Tumgik
Text
xjoseph:
A ordem de postagem será: Introdução, Joseph, Rheya, Intermediação, Rheya, Joseph e Encerramento. (OBS: o consentimento para controle do personagem Burkhard foi cedido pelo player à moderação)
Joseph nunca desistia dos seus. E se ele fosse realizar tal ato, acabaria por ficar com uma equipe vazia. Tanto Rheya quanto Burkhard são entes de passados moralmente ambíguos e mantém personalidades de índole duvidosa, e embora encarados com recepções mornas pelos membros mais desconfiados da sociedade de mutantes, sempre encontraram calor e conforto com Joseph. Para o homem, ser um líder significaria caminhar pelos confins da Terra por seus liderados — ainda que esse local fosse um deserto.
Não esperava, porém, encontrar essa ausência de limites logo em Rheya. Era meia-noite e o sistema de segurança da casa o avisou de que alguém havia entrado no subsolo da casa; Joseph vestiu-se em segundos e desceu até o departamento abaixo da residência, com a ideia de que havia uma invasão no lugar. Mas após olhar em todas as salas, não encontrou ninguém — exceto na sala do Cérebro. O herói espantou-se com a telepata em ação. Sabia que aquilo se tratava sobre Burkhard, mas por qual motivo? Colando suas costas na parede e de braços cruzados, ele cedeu a permissão por sua voz. E então, foi pego de surpresa novamente com a determinação da parceira; e com o resultado obtido, claro. Joseph correu para salvar a localização nos arquivos do Cérebro, e em seguida, dedicou sua atenção à Rheya. A mulher estava muito enfraquecida pelo uso excessivo de seus poderes. O X-Man a carregou até a enfermaria, onde uma mutante especialista em curas que atendia emergências cuidou de si. Joseph decidiu passar algumas horas ao seu lado, o que acabou se traduzindo para virar a noite vigiando a companheira.
Quando acordou, Rheya não estava mais na maca, e ele sorriu. Se ela não estava mais ali, significa que estava melhor. O homem seguiu para o Cérebro, e moveu a localização salva da noite passada para o Blackbird, a nave provida pelo governo para as viagens da equipe. Caminhou novamente pelos corredores da imensa casa até a cozinha. Encontrou Rheya lá, e fingiu-se surpreso. “Não acredito que você irá preparar o café dá manhã de toda a casa, Rhey. Estou genuinamente espantado.” Ele disse, abrindo a geladeira e puxando uma maçã e um copo de leite. Graças ao seu lado kriptonyano, sua energia provinha exclusivamente do sol, e ele ingeria alimentos apenas pelo prazer de comer. Por isso, suas refeições eram sempre porções pequenas ou inexistentes, deixando as pessoas confusas sobre como um homem de sua altura e peso poderia sobreviver com apenas aquilo.
Sentou à mesa de Rheya, ficando de frente para ela. “Você está pronta?” Perguntou com um suspiro pesado. Ele já havia visto o outro lado de Burkhard em ação, e não era uma visão muito animadora ver o retorno desse lado. “Eu tenho um plano. Pensei nele nessa madrugada. Mas pode acabar nos matando, então, se quiser, não precisa ir.”
O Blackbird parecia muito mais espaçoso quando só os dois estavam dentro dele. O trajeto até o deserto cumpria-se em modo automático, enquanto Joseph, sentado em um dos bancos da nave, brincava com um boneco entre seus dedos. Era uma tentativa de replicar Burkhard: a peça possuía seu “uniforme”, seu corte de cabelo e até mesmo alguns hieróglifos egípcios em seu corpo simbolizando os poderes do herói. Joseph já encontrou bonecos de si sendo vendidos, sendo usados por meninos que sonhavam em ser o X-Man, e até recebeu os brinquedos de algumas crianças que eram suas fãs. Mas eles eram fabricados, em larga escala, e ele já recebeu o suficiente para encher uma caixa de papelão apenas com bonecos — assim como os outros membros da equipe. Exceto Burkhard. Por isso aquele boneco era tão importante; porque não havia nenhuma forma de merchandising sobre Burkhard, e ainda sim, aquele garotinho querendo brincar com o seu herói predileto, criou um boneco para representa-lo.
“Chegamos.” A palavra custou a sair de sua garganta. O deserto se estendia abaixo deles de tal forma que era impossível ver qualquer coisa além de dunas e dunas. Um ponto preto se destacava no mar de areia, porém. O corpo de Burkhard já havia se expandido de tal forma que seus membros estavam irreconhecíveis. Suas veias, engrossadas a ponto de estarem da largura de um dedo humano, saltavam por sobre seus músculos. A sua altura chegava a dois metros e trinta centímetros. O carismático alemão de antes agora era uma criatura grotesca e intimidadora. “Você está cada dia mais lindo, Burkhard, uau.” Comentou sarcástico ao descer da nave. Se aproximando do homem, Joseph analisou-o com cuidado. Uma parte do Burkhard que conheciam ainda existia, caso contrário, ele já teria se tornado o infame Hulk há muito mais tempo. Ainda havia esperança. “Como nós planejamos, Rheya.” Sussurrou para a parceira, e voou para ficar mais próximo da figura monstruosa. Joseph tocou seu ombro, chamando a atenção para si. “Vamos conversar com calma, Burkhard, eu sei você está aí em algum lugar. Eu sei que está. Eu preciso de você de volta, cara. Não sei o que aconteceu quando aquele homem te tocou mas deve ter feito algo com sua mente. Nós podemos te ajudar — mas você precisa nos permitir. Por favor, Burkhard.” A íris da criatura ao invés de fina como a de um predador se tornou uma bola negra, como a de um humano. Joseph sorriu. “Eu sabia que você não ia desistir da gente.”
Egoísta, na maior parte do tempo era isso que Rheya realmente era, a mulher muito raramente se sacrificaria por alguém, muito menos se esforçaria para algo que não lhe renderia alguma coisa em troca. Esse era o exato comportamento que tanto perturbará seus pais quando a reencontraram e definitivamente o motivo principal que levara eles a pedirem a loira a prometer que tentaria mudar. E acredite ou não Rheya estava tentando mudar, esse era definitivamente o principal motivo que a levara ao subsolo da casa que pertencia a X-Society, sabia exatamente onde ir e por mais exausta que estivesse resolveria parte do problema, sabia que era o certo e as palavras de seus pais não parariam de ecoar em sua cabeça até que o fizesse.
Rheya queria quase que provar para si mesma que ela não era tão egoísta quanto mostrava em boa parte do tempo, que por mais que houvesse sido criada por entre os hábitos de mercenários e vilões, ela poderia ser boa e que até mesmo se importava de fato com os membros da X-Society. Era por isso que a loira insistia mesmo sentindo a dor se espalhar por sua cabeça, assim como o fio de seu sangue escarlate que descia por seu nariz. Percebia que se insistisse um pouco mais conseguiria, e Rheya era teimosa demais para simplesmente desistir então não titubeou em afastar Joseph depositando o que restara de suas forças numa última tentativa, desta vez bem sucedida uma vez que a localização estava marcada. O sorriso breve se esvaiu dos lábios da loira conforme a loira caia em um breve sono, ela sabia que isso viria a acontecer, estava exaurida depois de todos os recentes acontecimentos, tinha usado e muito seus poderes e por melhor que fosse com os mesmos aquilo tinha sido um pouco demais.
Felizmente o pequeno descanso de Rheya durou pouco e a mesma não demorou até acordar na enfermaria, odiava o lugar, e ao ver Joseph adormecido Rhey não pensou duas vezes em deixar o lugar. Cuidadosa como sempre não fora difícil para que chegasse a cozinha começando a vasculhar o lugar, não havia quase nada que ela verdadeiramente gostasse ali, este era um dos muitos motivos pelos quais ela ainda mantinha seu apartamento no centro. Bufando ela acabou por pegar uma caixa qualquer de cereal comendo diretamente de tal para tentar saciar sua fome, dada a concentração da mesma na comida não foi nem capaz de se virar para Joseph quando o mesmo chegou a cozinha. — Só faço isso se for para jogar veneno na comida... — Retrucou de forma ácida, não era novidade que seu humor era terrível, quando estava com dor de cabeça como agora e esfomeada ficava tudo pior.
— Para fazer uma visita ao deserto? Claro, é meu sonho! — Retrucou sarcástica ficando de pé, por mais que seu humor fosse dos piores a loira se recusava a simplesmente ficar parada. — Já estou sabendo do plano, por pior que seja minha enxaqueca vasculhar sua cabeça é bem fácil. Não se preocupe porque eu vou. — Concluiu observando calmamente uma mecha de seu longo cabelo loiro, aquele era um de seus raros momentos de altruísmo, algo que deixaria seus pais orgulhosos.
Rheya simplesmente encarava o interior do Blackbird conforme esperava de forma calma a chegada até o deserto. Não era novidade que ela se perguntava por que estava fazendo isso, a loira vivia fazendo tal coisa desde que entrara para o grupo de heróis, ia tanto contra a sua natureza como nem podia expressar. E era então que ela tentava entender como podia ter largado tudo que havia tido como o “certo” por anos, só por conta de uma promessa. A verdade que poucos sabiam é que era muito mais que uma promessa, Rheya tinha matado a própria irmã em troca de muito dinheiro, não fora nem capaz de contar isso aos pais quando os reencontrara pois sabia que jamais poderiam perdoá-la. Nem a própria mulher havia se perdoado pelo que tinha feito, e no fundo ela sabia que a promessa era seu jeito de tentar consertar tudo por mais impossível que parecesse. No fim, Rheya tinha noção de quem nem que fosse boa durante todo o resto de sua vida, ela jamais se perdoaria, jamais compensaria seu erro.
A loira chacoalhou a cabeça afastando todos esses pensamentos ao ouvir a voz de Joseph, ficando de pé ela observava por uma das pequenas janelas do Blackbird a imensidão de areia que se estendia até onde nem mesmo eram capazes de ver. Isso só facilitava a visão para Burkhard, bizarro seria a palavra que Rheya usaria para descrever, nem depois de todos seus anos convivendo os mais variados mutantes ela chegara perto de ver algo assim. — Sempre soube que você tinha uma queda por ele. — Comentou sarcástica conforme saia para o meio do deserto, nem todas as suas viagens de negócios a levaram para um lugar tão vazio e estranho quanto este. — Claro, boa sorte... — Sussurrou de volta com um sorrisinho no rosto enquanto via Joseph se aproximar da figura gigante em meio ao deserto. A loira sabia que ia ser difícil conseguir fazer Burkhard voltar ao normal, mas não era nada que um pouco de insistência não resolvesse. Mantendo isso em mente a telepata se concentrou como de costume, vasculhando pouco a pouco o cérebro do companheiro de equipe, ela tinha ciência que havia uma forma de simplesmente desligar a parte do cérebro de Brukhard que o deixava assim, o problema é que suas tentativas podiam terminar por zangar o outro, por isso Rheya não tinha tempo a perder conforme fazia seu trabalho. “Acho que não vou demorar muito para resolver o problema, mas devia saber que ele pode ficar um pouco bravo, estou remexendo muito o cérebro dele e digamos que Brukhard vai ter uma bela dor de cabeça, então cuidado.” Deixou o pequeno aviso na mente de Joseph, só para voltar ao seu trabalho em seguida.
»»» MISSION TIME! ★
10 notes · View notes
Text
— Relaxe um pouco, não é só porque sei seu segredinho que vou sair espalhando a troco de nada. Mais ou menos, eu faço o bem quando estou de uniforme no meu tempo livre eu me divirto um pouco... — Deu de ombros com um sorriso travesso. — Exatamente! — Assentiu concordando com o outro. — Nossa, perfeito? Estou ótima, diga-se de passagem mais linda ainda. — Replicou convencida. — Que eu ainda frequento um bar? Nada me impede até onde sei, nem mesmo o tipo de gente que anda por esse lugar. Faz sim, não vai me dizer que estava com saudades.
Tumblr media
- “Fale mais baixo… Ninguém tem que saber disso. O que? Virou boazinha mesmo? Qual é… Não é como se ameaçar significasse que você realmente vai fazer.” -  comentou com uma curta risada e então voltou-se para a garota.  - “Não faz sentido salvar a cidade do crime e acabar com seu progresso financeiro… Odeio gente assim.” -  desabafou num suspiro leve e então arqueou levemente o cenho.  - “Perfeito! Não poderia estar melhor! E você? Não sabia que você ainda frequentava esse lugar. Fazia tempo que não nos víamos.” -
Tumblr media
44 notes · View notes
Text
Trust Issues | Rheya & Kalifa | Flashback
@30seconds-tofight
Rheya caminhava pelas ruas movimentadas de Nova York como de costume, fazendo o caminho já gravado em sua memória até o prédio sede de sua empresa. Não pensava em mais nada fora os problemas que tinha para ajustar na mesma, com a recente morte de seus pais a empresa acabou saindo dos trilhos mas a loira trabalhava mais que nunca para arrumara. Entretanto outra coisa vagava pela cabeça de Rheya, sua recente entrada para X-Society, faziam cerca de seis meses e ela estava longe de se acostumar com a ideia de ser uma heroína, questionando inúmeras vezes se deveria de fato cumprir a promessa que fez aos pais. A mulher não podia evitar cogitar sua volta ao mundo do crime, ela fora criada por entre mercenários, aprendera a usar suas habilidades com vilões, não estava em sua natureza ser boazinha.
Afastando tais pensamentos Rheya finalmente chegou a porta luxuosa do prédio gigante que era completamente seu, em um dos melhores pontos de Nova York a mulher estaria mentindo se dissesse que não gosta de ficar no mesmo. Infelizmente não demorou para que a loira percebesse que não era a única ali, avistando Kalifa mais a frente quase que a esperando. Em um suspiro ela já imaginou o que a outra falaria, sabendo que era provável que morresse de tédio na conversa ela ainda assim caminhou em direção a morena sorrindo de forma cínica antes de falar. — Está me seguindo ou algo do tipo? Entendo que eu seja encantadora mas você não é muito meu tipo, Kalifa....
Tumblr media
0 notes
Text
icrazynlazy:
- “Ameace-o de morte… Tenho certeza de que ele não vai recusar sob pressão.” -  comentou em simplicidade como se aquilo fosse totalmente normal.  - “Eu nem sabia que heróis ganhavam salários… Mas acho que os heróis devem cobrar caro por seu serviço… Quer dizer, eles têm superpoderes…” -
Tumblr media
— Infelizmente não, geladinho.... — Respondeu negando com a cabeça de forma delicada e calma. — Devem cobrar uma fortuna, ou seja, mais gastos para o governo, o que na minha opinião é um absurdo. — Reclamou pousando os olhos sobre o relógio pequeno que cercava seu pulso. — Mas e você, como está?
Tumblr media
44 notes · View notes
Text
spideylewy:
(( ⚡ ))  ——   ❝Perdão, senhorita. Digo, Rheya.❞, odiava situações sociais, de fato. Se não fosse formal demais, seria despojado demais, e era terrível. Seu lugar preferido era seu quarto, sentado na frente de seu velho computador ou tentando mexer com eletricidade, nunca conversando com alguém, ele sempre dava um jeito de acabar tudo.   ❝Eu concordo com a senhori… senhora. Digo, Rheya.❞, queria esconder-se debaixo do chão ou simplesmente virar as costas e ir embora. Maldito TDAH, sempre fazendo aquilo com Robert.   ❝Ele não é nenhum garotinho, senhorita, eu acho.❞, é um estudante do primeiro período de Engenharia Elétrica na NYU, quem liga para o fato de ele ser menor de idade?    ❝Eu… eu…❞, merda, havia se esquecido. O que Robert Lewandowksi não se esquece? Seria impossível dizer. Uma vez, saíra para combater o crime sem suas teias e, quando tentou soltá-las, nada saiu. Era surpreendente o fato de ele nunca ter esquecido a máscara ou algo do tipo. Quando voltou, com a bebida na mão, entregou para a chefe.    ❝Aqui está.❞, tentava não demonstrar o nervosismo, mas era impossível. 
Tumblr media
A loira riu em um tom baixo cobrindo os lábios com as pontas dos dedos de sua mão direita, era incapaz de não rir do jeito de Robert, o garoto era no mínimo estranho para ela, talvez por isso jamais tivesse vasculhado a mente do mesmo. — Tudo bem, eu te perdoo desta vez, mas da próxima vou ter que mandar cortarem seu pescoço. — Brincou em um tom mais sério do que deveria olhando de relance para o mais novo. — Claro que concorda! — Assentiu com um sorriso brilhante nos lábios, se divertindo com o óbvio desconforto do outro, Rheya adorava envergonhar o garoto, ou simplesmente deixa-lo nervoso. — Acha? Se importa de me explicar o que lhe leva a pensar assim? — Franziu o cenho, curiosa como de costume, não porque era Robert, simplesmente porque era seu costume. — Você tem três minutos para me entregar meu café.... — Ameaçou em um tom delicado e polido movendo os olhos em direção as próprias unhas bem feitas contando o tempo que dera ao outro, sorrindo de forma calma ao vê-lo voltando com a bebida, recebendo e conferindo se estava certa. — Certo, agora para compensar meu mau humor que tal me contar se revolveu nosso pequena problema elétrico.
Tumblr media
44 notes · View notes
Text
giftofstrength:
Dorian não precisava ser um telepata para saber exatamente o que estava se passando na cabeça de Rheya, ou pelo menos para saber que ela faria de tudo para tornar aquele encontro o mais desagradável possível. Eram inimigos declarados desde a primeira vez que se viram, numa situação em que a missão de Dorian era levar a loira às autoridades viva ou morta. Apesar de assassinato estar fora de seus padrões morais, ele sinceramente achava que tinha feito um enorme favor em se esforçar tanto para levá-la com vida. Não que ela fosse uma oponente fácil, mas ele tinha uma espada e uma pistola semiautomática, e optou por não usar nenhuma das duas. Mesmo assim, sabia que ela o odiava e estaria mentindo se dissesse que não era recíproco.
Revirou os olhos para as provocações, mas não retrucou: se desse corda, era bem provável que passassem horas se alfinetando sem nunca chegar ao assunto principal da visita, e o que ele mais queria era resolver tudo e voltar para casa. “O descontrole não é problema da Avengers League, apesar de eu ter uma opinião pessoas muito forte sobre como a XS deveria tratar o problema.” Devaneou por um momento, pensando nas medidas que tomaria para fazê-la controlar a pirocinese se essa decisão lhe coubesse. Antes que pudesse chegar ao ponto principal, ela começou a falar sobre segredos… Não estava surpreso com tamanha falta de ética, mas era uma coisa na qual vinha se esforçando para não pensar há semanas. Ela devia estar muito fundo em sua mente, e Dorian só desejava conhecer algum truque para expulsar telepatas de onde não eram chamados. “Sai da minha cabeça, Rheya. Agora!” Ordenou com um leve tom de ameaça.
Tumblr media
Rheya riu baixinho encarando Dorian, ela achava fascinante como ele era completamente correto e capaz de parar com as provocações só para evitar confusões. Na realidade ela desprezava isso acima de tudo no outro, o fato dele ser tão correto. Anos atrás quando ela era simplesmente uma das melhores mercenárias da cidade, além de uma vilã do tipo nem mesmo se dava o trabalho de pensar nos outros, Dorian a prendeu por ordens do governo. Para sorte do outro Rheya estava em um de seus piores momentos o que só facilitou tudo para que ele a levasse, algo de que a loira se arrependia até hoje, afinal aquela teria sido a oportunidade perfeita para matar o homem a sua frente, infelizmente não podia mais fazer isso a esse ponto.
Passando os papéis a sua frente mais para o lado a mulher apoioiu a cabeça sobre sua mão direita encarando o outro com mais curiosidade, odiava como ele se metia em assuntos que claramente não desrespeitavam a ele. — É uma pena que ninguém da XS pediu sua opinião, rei da chatice. — Fingiu um bocejo mantendo seus olhos azuis como gelo cravados em Dorian conforme vasculhava a mente do mesmo, ele tinha mesmo segredos dos quais as pessoas nem faziam ideia. — Deixe-me ver.... Não! — Respondeu em alto e bom som com um sorriso perverso para o outro. — Está ciente que esconder um foragido do governo é um crime, certo? — Semicerrou os olhos, claramente se divertindo com a situação. — Especialmente quando essa pessoa tem habilidades um tanto quanto incomuns...  — Encarou o outro terminando de entender o que precisava por entre os pensamentos do mais velho. — E como sou boa agora, o certo a se fazer é entregar você e seu protegido para o governo... Quem sabe até para seu grupinho sem sal de heróis.
Tumblr media
5 notes · View notes
Text
pentakill-boy:
O lance ficava cada vez mais assustador e a indiferença de Pentakill crescia a cada segundo. Pior foi se sentir estranhamente invadido quando ela mencionou que era uma telepata. Ora, não conseguia lembrar dos próprios pensamentos à alguns minutos atrás e agora estava morrendo de medo de ter refletido sobre alguma coisa absurda - ou boba, tipo: “qual seria o almoço da escola no dia seguinte”. A conversa da heroína era muito interessante, mas as coisas começaram a ficar ainda mais esquisitas quando o “experimento do governo” foi mencionado. — ‘Pera aí, não existe um código de moral para vocês telepatas? — Já não era mais Pentakill que perguntava, e sim Brian Lee. A voz do garoto ecoava pelo beco como se ele estivesse em mais um dos debates na sala de aula. Quando percebeu a mudança repentina de postura, pigarreou e tentou assumir uma posição mais séria. — Quer dizer, hm… Vocês não se sentem mal em invadir a mente das pessoas? — Ele tentou, com todas as forças, soar mais sério. É uma pena que não tenha conseguido. Quando se é um herói iniciante, é normal sair um pouquinho do disfarce sem querer.
— Outra coisa, que lance é esse de experimento do governo? Você tem certeza que está acessando a mente correta? — Haviam vários carinhas ao redor dos dois e, bom, ela podia simplesmente estar confundindo a cabeça na qual invadia. Brian nunca iria conseguir recordar da época em que era um experimento do governo porque era muito novo - um bebê, para ser mais específico. O fato do seu controle motor ainda estar em desenvolvimento foi essencial para o sucesso da experiência, contudo, ele nunca teria acesso a essas memórias por conta própria. Ainda havia um porém maior, esse fato abriria uma vírgula imensa na história do rapazinho, principalmente porque durante toda a vida ele pensara ter sido adotado de um orfanato e recebido treinamentos apenas por hobby. — Me conta mais sobre isso aí. — A expressão pensativa voltou ao rosto do herói e a seriedade lhe retornara de uma forma tão natural quanto o modo que o havia deixado anteriormente. Esse era o mesmo rosto que Pentakill assumia ao descobrir alguma chave curiosa para a resolução de um caso complicado que precisava lidar em seus momentos de heroísmo.
A loira passara os olhos de Pentakill a sua frente para os ladrões ainda desmaiados, se fosse em outra época ela simplesmente os mataria e levaria as jóias para si mas agora tudo estava bem diferente, até porque ela estava conversando com um garotinho no meio de um beco. Ela descobrira que ele tinha dezoito anos mas ainda assim era um garotinho na visão de Rheya, simplesmente novo demais para isso tudo, ela era um pouco mais nova quando entrara nesse mundo, obviamente como mercenária e poderia dizer por experiência própria que muitos anos em tal trabalho iam destruir a vida de Brian, mas não era como se a loira ligasse então simplesmente sorriu quando ele perguntou. — Pode até ter mas eu não sou muito de obedecer, então... — Deu de ombros jogando para o garoto a sua frente os sacos cheios de jóias esperando que o mesmo pegasse para cruzar os braços. — Alguns telepatas sim, eu sou do tipo que tem uma enorme diversão invadindo a mente dos outros, velhos hábitos nunca somem. — A loira concluiu com um riso frágil, entretida com o jeito de Brian que tentava se manter sério perante a situação, ele era um ser peculiar, pelo menos para Rheya que ainda pensava no que vira nas memórias do rapaz, coisas que nem mesmo ele devia se lembrar pela idade.
— Olha só, Brian, eu sou péssima tacando fogo nos outros, mas não ouse questionar minhas habilidades com a telepatia, sou uma das melhores e jamais cometeria um erro tão amador. — Respondeu irritadiça, se em um lado Rheya era péssima manipulando sua pirocinese ela era uma exímia telepata e isso ninguém jamais poderia negar, não era atoa que ela jamais precisou de armas para ser uma mercenária, seus poderes sempre foram mais que o suficiente. — Você está falando sério? Quer que eu disserte sobre o seu passado perdido e como seu pai escondeu tudo de você em um beco em plena madrugada? — Riu em deboche se aproximando do outro colocando de forma delicada os indicadores de ambas as mãos contra as têmporas do rapaz. Manipular memórias era algo quase fácil demais para a loira que calmamente ia dando certa importância as mais antigas memórias de Brian, as experiências na Coreia do Sul, como ele foi a única criança levada das mesmas, simples coisas mas que ele jamais se lembraria se não fosse por Rheya. Ao finalizar o pequeno favor ela deu alguns passos para trás e o encarou. — Aí estão suas memórias, você era muito novo para se recordar mas elas estavam escondidas, quase perdidas. Eu simplesmente dei uma importância maior a elas, pode ter algumas dores de cabeça mas logo passarão. — Concluiu com um semblante sério. — Considere um presente de fim de ano.
6 notes · View notes
Text
bellxdonnx:
Katarina lançou-lhe um sorriso, ao ouvir a outra reclamar do tédio. Não que fosse surpreendente, visto que a loira tinha tido a vida de mercenária, uma das mais agitadas que se poderia ter. ❝A minha vida é tudo menos um tédio. Sempre aparecem novas fábricas de papel, desmatamentos, todo tipo de coisa sobre as quais eu preciso agir. Embora esteja ficando mais difícil.❞ Mas ela se divertia. Katarina gostava de inventar novos jeitos de fugir dos chamados heróis e inovar para alcançar seus objetivos. ❝Mas tudo bem, desde que minhas plantas estejam bem e contentes, o que elas estão. Aliás, o truque com as orquídeas é usar vasos de barro e limpar elas de vez em quando. Os pulgões amam as coitadinhas. Não os culpo. Foi uma ótima escolha pra por no apartamento, são lindas.❞ E todas as plantas eram lindas, para  ruiva, mas tudo bem, porque orquídeas floridas deveriam estar dentre suas favoritas. Tinha diversas em sua própria casa.
Suspirou, antes de continuar com um comentário calmo. ❝Você bem sabe que eu concordo. Trabalhar sozinha é sempre melhor que ter que aturar outras pessoas.❞ E então, olhou para cima, considerando aquilo por alguns segundos. ❝Com algumas exceções, é claro. Por que você não larga a sua vida de boa moça e volta pra diversão?❞ A pergunta era casual e despreocupada, enquanto a ruiva mexia na borda de sua xícara. Ao mesmo tempo, ela não falava somente por falar: gostaria que Rheya não tivesse mudado de lado. Gostava de trabalhar com ela, como geralmente não conseguia trabalhar com qualquer um que não fosse uma planta.
Tumblr media
Rheya abaixou o olhar rindo baixinho ao ver a reação da amiga, era quase ridículo o que estava fazendo, ela sentia falta de ser mercenária e por mais que tivesse prometido aos falecidos pais vivia a se perguntar por que estava fazendo isso tudo. — Não faça inveja em mim, Kat.... Sabe que eu mais que concordo com você em colocar essas fábricas de papel abaixo, então se eu puder fazer algo para te ajudar com isso mesmo por baixo dos panos, é só me avisar. — Explicou com um sorriso travesso nos lábios, nenhum integrante da X-Society sabia de seus encontros com a ruiva e jamais nem suspeitaria que ela pudesse ajudar a outra nesses casos, caso o fizessem ela apagaria as memórias dos mesmos com facilidade. — Vasos de barro e limpá-las, anotado mentalmente, pode deixar que vou cuidar delas maravilhosamente, mas infelizmente jamais ficarão tão lindas quanto suas plantas. — Sorriu elogiando a outra como fazia com poucos, para Rheya, Katarina não era uma pessoa perversa, na realidade estava entre as melhores que conhecera.
— Mas disso não tenho dúvida, você não faz ideia de como é cansativo trabalhar com outras cinco pessoas... Eles são tão certinhos, e obedecem ordens. — Suspirou tomando um gole do chá a sua frente conforme ouvia Katarina tentando encontrar dentro de si uma resposta para a outra, infelizmente não tinha, por isso riu de forma fraca. — Não faço a mínima ideia... Quer dizer, eu estava fazendo isso por conta da promessa que fiz aos meus pais, sempre cumpri minhas promessas e você sabe disso, mas... — Suspirou levando mais uma vez a xícara aos seus lábios, estava mais perdida que nunca de certa forma.
Tumblr media
5 notes · View notes
Photo
Tumblr media Tumblr media
5K notes · View notes
Text
badassxe:
—- Sabe o que eu ouvi? Choro. Choro de uma criança mimadinha e nojentinha. Faz o seguinte, voa, ai não se preocupa com os sapatos. —- deu de ombros ao abrir uma garrafa de cerveja colocando os pés sobre a mesa de centro de onde estava. —- Você deveria parar de ser tão chata garota, que coisa horrorosa. Sabe o que é isso? Falta de sexo, ou de uma pancada na cabeça. Eu posso ajudar nos dois casos. 
Tumblr media
Os olhos de Rheya se reviraram ao ver quem estava logo a sua frente, Elizabeth, simplesmente a pessoa mais irritante da face da terra, bufando a loira se aproximou da outra rindo baixinho em tom de provocação. — E sabe o que eu ouvi? A voz irritante de uma garota inútil e sem sal, que tem uma vida tão desprezível que prefere cuidar da dos outros.... — Retrucou colocando o dedo indicador na testa da outra fazendo uma coisa que adorava, causar dores de cabeça, mas não qualquer uma, a dor era irritante como milhões de zumbidos que inundariam a mente da outra por alguns segundos conforme Rheya se afastava indo até a máquina de café. — Dispenso, você só serve pra ser capacho, Beth, e ainda olhe lá... Agora que tal voltar pra o buraco de onde saiu, te garanto que os ratos com quem convive devem estar com saudade.
Tumblr media
44 notes · View notes
Text
wcecilia:
— Justamente, ela está bem ali, levanta e pega. — O jeito áspero de Rheya não era um grande problema para Cecilia, sabia lidar de forma satisfatória com o comportamento da loira devido ao costume que o tempo trouxe. — Aigoo, pegou pesado. — Fogo era uma das fraquezas de sua raça, todavia, não esperava que a moça soubesse, o fato de ser uma alien sensível às chamas era pouquíssimo comentado entre os companheiros de equipe. Fez um biquinho e pôs-se a andar até a máquina de café, digitando a opção correspondente ao café escolhido pela loira. — Ainda não acredito que estou fazendo isso, agora o estômago que está dando voltas é o meu! — Reclamou de brincadeira, fingindo uma expressão dolorida a cada gota de bebida escura que caía na xícara. 
Tumblr media
— Não, se tenho alguém bem na minha frente que posso mandar fazer, por que me daria ao trabalho? — Provocou a outra com uma piscadela se sentando na mesinha perto da máquina de café sabendo que Cecilia cederia e logo teria seu café. — Contanto que isso te faça pegar meu café eu realmente não me importo... — Concluiu com um sorriso cínico que se abriu mais ainda ao ver a mais nova indo até a cafeteira, sentindo o gostinho de um pequeno sucesso logo no começo do dia. — Você supera, Ceci, é uma mulher forte. — Dramatizou de forma óbvia rindo baixinho da outra. — Então, me conte como vão as coisas!
Tumblr media
21 notes · View notes
Text
pentakill-boy:
A primeira vista, apenas achou que ela fosse mais uma pessoa com super poderes na cidade, mas depois começou a ficar muito assustado. Não lembrava de ter dito o seu codinome, porém, se por algum acaso ela fosse de uma equipe - como ele pertencia aos Young Heroes -, não havia razão para alarde. Era normal conhecer alguns heróis apenas pelo nome. Contudo, as coisas começaram a ficar bastante esquisitas quando a Coreia do Sul foi mencionada. — Quê?! — Detestava quando as pessoas pareciam saber demais sobre tudo, especialmente quando utilizavam desse conhecimento para sair por cima dele. Pentakill cruzou os braços e formou uma expressão carrancuda no rosto; não uma expressão de quem tentava intimidar, mas a expressão de um garoto mimado que parecia indignado demais pela situação fugir dos seus conformes.
— Como sabe sobre a Coreia do Sul?! Você me conhece? — Com toda certeza, isso seria motivo para assumir uma guarda ou posicionar-se para um conflito, apenas por precaução. Mas Pentakill, sendo Brian Lee, parecia não analisar a situação como um super herói. Na verdade, mesmo estando todo uniformizado, ele realmente não parecia um super herói agora, principalmente pela forma duvidosa que ele encarava a loira à frente. — Eu não estou entendendo nada. O que está acontecendo? — Os olhos do garoto continuavam a percorrer entre os bandidos no chão e a mulher de pé. Por conta própria, ele nunca iria chegar à conclusão de que ela era uma telepata.
Um riso baixo escapou pelos lábios da loira tomando conta do pequeno beco onde estavam, obviamente o garoto não a conhecia o que só deixava tudo mais divertido, e ela não podia negar que havia achado coisas tem interessantes na mente do mesmo. Entretanto o que mais a surpreendia era o fato de que Brian simplesmente não havia ligado os pontos de que Rheya era uma telepata. — Não é muito difícil descobrir que você é da Coreia do Sul.... Na realidade você até tem memórias interessantes. — Comentou parando de vagar pelos pensamentos do mesmo e simplesmente parando para olhar o rapaz a sua frente, o jeito dele perante a mais velha era quase engraçado para Rheya, ela não podia negar que estava se divertindo e muito com a situação.
— Achei que era meio óbvio... Sou uma telepata, bobinho. — Finalmente deu uma explicação para toda a situação nem um pouco preocupada com qual seria a resposta de Brian. Calmamente a mulher juntou os três saquinhos cheios de jóias agora os carregando em suas mãos voltando então a encarar o mais novo. — Para um garoto que foi experimento do governo você tem um raciocínio bem lento... Só dei uma vasculhada em seus pensamentos. — Deu de ombros uma vez que era algo costumeiro para ela, não via motivos para alardes, ela simplesmente estava sendo a mulher curiosa de sempre. — No entanto não precisa se preocupar porque já parei.
6 notes · View notes
Text
giftofstrength:
Se tinha uma coisa que Dorian não queria, era ir até o local de trabalho de Rheya numa quinta de manhã. Não que acordar cedo fosse um problema, já que costumava fazê-lo quase todos os dias; mas se pudesse evitar qualquer tipo de contato com aquela vilã supostamente recuperada, ele o faria sem pensar duas vezes. Infelizmente, a necessidade da visita era incontestável e ele já tinha idade o suficiente para saber que o universo não muda as coisas por causa de um pensamento tão banal quanto “Por que eu?”. Com apenas um pouco de má vontade e ciente da possibilidade de a loira dificultar sua entrada no escritório, tirou do fundo da gaveta o antigo distintivo do FBI, que já não tinha muita utilidade nos dias atuais. Apresentou-o à secretária de Rheya e aguardou pacientemente até que ela o mandasse entrar. Precisava admitir que era um belo escritório, o suficiente para fazê-la parecer uma mulher comum e respeitável, mas em nada diminuía o desconforto de Dorian. “Claro, não aguentava mais ficar longe de você….” Ironizou, sem emoção alguma no rosto ou na voz. Sentou-se sem ser convidado, então sorriu para a pergunta. “Preguiça demais pra ler mentes, Rheya?” Provocou. “Ouvi dizer que a X-Society está tendo problemas com um novato… Alguma coisa envolvendo falta de controle e um incêndio em espaço público.”
Tumblr media
Rheya era definitivamente o tipo de pessoa que guardava ressentimento, e ela tinha um bem grande de Dorian, prender ela e entregá-la ao governo anos atrás foram situações suficientes para a mulher criar um desprezo pelo outro. Como em sua atual situação ela não podia simplesmente se livrar dele como faria nos velhos tempos ela se contentava em provoca-lo e se certificar que cada momento que passasse perto dela seria um verdadeiro inferno. Rhey sabia o porquê dele estar ali sem nem mesmo precisar ler a mente do outro, era culpa de seu recente descontrole para com sua pirocinese, atear fogo nas coisas estava se tornando quase comum o que era de fato um problema. — Você e metade da população do mundo, não sei como alguém pode ser capaz de ficar longe de mim... — Comentou com um sorriso discreto mas ainda assim cheio de cinismo conforme caminhava de volta a sua cadeira, se sentando na mesma de frente para Dorian focando as orbes azuis no outro, cogitando se deveria ou não dar uma espiadinha na mente dele. — A sua eu só leio se estiver precisando de um sonífero, docinho. — Retribuiu a provocação não resistindo a curiosidade conforme vasculhava por entre os pensamentos mais recentes do outro em busca de algo de fato interessante, uma raridade se tratando de Dorian. — Essa seria eu, um idiota tentou me agarrar, eu posso ter surtado e tacado fogo em uma barraquinha de rua... — Disse com a maior naturalidade do mundo. — Não se preocupe já mandei um cheque para concertar a bagunça e tratei de apagar as memórias do terrível evento das pessoas que o presenciaram. — Ia continuar explicando mas foi quando a loira percebeu algo mais interessante, Dorian tinha um problema e tanto rondando sua mente e a mulher não pode deixar de rir quando entendeu tudo. — Por Deus, o Dorian certinho tem um segredo... Isso é realmente sério? Você está mesmo escondendo isso do governo? Talvez eu deva vasculhar um pouco mais suas memórias, vai saber que segredinhos sujos eu possa achar.
Tumblr media
5 notes · View notes
Text
praesidis:
❝Eu não fui um bom menino esse ano? ❝ Entonou uma voz infantil, satirizando o fato da loira não querer ser gentil com o, até então, herói.  ❝Te irritar nunca esteve nos meus planos, blondie. Sou estou criando laços, afinal, nós somos da mesma equipe, fiquei sabendo que esse tipo de coisa é importante hoje em dia. ❝ Os lábios envermelhados se abrindo formando um sorriso cínico de canto de rosto, apesar da provocação havia um pouco de verdade naquelas palavras, não pretendia morrer em batalha por falta de sincronismo com seus colegas de equipe. O movimento natural de todo fumante era jogar fora o que havia restado do cigarro, no caso a bituca, e com Burkhard não seria diferente jogando a droga no chão.
Tumblr media
— Não foi não... Também duvido que tenha sido um em algum ano. — Respondeu desviando os olhos do outro conforme soltava uma risada seca com o que ele tinha a falar. — Claro... Eu também sou muito fã de criar laços. — Ironizou negando com a cabeça, essa era provavelmente a coisa que Rheya mais odiava fazer, provavelmente porque para ela era muito fácil de entender alguém, bastava entrar na mente da pessoa e lá estavam as respostas. — Desde quando se importa com o que é “importante”? Sabe que isso é bem chato, certo? — Perguntou sem esperar uma resposta séria do outro. — Eu já vasculhei sua mente perturbada e te vi lutar, não precisa se preocupar porque não vou causar sua morte no meio de uma batalha... Não acidentalmente.
Tumblr media
44 notes · View notes
Photo
Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media Tumblr media
❆  — RHEYA KAILEEN — MOODBOARD —  🔥
I’m not like them…
                                           .. but I can ´ Pretend ´
~Looks like an angel fallen from the sky…~                                                                           There’s just one thing about this girl…
She’s a THE DEVIL
2 notes · View notes
Text
@wonder-soldier
A loira se debruçava sobre os papéis postos sobre a mesa de seu escritório tentando finalizar alguns contratos e pedidos para fornecedores quando recebeu a chamada de sua secretária que lhe dizia como um homem chamado Dorian que trabalhava para o governo a procurava. Não era necessário muito esforço para saber de quem se tratava, sendo o suficiente para Rheya revirar os olhos sem nem mesmo ver o homem, ambos não tinham um passado bom, Rhey estaria mentindo se dissesse que gostava do outro, ele havia prendido ela anos atrás e agora irritá-lo era uma das diversões da mulher que infelizmente não podia tortura-lo. Suspirando ela mandou que o homem viesse a seu escritório, uma sala de tamanho normal com paredes feitas de vidro deixando a bela vista de Nova York as costas de sua cadeira de onde se levantava agora caminhando até a porta, abrindo-a para Dorian, deixando que ele entrasse no cômodo. — Não me diga que a saudade de mim é tão grande que precisou vir até aqui... — Ironizou em tom de deboche para com o mais velho, assumindo um semblante mais sério e curioso com o passar dos segundos. — O que está fazendo aqui? Se vier com problemas do governo estraçalho seu cérebro.
Tumblr media
5 notes · View notes
Text
eutopistola:
          ❝ —— Afirmo-lhe com certa astúcia de que você iria gostar de Kun Lun. O meu povo tinha uma tendência a ostentação, por assim dizer. Nós tínhamos ruas de ouro, portões do mais refinado mineral e, naturalmente, muitos diamantes. Mas com tamanho excesso, atrevo-me a dizer que todas estas coisas perdiam o valor. E, de fato, a poesia está na singularidade. Por exemplo, no rascunho de sorriso a compor os seus lábios, Zuànshí nǚshén. ❝ Embora o escopo de suas órbes fosse o cenário à sua frente, Daehyun confiou em sua visão periférica ao proferir cortejo à moça. Permitindo-se usurpar de tênue sorriso, este peregrinou o olhar a outra finalmente.  ❝ —— Candidata a prefeita? ❝ Levou a mão direita ao queixo, replicando dissimulado olhar reflexivo. Para, posteriormente, riso jocoso ser audível em teor ameno.  ❝ —— Com certeza eu apostaria em você, senhorita Diamonds.❝  Neutralizando a expressão, Choi expôs certa curiosidade em sua próxima fala.  ❝ —— Diga-me como funciona para ostentar o título de prefeita? É necessário matar alguma criatura mística? ❝ Brincou por uma segunda vez, levando ambas as mãos aos bolsos.   ❝ —— O meu caráter é um livro aberto, senhorita. Um verdadeiro best-seller. Já a minha mente, bem. A minha mente é um húlái. Uma bagunça pior do que estas ruas. Mas respondendo à sua pergunta, não tenho feito nada demais. Apenas o básico, tentando sobreviver a fúria do furacão Samira. Acredito que em breve não haverá mais Choi Daehyun. Então aproveite os meus últimos dias.❝ Disse-lhe em fictício nuance sorumbático, inclinando levemente a cabeça em um ato de curiosidade.  ❝ —— Mas e a senhorita. O que anda fazendo? Não tenho dons extraordinários, mas sabe como é né?Tenho uma curiosidade monstruosa.  ❝
Tumblr media
— Algo me diz que gostaria sim... — Respondeu ainda com um sorriso delicado percorrendo seus lábios ao ouvir as palavras na língua natal do garoto, graças a sua telepatia, para Rheya não era difícil traduzir as palavras do outro e se sentir lisonjeada com tais. — Rainha dos Diamantes, hum? Saiba que está cometendo o pior dos erros me enaltecendo assim, Choi. — Proferiu as palavras de forma calma apesar do divertimento nas mesmas, seu ego já era grande demais para tal coisa. — É, sempre me disseram que eu tinha jeito para política na época do colégio. — Comentou rindo de forma calma, provavelmente porque ela manipuladora como a maioria dos políticos, tanto quanto era boa em mentir. — Sinto em dizer, Choi, mas você não seria o único a apostar em mim, diga-se de passagem eu sou bem incrível quando se trata de negócios. — Disse com uma arrogância costumeira, não para ofender o rapaz simplesmente como algo que era natural da loira, ela não podia evitar e nem o faria se fosse capaz. — Ah sim, deve-se matar vários dragões Republicanos... — Brincou de forma ácida, ela era mais interessada por política do que muitos diriam. — Não diga isso, eu te salvaria daquela mulher antes mesmo que ela encostasse um dedo no seu cabelo maravilhoso... E duvido muito que sua mente seja um lugar desastroso, me parece bem fascinante isso sim, não tem ideia do quão difícil é manter a promessa que lhe fiz de não vasculhar a mesma. — Respondeu pressionando os lábios ainda encarando o outro com suas orbes mais parecidas com duas geleiras. — Negócios, muitos negócios... Algumas compras, se eu for resumir minha vida está um verdadeiro tédio, o que não vem ajudando com meu terrível humor. — Explicou de forma sucinta. — Aceita tomar um café comigo? Tenho alguns minutos antes de uma reunião, você é uma das poucas pessoas que não me dá sono quando começa a falar, me parece excelente!
Tumblr media
44 notes · View notes