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#boteco raiz
botecodebolso · 11 months
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Festival de caldos e porçoes de boteco no Boteco Raiz nesta quinta-feira 20/07/2023
O Boteco Raiz é o lugar perfeito para uma quinta-feira animada com os amigos. Localizado na R. Luiz de Faria, 86 – Gonzaga, Santos, o bar oferece uma experiência única para os apreciadores de petiscos, caldos e bebidas selecionadas. 🍲 Festival de Caldos – de Terça a Quinta-feira Nas quintas-feiras, o Boteco Raiz oferece um cardápio imperdível de Festival de Caldos! Por apenas R$ 59,90, das 19h…
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alexvalente · 1 year
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Liberdade pra dentro da cabeça, #paz #interior #criança #paiefilho #boteco #raizes #javiviissoantes #cachoeirademinas #praca #natureza #criança #sempreestiveaqui #1991 #30anos #suldeminas (em Cachoeira de Minas) https://www.instagram.com/p/CoxNGONum9t/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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puraletargia · 2 months
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Terceira Idade.
Quem me conhece, amigos,  galera mais próxima. Sabe que eu amo botecar nos copos sujos por onde eu passo. É um puta laboratório de humanidade. Sou "butequeiro" raiz. 
Mas não é qualquer boteco. Eu gosto da terceira idade. Dos velhos. Das histórias, das dicas, dos contos, da visão de vida que só tem quem já passou por tudo e só aguarda o desfecho final. Eu sempre vejo mais vida ali, do que nos próprios jovens. O desprendimento material, o aceitar as adversidades, o sentimento de ter concluído os deveres. Eu sempre adoro estar no meio dos velhos. Eu sempre aprendo muito. 
Por onde passo, sempre faço grandes amizades com os velhinhos locais. Os aposentados, os renegados, os caras que não servem mais a sociedade. Mesmo fora do Brasil acontece. É natural. 
Em Barcelona tem um "boteco"(coloquei entre aspas porque não é exatamente um) chamabo URBIÓN. Que todas as vezes que vou lá sou frequentador assíduo. Fiquei amigo do dono, um chinês muito gente boa (quase todo o comércio em Barcelona ou é chinês ou árabe). Ele gostou muito de mim por que em uma ocasião rolou uma porradaria lá e todos saíram sem pagar. Eu fiquei na minha mesa e apenas assisti a porrada. Quando a polícia chegou e resolveu eu fui o único a ir ao balcão e pagar minha conta. Ele me elogiou e na lata pergutou se eu era brasileiro! Kkkkk não sei a ligação. Mas ficamos amigos. 
Acho os botecos, o lugar onde você conhece a cultura local. Por onde viajo eu costumo conhecer esse underground local.  São os ambientes que posso ir sozinho, ficar horas sem me irritar com pessoas. Sou chato pra caray com papos chatos.  Puts, não venha me  falar de política, vitimismos, ismos, ismos e mais ismos... me polpe e se polpe. Venha falar de vida, arte, poesia, escrita, amor, paixões... assim você tem a chave do meu  mundo! Eu gosto de ser feliz acima de política e de ideologias.  Eu prefiro ser superior a isso tudo e não fazer parte de grupinhos ideológicos.  Eu tenho minhas verdades 🤘.
Resumindo, eu amo botecos onde tem velhos que eu possa trocar idéias. Falar sobre o jogo do bicho, do futebol, do filme legal que passou, de como trocar o som do celular, de como mandar a foto para o neto, de dicas de sinuca, dicas de pingas curtidas na raiz, de como conquistar aquela gata na moda antiga..... eu amo esse tipo de papo que me faz mais humano e menos cibernético. 
Meu espírito sempre foi velho!
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sandrazayres · 5 months
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PROJETO FALA MEU POVO RECEBE TONINHO GERAES, TIÃOZINHO DA MOCIDADE E OUTROS CONVIDADOS
EM COMEMORAÇÃO AO DIA DE SÃO SEBASTIÃO
Evento acontece de graça, em Padre Miguel
O Projeto FALA MEU POVO, recebe no dia 20 de janeiro, a partir das 12h, em Padre Miguel os cantores Toninho Geraes e Tiãozinho da Mocidade, dentre outros convidados, em comemoração ao Dia de São Sebastião, também Oxòssi, na Umbanda.
A Roda de Samba Fala Meu Povo, faz parte de um projeto cultural idealizado com o intuito de promover a celebração e valorização do samba, reafirmando a importância da preservação das suas tradições, ao mesmo tempo que abre espaço para a diversidade e a evolução do gênero, buscando sempre equilibrar a valorização das raízes do samba com a incorporação de novas influências e estilos, garantindo que a roda de samba seja verdadeira celebração da cultura brasileira em constante transformação. A Roda de Samba Fala Meu Povo, acontece uma vez por mês, e aos moldes de como o samba era celebrado outrora, nos fundos de um quintal, no bairro de Realengo, Zona Oeste da Cidade do Rio de Janeiro, em um espaço de encontro e integração para todos.
Dentre os idealizadores e colaboradores, o projeto, que foi fundado em 11 de março de 2023, conta com a participação de artistas e produtores experientes, atuantes no cenário musical atual e com vasta trajetória no meio. Tais como: Aldo Ribeiro - Cantor, instrumentista e compositor, criador e figura importante de inúmeras rodas de samba como RAÍZES (2017 à 2019), SAMBA DA CABEÇA BRANCA (2010 à 2017), PAI BENEDITO NO SERENO (2018 a 2019) e um dos intérpretes no carro de som da Mangueira e intérprete do império da uva escola da série prata do carnaval; Jhonson de Almeida – Músico trombonista, baixista e cantor, realizou vários trabalhos com artistas renomados; Adriano Serafim – Músico cavaquinista, cantor e compositor, símbolo do talento de uma nova geração de músicos, que vivenciaram e valorizam a verdadeira essência do samba, aos 11 anos de idade já se apresentava ao lado do pai, o sambista e compositor Serafim Adriano; Filipe Acaf - Músico percussionista e compositor premiado com estandarte de ouro no carnaval de 2013. Como músico participou de diversos projetos e grupos de grande relevância na cena de samba carioca, tais como: Aos Novos Compositores (2016 até a presente data), Orgulho do Samba (2008 à 2015), Boteco Samba Clube (2015 à 2018), PSR - Samba de Raiz (2017 até a presente data). Dudu Bahia – Músico percussionista, produtor de eventos e compositor. Tem participação em alguns projetos culturais de roda de samba, tais como Figa de Guiné e Rebola Queixo, dentre outros, Trago Raízes. Henrique Xuxu – Músico percussionista, tocou por vários anos em algumas casas de Padre Miguel, participou do Grupo Orgulho do Samba, e da banda base da Velha Guarda Show da Mocidade Independente de Padre Miguel. Marcelo Nem Queria – Percussionista e um dos pioneiros da enigmática Banda Magia (Disco Voador), fundadores do Grupo Orgulho do Samba, participou do Projeto Fundo do Nosso Quintal e outros. Márcia Oliveira – Produtora Executiva de artistas e eventos, atua na área desde 2016, tendo produzido e idealizado alguns eventos de samba, tais como: Boteco do PH Mocidade – De Malandro Pras Marias, Roda de Samba do PH Mocidade – Samba de Malandro, Batuque Pro Velho e tantos outros.
A realização deste projeto, além do intuito inicial, pode-vir a contribuir para a promoção do reconhecimento da importância histórica do samba; para estímulo ao surgimento de novos talentos e oportunidades para músicos amadores e profissionais; para fomento de turismo cultural, atraindo tanto os moradores locais quanto visitantes interessados na cultura brasileira e no samba; para a integração da comunidade por meio da música e do compartilhamento de experiências, promovendo o orgulho cultural e o sentimento de pertencimento.
*SERVIÇO:*
FESTA DO CAÇADOR - PROJETO FALA MEU POVO RECEBE TONINHO GERAES, TIÃOZINHO DA MOCIDADE E OUTROS CONVIDADOS EM COMEMORAÇÃO AO DIA DE SÃO SEBASTIÃO.
*DIA:* 20 DE janeiro de 2024
*HORÁRIO:* 12H às 00h
*LOCAL:* Rua Matriz de Camaragibe, 153 – Padre Miguel
Entrada Gratuita.
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Enildo do Rosário( Viola)
Assessoria de Imprensa e Divulgação.
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claudines · 1 year
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AMÉM...QUD ASSIM SEJA E SERÁ. (em Boteco Raiz) https://www.instagram.com/p/CoVs_cJphPoFQcqKPueefcoUraop69RvnX3fN40/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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betaldi · 2 years
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O RODA DE MIJO ganhou este nome em homenagem ao antigo proprietário, um velho que passava a tarde toda sentado em frente ao boteco, quase sempre vazio, observando o movimento da rua. Dependendo da tonalidade da calça que usava, uma mancha (semelhante as "pizzas" de suor que ocorrem nas camisas ao redor das axilas) se formava na frente da virilha, o que lhe rendeu o apelido por um bando de moleques que vez por outra passava correndo por ali apenas para insultá-lo, sempre sendo retribuídos por uma infinidade de palavrões envolvendo suas avós, mães e irmãs. O imóvel passou vários anos fechado após o falecimento do antigo dono, até que que foi comprado por um dos moleques, agora formado em gastronomia, e transformado num espaço gourmet - que não demorou a falir (alguns acreditavam que devido ao nome). Voltou a ser um bar raiz, frequentado por bêbados raiz e uma ou outra excentricidade. #trecho (em Jacutinga, Minas Gerais, Brazil) https://www.instagram.com/p/CfJ13MyFeZd/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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br-appreciation · 6 years
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Adoniran Barbosa e Elis Regina - Iracema / Um Samba no Bixiga / Saudosa Maloca (1978)
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tragonabagagem · 3 years
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Era aquela música postada e eu curtia, cara massa. Nem divino nem diabólico, psicodélico! Nem celeste nem satânico, um pouco cínico! Cara engraçado. Do nada a gente se tromba num boteco qualquer com amigos incomuns, breja gelada, dia bonito, a conversa fluindo e outro rolê. Falou do meu cheiro, sorriso e da roupa. Falou do gosto musical, da conversa e que eu era louca. It feels like I only go backwards baby, every part of me says: go ahead. I got my hopes up again. Era você. Falou das inseguranças, dos sonhos e ideais. Das ideias geniais. Que odeia coisas banais, que conversa boa, carai! Tá fugindo de criar raiz e querendo ser feliz, tava um pouco triste mas pensando além: vamo pra Salvador ano que vem? E a gente nem se deu conta que tava tudo molhado, temporal, quintal paulistano todo alagado. Passar o ano novo no Rio? Porra, pega aqui minha blusa de frio. Eu te levo nas praias, você me leva nas trance. Que vire rotina frequente. E nada, tô de boa dessa furada. Outro dia foi parar lá no bar, me fez levantar pra dançar, deixa que eu vou te ensinar e me ensinou. Traz aquela lá pra esquentar, tá doido?! Que nada, vamo virar e ir pra outro lugar. Que cheiro bom de quasar. Lembrou que era scandal e que eu também usava la vie: é sua cara, toda enjoada. Negravas do lado com a gata. Diel dando gargalhada. É bom chegar bem cansada de tanto dar risada, cantar Black Alien em voz alta, tomar banho na água gelada, meia noite! Merda, amanhã tô desempregada, dá nada. Será que eu mando aquela parada? Deixa pra lá, esparra. Menino eu sou bicho solto, no meio da brincadeira...
Eu te olhando assim, louca, tu me olhando sã, sério, eu querendo a matéria, você querendo um pouco de atenção, sentimental, eu pulando o Carnaval, você com os pés no chão.
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paraentenderoamor · 4 years
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11 portas
A dor do coração partido e a falta que ela faz chega à boca do estômago, sempre assim, na hora que deito.
Não que a vida parou e não tenha maiores preocupações com o trabalho, faculdade, amigos e família. Mas parece que meu cérebro programa um horário diário para pensar nela, seria para não esquece-la?
Hoje a reflexão foi sobre quantas portas tem em sua casa e porque eu saber disso. No meio de um isolamento social causado pela pandemia não temos vivências juntas em botecos, restaurantes, museu ou parque de diversão. E não sei qual lado da mesa amarela do boteco ela prefere sentar ou qual seria o nosso bar. Não sei quanto tempo ficaríamos olhando roupa na Marisa ou C&A. É engraçado né? (Modo de dizer.) Nem sei ao certo seu lugar favorito no cinema e se comeríamos um BK ou compraríamos pipoca antes da sessão começar.
Basicamente pulávamos uma para casa da outra, revezando mais aos fins de semana.
São 11 portas se você quer saber e também há um taco solto assim que sai do quarto para o corredor. Pequenos detalhes que não notaria nem daria atenção se não ficássemos a maior parte do tempo lá.
É ruim não ter feito o circuito da praça da liberdade ou aproveitado um festival na praça da estação e também nunca fomos a shows ou boates, mesmo que eu odeie boates.
Daqui a 2, 3 anos quando já nem lembrarmos mais da existência da outra e por acaso esbarrarmos lá no bar da Cássia, tomaríamos um litrão e conversaríamos sobre isso? Sobre uma paixão na quarentena?
Se não fosse essa confusão e fosse em outra época; ocasião, será que nos encontraríamos? São tantas perguntas não respondidas.
Hoje em dia o isolamento só existe para quem tem condição, quem não tem segue a vida "normal", pegando ônibus cheio e trabalhando na rua até tarde da noite. Há quem se arrisque a ver um filme numa sala de cinema completamente fechada ou sair para jantar, não que a vacina tenha saído e que a doença não seja altamente contagiosa.
Inclusive nem sei como ela está, chego a pegar o celular e procurar seu número que havia salvado em algum lugar caso precisasse, porque não daria certo ter seu número a mostra na lista de contatos e a ver on line no WhatsApp numa situação como essa por exemplo.
Já se passaram semanas ou meses, sei lá. E essa dorzinha chata no peito parece nunca passar, a metacognição é a raiz da auto sabotagem. Quanto mais queremos parar de pensar em algo, mais pensamos, nosso cérebro é extremamente jocoso.
A gente tentou, sabe? Ou pelo menos eu tentei. Se ela quisesse o mundo eu facilmente pedia três para viagem, colocando um laço para presenteá-la.
Mas o mundo também já foi nosso ou algo do tipo.
Se estivéssemos em época de DVD seríamos clientes VIP’s das locadoras, mas em tempos de internet os sites não nos da “olá” nem perguntam: "Gostou do filme? Chegou um novo ontem, vai levar?". A gente assistia pelo menos cinco filmes por semana ou alguns episódios de séries, mesmo que distantes; cada uma em seu canto, sincronizávamos o filme e comentávamos por ligação.
Chegava a ser também um web namoro. Regressão para pré-adolescência e adaptação para atualidade.
Às vezes também dava pra sentir saudade, uma tosse ali ou uma rouquidão evitávamos contato por segurança, porque além de nós duas havia nossas respectivas famílias, nem todo mundo pensava assim o que ainda é péssimo porque nos obriga a ficar mais tempo isolados.
Certa vez fomos ao parque municipal quando reabriram seguindo protocolos de segurança, estava vazio e silencioso, tirando as crianças que por vezes rodeavam. Era bom esses pequenos momentos que tínhamos contato com a natureza porque na maior parte do tempo trancafiadas em casa mal víamos árvores ou conseguíamos escutar o canto de um bem-te-vi. Da saudade desse dia. Conversamos bastantes sobre historias do passado; nada acontecia de novidade, mal mal uma mexerico do trabalho ou fofoca da internet. E depois de tanto falarmos só ficamos em silêncio ouvindo  os pássaros e vendo os enormes patos rebolando pelo parque. Tudo foi ótimo mas aquele beijo que demos na hora de ir embora foi inexplicável de bom, se soubesse que não teria outros logo mais pediria replay sem hesitar.
E aqui está toda confusão aleatória que penso antes de dormir, falando em dormir, é péssimo não tê-la deitada aqui no canto roncando, e também é péssimo saber que vou acordar e ela não vai estar.
Maldita dor do coração partido que não se resolve com uma dipirona ou dorflex, quem sabe neosaldina?
Enfim, aqui em casa são dez portas, será que ela notou? Não faço ideia e também que diferença isso faria?
Agora o mal mesmo é revirar a galeria.
Eu preciso dormir.
E se eu contar para vocês quem sempre aparece em meu sonhos? Nesse caso parece que ela também sonha comigo, uma espécie de conexão paranormal? Ou apenas meu cérebro idealizando o que quero ver?
Pois chega.
Vou ver mais nada.
 Questão de milésimos de segundos depois, fiquei sem reação. Teve uma rápida chamada. Dois toques, nem deu tempo de pensar e ela já havia desligado.
Devo retornar? Ou apenas sonhar? Fingir que já estava dormindo também é uma opção, como saberia que era ela? Ninguém mais decora o número dos outros, bem, ninguém da minha idade que eu conheça além de mim.
E se for alguma urgência? Não é normal ligar para as pessoas de madrugada.
Tá! Vocês estão certos, eu retornei.
Que os sonhos esperem e que o sono se desfaça, loucura ir para lá às duas da manhã? Só vou descobrir se for, não é?
Começou com um: "Tá tudo bem?" e acabou em:
��� Vem pra cá, vamos conversar.
— Agora? São duas da manhã.
— E?
...
— Isso é uma boa ideia?
Houve um silêncio como se ela estivesse analisando a situação.
— É uma péssima ideia.
Então eu simplesmente fui atravessar a cidade para vê-la. E depois de horas de choro, lavando as roupas sujas, calcinhas e colocando botões em seus respectivos lugares sem nenhuma falácia.
Ela me beijou, ou eu a beijei? A gente se beijou, e se encarou. Ela alisou meu rosto por segundos e eu segurava sua mão, absorvendo o momento.
De repente lá estávamos nós despidas cientes que quando acordássemos não encontraríamos algumas peças de roupa. Reconectamos da carne a alma tentando por em dia os dias perdidos e saciar a vontade que tínhamos uma da outra, rolavamos na cama entre gemidos, tapas e arranhões, sem mais caricias.
  Deitadas cobertas por um leve lençol para não sentir frio quando o corpo esfriasse, novamente nos encaramos enquanto ajeitávamos em uma posição anormal, porém super confortável e quando notamos a claridade vindo de fora, já era dia.
O sol já invadia as frestas da janela, ela se levantou e puxou a cortina numa falha tentativa de escurecer o quarto.
Nos ajeitamos de novo e minhas mãos junto às dela pairavam sobre seus seios, conseguia sentir cada batida de seu coração até que os meus aparentemente sincronizaram com os dela. Com um beijo em minhas mãos me desejou bom dia como se fosse noite e eu retribui. Assim fomos dormir enquanto o mundo acordava.
Mas o que eu tenho a ver com o resto do mundo se meu mundo estava bem ali nos meus braços? O resto não importava.
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Aparar.
Você sabe que eu sempre adorei clichês. No fundo, no fundo, os amava, embora nem mesmo eu aceitasse isso bem. E quando nos separamos, eu neguei toda essa paixonite estranha na qual eu tinha pelos clichês. Não, eu não tomei um pote inteiro de sorvete, não assisti 10 filmes de comédia romântica na qual iria me acabar de chorar, e muito menos saí para encher a cara e transar com um cara que conheci no boteco. Não te liguei bêbada, não joguei fora seus presentes, não. O estranho é o mais óbvio, porque eu amava clichês e queria fazer todas essas coisas citadas. Mas eu não fiz. Uma parte de mim não queria passar pelo famoso "término" porque no fim eu teria que seguir em frente, e seguir em frente significava te deixar para trás. Lembra? eu te prometi que eu nunca faria isso. Por outro lado, não queria reconhecer minha fraqueza em relação a você e te deixar ocupar 24 horas do meu dia. Lembrar de você me deixava fraca. Mas o tempo não quer saber dos nossos pesos amarrados nos pés e nem se nos importamos com eles, o tempo ele nos puxa, arrasta, leva. E a surpresa veio quando numa lufada de vento que os dias que se passaram trouxe, eu descobri que esquecer não cabia a mim, eu não tinha escolha a não ser me escolher. Foi aí que o desespero me bateu, senti o rio quase congelado estalar e se partir dentro de mim. Os meus dois lados, tão opostos e sedentos, entraram em colapso e eu voltei a estaca zero, como se eu tivesse terminado com você pela segunda vez. Mas dessa vez havia algo novo, uma vontade diferente. O desejo pelo clichê se tornou tão intenso que de primeira, mal pude conte-lo, e segurar o ímpeto de fazer oque pessoas de corações partido fazem era quase uma ofensa ao meu corpo. E foi aí que decidi. Cortei o cabelo, deixando minha nuca exposta, algo que nunca fiz. E lógico, parte disso é por sua causa, afinal, você sempre dizia que amava o meu cabelo longo e seu nariz entortava quando o assunto era ir para a tesoura. Tentei te tirar a força de cada parte minha, da minha alma, da minha mente e da minha pele. Acreditei que eu podia dar um jeito nisso sem me machucar. Mas quanto eu mais me debatia, mais eu afundava. Você criou garras e as fincou no meu epitélio, cresceu através dos meus fios, entre a raiz do meu cabelo. Impregnou-se nas minha roupas, teimoso. Fez uma lareira na minha alma.Eu acabei por ceder o laço apertado, desatei o nó na minha garganta. Eu não te deixei ir, mas você se levantou e foi. Lembrar de você me fazia forte. E o tempo? ah, o tempo estava apressado, como sempre, e eu sem pressa alguma, resolvi deixar ele ir.
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botecodebolso · 11 months
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Bar do Toninho o boteco raiz de Santos!
Bar do Toninho: Um Destino Imperdível para Saborear Comida de Boteco e Cervejas Geladas em Santos. Descubra os famosos Bolinho de Bacalhau, Pastelzinho e o incrível X-File Bacon Eag. Porções generosas, como o Camarão Paulista e o File Aperitivo.
Procurando por um bar em Santos para curtir momentos incríveis com os amigos? Apresentamos o Bar do Toninho, o lugar perfeito para você se deliciar com petiscos deliciosos, cervejas geladas e uma atmosfera descontraída. Neste artigo, vamos te contar tudo sobre esse boteco que é uma otima pedida da cidade. Prepare-se para conhecer um otimo Boteco em Santos! O Bar do Toninho é um verdadeiro ícone…
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oajuricabaamazonas · 2 years
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Maior concurso de Butecos do Brasil começa nesta sexta, 08
Maior concurso de Butecos do Brasil começa nesta sexta, 08
O tema deste ano é livre e participam nesta edição 14 butecos espalhados pela cidade, que farão petiscos com muita criatividade e motivação Este ano o Concurso Comida di Buteco, vai acontecer de forma presencial, a partir do dia 08.04 a 01.05, e 14 botecos estarão participando com deliciosos petiscos. O tema deste ano é “Livre” e a missão é “Transformar vidas através da cozinha de raiz – Buteco…
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lucamoreirareal · 2 years
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Buteco Vive! é o tema da 15ª edição do concurso ‘Comida di Buteco’ 2022, em Salvador
Buteco Vive! é o tema da 15ª edição do concurso ‘Comida di Buteco’ 2022, em Salvador
O maior concurso de botecos do país acontece de 8 de abril a 8 de maio, reunindo 41 bares da cidade. Em sua 15ª edição e 41 botecos participantes, acontece em Salvador, entre os dias 8 de abril e 8 de maio, o concurso Comida di Buteco 2022, – competição gastronômica que busca fortalecer em todo país a transformação de vidas através da cozinha raiz, sendo o boteco a extensão de casa. Com valor…
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flavioximenes-blog · 2 years
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Lowbrow tem programação especial para a terça-feira de Carnaval Samba, Axé 90, Baião, Frevo e Marchinhas dão o tom da noite, que será comandada por Afrika Billy, Pedro Jordão, Pompílio Machado e Weiler Jahmaika e também pelo DJ Barats A terça-feira de Carnaval (01) será embalada por uma mistura de samba raiz com axé dos anos 90 e também muito baião, frevo e marchinhas como manda a data, no Lowbrow Lab Arte & Boteco. O som será comandado pelo compositor, cantor, musicista, poeta, ator, produtor cultural e audiovisual Afrika Billy. Ele estará acompanhado por Pedro Jordão e Pompílio Machado, integrantes da banda Samba Matuto, que é especializada no repertório de samba raiz, e também pelo músico Weiler Jahmaika. A noite ainda contará com discotecagem do DJ Barats, que investe em uma pegada dançante. As apresentações começam às 19h30. Neste dia, a casa abre às 18 horas, com a mostra coletiva ‘Sensitiva’, dos artistas Bulacha, Fliperama, Mucio Nunes e Pedro Dias. Na galeria de arte, o público poderá conferir telas, colagens, instalações com sucatas, brinquedos artísticos artesanais e outras obras que remetem a memórias da infância e ainda fazem uma crítica aos tempos tecnológicos. Lembrando que o Lowbrow cumpre todas as regras impostas pelo último decreto municipal para o enfrentamento da Covid-19 e reforça a todos sobre a obrigatoriedade de usar máscara, manter o distanciamento social e apresentar Cartão de Vacinação constando ao menos duas doses da vacina ou teste negativo de até 48 horas. SERVIÇO Show com Afrika Billy, Pedro Jordão, Pompílio Machado e Weiler Jahmaika + DJ Barats Data: 01/03 (terça-feira) Horário de abertura da casa: 18h Horário das apresentações: a partir das 19h30 Entrada: R$ 20 Local: Lowbrow Lab Arte & Boteco (Rua 115, quadra F43A, lote 214, nº 1684, Setor Sul) Em cartaz: Mostra Coletiva Sensitiva, dos artistas Bulacha, Fliperama, Mucio Nunes e Pedro Dias – visitação gratuita Reservas pelo whatsapp (62) 3991-6175 Siga nossas redes: @lowbrow.galeria / @lowbrow.arte (em Goiânia, Goiás, Brasil) https://www.instagram.com/p/CacOJllOWob/?utm_medium=tumblr
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allanmonteiro9 · 2 years
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A magia do boteco raiz kkkk https://www.instagram.com/p/CZ48bQtPBzF/?utm_medium=tumblr
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Maria Mole Drink Quantos drinks clássicos de boteco você conhece? Quantos deles você já degustou? Primeiro devemos entender que tipo de drink de boteco é considerado um clássico. Então, vamos lá! São milhares de botecos espalhados por todos os cantos do nosso país continental. Botecos dos mais variados estilos, tamanhos e o que de melhor este ambiente possa lhe proporcionar. Do belo e bacana, com o tradicional garçom uniformizado te servindo, até o mais pé no chão, com cheiro de fritura, uma estufa de salgados com torresmo, calabresa, moela, ovo colorido, jiló e outras coisitas mais, e claro, tem que ter uma mesa de bilhar com um calço no pé e o banheiro sem luz cheio de engradados de cervejas. 😅😅 A segunda opção é a mais tradicional. Ajuda manter viva a tradição de alguns drinks raiz. Foram nestes botecos que eles fizeram fama e ganharam seus nomes há 40, 50, 60 anos ou mais. Isso é cultura etílica... Em tempo: o nome do drink é um fator importantíssimo, geralmente engraçado, que remete à cor ou ao poder que esta bebida tem. Outro fator além da idade e do nome, é que até hoje, estes drinks mexem com o inconsciente coletivo, fazem a cabeça dos experientes senhores de botecos ao jovem universitário recém chegado à faculdade. Maria Mole Drink A semelhança com o doce é apenas no nome. Muito difícil encontrar a origem deste drink, que de doce, na realidade, não tem nada. A pessoa deve ficar doce? Pode ser. A Maria deve ficar mole? Não só ela como qualquer um que beba mais de um shot. Maria Mole, apelidada carinhosamente de MM, é mais uma bebida forte que está entre as mais lembradas nos melhores e mais badalados esquentas para nigth. Ingredientes 40 ml de conhaque 20 ml de vermute branco Modo de preparo Em um copo de shot misture os ingredientes e tá pronto! É só partir pro abraço. Voilà...
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