Tumgik
szlectionhq · 4 years
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Oi anjinhos, como estão? Viemos dar alguns avisos, estamos colocando o rp em hiatus até meados de fevereiro (dia 15 mais ou menos), vamos reformular o plot para um pós seleção e abrir o rp para a tag novamente. Sumimos um pouco por questões pessoais e de saúde, mas de forma alguma abandonamos ou desistimos do rp. Gostaríamos que os players que pretendem continuar nos avisem, para quando formos reformular o plot.
Enquanto isso, quem quiser pode continuar e finalizar os plots em andamento. 
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szlectionhq · 4 years
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@khan-yilmaz
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szlectionhq · 4 years
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szlectionhq · 4 years
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mods, quando é o próximo evento?
Oi bolinho, eu e a Primorose vamos conversar sobre isso hoje para ajustar nosso calendário de eventos e depois eu venho avisar vocês, mas acredito que irá rolar um evento logo, entre essa semana e a semana que vem.
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szlectionhq · 4 years
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boa noite mods, como vão? espero que bem. queria fazer uma pergunta de curiosidade, onde fica a antiga itália no mapa de vcs?
Oi anjo, bom dia! Perdoa a demora em responder e não desiste da gente, por favor. A antiga Itália faz parte de Zadeth, se quiser aplicar para o país conversa com a player da @elzsia, o país tem duas famílias reais disputando pelo poder.
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szlectionhq · 4 years
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A princesa Octavia se posicionou em frente as câmeras e abriu um belo e contente sorriso. Com toda a produção para o anúncio que faria ao jornal televisivo naquele dia, as escadas principais do Palácio de Islay nem pareciam as mesmas de todos os dias. Câmeras para todo lado, diretores de diversos segmentos de produção televisiva, microfones e, claro, a Corte. Todos queriam estar presentes naquele momento histórico: A escolha de Octavia.
A Elite, exceto por Khan Yilmaz (selecionado que já havia sido eliminado pela Princesa Octavia ainda antes do Ano Novo), se encontrava sentada juntamente com as selecionadas, Lhoris e os Anciões, atrás do palanque onde Octavia daria seu discurso. Aquela arrumação toda fora feita às pressas e, por isso, alguns ali pareciam não entender o que estava acontecendo. A princesa sempre fora uma participante ativa de programas de televisão em Port Thar. Acreditava que estar nas telas de seu povo sempre que possível, mostrando sua personalidade, fazia mais sentido que somente os pronunciamentos semanais que seu pai dava no Canal Real. Não queria ser somente um símbolo, queria ser parte do povo, pois antes de tudo, era thariana como qualquer um deles. Por isso, era extremamente importante para a princesa fazer aquilo em frente às câmeras, o que muitos achariam egocêntrico. 
Quando lhe deram o sinal de que já poderia começar, a princesa alisou a saia de seu vestido. Um conservador vestido rosa claro, de mangas longas, que, de acordo com sua avó, seria o mais correto para uma ocasião como aquela. Respirou fundo, mantendo sempre o sorriso no rosto e começou seu discurso.
“É com extrema felicidade que venho lhes noticiar o que anda acontecendo na Seleção de meu futuro esposo. Visto que, um dia, poderá ser eu a governar essa potência onde estamos pisando e respirando todos os dias, não seria justo não trocar essas informações com vocês, ocenlianos. Quero que todos, de norte a sul, leste a oeste, saibam que depois destes meses, Ocenli é tão lar como Port Thar. Guardarei para sempre ótimas lembranças desse tempo com dez rapazes espetaculares. Qualquer pessoa que tenha a chance de conhecer Elwyn Reece, Khan Yilmaz, Spencer Quinzel, Matteo Kastner, Lorenzo Navarro, Elijah Gabriel, Thomas McCarthy, Benedict Valderbilt, Alistair Nolan e Maven Decamps deve se considerar uma pessoa sortuda. Infelizmente, o tempo fora passando e tive de fazer escolhas. Não me arrependo de nenhuma delas, por mais difícil que tenha sido fazê-las, pois hoje sei que meu coração é de quem o merece e de quem eu sempre vou querer ao meu lado. É difícil se falar de amor quando amor, para nós que nascemos nesse mundo de coroas, política e tronos é algo tão abstrato. Nunca pensei que eu fosse casar com alguém que eu amasse e isso é culpa de uma tradição que se mantém em meu país, e em diversos outros. Tradições, de tempos em tempos, não servem mais para o quão desenvolvida aquela sociedade é. Sou extremamente honrada e agradecida pela oportunidade que os Antigos Anciões me deram com essa Seleção. Me deram a chance de experimentar coisas novas, conhecer garotos incríveis e de me entregar para alguém que, hoje, tenho certeza que será um ótimo monarca ao meu lado, seja em Ocenli, seja em Port Thar, seja nos dois países. O único problema dessa minha decisão é dizer adeus para dois rapazes que também ganharam o meu coração, que me fizeram rir, que me fizeram companhia e que sempre me conquistavam somente com um sorriso. O meu escolhido fez o mesmo que eles, mas conquistou a minha alma, conquistou os meus sonhos e é com o sorriso dele que espero acordar todos os dias. Sei que me prolonguei em algo que poderia ter sido curto, mas espero que todos entendam que é uma situação difícil. Chegar na Elite com quatro rapazes incríveis fora sensacional, encontrar o meu escolhido também, mas ter que dizer adeus para eles é o dificulta tudo. Por isso, peço perdão pelas lágrimas deslizando em minhas bochechas, pela voz rouca e, principalmente, peço perdão aos rapazes, por qualquer erro que eu tenha cometido com vocês, por qualquer falsa esperança que eu tenha dado. Pois, agora, terei que dar adeus a Spencer Quinzel e Thomas McCarthy para, com muito prazer, apresentar meu escolhido, Matteo Kastner.”
A princesa enxugou as lágrimas com um lenço que um dos produtores lhe entregou e, com um sorriso assimétrico, agradeceu a todos por terem tirado um tempo de seu dia para ouvir seu pronunciamento e pela participação de todos na Seleção. Com um aceno para a câmera, logo ouviu o diretor de filmagens dizer que haviam finalizado a gravação. Todos começaram a se mover para seus compromissos ou aposentos e a Princesa ficara ali, observando a porta do Palácio que um dia esperava poder chamar de seu.
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szlectionhq · 4 years
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Os seguintes chars estão inativos ou pediram unf, se algum dos players ou chars quiserem voltar para o rp em outro momento é só falar com a gente:
@hxrsebxy
@leayxng
@aymcria
@aylahutter
@kvthcrine
@arabclls
@dvville
@yaboythommy
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szlectionhq · 4 years
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A Corte Ocenliana tem o prazer de lhe apresentar JACKSON BERNARD FAREWELL DE CLARE, vindo(a) diretamente de(a) ARQUIPÉLAGO. Com seus TRINTA anos, cansou de ouvir comparações de sua semelhança com CHRIS EVANS. Seus aposentos estão prontos para sua estadia enquanto REAFIRMAR ALIANÇAS E ACOMPANHAR A PRINCESA HERDEIRA. Que a Corte lhe trate bem.
I. HEADCANONS.
A família Farewell de Clare levou a ascensão do Arquipélago, tornando o país estável e um exemplo a seguir. Bernard e Nora, os seus governantes, eram um casal que exalava o amor que sentiam um pelo outro, era algo admirável por parte dos demais e acima de tudo um amor que vinha já desde a adolescência de ambos, que inclusive levou há gravidez inesperada, mas muito bem recebida do primogénito Jackson. O Príncipe do Arquipélago sempre fora uma criança activa, curiosa e que se meteu em alguns sarilhos durante a adolescência, que proporcionou uma relação não tão estável com o seu pai. Teve uma educação rígida mas necessária e assim que pôde, decidiu ingressar na Marinha, sendo Arquipélago o país mais conhecido pela Marinha, não era de se estranhar que o então Príncipe Herdeiro quisesse honrar as raízes e feitos do seu país.
Tinha precisamente 21 anos quando o seu pai faleceu, vítima de uma insuficiência respiratória, no dia de aniversário da irmã de Jackson e precisamente numa altura em que o Príncipe não estava presente no País e sim no mar, em mais uma missão da Marinha, em que havia partido após uma discussão com o Rei. Quando retornou ao Arquipélago, para os eventos fúnebres, foi algo que certamente o abalou, não só a ele mas há família também e ao próprio ambiente que se fazia viver no Palácio. A partir daquele momento Jackson foi oficialmente decretado o Príncipe herdeiro e isso levou a muita reflexão, mais precisamente 1 ano inteiro em que se dedicou a viagens entre os restantes países para finalmente tomar uma decisão final.
Desde cedo que Jackson soube que não queria ser rei, a sua vida estava no mar, na vida militar, nas viagens, nas acções sociais e em todos os processos burocráticos que não o envolvessem como oficial governante do Arquipélago. Por isso, quando completou 22 anos, um ano após a morte do pai, abdicou do trono e passou a herança do governo do País para a sua irmã Scarlett, pois sabia que ela teria tudo o que era necessário para ser Rainha.
Os anos que se sucederam não foram fáceis, passando por vários altos e baixos. Jackson ascendeu na sua carreira, já que era algo ao qual se havia dedicado quase que por completo, sendo atualmente Vice-Almirante. Após a morte do seu pai que era difícil regressar a casa após as missões e o Príncipe soube da morte da família Real de Ocenli, precisamente numa viagem em que estava a retornar a casa. Assim que soube que a sua irmã ia para Ocenli, assistir há seleção, Jackson decidiu a acompanhar, não só porque estariam outros convidados presentes para reafirmar as alianças entre os Países, como também não teria que estar presente no Arquipélago e no Palácio que trazia tantas recordações de bons e maus momentos.
II. PERSONALIDADE.
Apesar de por norma apresentar um semblante sério e uma postura típica de um militar, Jackson é alguém que ouve o próximo, uma pessoa altruísta e genuína, protetor em relação ao seu País, povo e família e um homem de palavra. É também muito realista e não gosta de pessimismo, mentiras nem de falsidades, sendo essa a principal razão pela qual se mantém tão fiel a ele mesmo.
Por outro lado, é um tanto teimoso, extremamente orgulhoso e uma pessoa que carrega a dor da perda através da omissão de sentimentos e por vezes uma certa frieza, tudo para que não tenha que se relembrar da morte do pai, ou do fato de não ter estado presente no dia em que o mesmo faleceu.
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szlectionhq · 4 years
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@i-stevanovic
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szlectionhq · 4 years
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A Corte de Ocenli tem o prazer em dar as boas vindas para IVAN DEZIDERIJ NOLDA STEVANOVIC, da CASTA OITO, que veio para o Castelo como MÉDICO.
HUGH DANCY se encontra indisponível para aplicações. Esperamos o envio do blog em até 24 horas.
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szlectionhq · 4 years
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@heishix
@matakite
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szlectionhq · 4 years
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szlectionhq · 4 years
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A Corte Ocenliana tem o prazer de lhe apresentar AHRA YI, vindo(a) diretamente de(a) MICTCOYACH. Com seus VINTE anos, cansou de ouvir comparações de sua semelhança com KIM SO JUNG (SOWON). Seus aposentos estão prontos para sua estadia enquanto ESTREITA OS LAÇOS COM A REALEZA ESTRANGEIRA. Que a Corte lhe trate bem.
I. HEADCANONS.
a vida de ahra sempre esteve incompleta. ao menos, na concepção da princesa, que, embora nunca tivesse lhe faltado algo, constantemente ansiava por mais. o vazio em sua existência pôde ser preenchido por coisas que o dinheiro fosse capaz de fornecer – jóias, roupas, festas, viagens… contudo, com o tempo, as aquisições logo não eram mais atrativas e os momentos, tediosos. foi com a ascensão do seu irmão mais velho ao trono que ahra descobriu um novo fascínio: o poder. e não medirá esforços até ter uma coroa adornando sua cabeça.
veja bem, a pretensão de ahra ao trono não é exatamente infundada. nos últimos anos, a nobreza de mictcoyach, formada em sua grande maioria por descendentes de coreanos, uma vez que a corte está localizada em seul, não escondia o desagrado com o herdeiro cuja mãe a arvore genealógica podia ser traçada até o japão. embora apaziguados, os conflitos entre os extintos países ainda residem de forma velada e estão voltando a ganhar força com a desigualdade social crescendo de forma alarmante. sendo assim, tentando manter a soberania, alguns nobres demonstram apoio à ahra, sussurrando no ouvido da princesa que a mesma é a legítima soberana do país, incitando-a a fazer algo à respeito. mas, para todos os efeitos, ahra se demonstra uma submissa e leal súdita do irmão mais velho, e como tal, não é incomum vê-la em missões diplomáticas – que, discretamente, está usando ao seu favor.
por mais fútil que pareça seus motivos, ahra é inteligente e bem informada. ela obteve uma boa educação voltada para línguas estrangeiras, história e geopolítica, por isso exerce a função de diplomata embora possua pouca idade. também discute novas políticas com o irmão, porque, apesar de tudo, é do seu interesse ver mictcoyach prosperar. por isso que o falecimento da família real ocenliana a preocupou, uma vez que o país é um dos mais estáveis parceiros comerciais da sua nação.
a princesa viu na seleção uma oportunidade e, sendo escolhida pelo irmão mais velho para representar mictcoyach durante o evento, não hesitou em viajar até ocenli para cumprir os seus propósitos. para ahra, seria uma tarefa fácil, contudo a realidade se mostra um pouco complicada. a nobreza convidada parece estar mais interessada em passar férias em ocenli e não dá muita abertura para discussão de interesses, além da seleção em si não lhe agradar muito. o país aos seus olhos é muito atrasado – mas o que esperar de um país que escolhe os consortes de modo tão estúpido? – e os herdeiros não parecem muito promissores. de qualquer forma, ahra não pretende desistir de tirar bom proveito da sua estadia.
II. PERSONALIDADE.
ahra tende a ser egocêntrica, inescrupulosa e manipuladora, porém, esta não é a face que mostra para o mundo. o que as pessoas veem é uma garota doce, educada e prestativa, que se importa com a família e o povo da sua nação. é com essa imagem que a princesa consegue o que quer na maioria das vezes. contudo, essa vida dupla que leva faz com que ninguém a conheça verdadeiramente, tornando ahra uma pessoa triste e solitária.
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szlectionhq · 4 years
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A Corte Ocenliana tem o prazer de lhe apresentar SCARLETT ELISE FAREWELL DE CLARE, vindo(a) diretamente de(a) ARQUIPÉLAGO. Com seus VINTE E DOIS anos, cansou de ouvir comparações de sua semelhança com ESTER EXPOSITO. Seus aposentos estão prontos para sua estadia enquanto REAFIRMA ALIANÇAS COM OCENLI E OUTROS PAÍSES. Que a Corte lhe trate bem.
I. HEADCANONS.
Tão afastado e de difícil contato, reerguer aquele novo reino após a Grande Guerra não fora tarefa fácil. O antigo governante da Austrália tinha agora a junção de seis países em suas mãos. Instalada a monarquia, fora de comum acordo que Farewell de Clare era a melhor opção para tal. Junto a sua esposa deveria fazer daquele lugar, um exemplo do novo mundo. Fora um rei dócil que desejava o melhor de seu povo e incitava-os que também lutassem pelo mesmo, afinal não podiam contar com ajuda dos outros. Fora constatado que as embarcações eram o que tinham para se reconstruir e dessa forma, fariam com que tivessem as melhores possíveis. O plano do homem funcionou como o esperado, tanto que a Marinha de Arquipélago ficara conhecida por todos os outros países.
Scarlett não tinha muito contato com seu pai, devido as suas tarefas como governante. No entanto, o admirava. Era mesmo incrível como o homem conseguia tais feitos sem demonstrar qualquer injustiça para com seu povo. A mãe também estava ali para guiá-lo no seu caminho e os demonstravam-se extremamente apaixonados um pelo outro. O amor que exalavam era sentido, também, por todo o povo, que não conseguiam conter a alegria que era receber visita de seus governantes. E estava tudo bem. Ao menos, assim foi até completar treze anos. No dia seguinte ao seu 13º aniversário, que fora uma festa aberta, Bernard não levantou-se de sua cama. A insuficiência respiratória repentina fora fatal e a festa que deveria trazer alegria, tornara-se um trauma na vida de Scarlett, de sua família e de seu reino.
Naquele momento, Nora mudara. Agora estava sem seu fiel companheiro, que desde a adolescência esteve ao seu lado e o desejo de honrá-lo lhe tirara de seu controle. Havia muito a ser feito para que Arquipélago continuasse como estava e uma das primeiras coisas era transformar sua filha mais velha na rainha que deveria ser. Não, não havia tempo para luto ou para deixar que a pequena loirinha fosse curtisse sua adolescência. Ela havia muito o que aprender ou nunca conseguiriam orgulhar Bernard. Não havia mais amor de mãe nos trejeitos de Nora e sim, alguém que estava cega pela angústia e pelo luto. O país, ainda que não tão feliz quanto antes seguia em paz, mas Scarlett agora era uma boneca nas mãos da matriarca. Sabia que deveria respeitar os desejos alheios e que os estudos eram importantes, mas pelos céus, ela não deveria poder viver como uma mulher livre também? Não era sua culpa o acontecido, por mais que o tratamento que recebia da mãe deixasse a entender que sim.
Scarlett não mais sabia quem era. Enquanto seu país prosperava, ela desabava por dentro. Fora quando resolveu tomar uma decisão. Queria viver e iria fazê-lo. Ainda que fosse escondido e fingindo estar bem. Passou a viver sua adolescência como podia. Usava de suas criadas para fugir das regras impostas por sua mãe e conhecer outros lugares e pessoas. Namorava com diversos rapazes e funcionários, ainda que estivesse prometida a um nobre desde seu nascimento, e aprendera a dar boas desculpas aos professores e a rainha.
A morte da realeza de Ocenli e a Seleção vieram na hora certa, por mais errado que pudesse soar. Obviamente não queria que o país perdesse seus governantes, mas ela precisava e muito daquele tempo. Havia acabado de descobrir que estava grávida de um de seus encontros com rapazes as escondidas. Sabia sim de quem se tratava o seu filho, mas não sabia qual seria a reação de sua mãe a descobrir a gravidez, que ela já havia decidido completar. Usando sua face de herdeira perfeita, argumentou para a rainha o quanto seria útil se fosse até Ocenli reafirmar novas alianças com os herdeiros e conhecer outros nobres durante aquele tempo. Nora concordava que aquela era uma boa forma de sua filha aprender a lidar com relações internacionais além das visitas que recebiam no país. Sobre a Seleção em si, não tinham nenhuma opinião. Nora acreditava que o noivado arranjado da filha era melhor, mas entendia a necessidade de Ocelin. Com inúmeras recomendações nas costas, Scarlett embarcou para Ocenli na esperança de descobrir o que fazer com sua atual situação e noivado arranjado.
II. PERSONALIDADE.
Por anos depois da morte de seu pai, Scarlett havia se esquecido da garota brilhante que era quando criança. A menina sorridente e esperta parecia ter desaparecido em meio as broncas e obrigações que lhe eram despejadas pela mãe. A culpa da morte do pai, por mais infundada que fosse, estava nas costas da jovem princesa. Scarlett só voltou a reconhecer-se como antes quando percebeu que não aguentava mais. Aquela não era quem queria ser. Desde então a personalidade de Scarlett voltara a ser como antes com uma pitada de manipulação. Ela era sim inteligente e elegante como a princesa que a mãe a criara para ser, mas estava longe da perfeição. Era extremamente aventureira, bem humorada e adorava flertar como se fosse algo simples como respirar. Com um sorriso delicado nos lábios e as mãos graciosamente passando pelos cabelos, dizia sim para os desafios mais absurdos e estava sempre pronta a cumpri-los. Pode ser uma ótima e fiel amiga, principalmente quando encontra uma pessoa que como ela, estava perdida. Scarlett dá a mão e ajuda este a encontrar quem deseja ser.
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szlectionhq · 4 years
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A Corte Ocenliana tem o prazer de lhe apresentar DANA WEINZ, vinda diretamente da CASTA 2 (YAYSHT). Com seus TRINTA E TRÊS anos, cansou de ouvir comparações de sua semelhança com GAL GADOT. Seus aposentos estão prontos para sua estadia enquanto CUMPRE SEU SERVIÇO DE MAJOR-GENERAL DA GUARDA OCENLIANA. Que a Corte lhe trate bem.
I. HEADCANONS.
As mãos delicadas não eram as mãos de uma futura militar da nação ocenliana. Filha de uma costureira e de um ourives, a quinta de seis irmãos, Dana se destoava das demais irmãs quando o assunto era personalidade. A menina costumava ser insubordinada, não queria seguir os passos da mãe e muito menos do pai, queria mais do que trabalhar daquela forma em prol das regalias da corte de Ocenli, queria uma chance de mostrar que, diferente de sua família, suas mãos delicadas não serviam para coisas delicadas exatamente, e seu ímpeto de querer mudar as coisas a respeito de sua ‘linhagem’ a fez decidir entrar de vez para o treinamento militar para a guarda de Ocenli.
Durante a adolescência, Dana perdeu o pai e a mãe em um acidente estranho que nunca fora de fato explicado para a família. Órfã de mãe e de pai, os seis filhos Weinz tiveram que aprender a se virar no mundo e a garota teve a sorte de ser uma das mais novas, assim, podia pensar um pouco mais em como seguiria com seu plano visto que agora tinha mais um incentivo para se alistar. O salário. Precisava do dinheiro para ajudar em casa e até ter idade suficiente, Dana acabou deixando os estudos para se dedicar a trabalhos temporários e ajudar no sustento da família.
Assim que se alistou, percebeu que seu primeiro grande desafio seria ser levada a sério pelos superiores, afinal, Dana era uma das únicas mulheres em sua turma de formação, e com isso, sofreu com toda a misoginia presente no ambiente tipicamente masculino, não tinha um dia sequer que não pensava em desistir, mas ao contrário de suas próprias expectativas, Dana resistiu bravamente e passou por todo o percurso até o final com honrarias conquistando sua primeira patente, a de tenente aos vinte e dois anos.
Sua carreira como militar, no entanto, não se tornou mais fácil conforme conquistava suas patentes. afinal, precisava sempre se provar duas vezes melhor para ter chance de algo e mesmo com todo o sacrifício sempre fora deixada em segundo plano. Era assim que se sentia, principalmente quando soube que não subiria da patente de Major-General para General justamente por ser uma mulher. 
A notícia a respeito da morte do casal real a pegou completamente desprevenida, não estava em Islay e sim trabalhando nas demais castas onde era designada. Esse foi um dos principais motivos para que tenha voltado para a Capital, para ajudar nos preparativos e reforçar a segurança do grande circo, como ela chama a Seleção. Dana não gosta nada do evento em si, sabe dos inúmeros problemas que Ocenli enfrenta por estar perto dos tais problemas. Não costuma externar suas opiniões a respeito, então, nesse caso prefere se manter calada e apenas seguir as ordens de seus superiores da melhor forma possível.
II. PERSONALIDADE.
Sua vida pessoal sempre fora muito conturbada, ao contrário de sua carreira regrada na Guarda. Dana nunca conseguiu se fixar num relacionamento estável, nunca conseguiu se abrir com outras pessoas além dos irmãos, que permanecem unidos como nunca, mas tão sisudos quanto ela. Devido a cara fechada e expressão de poucos amigos, Dana de fato nunca teve muitos e mesmo sendo uma pessoa solitária, tenta mudar o quadro ao utilizar suas folgas para tentar socializar na cidade ou fazer algo que não envolva armamentos e treinamentos. É uma pessoa extremamente leal e gosta muito do que faz, mesmo com todos os problemas estruturais da Guarda. É uma ótima aliada para se ter por perto, seja para um conselho ou para um soco na boca. Nunca se sabe.
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szlectionhq · 4 years
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amo esse rp e as mods são maravilhosas, é isto
2020 e a gente como?
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Só temos a agradecer por termos players tão maravilhosos.
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szlectionhq · 4 years
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o plot drop n inclui ngm além do príncipe e a princesa?
No momento, não bolinho. É algo importante para o desenvolvimento do plot do rp, há um conflito em Ocenli que estamos desenvolvendo aos poucos e irá afetar muita gente. Nós não queríamos algo violento ou que afetasse muito os chars nesse evento, as festas de fim de ano deixou muita gente ausente da dash e não achamos justo com quem voltasse encontrar o caos instalado por aqui. Mas podem ficar tranquilos, nós iremos incluir outros chars nos próximos drops, tem muita coisa pra acontecer ainda e isso inclui conflitos que irão afetar alguns países (olha o spoiler aí). Estamos sempre abertas a sugestões e se vocês tiverem algo que queiram desenvolver é só chegar e falar com a gente.
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