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#Ignorando as vergonhas súbitas
chocofck · 3 months
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#⃞♰❤︎✿ིུ͠ ᭢ຶ⵿༺ ✢ ༻
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ricobrugi · 3 months
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Se algum dia eu não falar de você
O que mais poderia fazer? Verifico o solo, às cegas. Apalpo as paredes. É difícil encontrar a luz no fim de algo que sequer reconheço.
Eu costumo mentir que desejo respostas e, silente, julgo que já as tive. Tão rápido quanto vieram, fumei o papel de seda com medo do que teria lido. Se tentassem o resgate, a corda subiria suspeitosamente cortada enquanto grito sobre atos divinos.
Um diálogo poupado; eis o que queria.
Há uma fala — creio nisso que cessaria essa angústia que sinto. Em sua forma abstrata, imaginada, ela me enreda feito colo maternal; relaxa como anestesia. Cada vez que teus lábios torcem, fito atento esperando que a pronunciem. Nunca ocorre. Nos últimos tempos, nem tem sido parecido. Eu consigo perdoar a ausência de capacidades clarividentes, mas morro com a subversão das sílabas.
É assim sempre, acredite.
Naquele domingo eu saí da estação apressado pelos teus acenos, pronto para jamais estar tão triste e feliz. Vendo a serra em movimento, sentimentos derradeiros se opunham ao início que vivi. Simultaneamente, as ilusões quebraram e recompuseram quando enxerguei os dois lados da cerca; em todas as métricas, você me confinou à vã metade. Por isso pendo com frequência entre o ressentimento e a gratidão pelo presente cultivado.
Logo, então, imploro: não me impute qualquer tipo de expectativa nobre.
Ignorando as vergonhas súbitas, de que vale um corpo que perambula sem a centelha poética na alma?
O que eu seria se não espremesse as curtas horas da tua resplandecência nesses anos de versos intermináveis?
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minha44 · 6 years
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Parte 12.
Claire foi a primeira a acordar. Primeiro ela ficou um pouco confusa sobre onde estava, e então viu as costas de Nathalie. Sentou lentamente. Nathalie estava dormindo a sono solto, e não havia sinal de Jill. Sentia-se tão relaxada que a princípio não conseguiu lembrar do motivo pelo qual estava dormindo naquela cama e... Espera, elas estavam peladas. Claire de repente se lembrou de tudo.
- Ai... Meu... Deus... – murmurou ela tapando a boca para não acordar Nathalie. Sentiu o rosto queimar de vergonha. Costumava ter uma visão de si mesma, e em nenhum momento pensou que iria para a cama com uma mulher, quem diria duas! O sexo mais diferente que havia tido na vida tinha sido com Leon. Sentia-se num misto de horror e orgulho de si mesma.
Nathalie se mexeu e abriu os olhos. Primeiro olhou para o lado vazio da cama, e em seguida virou, fixando os olhos sonolentos em Claire.
- Bom dia. – murmurou Nathalie sorrindo lentamente.
Instintivamente, Claire olhou para o relógio.
- Na verdade, é boa noite. São oito horas da noite ainda.
Nathalie sentou na cama, esfregando os olhos e bocejando.
- Uau, então eu dormi demais. – ela vasculhou o quarto rapidamente – Cadê a Jill?
- Não sei. Acho que ela saiu. – respondeu Claire abraçando os joelhos. Sentia-se um pouco constrangida pela própria nudez, enquanto Nathalie parecia totalmente à vontade. Mal sabia ela que Nathalie estava disfarçando a súbita timidez que sentia.
- Hm... É. Deve ter sido. – elas ficaram quietas um momento.
- Está tudo bem né? Tipo, entre a gente? – disse Claire subitamente. Nathalie olhou para ela espantada.
- Quê? Sim. É claro, porque não estaria?
- Bem... É porque eu sei que você e a Jill... Bem, vocês meio que estão juntas, e eu fiquei no meio ontem. Me desculpa. Não foi intencional. Quando eu vi, a Jill tinha me arrastado e....
Nathalie começou a rir. Ela e Jill? Juntas?! Queria ela que fosse verdade.
- Claire. CLAIRE! Relaxa. – cortou Nathalie ainda rindo – Não estamos juntas. Se for assim, nós três estamos juntas.
- Ah. Me sinto aliviada então. Fiquei com medo de depois que tudo passasse, você me odiasse. – contou Claire sorrindo.
- De jeito nenhum. – e para provar, ela se aproximou de Claire e deu um beijo na testa dela. – Viu? Tá tudo bem.
E isso pareceu encerrar o assunto.
Em outro lugar do complexo, Jill conversava com Ada sobre os planos para aquela semana. Tinha se sentido mal por ter que deixar Claire e Nathalie dormindo na cama juntas, e não conseguia deixar de sentir uma leve pontada de ciúme de Claire por poder ficar lá e não ela. Estava dividida entre estar plenamente satisfeita com a tarde de prazer e o ciúme de ter dividido Nathalie. Claro, Claire havia sido ótima, e uma adição maravilhosa. Mas teria sido melhor se sua primeira vez com Nathalie não precisasse envolver a amiga.
- Jill? Você tá aqui ou ainda está dormindo? – perguntou Ada estalando os dedos para acordá-la.
Pulando de susto, Jill piscou rapidamente os olhos e percebeu que estivera tentando ler a minha linha umas vinte vezes.
- Desculpa. Eu tava longe.
Ada suspirou.
- Só tente prestar mais atenção. Esses novos dados que Leon me passou são preocupantes.
Jill assentiu.
- É verdade. Eu não sei como não vimos antes. Temos monitorado os zumbis o tempo todo. – ela folheou as outras páginas – Vamos ter que agir mais cedo que o esperado.
- Sim. – concordou Ada, o semblante carregado de preocupação – E vamos precisar de um plano mais elaborado.
- Bom, já temos a base. Podemos só evoluir o plano. Vai dar certo.
Ada deu um sorriso cansado.
- Claro que vai. Eu tenho a melhor equipe, com o melhor equipamento possível. E o Carlos.
Mais tarde naquela noite, Alice batia insistentemente na porta de Nicholai.
- Abre Nicholai! Para com essa frescura. É só porque eu falei do seu pau de novo? Me desculpa.
E acrescentou mentalmente: “Mesmo sendo verdade.”
Mas Nicholai não abriu.
- Vai embora Alice. Vai encher o saco de outro. – gritou Nicholai de volta – Eu tô tentando dormir, porra!
Alice chutou a porta com força.
- Você nunca mais vai transar na vida, ouviu?! SEU PERDEDOR!
Nicholai abriu a porta.
- Para a sua informação, você é quem nunca mais vai transar. Quantos trouxas vão aceitar ser humilhados por você? Ein?! Pra mim já chega. Foi ótimo no começo, mas você na verdade é uma cuzona. Não me admira que o Nemesis tenha te largado. – e fechou a porta na cara de Alice, que ficou mais vermelha que um tomate e voltou a bater na porta com força.
- VOCÊ VAI PAGAR POR ISSO NICHOLAI! E NINGUÉM ME LARGOU! EU QUE LARGUEI ELE! EU!
Ela ficou parada à porta, bufando, mas Nicholai não se importava com ela. Deitou lindamente na sua cama, pondo fones de ouvido que abafavam os sons externos e se preparou para dormir. Depois de bater na porta por mais dez minutos e ser completamente ignorada, Alice desistiu e voltou para o próprio quarto, onde seria obrigada a assistir pornô e voltar ao seu vibrador de duas pontas. Sentia raiva de Nicholai sim, mas mais por ele ter dito algo que era verdade. Nemesis a tinha largado. E também a tinha chamado de cuzona. Talvez fosse um problema de homens, e ela devesse ir atrás de mulheres. Resolveu pensar nisso enquanto voltava par ao quarto.
Na sala de treinamento, Leon fazia levantamento de peso enquanto Carlos fingia ler uma revista no canto. Por alguma razão que ele não entendia, Leon tinha o estranho hábito de malhar somente de madrugada, então tinha ido verificar. Já passava das duas da manhã e Leon não parecia se cansar, tendo feito mais exercícios do que Carlos conhecia na vida.
- Cara, que barulheira né. – comentou Carlos casualmente – Parece a voz da Alice.
Leon parou o que estava fazendo alguns segundos para ouvir e depois continuou.
- É a voz dela.
- Ela deve tá puta com o Nick, tá ligado? – continuou Carlos folheando a revista de moda masculina – Ele tava decidido a parar de transar com ela. Aquilo que ela falou magoou ele de verdade.
Como Leon não disse nada, Carlos entendeu aquilo como uma deixa para continuar falando.
- Sabe, ele ficou me contando hoje. Ela humilhava ele pra caramba na cama, mas ele aguentava porque era ótimo. – ele balançou a cabeça – Eu entendo, saca? Entre quatro paredes, é válido de tudo.
Ele pareceu considerar mais um pouco enquanto Leon terminava seus exercícios, fazia um alongamento rápido e pegava a sua garrafinha no canto da sala.
- Embora, eu ache que eles passavam dos limites. Não é muito natural a mulher... Você sabe.
- Não, não sei. – respondeu Leon enquanto bebia água para se hidratar. Sentia o corpo relaxado e pronto para uma deliciosa noite de sono. Carlos continuou:
- Comer o homem e tal. Com um pênis de plástico.
Leon não respondeu. Preferiu se ocupar em jogar a toalha nos ombros largos e começar a seguir para a saída. Carlos largou a revista e foi atrás.
- Se uma mulher quisesse me comer assim, eu ia dizer não. Cu é sagrado.
- Exceto o dela. – completou Leon com sarcasmo.
- Ora, mas isso é coisa de mulher. E gay. Homem não dá o cu. – declarou Carlos parecendo enojado com a ideia.
Eles seguiam vagarosamente pelos corredores largos. Leon olhou para Carlos com o canto do olho, um esgar de desgosto surgindo no seu rosto normalmente inexpressivo.
- Carlos, você é um imbecil. Primeiro você me diz que tudo é válido, depois me diz que não é. Você tem que decidir.
- Cara, tem limites. Esse é um deles. – argumentou Carlos balançando a cabeça.
Leon parou bruscamente e se virou para Carlos.
- Olha, eu vou te dizer isso só dessa vez. Os limites são feitos pelas pessoas que estão na cama, não quem está fora dela. Se o seu limite é o seu cu, é uma coisa pessoal sua. Mas não limite o cu das pessoas. Você não é ninguém.
E entrou no próprio quarto, deixando Carlos boquiaberto no corredor, sozinho, se perguntando o que tinha dito de errado.
A manhã seguinte foi a mais constrangedora da história do complexo subterrâneo, observou Ada. Ela não sabia o que tinha rolado entre Claire e Nathalie, mas ela pareciam muito próximas no café da manhã, o que deixou Jill claramente emburrada e se esforçando para parecer que não se importava, enquanto fingia ouvir o que Carlos dizia. E aliás, falando Carlos, Leon passou a manhã inteira ignorando as tentativas dele de socializar, o que não era longe do comum, mas a atitude de Leon estava mais fria que o habitual. Depois Ada arrancaria a informação dele, então ela nem prestou muita atenção. E obviamente Nicholai e Alice não estavam se falando, com ela enviando o tempo todo olhares de rancor para ele, que comia alegremente suas panquecas com geleia e batia um papo com Angie, que parecia querer fugir dali. O que a fazia se perguntar o motivo pelo qual a menina ainda não tinha fugido, visto que sua função de vida parecia ser sofrer com assuntos inapropriados e falta de vitamina D.
Suspirando, a líder continuou a tomar seu café com torradas, observando a interação de todos. Não lhe interessava particularmente nada daquilo, apesar de adorar uma fofoca, e desde que não atrapalhasse o trabalho que teriam que fazer, ela pouco se importava também. Todos ali eram adultos, e ela esperava que agissem como tal. Pelo menos, boa parte do tempo.
- Pessoal, um minuto de atenção, por favor. – pediu Ada. Todos silenciaram. Ela sorriu satisfeita. Era tão bom ter aquele poder.
- Após o café, se dirijam à sala de reuniões. Temos novas informações importantes para repassar, e eu e Jill ficamos acordadas boa parte da noite reestruturando os planos.
- Ainda vou ter que me pendurar no lustre? Porque eu lembrei que no bar é ventilador de teto, e eu acho que é mais frágil... – perguntou Carlos.
- Vamos discutir isso mais tarde. – respondeu Ada revirando os olhos.
- E os bifes? Eu vou precisar pedir uma remessas deles hoje se ainda formos usar. Não quero usar o que tem na casa, eles são de muita boa qualidade. – disse Claire.
- Vocês ouviram que tem reunião mais tarde? Eu estou comendo! – para ilustrar, Ada enfiou uma torrada quase toda na boca.
- Cuidado para não engasgar. – comentou Nathalie, espantada com o tamanho da boca de Ada, que só fez um aceno com a cabeça e passou a ignorar todo mundo até o café da manhã acabar.
Logo estavam todos se dirigindo à sala de reuniões. Antes que Jill pudesse sentar ao lado de Nathalie, Ada a chamou para o seu lado. Precisava dela perto para repassar o que fosse necessário à equipe.
- Bom, agora que estamos na reunião, eu vou responder às perguntas feitas. – ela se virou para Carlos:
“Não vai precisar mais se pendurar em canto algum.”
E em seguida para Claire:
“Talvez precisemos dos bifes. Descobrimos que alguns cachorros zumbis foram contrabandeados para a cidade, e a melhor tática para atrair animais sempre foi a de distrai-los com comida.”
Ada se voltou para o grupo.
- Além da informação que os cachorros foram contrabandeados, também descobrimos que Nemesis se tornou líder de um grupo rebelde que tem como interesse nos eliminar, e depois matar a raça humana. Como ele pretende fazer isso, ainda não sabemos. Mas ele sobreviveu à explosão e ficou muito puto, então eu suponho que essa seja a sua motivação.
- Esse grupo rebelde é extremamente violento. – continuou Jill – Após a detonação da mansão de Nemesis, muitos zumbis se esconderam, outros aceitaram a morte. Mas o que não percebemos é que uma pequena parcela dos sobreviventes resolveu que iria se rebelar, e agora eles convenceram os outros zumbis a participarem dessa revolução, principalmente por causa do reaparecimento de Nemesis.
A gravidade da situação pesou sobre eles como um manto frio. Se Nemesis resolveu voltar à suas origens, eles estavam realmente em perigo.
- E como vamos eliminá-los? – perguntou Nathalie, muito prática.
- O bar ainda é o centro das operações deles. – contou Ada – Então vamos começar por lá. Mas não vamos atrai-los com carne. Vamos entrar atirando. Quando nos tornarmos violentos, eles não terão outra escolha a não ser retaliar. Eles não são a mesma quantidade de quando começamos o trabalho, e com a eliminação dos convidados da festa de Nemesis, esse número caiu drasticamente.
- O que quer dizer – disse Jill sorrindo com pesar – que eles irão provavelmente usar todos os seus recursos para nos eliminar. Faremos com que precisem disso.
- O governo quer lançar uma bomba em Raccoon City, e eu os convenci a não fazer isso, então essa é a nossa única chance. Se sobrar um zumbi sequer, vamos ser demitidos e substituídos por bombas.  – Ada se recostou na cadeira e cruzou as pernas. – Então se falharem, é melhor morrerem.
- Então o plano é só entrar e matar? – perguntou Claire.
- Sim. – respondeu Ada – Nada mais, nada menos.
- Mas vamos entrar todos de uma vez, ou vamos por equipes? Vamos todos usar roupas? – perguntou Nicholai preocupado.
- Vamos seguir a linha inicial: Alice e Carlos irão primeiro. Eles já conhecem o bar e servirão de isca. Nicholai e Claire, vocês irão pelas tubulações, e ao sinal dos seus colegas, irão descer para ajuda-los. Em seguida, Nathalie e Leon deverão estar do lado de fora, esperando os zumbis que virão de fora. Eu e Jill vamos rodar o perímetro, procurando por esconderijos, eliminando quaisquer zumbis que estejam se escondendo. – contou Ada.
- Mas antes de tudo isso, vamos esconder nossos armamentos pela cidade. Vamos precisar de muita coisa. – completou Jill com um suspiro – E há possibilidades da luta se deslocar, em caso de fuga.
- E Nemesis? – perguntou Alice contraindo o maxilar. Sentia a raiva borbulhando dentro de si.
- Todo seu. – respondeu Ada sorrindo.
- Quando começamos? – perguntou Nathalie.
- Já imprimi a lista de coisas de cada um. Ao final do dia, espero que pelo menos 30% da lista esteja concluída. Temos três dias para nos preparar. Nem mais. Nem menos.
E com essa declaração, Ada encerrou as atividades do dia, deixando para Jill a tarefa de entregar as listas. Cada um leu atentamente tudo o que precisava fazer, e em seguida qualquer problema que houvesse entre eles foi momentaneamente esquecido. Estava na hora de trabalhar.
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