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Klaus Henderson - Waves (feat. BABUSHKA) [Official Music Video]

Título: Waves Artista: Klaus Henderson Artista em Destaque: BABUSHKA Data de Lançamento: 10 de Março de 2025 Duração: 3:16 Direção: Klaus Henderson

O clipe de Waves, parceria do produtor Klaus Henderson com a artista BABUSHKA e segundo single de seu segundo álbum de estúdio, The Origin, foi lançado no mesmo dia da música. O vídeo traz cenas estranhas que parecem não fazer sentido, inicialmente também ambientado no espaço sideral como todo o conceito do projeto, mas de uma forma apocalíptica, como se todo o universo estivesse se deteriorando e se abstraindo.

Clipe

Durante os primeiros dez segundos da música, não se vê nada além de uma profunda escuridão que aos poucos começa a formar pontinhos brilhantes e imagens até criar um retrato assustador do universo como se o mesmo estivesse dominado por estruturas sinápticas semelhantes aos axônios e dendritos das células cerebrais.

Assim que os vocais começam, a câmera passa a vagar por aquele ambiente no espaço sideral, se aproximando em um zoom das estruturas misteriosas até que chega perto o suficiente para que se note de que realmente são idênticas aos neurônios, pulsando.

Like a suffocated sound wave I am wandering through space Where I’m from and where I’ll go back one day

The Sun loses its bright And I lose my own heart of sight I don’t wanna fall into the empty night

Toda a tela escurece como uma transição para a próxima cena: um astronauta quase inteiramente imóvel, levemente se mexendo ao ritmo lento da música até então, ainda no meio do espaço sideral, rodeado por duas estruturas luminosas parece ser puxado para cima.

The end’s coming closer I can feel it like I felt Soon all this will be over Will I freeze? Will I melt?

E então a tela escurece novamente, com faixas pretas surgindo se encontrando da parte de cima e da parte de baixo, e em seguida se separando novamente e revelando uma nova cena: um olho bem próximo da câmera se abrindo.

Dentro desse olho, que por vezes piscava, era possível enxergar um planeta sendo deteriorado e inteiramente destruído como se seus pedaços evaporassem pelo espaço em forma de fumaças coloridas. Vez ou outra, o olho se arregalava ou se estreitava esboçando uma felicidade até que pelo final dessa parte, na última piscada, uma lágrima escorre dele. Assim que abre novamente, não há mais planeta, e o olho está totalmente branco e vazio, sem a íris e a pupila.

Music’s already in my veins And I don’t wanna let it go Guess this is my last chance To incorporate it, I know

I watch this colored black world Fade in front of my eyes But I will stand up in the end of times

Vez ou ou outra, a cena do olho era substituída por uma cena no espaço sideral como a do começo, em que as enormes estruturas similares às nervosas pulsavam, cada vez mais rápido.

Durante o "In the end of times" solitário que se segue com o instrumental, vê-se algumas cenas aparentemente desconexas de pessoas comuns tocando instrumentos musicais como piano, violino e guitarra em ambientes comuns, causando um enorme choque de realidades.

Logo em seguida, as cenas estranhas de costume retornam junto com os vocais de BABUSHKA. Conforme ela canta sobre as ondas sonoras, algumas imagens estranhas de ondas coloridas se formam em um vazio escuro, que estranhamente parecem acompanhar a melodia da música.

Essas ondas parecem estar sendo formadas por mãos que surgem do vazio e que cuja textura se confunde com a textura do espaço, tendo uma tênue linha de limitação, como se o próprio universo estivesse criado aquelas ondas.

I wanna be one with the waves I play Shaping the sound with my bare hands, ohh Feeling everything at once as the waves electrify Searching for the right tone, everything’s done

De repente, as ondas que eram coloridas passam a se tornar preto e brancas, incluindo as próprias mãos e o universo ao fundo. O olho, que antes estava inteiramente branco se abre novamente:

I will be back to the waves I play, ohh Wandering aimlessly through space I barely can’t touch my own face I knew one day this would be my fate As I watch this colored black world fade In a million shapes

E, então, no drop que encerra a música, vê-se tudo desintegrando como o planeta havia desintegrado anteriormente. Todo o universo parece se abstrair e se decompor até passar da escuridão infinita para um enorme espaço em branco onde tudo o que restava era aquela pessoa com o olho que agora também já tinha seus pedaços arrancados por alguma força e vagando pela branquidão.

Em um certo momento, esses mesmos pedaços se reorganizam em notas musicais e formam o contorno do que parece ser uma pessoa.

Com um zoom exagerado e repentino nos símbolos musicais, há uma transição para as mesmas cenas desconexas de antes em que pessoas em ambientes comuns do dia-a-dia tocavam instrumentos. O foco inicial é nos instrumentos em si antes de mostrar as pessoas nos lugares. Logo em seguida, já no final da música, é como se a câmera se afastasse violentamente e fosse para trás, filmando a rua, a cidade, o país e logo um planeta inteiro, dando uma dimensão maior para tudo aquilo.

A cena final, quando a música já havia acabado é essa:

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Klaus Henderson - Waves (feat. BABUSHKA)

Título: Waves Artista: Klaus Henderson Artista em Destaque: BABUSHKA Data de Lançamento: 10 de março de 2025 Duração: 2:59 Gênero: Experimental Pop, Electronic Gravadora: Arcade Records Composição: Klaus Henderson Produção: Klaus Henderson, BABUSHKA

O single Waves, em parceria com a cantora e produtora musical BABUSHKA, é o segundo do mais novo álbum de estúdio de Klaus Henderson: The Origin, com previsão para lançamento no dia 09 de Abril. A música segue uma sonoridade pop experimental com elementos da música eletrônica características de Klaus. A letra é confusa a primeira vista, tratando de temas como as ondas sonoras e a incorporação da música em um ambiente apocalíptico.

Letra

Like a suffocated sound wave I am wandering through space Where I’m from and where I’ll go back one day

The Sun loses its bright And I lose my own heart of sight I don’t wanna fall into the empty night

The end’s coming closer I can feel it like I felt Soon all this will be over Will I freeze? Will I melt?

Music’s already in my veins And I don’t wanna let it go Guess this is my last chance To incorporate it, I know

I watch this colored black world Fade in front of my eyes But I will stand up in the end of times In the end of times

I wanna be one with the waves I play Shaping the sound with my bare hands, ohh Feeling everything at once as the waves electrify Searching for the right tone, everything’s done

I will be back to the waves I play, ohh Wandering aimlessly through space I barely can’t touch my own face I knew one day this would be my fate As I watch this colored black world fade In a million shapes

#idol_rpg #idol_singles #klaussingles

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[EUROPA / RADIO] Klaus Henderson explica a letra de 'Absolute Void' para o programa de rádio britânico Shapes of Music

O produtor musical alemão Klaus Henderon foi convidado para uma entrevista no programa de rádio britânico Shapes of Music, pertencente à programação da BBC Radio 1, com foco no público jovem. Esse programa sempre convida artistas do momento para entrevistas e conversas sobre seus projetos atuais e futuros.

Nessa conversa em específico, Klaus falou sobre o seu mais recente single, Absolute Void, uma parceria com a cantora GENEVIVE para o seu segundo álbum de estúdio, previsto para lançamento no mês que vem. Klaus aproveitou o local de fala para explicar detalhadamente sobre a letra da música que pode parecer confusa para muitas pessoas à primeira vista.

- Apesar, de, claro, a produção e os arranjos das minhas músicas serem as partes em que mais me empenho e me esforço, também não deixo que as letras sejam apenas um amontoado de palavras bonitas que não fazem sentido juntas. Não sei se já disse isso alguma vez, mas mais do que nunca, esse meu novo álbum foi feito para sentir, e a parte lírica tem um papel fundamental nisso, então é importante também.

- Logo no início da letra de Absolute Void, se entrega toda a ambientação na qual a música irá se desenvolver. "Under vaccum", ou seja, no vácuo, no espaço sideral, talvez. "Your whisper seems colder" é algo que fará mais sentido destrinchando o álbum em si, mas já adiantando: aqui exploro um elemento lírico chamado sinestesia, que é a mistura de sentidos. Os sussurros são percebidos pela audição, mas o frio pelo tato. Para uma breve explicação, como se está no vácuo, a audição se torna praticamente inutilizável, então o eu-lírico percebe os sussurros através do tato. Também é interessante destacar que os próprios vocais dessa música se assemelham a sussurros.

- "Inertia, I'm crawling / But this is never really over". A inércia é a primeira lei de Newton que diz que um objeto que está em movimento tende a continuar em movimento até que alguma força intervenha. Não é o tipo de coisa que percebemos com facilidade na Terra porque o atrito do ar impede os objetos de continuarem infinitamente se movendo, mas no vácuo isso não acontece, então esse verso se torna autoexplicativo. Estou rastejando mas nunca acaba por causa da inércia.

- "Just let me go, I need to know / If there's and end / Where's not sound devoid". O espaço sideral é desprovido de som já que as ondas mecânicas que formam o som não conseguem se propagar pelo vácuo, caso vocês não saibam. O eu-lírico aqui procura por um fim que não seja desprovido de som, um fim para todo esse sofrimento de estar infinitamente rastejando. Então continuamos com "Just let me go, I need know / If I will escape / The absolute void". E aqui já temos elementos mais do que o suficiente para entender do que se fala, o vazio absoluto é o vácuo do espaço sideral onde não há som e de onde o eu-lírico quer escapar, encontrando um fim para tudo isso.

- Em meio ao drop, temos os vocais que cantam "Move your body / To the rhythm of black holes / You can touch it / It's your very last hope". Eu gosto de imaginar os buracos negros como um fim para absolutamente todas as coisas, tendo em vista que nem a luz consegue escapar deles de tão densos que são. Se você está no espaço e procura por um fim, definitivamente está procurando por buracos negros. Essa é a sua última esperança.

- Não sabemos exatamente o que acontece após um corpo ultrapassar o horizonte de eventos de um buraco negro. Existem algumas teorias muito boas, mas nada com exatidão o suficiente para tomarmos como verdade, e talvez nunca descubramos também. Então após isso tudo, pode ficar o questionamento: o interior dos buracos negros é ou não desprovido de som? Eu não sei! Quem sabe? Como falei, não sabemos o que acontece depois que se ultrapassa o horizonte de eventos, seria algo completamente novo e nunca explorado antes, algo que esse eu-lírico estaria vivenciando pela primeira vez na sua história.

- Aqui abrimos uma ampla interpretação que acaba se contextualizando como uma metalinguagem intrinsicamente interessante ao fazer um paralelo com a música experimental, que justamente é sobre experimentar coisas novas, juntar sons diferentes e descobrir no que resultam, buscar a harmonia no caos de um buraco negro. No fim das contas, acredito que fica outro questionamento se você conseguiu acompanhar toda essa linha de raciocínio: sobre o que a letra dessa música fala exatamente?

- Se vocês conhecem meus trabalhos anteriores, sabem o meu estilo para composição e a pergunta não será dificilmente respondida, mas eu me recuso a ofertar-lhes a resposta agora. Pensem um pouco mais até o lançamento do álbum e tudo ficará mais claro.

O programa se encerra tocando Absolute Void.

#IDOL_RPG #IDOL_RADIO #klausdivulgacoes

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[INTERNET] Klaus Henderson fala sobre seu novo single Absolute Void no Sonic Talk Podcast

EUROPA // Absolute Void

O produtor musical de origem alemã Klaus Henderson participou recentemente do podcast britânico sobre a tecnologia da música Sonic Talk Podcast, apresentado por Nick Batt. Esse programa tem como foco falar sobre as tendências no mercado fonográfico e novas tecnologias usadas para a criação de música.

Primeiramente, foi solicitado de Klaus que se introduzisse para os ouvintes que ainda não o conheciam e o artista fez isso dando uma visão geral sobre a sua carreira até então.

- Então, meu nome verdadeiro é Klaus Werner, eu nasci na cidade de Munique, na Alemanha. Decidi usar o sobrenome Henderson para meu nome artístico por duas razões: é um sobrenome inglês, então isso me aproximaria mais do mercado que eu gostaria de conquistar como artista, além de que esse sobrenome tem o significado de "filho de Henry" e o meu pai, que é uma das minhas maiores inspirações para me tornar quem eu sou hoje se chamava Henry, é uma homenagem. O meu pai era obcecado por música, eu lembro como ele falava que era interessante a forma como juntavam dois sons diferentes e criava-se um som novo tão melódico e harmônico que quase dava prazer de se ouvir. Ele era um entusiasta, mas eu quis estudar mais a fundo e decidi me tornar um produtor. Com certeza sei fazer o que o mainstream exige, mas eu sempre penso nessa frase de como "dois sons diferentes juntos criam um som novo melódico e harmônico", então eu me interesso mais pela música eletrônica experimental.

- Eu comecei nas sombras, produzindo para alguns artistas vez ou outra, mas nunca havia pensado em me lançar como um artista no mercado, entende? Essa ideia surgiu depois que eu tive contato com a Agatha Melina, a cantora. Quando ela se mudou para Londres, nós demos início ao projeto Dark Diamond Music, um selo musical independente que nós mesmos gerenciávamos. Tivemos a ideia de lançar uma mixtape com vários artistas grandes amigos da Agatha na época para divulgar a marca, tudo muito mainstream.

- Após isso, comecei a realmente lançar músicas sob meu nome. Meu primeiro álbum se chama Hello World! e me lembro como muitas pessoas ficaram fascinadas pela grande quantidade de interpretações possíveis a partir das letras. Esse álbum mostra uma inteligência artificial que ganha consciência de seus atos e passa a viver toda uma vida humana, desde uma paixão a devoção a sua morte. No processo, ela ocasiona a destruição do mundo. Creio que o principal questionamento que esse álbum traz é se se compara humanos com robôs ou robôs com humanos. Caso você interprete da primeira forma, podemos imaginar como a nossa sociedade está vivendo em uma esteira de fábrica, sendo criados como robôs e já tendo uma vida predestinada porque o mundo chegou a um nível em que é muito difícil fugir por outro caminho. Caso seja interpretado da segunda forma, o questionamento é ainda mais profundo: até onde a ciência consegue replicar uma consciência humana? A inteligência artificial claramente não sabe lidar com todos os sentimentos e sensações, mas o final do álbum é engraçado pois também nos lembra sobre a brevidade da vida ao contar que basta desligar a máquina para que ela pare.

- Nessa linha, também temos o meu primeiro Extended Play, que deveria ser meu segundo álbum, mas eu modifiquei o projeto. O Radioaktive Atomkraft, que tem letras em alemão, inglês e russo. É uma crítica à capitalização da ciência. O EP é ambientado em um lugar onde foi construída uma usina nuclear e não se há manutenção adequada pela fé cega na ciência de que os riscos de uma acidente nuclear são baixos. As letras mostram como há uma certa devoção à ciência alimentada exclusivamente pela ganância que o capitalismo provoca. Os resultados disso não são nem um pouco felizes, é claro. Essa perspectiva futurista mostra como as coisas afetam a longo prazo.

Então o produtor falou sobre seu próximo álbum e o single que lançou há pouco tempo, Absolute Void:

- Mas para o meu próximo álbum de estúdio, que dessa vez será mesmo o segundo, o The Origin, eu decidi fazer uma coisa bem diferente. Em relação a todo o conceito por trás não pretendo revelar, mas posso garantir que a sonoridade será muito mais sombria que em meus trabalhos anteriores. Talvez isso já tenha até sido percebido com Absolute Void, o lead single do álbum com a GENEVIVE. Como é um single, obviamente é uma música mais comercial, mas acredito que o restante do meu álbum fugirá bastante do mainstream, estou apostando em alguns gêneros musicais pouco ouvidos como a música Dark Ambient e o Trance, que está um pouco fora de moda.

- Vi críticas falando sobre Absolute Void, interpretando-a como uma música sobre o som não se propagar no espaço, o que está absolutamente correto, mas garanto que todo o conceito é muito mais profundo e obscuro. Eu poderia facilmente explicar para vocês, mas fará mais sentido após ouvir o álbum, então vou guardar essa surpresa. Por ora, pensem: a origem do quê?

- Já alguns elementos nesse single que dão um spoiler do que o álbum será, como os vocais sussurrados e os sons que convergem antes do drop, além dos tons baixos no restante da música que criam essa atmosfera gélida e escura, assim como o vácuo do espaço sideral. Tudo foi milimetricamente pensado para que a música tivesse exatamente o efeito que eu queria. Quero aproveitar esse momento para parabenizar os vocais excelentes da GENEVIVE, já é a segunda música que fazemos juntos e espero que muitas outras venham, não me arrependo de sempre estar colaborando com ela.

Klaus continuou a conversa falando sobre técnicas novas para produção de música e explicando como costuma usá-las para fazer suas mixagens. O DJ se mostrou antenado nessas novidades e sempre estudando a fim de buscar uma melhora da qualidade de suas músicas.

O podcast se encerra com a música Absolute Void.

#IDOL_RPG #IDOL_INTERNET #klausdivulgacoes

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Klaus Henderson - Absolute Void (feat. GENEVIVE)

Título: Absolute Void Artista: Klaus Henderson Artista em Destaque: GENEVIVE Data de Lançamento: 29 de Janeiro de 2025 Duração: 2:29 Composição: Klaus Henderson Produção: Klaus Henderson

Absolute Void é o primeiro single do segundo álbum de estúdio do produtor musical alemão Klaus Henderson, The Origin, com data de lançamento prevista para 09 de Abril de 2025. Essa faixa carrega os vocais da cantora GENEVIVE e fala sobre escapar de um vazio absoluto, que pode ser interpretado como o espaço sideral.

Letra:

Under vacuum Your whisper seems colder Inertia, I’m crawling But this is never really over

Just let me go, I need to know If there’s an end Where’s not sound devoid Just let me go, I need to know If I will escape The absolute void

The absolute void The absolute void Move your body To the rhythm of black holes You can touch it It’s your very last hope

Just let me go, I need to know If there’s an end Where’s not sound devoid Just let me go, I need to know If I will escape The absolute void

The absolute void The absolute void The absolute void

OFFICIAL MUSIC VIDEO:

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Klaus Henderson - Absolute Void (feat. GENEVIVE) [Official Music Video]

Título: Absolute Void Artista: Klaus Henderson Artista em Destaque: GENEVIVE Data de Lançamento: 29 de Janeiro de 2025 Duração: 2:29 Direção: Klaus Henderson

O clipe oficial para Absolute Void, primeiro single do segundo álbum de estúdio do produtor musical alemão Klaus Henderson, The Origin, foi lançado no mesmo dia da faixa. O vídeo mostra uma viagem pelo vazio do espaço sideral, que por vezes revela cores e belezas escondidas e misteriosas. No vídeo também aparecem algumas cenas de um planeta escuro que parece morto.

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[PRE-ORDER] Klaus Henderson - The Origin

Título: The Origin Artista: Klaus Henderson Data de início da pré-venda: 29 de Janeiro de 2025 Data de lançamento: 09 de Abril de 2025 Gênero: Dark Ambient, Electronic, Electronic Pop, Trance Gravadora: Arcade Records Duração: TBA Composição: Klaus Henderson Produção: Klaus Henderson

O segundo álbum de estúdio do produtor musical alemão Klaus Henderson, The Origin, entrou em pré-venda no dia 29 de Janeiro de 2025, sendo previsto para lançamento no dia 09 de Abril. Junto com a pré-venda, foi anunciada a tracklist do projeto, que além do single já lançado Absolute Void com GENEVIVE, conta com outras onze faixas dentre parcerias com QruBim, Harley Nox, Yves e BABUSHKA.

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Klaus Werner nasceu em 05 de Julho de 1990 em Munique, Alemanha. Adotou o nome artístico de Klaus Henderson, pois Henderson significa "filho de Henry" e Henry é o nome do seu pai, que o introduziu ao mundo da música desde pequeno. Além disso, com um nome um pouco mais americanizado, o reconhecimento mundial ficaria mais fácil.

Aos poucos se profissionalizando como DJ e produtor musical, Klaus já havia trabalhado para artistas experimentais e de electropop, mas foi somente em 31 de janeiro de 2020 que se lançou oficialmente com a música Where's My Juul?? com a cantora Reiko. A música não teve um grande reconhecimento, causando apenas um murmurinho no começo do ano graças ao conceito trash.

Klaus "explodiu" de verdade em 13 de março de 2020, quando fundou, com a cantora Agatha Melina, a Dark Diamond Music, selo musical independente que busca estimular a criatividade e liberdade artística de seus contratados. Junto de Agatha, Klaus lançou a mixtape Dark Diamond Music Vol. 1, que contava com grandes nomes da indústria da época como Williams, Kierah, Plastique Condessa e Glinda Lovegood.

A mixtape teve a nota 70 no Metacritic e vendeu pouco mais de 1,7 milhões de cópias. Ouça o Dark Diamond Music Vol. 1 agora! Após algum tempo produzindo para outros artistas, Klaus lançou, finalmente, o seu primeiro álbum oficial de estúdio, o Hello World!. O álbum foi lançado no dia 13 de Junho de 2021 e obteve a nota 89 no Metacritic, sendo considerado aclamação universal. Incluía parcerias com Harley Nox, Electra Seyfried e Pandora Boxley. Na era, foram lançados três singles: dois antes do álbum e um após.

Apesar das posições alcançadas não terem sido tão altas, dando um top 10 ao DJ, a aclamação estava certa com Klaus Up In The Clouds, que recebeu um Best New Track da Pitchfork. Este single ainda ganhou remix com a cantora Yves. No total, o álbum vendeu pouco mais de 830 mil cópias. Ouça o Hello World! agora!

Klaus estava trabalhando em seu próximo álbum de estúdio, mas segundo o mesmo não se identificava mais com o projeto no decorrer do desenvolvimento. Como não quis descartar, ele juntou as melhores músicas e lançou no dia 16 de Janeiro de 2023 o Extended Play Radioaktive Atomkraft.

O EP teve um single lançado um dia antes, no dia 15, Greed em parceria com a cantora Genevive. A música chegou a alcançar a posição #20 nos charts da Billboard. O EP também contou com colaborações de Electra Köhler e Dark Bae, e chamou a atenção por trazer idiomas subutilizados ao mainstream, como o alemão e o russo.

Ouça o Radioaktive Atomkraft agora!

Atualmente, sob a Arcade Record, o produtor já está desenvolvendo o seu segundo álbum de estúdio, sem previsão de lançamento e sem detalhes revelados.

#klaushendersonbiografia #IDOL_RPG