Tumgik
mokorova · 4 years
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I’ve decided to be sexier in 2020. There will be with no actual effort on my part, l just intend to be perceived as such
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mokorova · 5 years
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10/10/19 - Tudo começou como num mangá de isekai, porém terminou com uma acusação de homicídio
O sonho tem um pouco a ver com o mangá Mofumofu to Isekai Slow Life o Mezashimasu!, que eu li de noite antes de dormir. A parte legal é que durante a noite desse sonho eu não estava planejando dormir, pois tinha um trabalho enorme pra fazer e tudo mais. Mas vamos lá.
Tudo começou comigo sendo transportado prum mundo alternativo onde magia é real e as pessoas são capazes de criarem vínculos de familiares com certas criaturas mágicas (tal qual no mangá). Minha história seguiu quase toda igual ao do mangá, sendo que nesse ponto o sonho foi bem rápido (como num flashback). A coisa começou a rolar no ponto da história em que saí de casa e fui controlar um território pra chamar de meu.
Meus contratos com familiares eram dois: um cão branco grande e com mentalidade jovem que eu chamei de Shiro e um lince rajado mais experiente que era o familiar do elfo que me acolheu na mudança de mundo (que não me veio o nome). O território que tentávamos controlar foi tomado pelo Lince, então ele podia saber quando o que faziam em suas terras, onde estavam pessoas e tudo mais.
Estávamos em um dia de festa, alguma coisa aconteceu que decidimos comemorar pois estávamos ficando cada vez mais próximos e amigos, sendo nós três uma família super feliz. O problema foi que durante a noite alguém havia invadido é tomado o território de Lince, porém ele não nos contou para não atrapalhar nossa energia e por acreditar que o invasor seria fraco e tosco de se lidar.
Na manhã seguinte à comemoração acordamos eu e Shiro e estranhamos que Lince não estava conosco, porém acreditávamos que havia saído pra correr e ser livre ou qualquer coisa do tipo. O tempo passou e Lince não tinha voltado, então fiquei preocupado e saí com Shiro para encontrar meu familiar perdido. Em minha mente visualizei o mapa de nosso território e percebi que uma área ao norte estava de cor diferente, indicando que havia sido tomada. Fiquei desesperado pensando que algo poderia ter acontecido com Lince e saímos eu e Shiro esbaforidos pra encontrar o familiar que era como se nosso irmão mais velho rabugento porém carinhoso.
Saímos correndo e eu chamando por Lince com nosso vínculo mental, porém sem resposta. Nesse ponto eu já esperava o pior, porém uma pequena esperança ainda restava que ele só estaria cansado e sem magia. Pedi a Shiro que o farejasse e fomos pelo território procurando o familiar felino. Nesse ponto o cenário se mudou para algo próximo ao cerrado lá da fazenda em época de seca bem brava, então corríamos pelos morros de terras áridas e íngremes. Shiro me chamou pois havia detectado um cheiro próximo a uma montanha ao noroeste, logo fomos pra lá.
Chegando lá fiquei chamando gritando por Lince até o ponto que Shiro me chama pois provavelmente o felino estaria perto de uma encosta do morro. Corro pra lá e vejo uns sacos de lixo e meu coração só gela. Retiro os sacos e encontro Lince lá no chão, empoeirado, muito ferido e com uma respiração leve e fraca. Nessa hora surge uma mistura de alívio e de nova preocupação, então, enquanto Shiro o lambia, eu usei todos meus conhecimentos de magia de cura pra ajudar Lince a melhorar mais rápido, até o ponto em que ele estava acordado e recuperando suas energias numa velocidade maior.
Lince me contou que tinha saído pela manhã pra lidar com o invasor sem nos acordar mas que tinha subestimado a força do inimigo. Eu fiquei assustado pois o familiar experiente era extremamente forte e lidava com todos os monstros e situações que havíamos enfrentado com a maior tranquilidade da vida. Depois do relato eu me encontrava num estado muito puto, pois alguém havia ferido meu familiar e isso era imperdoável. Lince captou pelo nosso vínculo mental que eu ia fazer burrice (até em sonho) e me pediu pra ser prudente e ficar quieto. Fingi que concordei e pedi a Shiro que levasse Lince de volta pra nossa cabana, pois iria de muito longe espiar o território que havia sido instalado em nossas terras. Lince reclamou mas o tranquilizei com a promessa de que ficaria muito longe e não me envolveria em briga.
Fui para a área invadida e encontrei um prédio muito cru e feio, basicamente um retângulo com estilo do prédio 7 lá do mestrado. Claro que não fiquei de longe pois queria ver meu inimigo e, se possível, enfrentá-lo. Vasculhei os andares superiores porém nada encontrei, então percebi uma passagem que levava para uma galeria subterrânea onde havia escutado vozes. Desci muito sorrateiramente e encontrei uma galeria muito enorme, como um retângulo todo em pedra com comprimento de uns cinquenta metros. Essa galeria era dividida em duas por uma parede paralela às paredes maiores do comprimento, sendo que no corredor que cheguei pela escada nada foi encontrado.
Escutei um barulho quando cheguei mais nas pontas da parede e vi meu inimigo de longe e de cara sabia que ela meu inimigo. Ele tinha porte médio, meio gordinho, cabelo castanho lambido, uma cara de doido (mesma cara do cientista do filme do capitão América) e estava vestido com um termo meio apertado e estava faltando com umas pessoas. Só escutando um pouco percebo que ele estava guiando essas pessoas e apresentando as obras que ergueu nas paredes, fazendo um tour pela casa nova, com direito a champanhe ainda. Ele foi andando na direção em que eu não tinha visibilidade então fui discretamente tentar ver mais.
Meu erro foi superestimar minhas habilidades de espreitar, pois quando chego na outra parede percebo que um capanga vem em minha direção dizendo algo do tipo "O chefe falou que eu preciso saber quem é você". Esse capanga era como se fosse um clone gordo e burro do vilão, então vinha na minha direção bem devagar perguntando quem eu era e esbarrando e quebrando peças de pedra pelo caminho, então percebi que ele era muito forte pra mim. Tentei correr mas as escadas tinham sido bloqueadas por soldados com bestas. Minha única saída seria tentar convencer o gordo burro a me ajudar. O capanga chegou perto de mim já querendo me pegar para me carregar, então eu ia andando sutilmente pra trás enquanto tentava negociar. Ofereci dar o nome de outras coisas para ele, porém ele queria era meu nome para dar pro chefe. Aparentemente em certo momento ele perdeu a paciência e veio quente em cima de mim para me agarrar. Eu que andava de costas tropecei por sorte e caímos eu e o capanga no chão. O problema é que na queda a cabeça do subordinado se abriu como um ovo, cena essa que me fez enjoado e lutando para tirar o corpo enorme de cima de mim.
A coisa é que o vilão escuta essa queda e vem correndo com seus convidados ver o que havia acontecido, sendo que me encontra saindo de debaixo do corpo sem vida. O vilão grita para todos que sou um assassino e que devo responder pelo assassinato cometido. Tento me explicar mas percebo que para qualquer um que visse a cena eu estaria na posição mais suspeita. Vou sair correndo então e depois lido com isso, penso eu.
Os soldados nas escadas vêm até mim para me pegar porém vou me desviando até que fico encurralado atrás de um balcão de pedra. Nesse ponto eu tô sem ar direito e arrependido de ter ido lá, porém teria que lidar com a situação. E nessa hora é que acordo é isso. Cabou.
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mokorova · 5 years
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29/09 - O sonho em que eu tô aprendendo a sonhar
Tudo que vou falar já ocorreu em sonho (importante falar isso pq sonhei que tava aprendendo a ter sonho lúcido).
Combinei com meu irmão de que ele me ajudaria a entrar no mundo dos sonhos, algo como o Dream World de Pokémon ou o Tel'aran'rhiod, uma vez que ele havia dito que era capaz de dormir e ficar lúcido nesse universo paralelo. Ele me disse pra dormir quando ele mandasse e que lutasse o tempo todo para que eu ficasse ciente de minha identidade, repetindo meu nome e falando que estava lá lúcido, sendo que me encontraria lá em pouco tempo. Combinamos de esperar o outro em casa mesmo, pra não ter risco da consciência do outro sair livre e perdermos o objetivo de hoje.
Dormi, acordei na sala de tv e fiquei lá. Em pouco tempo meu irmão chega e começa me ensinar as coisas. Ele me fala pra termos cuidado de não mostrarmos para nossos pais que estávamos normais nos sonhos deles, que seria melhor que tomássemos uma postura mais automática e mais parecida com a que eles esperariam. Além disso ele me fala do método de saber que está sonhando dele, que basicamente era reparar se na rua tinha um carro vermelho, que indicava que nosso cérebro não tinha "renderizado" todas as informações e que colocava carros vermelhos no fundo pro sonho não ficar seco e pobre.
Duvidando dessa regra fui lentamente andando até o portão de casa pra tentar ver um carro vermelho, quando percebo barulhos de gente conversando no quarto de meus pais. Depois de entender que são meus pais, fico preocupado e ansioso com medo de quebrar a regra de que eles não devem perceber que tô ciente de mim mesmo lá. Saio correndo de casa e vou pra garagem, onde meu irmão me explica que na dúvida é melhor evitar que nossos pais nos olhem diretamente, pois com quase certeza nossas roupas não são as que eles prefeririam e isso poderia ajudar a nos verem de verdade. Aproveitei que tava na garagem e fui olhar a rua, sendo que reparo que na casa duas pra cima da minha tinha um carro marrom em um loop bizarro e sem consciência alguma. Falei isso com meu irmão xingando-o que ele falou de um carro vermelho quando claramente eu vi marrom, quando ele me diz que a cor depende muito de quem tá vendo, que se fosse ele lá eles seriam vermelhos bem cheguei.
Acreditei e quando estava saindo da porta nada garagem minhas vizinhas B1 e B2 passam de carro na frente de casa, buzinando e causando um estardalhaço desnecessário. Gelei pois meus pais haviam escutado e talvez viriam averiguar e estava numa cilada. Escutei minha mãe gritar pro meu pai (ela tava em casa e ele na churrasqueira) que a gente abriria o portão, então mais que prontamente o fiz e fiquei escondido lá atrás. Feito isso, minha mãe não apareceu e, silenciosamente fechei o portão enquanto amaldiçoava as vizinhas pelo estardalhaço.
Reencontrei meu irmão e, na porta dele, quando nossos pais sonhavam com coisas fora de casa, ele disse que me ensinaria a viajar nesse sonho de maneira tranquila. Ele me explicou que era necessário visualizar o destino e pensar muito forte que estaria lá. Fiz isso e em um piscar de olhos lá eu estava na fazenda, curtindo a vista do Cruzeiro e olhando tudo de longe. Na hora de imaginar uma companhia pra lá, pois tinha passado o dia inteiro pensando numa garota, eu penso que talvez não seja justo buscar no sonho dela, então deixo ela pra lá e volto a apreciar a vista, que é quando acordo de vez.
Entendi nada do sogro no fim das contas mas gostei dele, achei muito desenvolvido. Agora é resolver se quero de verdade aprender a ter sonhos lúcidos ou não, pois medo.
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mokorova · 5 years
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Motivação
Esse Tumblr agora vai ser utilizado pra eu escrever de meus sonhos, a ideia é que seja um dream journal. Flws.
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mokorova · 6 years
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Real talk, Bulbasaur would be the best pet ever if it was real, let me list you some reasons of why:
Sleep Powder when you can’t sleep
Sweet Scent when you are tired or anxious
Vines to reach far things or lift stuff or swing like Spiderman
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Razor Leaf to cut things or gardening
Solar Beam would be like a WMD threat to your enemies
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Bulbasaur can take care of other animals
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Doesn’t need food as long there’s sun, so you don’t worry about him.
Nature control
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Rules over other creatures like a real dinosaur
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It never dies of hunger and its speed doubles under the sun, so you got a scary plant dinosaur in day time
Won’t flood your home and mess stuff or burn it down, it’s calm and smart.
evolves to a badass beast
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He’s too freaking strong
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up for hugs
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He’s one of most loyal Pokemon ever
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He can dance
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