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#condomblé
surrealistnyc · 1 year
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Now available: Brésil Noir, a collection of Benjamin Péret's writings on condomblé, macumba, and capoeira as a window into Afro-Brazilian culture and history.
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fabiansteinhauer · 10 months
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Polarforschung
1.
Münzen und Medaillen sind wie der Kopf rund, damit sie, wie Francis Picabia festgestellt hat, die Richtung wechseln können. Sie sind wie Hostien rund, damit sie ein Verschlingen oder Verzehren händel- und bestreitbar machen können. Sie sind wie Planeten rund, damit sie polarisieren können.
Der ça ira-Verlag in Freiburg ist ein Verlag, dessen Gründung an den Tagen des heiligen Gürteltiers gefeiert werden könnte, weil er im Namen eines Kippens gegrúndet wurde, das in den Zorn führt (Ah ça ira ist der Titel eines französischen Straßenkehrer- und Revolutionliedes).
Auf das Cover von Paschukanis Allgemeiner Rechtslehre und Marxismus haben die Verleger, offensichtlich Deutschrömer, eine römische Münze gesetzt: ein Polobjekt, das wendig, kehrbar, pendelbar und vor allem wanderbar ist. Es kann hin und her gehen, ohne unbedingt zurückzukommen.
Die Verleger bilden aber nur eine Hälfte des Objektes ab, in dem Fall eine Seite. Dabei handelt es sich um eine sog. Sesterze aus dem Jahr 240 n. Chr. In einer Erläuterung schreiben sie sorgsam, sie sei aus dem Jahre 240 n.u.Z. (nach unserem Zeitberechnungsnullpunkt oder so, ich bin mir nicht sicher, was u.Z. heißt, weiß nur, dass das eine eher 'oströmische Abkürzung' ist). Dort beschreiben die Verleger die Seite als ein Bildnis der Aequitas, die soll eine Göttin sein, und zwar eine der Gleichheit und Billigkeit. Sie halte eine Waage und ein Füllhorn.
2.
Die Figur könnte weiblich sein, sie könnte selbst wiederum ein vages Objekt, ein Polobjekt und ein Luxusobjekt halten. Vollständig steht dort geschrieben: Aequitas Aug (und im August sind oft noch die Tage des heiligen Gürteltiers, es kommt dabei ganz auf den römischen Kalender mit seinen Schwankungen an). Ein S und ein weiterer Buchstabe (C), der hier aber nichts zur Sache tut, sind auffällig geprägt: Schlangenförmig steht das S direkt unter jenem vagen Polobjekt, das eine Waage sein soll. Die Figur hält die Waage wie einen Schirm über der schlängelnden Form, die ein Buchstabe sein soll.
Die Figur muss nicht Aequitas sein, Aequitas muss keine Göttin sein, sie muss auch nicht die Gleichheit und die Billigkeit vergöttern. Eine Übersetzungsgeschichte ist niemals aus, niemals ausdifferenziert, niemals gehen ihr die Übersetzungen aus. Von manchen Korruptionen des Römischen kann man lernen, dass neue Übersetzungsvorschläge nicht unbedingt aus dem nichts kommen, auch wenn sie nicht in Reichweite geschrieben standen. Neue Übersetzungen können das Wort anders altern haben lassen und an anderen Enden jener Alterität ansetzen, aus der fremde und entfernte Worte kommen.
Was Göttin genannt wird, kann, so versteht man das zum Beispiel im brasilianischen Condomblé und Yorubá (die römisch korrumpiert und römische Korruptionen sind) eher höheres und/ oder niederes und vor allem zwischen Erhabenheit und Frivolität schwankendes oder pendelndes Wesen sein.
Man könnte zum Beispiel Aequitas Nymphe oder römische Dame statt Göttin nennen: viel falscher als Göttin wäre es nicht unbedingt, viel richtiger auch nicht unbedingt. Aequitas muss man nicht mit Gleichheit und Billigkeit übersetzen. Man kann es mit das Musterung, das Schmucke, das Passende, das Passierende, das Angemessene, das Gemessene, die Messe, die Maßnahme übersetzen. Gibt es für Aequitas Choreographien, dann können die Graphen darin kurviert oder elliptisch sein. Vielleicht sind Gleichungen gemeint, keine Gleichheit und nichts Billiges, nichts, was man billigen möchte oder billigen sollte.
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mascaca · 3 years
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Orixá Ibeji: a alegria e festa dos Erês, Cosme e Damião!
Conecte-se com a beleza e felicidade da criança interior!
(texto de Marisilda Brochado | 27/09/2020)
(imagen 1 / imagen 2 / imagen 3: Tijay)
Eis que chega a Primavera, o Sol vem aparecendo timidamente, as cores vão surgindo e as flores se abrindo… É nessa vibração que escrevo pra você o artigo sobre o Orixá Ibeji e os Erês, trazendo a alegria, a pureza e a inocência das almas infantis.
Convido a todos a cultivar essas qualidades, apesar da vida adulta!
Quem é Orixá Ibeji?
Orixá Ibeji é a divindade que rege a alegria, a inocência, a ingenuidade das crianças.
Ele toma conta dos bebês até a fase da adolescência, independente do Orixá que uma criança carrega. E nos conecta a nossa criança interior.
Orixá Ibeji é tudo de bom e representa o belo e puro que existe nas crianças: seu sorriso e olhos brilhantes, sua alegria, seu engatinhar e falar. Um modo diferente de ver o mundo, uma energia vivida, a mais pura e verdadeira vontade de ser feliz e de simplesmente viver o que tiver que ser vivido.
São através dessas emoções e da simplicidade do olhar de uma criança, que despertam os Erês.
O que são Erês?
Os Erês atuam no ponto de consciência de uma pessoa e da inconsciência do Orixá como intermediários e mensageiros.  É através dos Erês que os Orixás expressam suas vontades, sendo por meio deles que aprendemos as coisas fundamentais do candomblé, como as danças e os ritos.
A palavra erê vem do iorubá e significa “brincar”. Esses seres de luz possuem a doçura infantil e trazem a alegria da renovação. Alguns nomes de Erês: Joãozinho, Mariazinha, Espadinha (Ogum), Conchinha (Yemanjá).
Existe uma confusão entre quem é o Orixá Ibeji e o que são os Erês. Existe sim uma relação, mas não são a mesma entidade.
No yoruba, Ibeji é uma junção dos termos ibi, nascimento, e eji, dois.
Os Ibejis são divindades gêmeas e, por isso, estão relacionados à dualidade da vida. E por serem crianças, estão relacionados com tudo que se inicia e brota: o nascimento dos seres humanos, a nascente de um rio, o germinar das plantas.
Ibejis também estão relacionados a criança que temos dentro de nós e as recordações da infância. E na natureza, a tudo que é belo e alegre: a beleza do canto dos pássaros, o voo das aves, o perfume das flores.
A história dos Gêmeos Ibejis
Contam os Itãs (conjunto de lendas e histórias passados de geração a geração pelos povos africanos) que os Ibejis são filhos do Orixá Xangô com Iansã. Foram jogados na água e acolhidos como filhos da deusa Oxum.
O culto aos Orixás gêmeos é antigo, com registros do século V sobre a existência de um óleo santo em certas igrejas com o seu nome, que tinha o poder de curar doenças e dar filhos às mulheres estéreis.
No sincretismo são representados pelos santos gêmeos católicos Cosme e Damião: dois irmãos médicos e viveram na Ásia Menor. Eles ficaram conhecidos porque curavam pessoas e animais sem cobrar dinheiro e divulgavam os ensinamentos de Cristo. Morreram por volta do ano 300 d.C., vítimas de perseguição do imperador romano Deocleciano. Eles são considerados os padroeiros das crianças, farmacêuticos, médicos e das faculdades de medicina.
Uma característica marcante na Umbanda e no Candomblé, é que junto aos dois santos católicos aparece uma criança vestida igual a eles, chamada de Doúm ou Idowu. Ela personifica as crianças com até sete anos, sendo os Ibejis protetores das crianças até essa faixa de idade.
Entre os adeptos da Umbanda, reza a crença de que para cada dois gêmeos que nascem, um terceiro não encarna neste mundo. Mas, embora não apareça de forma física, Doum também é venerado, respeitado e incluso como parte da família dos Ibejis, considerado “aquele que não veio”.
Por isso, o mito de Doum também serve de consolo quando uma criança morre bebê ou ainda no ventre materno. Nesses casos, a partida é entendida como o retorno de um desses seres divinos ao mundo do qual não conseguiu se despedir.
Festa de Erês, Ibeji, Cosme e Damião
No dia 26 de Setembro é comemorado pelos católicos o Dia de Cosme e Damião. Já para os devotos das religiões de matriz africana, é no dia 27 de Setembro que se celebram os Ibejis.
A grande cerimônia acontece quando comidas como caruru, vatapá, bolinhos, doces, balas e doces são oferecidas, tanto aos Orixás, como aos freqüentadores dos terreiros. Uma festa de Erê transmite uma energia única, um banho de renovação e ânimo.
Qualidades dos Ibejis: os orixás mirins
Oferenda para Ibeji: doces e brinquedos. Os Erês também gostam de comidas típicas afro, como o mugunzá e carurú.
Dias de Ibeji: domingos e segundas
Cores de Ibeji: rosa, azul e verde bebê
Ibeji saudação: Bejiróó! Oni Beijada! – A saudação tem significado de: “Ele é dois!”
Como se conectar com Orixá Ibeji através da sua criança interior?
Feche os olhos e lembre-se de uma felicidade, de uma travessura, sinta e vivencie como se fosse hoje. Peça ao Orixá Ibeji que traga alegria e disposição para a sua vida.
Tudo aquilo de bom que aconteceu em nossa infância foi regido pelos Ibejis. Ele já vivenciaram todas nossas felicidades e travessuras. E poderão te guiar a encontrar novamente esta felicidade pura!
Eles trazem a energia de renovação, enchem as almas de esperança e de empolgação por tudo aquilo que é novo. Eles sabem que são nas incertezas e na curiosidade que se podem encontrar as melhores respostas.
Faça a reflexão: se as coisas não foram como imaginava até esse ponto de sua vida, isso é um sinal de que você precisa mudar de rota, não é mesmo? O que pode te trazer mais alegria?
Se apegue às vibrações desses guias e permita que a sua criança interior te motive, percorra seu ser e te leve para melhores caminhos.
Os Erês não gostam de choro e fazem de tudo para te ver sorrir. Siga suas orientações, que serão voltadas aos caminhos que te levarão a conquistas e realizações. Sorria!
Oração para Ibeji
“Salve a força das crianças
Salve os Erês, força pura que reluz no céu azul
Traga ao nosso lar a Paz e a Esperança
Zele por todas as crianças
Encaminhe minhas preces para Oxalá e Iemanjá
Pai e Mãe de infinita pureza
Que atendam meus pedidos feitos com clareza e verdade: (faça um pedido)”
Doces crianças, oh Erês, representantes de Cosme e Damião
Que sua proteção e apoio me cubra nos momentos desafiadores
Recebam minha oferenda que é entregue com verdade e fé
E interceda junto ao Pai e a Mãe supremos. A dupé às crianças!
Salve os Erês!“
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obaluae7 · 3 years
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Boa tarde Deus nos concedeu a vida e um dom ! As Santidades foram os professores (as) , a cada dia ensinamentos , o tempo nos forneceu as provas e provações . Os caminhos espirituais são longos... Hoje Roça de Obaluaê completa 71 anos de atendimentos ao público. Gratidão a Deus , as Santidades e os Orixás por estarmos aqui auxiliando espiritual muitos que necessitam . www.terreirodeobaluae.com.br
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por106nle · 5 years
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Ambos Rio de Janeiro e São Paulo celebram o festival de iemanjá, uma festa e celebração religiosa da cultura afro-brasileira e especificamente á religião cujo nome é Macumba, que inclui Condomblé, o Giro, e Mesa Preta. Sobre o festival, o governo da São Paulo escreve que a “festa de Iemanjá é uma romaria em que milhares de fiéis e adeptos prestam suas homenagens à Rainha do Mar, por meio de oferendas que são jogadas na água e com a prática dos rituais de culto que acontecem na praia, sendo a mais tradicional em Praia Grande, no litoral sul.”
Eu escolhi esta tradição porque, primeiro, é um aspecto da cultura afro-brasileira e, segundo, existe no Uruguay e ouvi sobre a prática. Também, eu acho que é interessante como histórias e práticas continuam nas sociedades modernas. 
(Na fotografia acima, celebrantes em São Paulo participam do festival de iemanjá.)
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Michele Collins vereadora evangélica pernambucana pelo (PP) acabou se tornando alvo do repúdio que pode gerar ações jurídicas contra ela, de um terreiro de candomblé (terreiro Nagô). Michelle publicou em sua página do Facebook um post no qual afirmava que estaria “clamando e quebrando toda maldição de Iemanjá lançada contra nossa terra em nome de Jesus”. Advogados da religião em questão já estão…
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