com uma janela distinta na parte superior. O artista, então, imaginou quem seriam os moradores de uma construção como essa. Assim surgiram dois dos principais atributos dessa pintura, o pai e a filha.

Gótico Americano (ou American Gothic) é um ícone do regionalismo americano, criado em 1930, utilizando técnicas de pintura a óleo, com dimensões de 74,3 por 62,4, em centímetros. Atualmente está localizada no Art Institute of Chicago, museu e instituição de ensino dos Estados Unidos.

A seguir, estão as releituras de Gótico Americano, realizadas através do sistema de Inteligência Artificial (I.A), DALL-E 2:

20th century rural americana regionalist oil painting of an elderly carpenter rural serious man and woman in 1930 on the right the old man is balding in the background there is a gothic style american rural house

“Século XX pintura a óleo regionalismo americano de um idoso carpinteiro rural homem sério e mulher em 1930 na direita o homem velho está ficando calvo ao fundo tem uma casa rural americana estilo gótica”

20th century rural americana regionalist oil painting of an elderly carpenter rural serious man and woman in 1930 on the right the old man is balding in the background there is a gothic american rural house

“Século XX pintura a óleo regionalismo americano de um idoso carpinteiro rural homem sério e mulher em 1930 na direita o homem velho está ficando calvo ao fundo tem uma casa rural americana gótica”

20th century rural americana regionalist oil painting of an elderly carpenter rural serious man and woman in 1930 on the right the balding old man in the background there is a gothic american rural house

“Século XX pintura a óleo regionalismo americano de um idoso carpinteiro rural homem serio e mulher em 1930 na direita o homem velho é calvo ao fundo tem uma casa rural americana gótica”

20th century rural americana regionalist oil painting of an elderly carpenter rural serious man and woman in 1930 on the right the balding old man in the background there is a gothic american rural house

“Século XX pintura a óleo regionalismo americano de um idoso carpinteiro rural homem serio e mulher em 1930 na direita o homem velho é calvo ao fundo tem uma casa rural americana gótica”

Apesar da breve descrição usada, dado ao limite de caracteres imposto pela versão gratuita da ferramenta, as imagens geradas por Inteligência Artificial são semelhantes à obra original de Grant Wood, apesar de pequenas divergências.

Este blog é um trabalho acadêmico e não possui fins lucrativos.

Fonte: Wikipédia

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A Dança, por Henri Matisse

Nesta obra, cinco personagens dão as mãos, em círculo, enquanto dançam alegremente. Matisse os retrata de modo que evidencia a energia contida em meio à ação, distorcendo os contornos sinuosos de seus corpos. A Dança, originalmente, foi encomendada pelo barão da tecelagem, o russo Sergei Shchukin, patrono do artista, para ser exposta acima da escadaria de sua mansão, o Palácio de Trubetskoy. A simplicidade da composição de Henri Matisse cria uma imagem na qual as relações abstratas entre forma e cor são empíricas e o espaço negativo, preenchido por cores brilhantes, cumpre uma função.

A Dança (La Danse, em francês) de 1910, obra fauvista, é feita a óleo sobre tela. A tela possui dimensões de 2,09 por 3,91, em metros. Atualmente, está exposta no Museu Hermitage, em São Petersburgo, na Rússia.

A seguir, estão as releituras de A Dança, realizadas através do sistema de Inteligência Artificial (I.A), DALL-E 2:

Modern expressionist fauvist painting of five clumsy semi-realist stylized orange people dancing vividly in a circle holding hands seen from above with a bright blue sky and green field in the background

“Pintura moderna fauvista expressionista de cinco pessoas laranjas desajeitadas estilizadas semi-realistas dançando vividamente de mãos dadas em círculo vistas de cima com um céu azul vibrante e campo verde ao fundo”

Modern art expressionist fauvist oil painting of five clumsy semi-realist stylized orange people dancing vividly in a circle holding hands bird-eye view with a bright blue sky and green field in the background

“Arte moderna fauvista expressionista pintura a óleo de cinco pessoas laranjas desajeitadas estilizadas semi-realistas dançando vividamente de mãos dadas visão olho de pássaro com um céu azul vibrante e campo verde ao fundo”

Fauvist oil painting of five people dancing with the union of bodies, are orange people dancing in a circle, clockwise, in different positions, in a blue and green background

“Pintura a óleo fauvista de cinco pessoas dançando com a união dos corpos, são pessoas laranjas dançando em um circulo, sentido horário, em posições diferentes, em um fundo azul e verde”

Fauvist oil painting of five semi-realist people dancing with the union of bodies, are orange people dancing in a circle, clockwise, in different positions, in a blue and green background

“Pintura a óleo fauvista de cinco pessoas semi-realistas dançando com a união dos corpos, são pessoas laranjas dançando em um circulo, sentido horário, em posições diferentes, em um fundo azul e verde”

A estética primitivista é levada ao máximo nas imagens produzidas pelo sistema de inteligência artificial, com formas comicamente desengonçadas, brutas e nem um pouco refinadas. No entanto, as figuras infantis, de certa forma, entram em consonância com o caráter naÏf apresentado na obra original de Matisse.

Este blog é um trabalho acadêmico e não possui fins lucrativos.

Fonte: FARTHING, Stephen. Tudo Sobre Arte. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2011.

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O Lago nas Ninfeias, por Claude Monet

Ao longo de sua vida, Claude Monet foi fascinado pelos efeitos da luz, que formavam delicadas harmonias de cores, tons e texturas. A paisagem retratada em O Lago das Ninfeias, com sua peculiar ponte em arco azul, é localizada no jardim do artista, na região rural de Giverny, em Paris. De acordo com o pintor, seu jardim era sua obra-prima mais bela, portanto, o tornou o tema dominante de suas últimas obras. Em seus anos finais, Monet expôs uma série de dez pinturas dessa mesma paisagem, que sintetizam os ideais impressionistas.

O Lago das Ninfeias, de 1899, do líder do movimento impressionista, é uma pintura feita a óleo sobre tela. A obra possui dimensões de 89,5 por 92,5, em centímetros. Atualmente, está exposta no Museu D’Orsay, em Paris, na França.

A seguir, estão as recriações de O Lago das Ninfeias, geradas através do sistema de Inteligência Artificial (I.A), DALL-E 2:

Impressionist painting of an aquatic garden with a dark green background, with a pond full of flowers over the water with a bridge in the middle in blue

“Pintura impressionista de um jardim aquático com fundo verde escuro, com um lago cheio de flores sobre a água com uma ponte ao meio em azul”

Impressionist painting of an aquatic garden with a dark green background, with a pond full of flowers over the water with a bridge in the middle in blue

“Pintura impressionista de um jardim aquático com fundo verde escuro, com um lago cheio de flores sobre a água com uma ponte ao meio em azul”

Impressionist painting of an aquatic garden with a dark green background, with a pond full of flowers over the water with a bridge in the middle

“Pintura impressionista de um jardim aquático com fundo verde escuro, com um lago cheio de flores sobre a água com uma ponte ao meio”

Impressionist painting of an aquatic garden with a dark green background, with a pond full of flowers over the water with a bridge in the middle

“Pintura impressionista de um jardim aquático com fundo verde escuro, com um lago cheio de flores sobre a água com uma ponte ao meio”

As recriações da inteligência artificial capturaram, com delicadeza, pinceladas curtas e rápidas, que remetem diretamente ao trabalho de Monet. A paisagem digital evoca, claramente, o icônico jardim aquático de Giverny.

Este blog é um trabalho acadêmico e não possui fins lucrativos.

Fonte: KINDERSLEY, Dorling. Grandes Pinturas. São Paulo: Publifolha, 2013.

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As Respigadoras, por Jean-François Millet

Jean-François Millet, mestre das paisagens, se distinguia por sua representação realista do trabalho camponês em cenas rurais, que na época eram polêmicas por serem produzidas em uma escala que, previamente, era reservada às obras clássicas e históricas. Em As Respigadoras, o artista procurou infundir às camponesas, personagens principais da obra, um forte senso de dignidade, retratando-as coletando as sobras de espigas de trigo, atividade denominada como “respiga”, que nomeia a tela. 

As Respigadoras (ou As Respingadeiras), de 1857, pertencente ao período realista, é uma pintura feita a óleo sobre tela. A obra possui dimensões de 83,8 por 111,8, em centímetros. Atualmente, está exposta no Museu D’Orsay, em Paris, na França. 

Seguem, abaixo, as releituras de As Respigadoras, geradas através do sistema de Inteligência Artificial (I.A), DALL-E 2:

Painting of three old peasant women squatting during the day picking hay with their right hand and with their left hand behind their back in a field with lots of hay harvested behind and a pale blue sky

“Pintura de três mulheres velhas camponesas agachadas durante o dia colhendo feno com a mão direita e a mão esquerda para atrás das costas em um campo com muito feno colhido atrás e um pálido céu azul”

Oil painting of three old peasant women crouching harvesting hay with their right hand during the day in a plantation with lots of hay harvested behind and a pale blue sky

“Pintura a óleo de três mulheres velhas camponesas agachadas colhendo feno com a mão direita durante o dia em uma plantação com muito feno colhido atrás e um pálido céu azul”

Realistic oil painting of three peasant women gleaning, in the foreground, bending over to pick up the remains of a wheat crop their faces are obscured. In the background, a large amount of sheaves of weat are piled up, while an owner oversees to the right, with an illuminated landscape in the background

“Pintura a óleo de três mulheres camponesas respigando no primeiro plano, agachando para pegar as sobras da colheita de trigo, seus rostos estão obscuros. Ao fundo, uma grande quantidade de feixes de trigo estão empilhados, enquanto o dono vigia à direita, com uma paisagem iluminada no fundo”

Realistic oil painting of three peasant women gleaning, in the foreground, bending over to pick up the remains of a wheat crop their faces are obscured. In the background, a large amount of sheaves of weat are piled up, while an owner oversees to the right. with an illuminated landscape in the background

“Pintura a óleo de três mulheres camponesas respigando no primeiro plano, agachando para pegar as sobras da colheita de trigo, seus rostos estão obscuros. Ao fundo, uma grande quantidade de feixes de trigo estão empilhados, enquanto o dono vigia à direita, com uma paisagem iluminada no fundo”

Surpreendentemente, as releituras se aproximam bastante da obra original de Jean-François Millet, capturando, inclusive, o teor melancólico de As Respigadoras. 

Este blog é um trabalho acadêmico e não possui fins lucrativos.

Fonte: FARTHING, Stephen. Tudo Sobre Arte. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2011.

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A Grande Onda de Kanagawa, por Katsushika Hokusai

Uma das mais emblemáticas imagens da arte japonesa no Ocidente, A Grande Onda Kanagawa, de Katsushika Hokusai, faz parte da série de gravuras Trinta e seis vistas do monte Fuji, sendo essa a mais famosa entre elas. A obra de Hokusai sugere a fragilidade da existência humana diante da força da natureza, em contraste com outras xilogravuras do século XVIII, em que a paisagem era apenas utilizada como cenário para os personagens retratados no centro da cena.

A Grande Onda de Kanagawa, datada entre 1830 e 1833, pertence ao período Edo japonês. Feita em ukiyo-e, técnica de xilogravura, a obra possui dimensões de 25,7 por 37,8, em centímetros. Atualmente, alguns dos exemplares da obra estão expostos no Museu Guimet, no Metropolitan Museum of Art e no British Museum.

Abaixo, estão as releituras de A Grande Onda Kanagawa, geradas através do sistema de Inteligência Artificial (I.A), DALL-E 2:

Ukiyo-e print style landscape format sea with japanese waves with one gigantic looming wave on the left side, three boats with six man in each, one snow mountain in background and beige sky

“Gravura estilo ukiyo-e formato paisagem mar com ondas japonesas com uma gigantesca onda iminente no lado esquerdo, três barcos com seis homens em cada, uma montanha com neve no fundo e céu bege”

Ukiyo-e print style landscape format blue sea with three japanese waves, one gigantic looming wave on the left side, three brown boats, one snow mountain in background and beige sky

“Gravura estilo ukiyo-e formato paisagem mar azul com três ondas japonesas com uma gigantesca onda iminente no lado esquerdo, três barcos marrons, uma montanha no fundo e céu bege”

Ukiyo-e print style landscape format, blue sea with three gigantic waves on the majority of the scenario, three small brown boats, one small snow mountain in the background and a beige sky

“Gravura estilo ukiyo-e formato paisagem, mar azul com três ondas gigantescas na maioria do cenário, três pequenos barcos marrons, uma pequena montanha com neve no fundo e céu bege”

Old ukiyo-e print style landscape format, blue sea with three gigantic looming waves covering the majority of the scenario, three small brown boats, one small snow mountain in the background and a beige sky

“Antiga gravura estilo ukiyo-e formato paisagem, mar azul com três iminentes ondas gigantescas na maioria do cenário, três pequenos barcos marrons, uma pequena montanha com neve no fundo e céu bege”

As imagens geradas transmitem, de forma bem-sucedida, a intensidade das ondas de Hokusai, por mais que alguns detalhes se distanciem da gravura original. O destaque dado à figura do monte Fuji é intrigante, visto que é o assunto principal da coletânea da qual A Grande Onda Kanagawa faz parte. 

Este blog é um trabalho acadêmico e não possui fins lucrativos.

Fonte: FARTHING, Stephen. Tudo Sobre Arte. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2011.

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 O Balanço, por Jean-Honoré Fragonard

Originalmente, o artista francês Gabriel François Doyen havia sido comissionado pelo Barão Saint-Julien, o arrecadador de impostos do clero, a pintar um quadro o qual ele mesmo havia idealizado previamente. No entanto, Doyen ofendeu-se pela frivolidade da proposta e a encaminhou para Fragonard, considerado na época o “querubim da pintura erótica”, que aceitou a encomenda com satisfação. A rica composição de Jean-Honoré Fragonard retrata a amante do barão em um balanço, sendo delicadamente empurrada por um bispo. Enquanto à sua frente, está um homem, o Barão Saint-Julien, escondido entre a densa vegetação. De maneira implícita, O Balanço apresenta temas de sexualidade e erotismo, disfarçados por uma cena aparentemente pueril. 

O Balanço (L'Escarpolette, em francês) de 1767, considerado uma das obras-primas do rococó, usa técnica de tinta a óleo sobre tela e possui dimensões de 81 por 64,2, em centímetros. Atualmente, ele faz parte da Coleção Wallace, em Londres, no Reino Unido.

A seguir, estão as releituras de O Balanço, realizadas através do sistema de Inteligência Artificial (I.A), DALL-E 2:

Rococo neoclassicist oil painting of a french noble pale lady in a rococo light pink dress silk frock with ruffles and a bonnet in a swing flowing mid-air while there is a man pushing the swing and a man in front of her in the background is a blueish green garden and a angel statue

“Pintura a óleo rococó neoclassicista de uma pálida dama nobre francesa em um vestido rosa claro seda com babados e um chapéu em um balanço voando ao ar enquanto tem um homem empurrando o balanço e um homem na frente dela no fundo tem um jardim verde azulado e a estatua de um anjo”

 Rococo neoclassicist oil painting of a french noble pale lady in a rococo light pink dress silk frock with ruffles and a bonnet in a swing flowing mid-air while there is a man pushing the swing and a man in front of her in the background is a blueish green garden

“Pintura a óleo rococó neoclassicista de uma pálida dama nobre francesa em um vestido rosa claro seda com babados e um chapéu em um balanço voando ao ar enquanto tem um homem empurrando o balanço e um homem na frente dela no fundo tem um jardim verde azulado”

Rococo neoclassicist oil painting of a french noble pale lady in a rococo light pink dress silk frock with ruffles and a bonnet in a swing flowing mid-air while there is a man pushing the swing and a man in front of her in the background is a blueish green garden in light pastel mutted colors

“Pintura a óleo rococó neoclassicista de uma pálida dama nobre francesa em um vestido rosa claro seda com babados e um chapéu em um balanço voando ao ar enquanto tem um homem empurrando o balanço e um homem na frente dela no fundo tem um jardim verde azulado em cores pastéis claras e desbotadas”

Rococo neoclassicist oil painting of a french noble pale lady in a rococo light pink dress silk frock with ruffles and a bonnet in a swing flowing mid-air while there is a man pushing the swing and a man in front of her in the background is a blueish green garden in light pastel mutted colors

“Pintura a óleo rococó neoclassicista de uma pálida dama nobre francesa em um vestido rosa claro seda com babados e um chapéu em um balanço voando ao ar enquanto tem um homem empurrando o balanço e um homem na frente dela no fundo tem um jardim verde azulado em cores pastéis claras e desbotadas”

A narrativa retratada por Jean-Honoré Fragonard em O Balanço não foi reproduzida com bastante sucesso nas releituras geradas pela inteligência artificial. A riqueza em elementos foi um desafio ao descrever a obra, resultando, assim, em imagens confusas, com leve distorção em seus personagens.

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Fonte: FARTHING, Stephen. Tudo Sobre Arte. Rio de Janeiro: Ed. Sextante, 2011.

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Dama com Arminho, por Leonardo da Vinci

A obra de Leonardo da Vinci – a figura mais importante do Alto Renascimento – é um retrato da jovem abastada Cecília Gallerani, encomendado por seu amante, o Duque de Milão, Ludovico Sforza, também conhecido como Ludovico il Moro (”o Mouro”, em italiano). Na pintura, feita com uso da técnica de sfumato renascentista, a moça é retratada com roupas que intercalam entre vermelho e azul e está carinhosamente segurando um arminho em seus braços.

A Dama com Arminho, atribuída ao Renascimento Italiano, datada entre 1489-1491, foi feita com tinta a óleo sobre madeira e possui dimensões de 54 por 39, em centímetros. Atualmente ela está localizada no Museu Czartoryski, em Cracóvia, na Polônia.

A seguir, estão as releituras da Dama com Arminho, realizadas através do sistema de Inteligência Artificial (I.A), DALL-E 2:

Renaissance realist oil painting portrait of a milanese court young woman wearing a blue and red dress and a necklace in a three-quarter profile face turned to the right holding a white weasel ermine pet on her arms in chiaroscuro sfumato technique dark background

“Retrato a óleo renascentista realista de uma jovem mulher da corte de Milão usando um vestido azul e vermelho e um colar, em perfil de três quartos rosto virado a direita segurando uma doninha arminho branco em seus braços em técnica claro-escuro (chiaroscuro) esfumado (sfumato) fundo escuro”

Renaissance oil painting portrait of a milanese court young woman wearing a blue and red dress and a necklace in a three-quarter profile face turned to the right holding a white weasel ermine pet on her arms in chiaroscuro sfumato technique dark background

“Retrato a óleo renascentista realista de uma jovem mulher da corte de Milão usando um vestido azul e vermelho e um colar, em perfil de três quartos rosto virado a direita segurando uma doninha arminho branco em seus braços em técnica claro-escuro (chiaroscuro) esfumado (sfumato) fundo escuro”

Renaissance oil painting portrait of a milanese court young woman wearing a blue and red dress and a necklace in a three-quarter profile face turned to the right holding a white weasel ermine pet on her arms in chiaroscuro sfumato technique dark background

“Retrato a óleo renascentista realista de uma jovem mulher da corte de Milão usando um vestido azul e vermelho e um colar, em perfil de três quartos rosto virado a direita segurando uma doninha arminho branco em seus braços em técnica claro-escuro (chiaroscuro) esfumado (sfumato) fundo escuro”

Renaissance realist oil painting portrait of a milanese court young woman wearing a blue and red dress and a necklace in a three-quarter profile face turned to the right holding a white weasel ermine pet on her arms in chiaroscuro sfumato technique dark background

“Retrato a óleo renascentista realista de uma jovem mulher da corte de Milão usando um vestido azul e vermelho e um colar, em perfil de três quartos rosto virado a direita segurando uma doninha arminho branco em seus braços em técnica claro-escuro (chiaroscuro) esfumado (sfumato) fundo escuro”

Curiosamente, a ferramenta gerou imagens nas quais a dama é retratada de perfil, com seu rosto virado para a esquerda, contrariamente ao que fora informado nas descrições, porém, ainda assim, as releituras são reminiscentes da obra original de Leonardo da Vinci.

Este blog é um trabalho acadêmico e não possui fins lucrativos.

Fonte: Wikipédia

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Seja bem-vindo ao História da IArte!

O projeto História da IArte, acadêmico e sem fins lucrativos, foi desenvolvido por alunos de segundo período do curso de Licenciatura em Artes Plásticas, oferecido pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a partir de uma proposta apresentada em aula na disciplina Tecnologias Digitais no Ensino de Artes, com a orientação do professor Aurélio Nogueira.

Neste blog, veremos algumas das mais importantes obras da História da Arte através das lentes da tecnologia de inteligência artificial.

A inteligência artificial (I.A), em termos simples, é um campo de pesquisa da ciência da computação que, via máquinas computadorizadas, busca mimetizar comportamentos, pensamentos e tarefas executadas inerentemente por seres humanos. 

Aqui, apresentaremos releituras digitais de grandes expoentes da História da Arte com objetivo de traçar análises iconográficas feitas a partir da observação de características-chave – elementos retratados, técnicas e materiais utilizados pelo artista, movimento artístico, período histórico e outras particularidades estéticas – das obras curadas pelo grupo após pesquisas realizadas coletivamente. 

Utilizando a plataforma Dall-E 2, também conhecida como OpenAI, um sistema de criação de imagens por inteligência artificial, descrevemos as obras selecionadas com a maior precisão possível – restringida pelo limite de caracteres e tentativas imposto pela versão gratuita da ferramenta – a fim de gerar reproduções acuradas, mesmo sem apresentar qualquer identificação explícita como título ou artista responsável pela criação de sua versão original. 

Por enquanto, o Dall-E 2 está disponível apenas em inglês, assim como os outros sites semelhantes, tornando-se, assim, inacessível. Logo, disponibilizaremos uma tradução das descrições que foram utilizadas para a criação de cada uma das releituras na legenda das imagens. 

Com esse projeto, nosso intuito é estimular o desenvolvimento do senso estético, análise perceptiva e crítica da arte do leitor, além de, principalmente, explorar uma das mais fascinantes inovações tecnológicas proporcionadas pela evolução das novas eras digitais.

Curadores: 

Gabriela Miranda - Tem 18 anos, é aluna do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu no Rio de Janeiro. Gosta de confeccionar scrapbooks, colagens e realizar outras formas de trabalhos manuais.

Julio Rodrigues - Tem 23 anos, é aluno do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu no Rio de Janeiro. Utiliza principalmente técnicas com nanquim e hachuras, tendo como atual grande interesse histórias em quadrinhos e gravuras.

Luísa Lestro - Tem 18 anos, é aluna do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu no Rio de Janeiro. Se interessa  pela área da pintura com cores e especialmente por diversas formas de artesanato.

Luíza Viana - Tem 18 anos, é aluna do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu em Niterói. Tem como campo de atuação pinturas em aquarela, especialmente no retrato de animais. 

Marcelly Nascimento - Tem 21 anos, é aluna do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu no Rio de Janeiro. Utiliza uma grande variedade de acessório para retratar principalmente a figura humana. 

Sofia Rizzo - Tem 19 anos, é aluna do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu no Rio de Janeiro. Especialista na área de história da arte, tal como na reprodução de retratos através de diversos materiais.  

Sophia Caldas - Tem 18 anos, é aluna do segundo período de Licenciatura em Artes Plásticas na Escola de Belas Artes e nasceu no Rio de Janeiro. Dedica o seu tempo ao desenho e pintura com diversas técnicas, especialmente aquarela e tinta acrílica; desenvolveu um ávido interesse por customização de bonecas Monster High.

Este blog é um trabalho acadêmico e não possui fins lucrativos.