Tumgik
nostalgia-ar · 4 years
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Final de tarde nesse lugar lindo e cheio de histórias! ♥️
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nostalgia-ar · 6 years
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Difícil é quando você descobre que não faz mais falta.
Fraquejou.  (via recontador)
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nostalgia-ar · 7 years
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nostalgia-ar · 8 years
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Apaixonada <3
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nostalgia-ar · 8 years
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Eu não tenho estrutura emocional para deixar as pessoas escaparem da minha vida outra vez.
Bloco de notas, umajulieta  (via rotulacao)
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nostalgia-ar · 8 years
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nostalgia-ar · 9 years
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O Alto Preço de Viver Longe de Casa    Voar: a eterna inveja e frustração que o homem carrega no peito a cada vez que vê um pássaro no céu. Aprendemos a fazer um milhão de coisas, mas voar… Voar a vida não deixou. Talvez por saber que nós, humanos, aprendemos a pertencer demais aos lugares e às pessoas. E que, neste caso, poder voar nos causaria crises difíceis de suportar, entre a tentação de ir e a necessidade de ficar.    Muito bem. Aí o homem foi lá e criou a roda. A Kombi. O patinete. A Harley. O Boeing 737. E a gente descobriu que, mesmo sem asas, poderia voar. Mas a grande complicação foi quando a gente percebeu que poderia ir sem data para voltar.    E assim começaram a surgir os corajosos que deixaram suas cidades de fome e miséria para tentar alimentar a família nas capitais, cheias de oportunidades e monstros. Os corajosos que deixaram o aconchego do lar para estudar e sonhar com o futuro incrível e hipotético que os espera. Os corajosos que deixaram cidades amadas para viver oportunidades que não aparecem duas vezes. Os corajosos que deixaram, enfim, a vida que tinham nas mãos, para voar para vidas que decidiram encarar de peito aberto.    A vida de quem inventa de voar é paradoxal, todo dia. É o peito eternamente divido. É chorar porque queria estar lá, sem deixar de querer estar aqui. É ver o céu e o inferno na partida, o pesadelo e o sonho na permanência. É se orgulhar da escolha que te ofereceu mil tesouros e se odiar pela mesma escolha que te subtraiu outras mil pedras preciosas.   E começamos a viver um roteiro clássico: deitar na cama, pensar no antigo-eterno lar, nos quilômetros de distância, pensar nas pessoas amadas, no que eles estão fazendo sem você, nos risos que você não riu, nos perrengues que você não estava lá para ajudar. É tentar, sem sucesso, conter um chorinho de canto e suspirar sabendo que é o único responsável pela própria escolha. No dia seguinte, ao acordar, já está tudo bem, a vida escolhida volta a fazer sentido. Mas você sabe que outras noites dessa virão.    Mas será que a gente aprende? A ficar doente sem colo, a sentir o cheiro da comida com os olhos, a transformar apartamentos vazios na nossa casa, transformar colegas em amigos, dores em resistência, saudades cortantes em faltas corriqueiras?    Será que a gente aprende? A ser filho de longe, a amar via Skype, a ver crianças crescerem por vídeos, a fingir que a mesa do bar pode ser substituída pelo grupo do whatsapp, a ser amigo através de caracteres e não de abraços, a rir alto com HAHAHAHA, a engolir o choro e tocar em frente?    Será que a vida será sempre esta sina, em qualquer dos lados em que a gente esteja? Será que estaremos aqui nos perguntando se deveríamos estar lá e vice versa? Será teste, será opção, será coragem ou será carma?    Será que um dia saberemos, afinal, se estamos no lugar certo? Será que há, enfim, algum lugar certo para viver essa vida que é um turbilhão de incertezas que a gente insiste em fingir que acredita controlar?    Eu sei que não é fácil. E que admiro quem encarou e encara tudo isso, todo dia.    O preço é alto. A gente se questiona, a gente se culpa, a gente se angustia. Mas o destino, a vida e o peito às vezes pedem que a gente embarque. Alguns não vão. Mas nós, que fomos, viemos e iremos, não estamos livres do medo e de tantas fraquezas. Mas estamos para sempre livres do medo de nunca termos tentado. Keep walking.
Sábias Palavras 
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nostalgia-ar · 9 years
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nostalgia-ar · 9 years
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nostalgia-ar · 9 years
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É erótico uma mulher que sorri, que chora, que vacila, que fica linda sendo sincera, que fica uma delícia sendo divertida, que deixa qualquer um maluco sendo inteligente. Uma mulher que diz o que pensa, o que sente e o que pretende, sem meias-verdades, sem esconder seus pequenos defeitos.
Martha Medeiros   (via thiaramacedo)
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nostalgia-ar · 9 years
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Já amei uma vez sem muitos sucessos. Foram noites fazendo planos, elogios exagerados. Eu contava os dias para ver a pessoa que me tirou o fôlego na primeira vez em que a vi, a pessoa que tirou horas das minhas manhãs quando o assunto era ela, eu fui feliz por trás do engano. Engano das vezes em que esperei você vir falar comigo e não veio, dos planos que éramos pra fazer juntos e não fizemos, o tempo passou e quando vi que você já não estava mais sozinho percebi que também me engano, realmente é um príncipe, mas não, não posso sentir nada por ele, chega de sofrer de se enganar. Vamos ser amigos, continuar como está. Eu já consegui sair dessa uma vez, acho que vale a pena arriscar. Esqueci de contar: Além de orgulhosa e medrosa também gosto de me permitir amar.
Anônimo.  (via inverbos)
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nostalgia-ar · 9 years
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Nós passamos toda nossa vida nos preocupando com o futuro, planejando para o futuro, tentando prever o futuro. Como se imaginar fosse, de alguma forma, amortecer o impacto. Mas o futuro está sempre mudando. O futuro é a casa dos nossos medos mais profundos e de nossas esperanças mais selvagens. Mas uma coisa é certa… Quando ele finalmente se revela, o futuro nunca é do jeito que imaginávamos.
 Grey’s Anatomy.   (via recontador)
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nostalgia-ar · 9 years
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nostalgia-ar · 9 years
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Finalmente caloura de medicina e logo Doutora. :D
PASSEEEEEEEIIIII!
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nostalgia-ar · 9 years
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Heart’s Anatomy
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nostalgia-ar · 9 years
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O certo é que eu tô vivendo, eu tô tentando.
Barão Vermelho (via trechos-sonoros)
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nostalgia-ar · 9 years
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Nunca prometemos nada um ao outro, e eu sabia que podia acabar de repente. Poema que cessa antes de virar a página. Um Haikai. Na prática, contudo, não me conformava com a ideia. Eu queria mais.
Marçal Aquino, em “Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios”.  (via oxigenio-dapalavra)
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