Tumgik
mcrman · 8 years
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ella-huntress:
— É oficial, você é o pior amigo do mundo… Mas tecnicamente não é dinheiro, são pérolas. Não amo não, sou incapaz disso, armário, mas você com certeza sente tal coisa por mim! Nós podemos usar luvas, sem falar que nossa Senhora ficaria orgulhosa de nos ver derrubando um grandalhão… — Provocou fazendo uma careta para o amigo. — Tudo bem, uma por semana e o negócio está feito! Duvido muito disto, Kai, você seria como o palhaço do A Coisa, faria muito sucesso em um filme de terror. Por que eu estaria? Tenho os meus músculos super lindões bem aqui. Vai tirando sarro, armário, não esqueça que eu sei onde você dorme e tenho um lobo de estimação que pode fazer você de ossinho. — Piscou para o amigo não evitando uma gargalhada. — Uma rasteira parece um bom começo, depois umas flechas nesses músculos de armário, aí você fica prontinho para ser o lanchinho da Joana. — Brincou tapando a boca para a gargalhada seguinte, a barriga da caçadora já doía de tanto rir junto ao amigo. — Ai amiga, vai ser incrível, você vai ficar mais gata que a própria Gisele Bündchen, vai arrasar!
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— Há divergências, mas só te digo isso: cada um tem o Kai que merece. — Piscou para Electra, com um sorriso de canto nos lábios. — Pérolas são valiosas de qualquer maneira, tem noção do quanto os mortais podem ficar obcecados por causa delas? Pobres ostras, cara. Ah, amor é uma palavra muito forte. Eu, no máximo, te considero. — Mais uma vez, o filho de Anfitrite brincou, puxando a caçadora para outro abraço rápido. — Ártemis incentiva a violência? Por isso você ainda tão rude e esquentadinha... Uma semana tá perfeito, as ostras não vão ficar reclamando pra mim e você vai ter suas queridas pérolas. Fala mal de mim mas é minha fã encubada. Grandona pra caralho, hein? Mais um pouco e vai deixar os monstrões desse Acampamento com inveja. Ué, a Joana tá por aqui e 'cê não trouxe aquela peste pra me ver? Vou ser obrigado a prestar uma visita mais tarde — cruzou os braços, como se realmente estivesse ofendido por não ver a loba. — E isso vai ser antes ou depois que eu te esmagar com esses músculos de armário? ‘Cê não é ameaça pra ninguém, limpadora de rodapé. — O apelido saiu numa gargalhada. — Quem é Gisele Bündchen comparada a mim? Olha essa cútis, esse cabelo sedoso, esses olhos... Eu quero é close, meu bem.
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mcrman · 8 years
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fearzlora:
– Claro, não vejo como alguém pode ser estressado morando no Havaí. Quando tudo isso acabar, esse é definitivamente um dos lugares que eu gostaria de visitar. – Quando tudo isso acabar, pensou. Como poderia ter tanta certeza de que aquilo realmente iria ter um fim? – A única coisa boa das lutas é a adrenalina que elas proporcionam, mesmo eu não tendo os melhores resultados nelas. – Ela levou uma mão ao rosto, retirando uma mecha de cabelo soprada pelo vento. – Eu tô tentando, mesmo. A Elektra costumava me treinar, mas é completamente diferente de um confronto real. – Riu com as palavras seguintes do maior. – Eu juro, a sensação de puxar o gatilho e acertar o alvo em cheio é indescritível! Eu não sou uma montanha de músculos, então tenho que me virar com o que tenho.
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— Exatamente! É um paraíso, cara, ‘cê não tem noção. Melhor do que qualquer cidade super urbanizada que já visitei. Tenho certeza que você vai adorar, é impossível não gostar de lá  — o olhar de Kai era distante, mas orgulhoso. Sentia falta de seu local de nascimento e era muito grato por poder ter nascido num lugar com uma cultura tão rica e natureza esplendorosa. — Só a adrenalina? E a sensação de satisfação depois de chutar a bunda do seu adversário? Duvido que atirar com uma arminha e enfiar uma espada no cu de um filho da puta tenham a mesma emoção. — Provocou mais uma vez, dando uma piscadela na direção de Elora. Era péssimo à distância, mas poderia acabar com qualquer um se estivesse perto o suficiente. — A Electra é ótima; agora, melhor ainda por ter paciência de te ensinar — brincou, rindo. — Vamos ver o quão eficiente esse treinamento foi quando os monstros voltarem. Bom, nisso ‘cê tá certa. A gente tem que se virar com o que tem, né?
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mcrman · 8 years
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greenvxin:
— É o que mais lhe cai bem, sem ofensas. Você acabou de dizer isso, não me culpe! Ah, queria tanto ter essa autossuficiência… Você sabe que é ao contrário, Kai. Eu tenho experiência com limões, não se engane. Limoeira era a minha árvore preferida. — riu da expressão, mesmo que tentasse ele continuava com o semblante de uma criança. E aquilo era ótimo. — Ok, então, estou confiando. — levantou as mãos em rendição. — A minha sorte é que eu não sou norte-americana… E talvez isso seja azar se aquela história louca de muro for verdade. Vou ter que começar a aprender deslocamento por terra. Literalmente. — olhou para o chão, enjoada com o pensamento de se afundar na terra para se transportar. Era melhor tirar a ideia da mente, não queria pensar no pior sendo que ainda não havia acontecido. — Não… Era obrigatório nos treinamentos, eu era pior que os remos. Qual é o problema? Isso auxilia, até, mas se você repudia tanto, é melhor preparar os braços porque terá muito trabalho a fazer.
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— Sem ofensas? Eu mandaria você ir se foder, mas essa carinha de pré-adolescente não me deixa. Sem ofensas é o caralho, tô bastante ofendido. —Resmungou. — Ah, é? Então vai ficar feliz se eu parar de fazer piadinha e ficar puto de verdade? — Kai cruzou os braços, arqueando as sobrancelhas com o semblante curioso. — O muro não era só pros latinos, não? Você deve estar a salvo... A não ser que eles não deixem estrangeiros entrarem no país também; aí, minha filha, o cu de todo mundo tá na reta. Ué, ‘cê pode se transportar pela terra? Bem maneiro, vou me lembrar disso quando precisar de um busão. — Brincou, dando alguns tapinhas no ombro de Liesel enquanto ria. — Caralho, como assim? Certo, loira, eu vou te ensinar. Olha pros meus braços, qualquer coisa serve pra ficar monstrão. Não vou precisar deles.
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mcrman · 8 years
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ravenxus:
Trigger olhou para os lados, como se pudesse encontrar algo tão surpreendente a ponto de fazer o amigo assumir uma pose daquelas. Acabou se conformando de que era o alvo de sua incredulidade, no final das contas. “Ãhn… Não sei. Eu ‘tô louco de cachaça, mermão, você 'tá exigindo demais da mente de um bêbado! Para de me pressionar, cara, assim não dá. Estou tentando o meu melhor aqui!” Estendeu os braços, dramatizando a cena inteira. “Ainda bem que ela não está me escutando, né… Ou está?” Por um momento, assumiu uma posição aliviada, então logo semicerrou os olhos e passou a olhar ao redor, como se procurasse por câmeras escondidas de alguma pegadinha. “Ah, sei lá. Na verdade nunca tomei nada disso, mas vai saber. Hum… Eu já tomei perfume. Mas isso era comum no lugar de onde eu vim.” Admitiu, pensativo. “Ah, não, cara, você vai começar de novo? Pensei que já tínhamos falado sobre isso. Eu nunca entendi quem é essa Cláudia…” Crispou os lábios. “Hum… Então você é uma sereia? Tipo… Sei lá… Você tem uma cauda quando entra na água, cara?” Arregalou os olhos com a possibilidade, percebendo que nunca havia perguntado nada sobre os poderes do outro. “Olha só, eu sou o orgulho do chalé de Pã!” Retrucou, em tom ofendido. “Não me chama de amor, vai chamar essas outras pessoas com quem você treina de amor. Não quero seu coração, vou oferecer para Iemanjá. É capaz dela mandar de volta ainda. E pensar que vocês poderiam ter uma família real super estilosa se não tivessem invadido…” Ignorando a indignação do amigo, suspirou profundamente e sorriu sem razão aparente… Coisa de bêbado. “Ela pode até mandar, isso não significa que eu vou.” Imitou a pose séria do outro, olhando para a porta como se pudesse começar a correr em direção à mesma a qualquer momento, caso ele tentasse lhe levar à força.
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— Pois é bom parar de beber, porque nenhuma mina desse lugar ficaria com um pinguço idiota que nem você. Além de feder a cachaça, não sabe nem elogiar direito — fez uma careta decepcionada, balançando a cabeça negativamente. — Presta atenção, seu Zé Buceta: primeiro, larga a pinga. É ela ou a crush. Segundo, arranja uns elogios melhores pra garota, tipo, sei lá... Agradável, linda, gentil, simpática, ‘cê que sabe. É o primeiro passo pra deixar de ser uma bosta falante e ela, talvez, te dar uma chance. — Aconselhou, sério, como se realmente fosse alguém mais velho ajudando outra pessoa a conquistar alguém. — Pode ser que esteja, a gente não sabe se por baixo daquele lenço tem uma escuta. Ok, não leva a isso a sério, não quero dar corda pra sua paranoia. — O filho de Anfitrite tinha um tom suspeito no começo, mas mudou de expressão segundos depois, sabendo que Trigger poderia acreditar em tudo que falava e colocar a coisa toda em risco. — Perfume? ‘Cê é pirado, cara. Totalmente louco. Ah, mas eu vou começar de novo, sim. Você é a Cláudia, idiota, agora fica na sua. — Kai praticamente o repreendia, mas na verdade, só estava fingindo. Com a próxima pergunta de Trigger, porém, revirou os olhos. — Sim, eu sou a Pequena Sereia, não tá vendo meu cabelo vermelho e meu sutiã de conchas? — Sarcástico, direcionou um olhar bravo para o filho de Pã. — Como você é burro, cara, que loucura... Orgulho do chalé de Pã só se for em matéria de envergonhar seu pai, porque, né...  — Kai acabou deixando a frase no ar, já que Trigger poderia adivinhar as mais ofensas que viriam. — Me dá mais uma chance, amor, prometo que você vai ser a única pessoa com quem eu vou treinar de hoje em diante. Só não queria correr o risco de te machucar. Eu sou sua mulher e você é o meu homem. — Agora, ele fingia estar realmente arrependido, como um ex-namorado que implorava pela retomada do relacionamento. — Ah, mas a madame vai, sim. Tá precisando de um tratamento pra essa metamorfose ambulante.
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mcrman · 8 years
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ella-huntress:
— Você está trocando meu ombro fofinho por um pinheiro? Você é um traíra, vou chamar minhas irmãs para te amarrarmos de cabeça para baixo em uma das árvores no meio da floresta. — Falou em um tom mais sério, só para cair na risada pouco depois. — Eu moro em barracas montadas em florestas, vivo com o mesmo uniforme, em que mundo isso é gostar de luxo? Mas devo admitir que pérolas são lindas ao meu ver. — Ella não queria de fato as pérolas, ela só estava se divertindo com a pequena discussão criada, a verdade é que a morena não se ligava a essas coisas. — Pelos Deuses, isso seria o pesadelo de todos os pais deste mundo… Não sou uma mulher de pouca fé, uma mulher racional! — Negou com a cabeça. — Pelo menos eu não sou um armário! Tão educado… Era sim, baixinho, tipo mais que eu, e bem irritante também. — Assentiu mais séria, matando a curiosidade do amigo. No entanto não pode evitar as mais variadas caretas quando falhou em devolver a brincadeira a Kai, Electra odiava ser baixinha. — Vai rindo, Kai, quando eu resolver dar o troco a anã aqui vai te derrubar. — Replicou revirando os olhos, mas gargalhando logo depois ao ver o amigo fazer uma pose digna de Afrodite. — Sem dúvidas, posso colocar paetês, gliter e muita purpurina, vai ficar perfeito!
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— Se você cobrar, sim, vou ser obrigado. O pinheiro pelo menos vai me escutar sem exigir dinheiro, né? Ah, duvido, Ella, você me ama. Não sei se suas irmãs encostariam em mim também, não é contra as regras de Ártemis? — Brincou, lançando uma piscadela em direção à amiga. — Tá certo, ‘cê vai ganhar suas pérolas... Mas já vou avisando que não tenho estoque infinito e não quero abusar das pobres ostras. Seria nada, eles iriam ao circo também só pra me ver. Admite que eu seria um palhaço de sucesso, vai. Um armário, sim, e com orgulho, tá com inveja dos meus músculos? Ah, se ele era menor do que você, devia entrar pra história como o primeiro gnomo encontrado na humanidade. — Novamente, Kai brincou com o tamanho de Electra e riu sonoramente. — Beleza, vai me dar uma rasteira? Acho que é a única coisa que seu tamanho permite, sabe... — Provocou mais uma vez, assoviando depois. Ao ouvir o último comentário da amiga, colocou uma mão no peito, se esforçando para fazer uma expressão empolgada. — Ai, que tudo! Adoro purpurina, pode ser rosa? Vai ficar lacrador.
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mcrman · 8 years
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straightouttascampia:
Pietro não aguentou ver a risada do outro, e abriu um sorriso que misturava constrangimento com diversão. Um dos males de ser capaz de entender todas as línguas humanas fazem o italiano trocar certas palavras de vez em quando: como no dia que ele largou uma frase grega no meio de uma redação de vestibular e acabou perdendo pontos por isso. ‘’É um transtorno da infância, eles diziam, quando você crescer vai passar. Puta que pariu.’’ – reclamou, fazendo referência ao TDAH. ‘’Eu não vou falar é nada, não quero levar um coice dele, já passei da fase de apanhar todos os dias.’’ – brincou. ‘’Até quando a gente tem que ser influenciado por eles? Eu tenho quase quarenta anos, acho que está na hora do Hermes ir encher outro.’’
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A frustração do amigo fazia com que Kai segurasse um riso em respeito à dificuldade dele, dando dois tapinhas em suas costas. — Relaxa, cara. Se não passou até agora, não passa mais, o melhor é se acostumar — era péssimo em dar conselhos, então disse a primeira coisa que passou por sua mente, dando de ombros em seguida. — Que nada, o pocotó deve ser tão velho que nem consegue mais levantar a pata. — Brincou, com um sorriso no rosto. — Acho que... Pelo resto das nossas vidas? São nossos pais, não tem muita coisa a ser feita.
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mcrman · 8 years
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atlntslws:
Estava com a mão direita apoiada na cabeça, enquanto as suas costas estavam contra a parede do anfiteatro. A seu rosto continuava neutro enquanto todos ao seu redor pareciam altamente atentos naquele assunto. Tentou segurar uma risada baixa quando ele pareceu fazer uma piada, mas conteve, pressionando os lábios. ❛ — Como você consegue ser tão cruel com esse tipo de coisa? E se tivesse morrido? Tamanho não significa proteção e destreza nessa coisa, necessariamente. Mas, quer saber? Eu já estou cansada disso tudo.❜ 
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Ouviu a risada mal-dada ao seu lado e, depois, a repreensão, virando-se para a ruiva e franzindo o cenho. — Cruel? Cara, vocês andam tão estressados que nem sabem reconhecer uma brincadeira. Que galera chata do caralho — resmungou, suspirando em seguida. — Pra minha sorte, tenho habilidades boas de luta, então entendo bem que meu tamanho não é tudo. Tá bem estressadinha, hein, princess? Recomendo dar uma passada no chalé de Pã: pede pra eles te apresentarem a erva da paz, certeza que esse mau humor some rapidinho.
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mcrman · 8 years
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greenvxin:
Ela arqueou a sobrancelha e sentiu os lábios se curvarem para cima, se divertindo com a expressão. Ela tinha razão: era apenas o tamanho. — Não há dúvidas de que apenas a cara se endurece, mas ainda não tenho certeza se seu lado mocinha despertou. Acho que o lado palhaço é mais vivo. — Deu a conclusão, balançando um dos ombros enquanto sorria para ele. — Obrigada, isso é uma dádiva que sempre terei com você. Se me entregar, você morre sufocado. Ainda pode piorar, sabe? Trump pode ganhar, por exemplo, e acabar com as reservas protegidas pelos indígenas para bases de guerra. Os deuses estão brincando com algumas coisas a seu favor. — Disse, contemplando o que ele fazia. Gostaria de dar a ele um pouco da sensação que a natureza podia oferecer para a melhora da ansiedade, mas sabia que não era possível. Pelo menos era aliviante saber que alguém sabia o que se passava da mesma forma que ela compreendia. — Você é ótimo, viva as canoas. Na verdade, é só para a minha, já que a prendada em se afundar sou eu, mas vamos omitir o fato para que você favoreça a maioria enganosamente. Que maldade, não os subestime! São divertidos, até. 
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— Ah, agora ‘cê também resolveu me chamar de palhaço? Colabora com o parça, Liesel. Eu sou a alegria do seu viver, então se continuar me ofendendo desse jeito, o palhaço aqui vai virar um limão — ameaçou brincando, deixando que o rosto se fechasse num semblante bravo apenas para intensificar sua fala. — Nossa, pesado. Já falei que seu segredo tá seguro comigo, loira, não precisa apelar pra violência porque de X9 esse figura não tem nada. Tá amarrado! Não quero nem pensar o quanto o Havaí vai sofrer se esse cara ganhar. Eu deveria sair daqui e começar uma guerra de independência o mais rápido possível — Kai suspirou, por alguns segundos, verdadeiramente preocupado. Tinha orgulho de sua cultura, de sua identidade, e o apavorava pensar que um idiota poderia colocar tudo em risco. — Sou mesmo, viva! Puta merda, como conseguiu essa proeza? Você ao menos sabe andar de canoa? Eu ajudo todo mundo, sem problemas, não é como se andasse atarefado ultimamente. Maldade nada, eles chegam com aquelas bugigangas e colocam tecnologia estúpida numa arte milenar, não é a toa que dá errado.
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mcrman · 8 years
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poisoneduela:
“Não, eu não cheguei a ouvir.” Disse retirando os fones de ouvidos, lançando um pequeno sorriso para o homem. “Achei que atualizar minha playlist seria algo mais interessante a se fazer do que ouvir o velho centauro falando coisas que todo mundo já deveria prever.” Desplugou os fones do celular, colocando uma das músicas que havia acabado de fazer download para tocar no auto-falante. “Essa música é ótima, não acha? Diferencia-se das outras bagunças sonoras desse século… Não quer indicar para mim alguma música não? Estou sempre toda ouvidos para estranhos.”
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— Quem foi o louco que te deixou andando com tecnologia por aí? — O filho de Anfitrite praticamente exclamou ao ver a mulher tirando seus fones de ouvido. — Deuses, agora o pessoal resolveu se atualizar? Daqui a pouco tá mandando corrente sobre o impeachment da Dilma no Whatsapp — brincou, ainda fitando o aparelho nas mãos dela. Quando a música ressoou, os traços faciais de Kai tornaram-se atentos, como se ele realmente estivesse estudando a melodia através de sua audição. A concentração, no entanto, só durou alguns segundos: fez uma careta e, depois, meneou uma das mãos, num gesto indiferente. — Ah, esses batidões não são pra mim, não. A única música que eu ouço é a das ondas quando batem nas pedras, cara.
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mcrman · 8 years
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straightouttascampia:
Era esquisita a capacidade que PH possuía de simplesmente se abstrair do mundo e de todos ao seu redor. Enquanto Quíron falava, sua mente não estava em Long Island, mas em Nápoles – havia abandonado sua esposa para ajudar a reconstruir o Acampamento, mas não sabia se essa fora a escolha mais sábia a se fazer. Quando escutou a voz de Kai, se assustou. ‘’Cazzo!’’ – gritou. ‘’Ah, eu… Me desculpe, me perdi nos primeiros dez segundos do pronunciamento do Quíron.’’ – completou, passando a mão no cabelo, constrangido. Rezava a lenda que o TDAH era um transtorno da infância, mas não no caso de PH. Havia tomado o remédio de manhã? Não, provavelmente. ‘’Eu não acredito que eu larguei meu emprego pra vir pra cá.’’ – confessou. Tudo estava indo tão bem para o napolitano, por que os deuses tinham de escolher logo esse momento pra foder tudo? ‘’Eu só quero que isso acabe rápido.’’
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O palavrão gritado em uma língua que ele desconhecia provocou o riso fluido do havaiano, que não conseguia deixar de achar graça no susto de PH. O homem, até onde ele conhecia, sempre fora muito distraído. — Tá de boa, cara. Ninguém tá escutando direito esse Pé-de-Pano, mesmo. — Kai deu de ombros. — A gente nasceu pra se foder, é normal. Mas é aquele ditado, vamos fazer o quê?
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mcrman · 8 years
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ella-huntress:
— Mas é claro, acha que vou ficar ouvindo os problemas alheia de graça pela bondade do meu coração? — Electra ironizou com uma careta ao final, ela não era exatamente uma pessoa paciente para este tipo de coisa. — Pode me pagar com pérolas, daqueles que acham em ostras, vem do mar! Uma pérola para cada trinta minutos, o que acha? Meus conselhos são os melhores. — Ella podia ser uma caçadora mas ela também mantinha sua reserva de recursos, adora a adrenalina de não saber o que a esperava em seguida, as aventuras da vida, mas nem por isso era descuidada. — Pelos Deuses, diga que não falou isso de verdade… Pobres crianças que vão ao circo, toda uma infância arruinada. — Retrucou revirando os olhos para o amigo. — Claro… Só se for na flor da terceira idade. Quem dera… Mas eu só nasci no século dezoito, conheci George Washington e vi Napoleão, mas tomar chá com Titãs parece incrível, me deixou meio chateada por ser tão nova. — Fez um biquinho, transformado em uma careta quando teve seu cabelo bagunçado, tentou fazer o mesmo com o amigo ficando na ponta dos pés mas ele era alto demais, então desistiu frustrada. — Sim! É só dizer a cor que volto aqui para lhe entregar daqui há uns seis anos.
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— Caralho, assim ‘cê força a amizade. Esquece, vou desabafar com o pinheiro de Thalia, quem sabe ela não me escuta? — Kai brincou, parecendo bravo no começo. — Agora sim, tá falando a minha língua. Pérolas, então. Nunca pensei que gostasse desses luxos, por acaso é filha de Afrodite? — A provocação saiu natural, como suas brincadeiras sempre acabavam escapando. Pérolas eram valiosas e, também, um dos maiores motivos para os mortais explorarem o oceano com tanta ganância. — Elas vão é querer um pôster meu no quarto, isso sim. Seria o mais bem sucedido dos palhaços, você que é uma mulher de pouca fé. — Piscou. — Olha quem fala, a dinossaura do asilo! Pau no cu do George Washington, mas fala aí, Napoleão era baixinho mesmo? — Agora, Kai estava genuinamente curioso, fitando a caçadora com o cenho franzido. A expressão, porém, se transformou em divertida quando Electra tentara retribuir sua provocação, falhando pela diferença de altura. — Ei, anã, como é que tá o tempo aí embaixo? Ah, acho que vou querer azul. Combina com o meu tom de pele. — Jogou os longos cabelos para trás, fazendo a pose de uma verdadeira filha de Afrodite.
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mcrman · 8 years
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isisking:
Ter crescido em um veleiro oferecia muitas vantagens, por exemplo, a garota não era espaçosa e se adaptava muito bem a praticamente qualquer lugar. Ela sabia que a maioria das ninfas viva pela natureza e apoiava a ideia, porém era inegável que ficou contente ao saber que teria um chalé no acampamento. O local era simples, mas bem decorado co muitas plantas e, principalmente, flores. Ísis podia apostar que era o lugar mais cheiroso de toda Long Island, nem mesmo o forte perfume que as filhas e filhos de Afrodite pareciam banhar-se era mais agradável que o doce odor natural das belas flores.
Desde chegou no local, em contra partida, havia sentido-se desconfortável com a ideia do chalé não possuir uma chave. Ela não se incomodava com outras ninfas que vez ou outra pernoitavam lá, mas sentia-se desprotegida no local. Fora pensado nisso que teve um ótima ideia, ao menos, para o benefício próprio. Havia conhecido um semi-deus que, definitivamente, estaria interessado em uma pequena troca, afinal a ninfa não abençoaria alguém se que não lhe fosse conveniente. Até porque o próprio fora amaldiçoado por um deus e ela não iria comprar a briga do rapaz. 
Havia combinado de encontra-lo no anfiteatro, mas visto que ela mesma já havia esquecido o caminho até o local, achou melhor ir até o chalé de Anfitrite. Ísis precisava gravar o mapa daquele acampamento urgentemente, pois não sentia-se confortável em um lugar desconhecido. Terminou de organizar, em uma estante, os livros de mitologia que havia lido na noite anterior e logo abandonou sua nova casa. Caminhou discretamente até o lugar, ela não cogitava sair distribuindo bençãos e por isso preferia manter o assunto apenas entre os dois. Bateu duas vezes na porta de madeira do chalé, suas orbes azuis ficaram atentas ao seu redor, e ficou esperando que Kai não demorasse muito. Todavia parecia que o lugar estava vazio, pois não era possível ouvir um barulho se quer, ou então o semi-deus ainda dormia visto que o sol havia começado a brilhar no céu à pouco.  - Vamos lá, Kai. Vou inundar seu chalé se demorar mais. - brincou divertidamente como se aquilo pudesse afetar-lo.
Não podia negar, sentia-se mais confortável perto do lago, por mais sujo que estivesse, do que em seu próprio chalé. O fato de ter sido criado praticamente em espaço aberto, retornando à cabana apenas para dormir, na beira do Oceano Pacífico, fazia com que ficar muito tempo dentro de lugares fechados o sufocasse e, tanto pela familiaridade desde a infância quanto pela afinidade dada ao seu sangue divino, corpos hídricos eram muito mais agradáveis para Kai do que qualquer outro ambiente. Era seu habitat natural, já que era praticamente um animal marinho. Algumas vezes, até arriscava se aventurar na praia, longe dos olhares dos funcionários do Acampamento para aproveitar o barulho das ondas e a ida e vinda da maré.
Kai odiara o estado do lago desde o colapso que se instaurara no mundo divino: a água se encontrava suja como nunca. Qualquer agressão à natureza era abominável para o semideus, mas não suportava tantos males sendo afligidos quanto a vida marinha. Já bastavam os mortais que não respeitavam nenhum pouco o mar e o degradavam lentamente. Naquele dia, o havaiano encontrava-se com o peito desnudo, hábito seu, já que crescera sem o costume de colocar camisas, e trabalhava arduamente para purificar a água do lago e retirar os restos de madeira que nele flutuavam. Havia acordado e se dirigido direto para lá, aproveitando alguns minutos para começar a montar uma canoa, até que lembrara-se do encontro marcado com uma ninfa hidríade. Distraíra-se o suficiente para se atrasar, mas assim que notara a demora, deixou a canoa para trás e começou a ir até o Anfiteatro.
Por sorte ou coincidência, acabou passando na frente de seu próprio chalé antes de finalmente chegar no destino combinado, vendo a figura de cabelos loiros batendo em sua porta. Um sorriso se espalhou no canto de seu lábio, sendo capaz de escutar a ameaça nada verdadeira da moça: se ela inundasse seu chalé, o acordo entre os dois estaria quebrado, e imaginava que ela desejava demais aquelas chaves para ousar fazê-lo. Ele também se interessava pela recompensa: pensara várias vezes em como seria sua vida sem a maldição de Poseidon, livre para nadar pelas águas sem o medo de morrer, e a benção de Ísis o daria aquilo. Mahelona aproximou-se em passos silenciosos do chalé, encostando um dos ombros na parede da construção, com a chave já tirada do bolso da bermuda, mas escondida no grande punho fechado. — Se fizer isso, vai ficar sem sua preciosa parte do combinado, Pequena Sereia. — Finalmente se pronunciou, rindo enquanto rodava as chaves em seu dedo indicador, brincando com o objeto. — Só não esquece de manter segredo caso o Quíron pergunte algo, não quero ter o meu na reta por sua causa.
Merchildren; ÍSIS x KAI
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mcrman · 8 years
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moodboard: kai mahelona
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mcrman · 8 years
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dailydccu:
Arthur Curry… I hear you can talk to fish.
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mcrman · 8 years
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ohmyyouth:
“Além de engraçadinho, é modesto… The perfect package, girls.” Brincou dando um leve tapinha na mão do homem. “Você me faz lembrar do melhor amigo do meu pai. Todo grandão e carrancudo, mas super gente boa. Acho que você teria se dado muito bem com ele.” Terminou por dizendo em meio de uma breve gargalhada. Com certeza, Maeve estava mais que com as bochechas rosadas e mesmo após tantos anos, ainda não havia aprendido como portar-se em momentos como aquele. “Sim, tenho 86 anos e ainda costumo agir como alguém dos anos 30. Releve, Kai.” Voltou a desferir mais outro tapa em Kai como se fosse algo normal a se fazer. Maeve não percebia, mas aquele era só mais outro costume que tinha herdado de algumas primas, que poderia simbolizar ao quanto poderia ainda estar envergonhada. “Eu mal sei me proteger, imagine cuidar dos outros. Estou aqui pensando em várias maneiras de como posso ensinar algo a não ser serviços de primeiro socorros e dicas de sobrevivência… Aliás, meu aniversário tá bem próximo… Quero uma canoa de presente.”
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— Entre muitas outras qualidades... Como diziam na sua época mesmo? “Ele é um bom partido”? — Kai arriscou, ainda meio confuso. Ouvindo a história de Maeve sobre o melhor amigo de seu pai, não pôde deixar de sorrir gentilmente, finalmente percebendo que, por nunca envelhecer, a falta que seus ente queridos faziam para a moça era maior do que podia imaginar. — Ah, sim, se eu tivesse nascido na... Sei lá, era dos dinossauros? — Provocou por fim. — Como faziam para elogiar alguém nos anos 30? “És tão agradável quanto uma manhã de primavera”? “Possuis uma beleza magnificente”? — Seu tom de voz era forçado para parecer mais elegante e riu ao receber o segundo tapa de Maeve, lançando-a uma piscadela. — Nunca é tarde pra aprender, sabia? Não me lembro de já ter te visto treinando, agora é uma hora mais do que boa pra começar. Aniversário? Vai completar quantos milênios? Até posso pensar, se você parar de me bater e me elogiar de novo. Ao menos sabe como andar de canoa?
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mcrman · 8 years
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fearzlora:
– Você não parece estar tendo um ataque de pelanca. Na verdade, você nunca parece preocupado com nada. Sério, qual o seu segredo? Yoga? Chá de lavanda? – Deixou escapar uma breve risada, iniciando a caminhada para longe da confusão do anfiteatro. – I know that. Eu só tô cansada de correr, me esconder e atirar. Se você me der um rifle sniper, eu posso derrubar uma horda de monstros, mas me deixe frente a frente com um deles com apenas uma espada e eu viro lanchinho. – Ela girou as orbes escuras, observando a destruição dos chalé. Muito ainda tinha de ser feito para a restauração total do acampamento, eles tinham que estar mais unidos do que nunca naquele momento crucial. – Não é bugiganga! É o rifle do meu avô, foi um presente!
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— Não sei, acho que havaianos são naturalmente calmos. Eu, pelo menos, prefiro descontar minha raiva e frustrações em lutas. É melhor do que sair revoltado por aí, reclamando que os deuses nos odeiam e tudo mais. — Deu de ombros, indiferente. Mahelona podia ser temperamental nas circunstâncias certas, mas fora daquilo, preferia equilibrar-se com um senso de humor exagerado.  — Então tá esperando o que pra aprender a lutar corpo-a-corpo, madame? Se você estiver distraída atirando e um minotauro te der um cheiro no cangote, vai fazer o quê? Isso mesmo, esperar pela morte. Você aprende a nadar ou a maré te leva embora, Elora. Que decepção. — Kai fingiu estar desapontado, balançando a cabeça negativamente, mas parando para sorrir depois. Acompanhava a caminhada da moça para longe do Anfiteatro, vendo que ela estava distraída com a destruição do local. — Ok, mas continua sendo uma bugiganga, só que mais especial. Sério, como se usa aquela merda? Como sua mão não explode no processo? Armas de fogo são estúpidas, cara.
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mcrman · 8 years
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ravenxus:
Trigger revirou os olhos com o riso fácil do outro homem. “Nós não namoramos… Embora eu não fosse reclamar, sendo bem sincero. Ela é legal pra caramba.” Obviamente, o irlandês não era dado a elogiar as pessoas, tendo certa dificuldade em encontrar adjetivos para isso. “Prefiro catuaba, é afrodisíaco e ainda te deixa monstrão. Ouvir dizer que o pessoal fica rasgado mesmo.” Balançou a cabeça negativamente, crispando os lábios. “Ainda me pergunto como você consegue flertar com alguém com essa expressão… A prole é igual ao pai. Talvez por isso tenham essa relação meio duvidosa de enorme admiração por ele… Talvez seja algo no sangue…” Semicerrando os olhos, Trigger novamente se viu tentado a inventar uma nova teoria da conspiração. “Espera, o quê? Eu estou me sentindo um pouco traído agora, como eu me senti quando Donald Trump foi eleito. Nunca imaginei que pudesse fazer isso.” Uma expressão genuinamente incrédula tomou a face do McGuinness. “Xingar os deuses é tipo Conan: O Bárbaro, é uma puta referência! Todo mundo deveria fazer! E olha, essa coisa de brechó divino não seria ruim, não. Dá para imaginar quanto as pessoas pagariam por, sei lá, a toga que Afrodite usava quando o Pomo Dourado foi jogado entre ela, Hera e Atena? Ou então pela coroa de flores de Perséfone quando a mesma foi raptada. Isso é ideia de gênio, Kai!”
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As palavras de Trigger fizeram com que Kai cruzasse os braços, fitando-o praticamente boquiaberto. — Legal? Esse é o maior elogio que você tem pra ela? Puta que pariu, Trigger, tu é um bosta. Se eu fosse a moça e te escutasse agora, nunca mais olharia pra sua cara. — Lamentou, quase genuinamente decepcionado pela escolha de palavras terrível do amigo. — Catuaba é muito ruim, mas não surpreendo que você goste. Bebum toma até álcool de posto de gasolina, se bobear — deu de ombros. — Como é? Você acabou de falar que gostaria de namorar com aquela moça porque ela é só “legal” e quem não consegue flertar sou eu? Tá bom, Cláudia, senta lá — Kai respondeu com sarcasmo excessivo, revirando os olhos. — Acho que todo mundo é parecido com seu parente divino, não é novidade. É por isso que filhos de Ares são briguentos e filhos de Pã são brisados. Menos a Liesel, ela pelo menos presta, porque se dependesse de você... — Fez uma careta duvidosa, mas começou a rir no instante em que Trigger parecera ultrajado. — Calma, amor. Posso não treinar com você, mas meu coração sempre será seu. Puta merda, nem me fale daquele cara. Nunca considerei o Havaí parte dos Estados Unidos, agora menos ainda. Sério, me recuso a ser associado com um povo burro do caralho que elege uma laranja esquecida na gaveta como presidente. — Negou com a cabeça, decepcionado. Ao ver que o papo sem sentido do irlandês sobre os deuses voltava à tona, porém, encarou-o novamente, verdadeiramente sério. — Ok, Trigger, existem limites e ‘cê acabou de ultrapassá-los. Eu definitivamente preciso falar pra Liesel te mandar num psicólogo.
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