Tumgik
#louças para alugar
nisnunes · 4 months
Text
Descubra a elegância e praticidade de nossas suqueiras, com designs modernos e sofisticados. Ideais para servir bebidas com estilo em eventos como brunches, casamentos e corporativos. Acrescente glamour e frescor às suas ocasiões, proporcionando uma experiência única aos convidados.
Experimente a facilidade de servir com elegância. Nossas suqueiras combinam eficiência e visual harmônico, trazendo não apenas sabor, mas também um toque moderno às celebrações. Convidamos você a explorar nosso catálogo exclusivo em nosso site.
Descubra como as suqueiras podem transformar suas celebrações. Visite nosso site agora e surpreenda-se com o que temos a oferecer. Transforme seus eventos de maneira memorável!
0 notes
berealit · 3 months
Text
March 3, 2024.
Havia acordado mais tarde do que o habitual naquele domingo, nem mesmo o barulho das garotas fazendo suas devidas atividades pelo dormitório foram empecilho para estender o sono. Após coçar os olhos e passar cerca de cinco minutos encarando a parede em silêncio, a garota se levantou e cumpriu todos os habituais passos de sua rotina matinal: arrumar a cama, escolher vestes limpas e por fim, ir até o banheiro fazer sua higiene e tomar um bom banho morno.
( ... ) Alguns momentos mais tarde.
Com um bico manhoso de quem negava com muito pesar, dispensou o convite das colegas de dormitório para um passeio, optando por despender seu tempo livre para aproveitar a privacidade que teria para reorganizar os próprios pensamentos e recarregar suas energias para encarar a verdadeira primeira semana de aulas, já que a anterior fora unicamente de adaptação; em qualquer outra circunstância, iria preferir mil vezes sair, mas privacidade lhe era raridade e queria poder gravar um pouco mais do que seus cochichos.
Pegou a xícara finalmente servida de um bom e forte café e deixou sobre a mesa, antes de buscar por seu gravador portátil e um microSD com a memória completamente limpa. Tornou a buscar seu café e então, foi em direção a sacada, onde se sentou sobre uma cadeira confortável, com uma almofada em seu colo e a xícara em mãos. Não fazia questão de usar fones de ouvido, acreditava que o som do ambiente fizesse parte da experiência e com isso, apenas ligou seu celular com o som baixinho; Meg Myers seria sua trilha sonora do dia. E assim, deu início a gravação.
— Gravação do dia três de março de dois mil e vinte e quatro. — Deixou a xícara sobre a mesa após sorver o primeiro gole. — A semana foi mais intensa do que eu gostaria. Me remete a quando meus pais acolhiam intercambistas em Tours. Ser host family era caótico as vezes, mas de longe posso afirmar que era extremamente divertido e minhas gravações anteriores são a maior prova disso. O que não me falta é história pra contar, posso dizer que vivi uma vida universitária antes da hora!
Não pôde evitar em rir com a própria fala, se lembrando de algumas situações que havia vivenciado. O contato que tinha tido com a Coréia com a adolescência, era devido a isso.
— Acredito que essa adaptação ainda seja confusa porque, porra... Convenhamos, eu ainda não me acostumei à comunicação daqui e, eu ainda não conheço Seoul. Mas tô me esforçando! E uma prova disso, é que saí pra beber e comer sozinha pela primeira vez ontem.
Era sua primeira vez residindo em Seoul, estava conhecendo a cidade, os locais, os costumes e, claro, era um pouco assustador também. Mas não deixava de ser divertido e até mesmo aventureiro.
— A culinária de rua daqui agradou muito meu paladar. Os temperos fortes e combinam perfeitamente as bebidas. Eu, Eloise, sou bem tolerante ao álcool e posso dizer que misturar cerveja e soju não é uma ideia muito boa. Vou repetir? Talvez. Mas não aconselho.
Encarando a rua enquanto falava, pendeu a cabeça para trás, respirando fundo antes voltar sua postura e levar a mão até a xícara para beber mais do café, antes que sua amada bebida esfriasse.
— A semana vai ser cheia e fico pensando no quanto minha rotina vai mudar, não consigo ficar triste com isso, porque a motivação é boa. Pensar que tô cursando o que queria na Ewha e que meus esforços estão sendo recompensados é o que me vale, sabe? Acho que isso é o mais importante no momento. É com o que tô gastando minha energia e vou fazer valer.
Tamborilou as unhas não tão longas na xícara de louça antes de beber todo o café restante e esticou o pescoço para olhar a "rua". O ambiente estava tranquilo, mas nublado.
— As meninas e eu estamos pensando em alugar um apê. Viver "Hello My Twenties" na vida real parece divertido, teoricamente é como se já estivéssemos, mas o maior dormitório do campus ainda parece pequeno. São seis garotas num cúbiculo, então... Sem julgamentos.
Ergueu o indicador. Eventualmente gesticulava como se conversasse diretamente com alguém durante suas gravações. Esse diálogo consigo mesma realmente a fazia bem, permitia que pudesse externar o que se passava por sua cabeça e reorganizar as próprias ideias, reavaliar os impactos dos próprios pensamentos e sentimentos. Externar a fazia se sentir sã, assim como ter seus dedos deslizando nas cordas grossas de sua guitarra favorita.
— Essa semana vai ser agitada, então vou gastar o restinho do meu dia vendo um filme ou lendo um livro. A gravação de hoje se encerra aqui e, como de costume caso eu não me recorde do que tá tocando no fundo quando ouvir isso daqui alguns meses, as músicas tocadas foram Running Up The Hill, Children Of The Light II, Heart Heart Head, Curbstomp, Motel e Last Laugh, todas da Meg Myers.
A chuva começou a cair do lado de fora, seu efeito sonoro favorito havia chegado tarde demais; então, findou a gravação apertando um único botão e devolveu o gravador para o lugar de sempre.
ⓒ 𝟤𝟣𝗌𝗍 𝖢𝖤𝖭𝖳𝖴𝖱𝖸 𝖦𝖨𝖱𝖫'𝗌 𝖵𝖮𝖨𝖢𝖤 𝖱𝖤𝖢 ● ──┈ 고부미의 마음속에 무슨 일이 있는 걸까요? 한번 알아봅시다!고부미 씨의 머릿속에 무슨 일이 일어나고 있는지 생각해 본 적이 있나요? 한번 알아봅시다!~~ ㅋㅋㅋ
ᅟᅟ         
2 notes · View notes
gabisaraujo · 4 months
Text
Aluguel de Taças e Copos em BH: A Solução Ideal para Sua Celebração!
Tumblr media
Quando planejamos um evento, seja um casamento, aniversário ou encontro corporativo, é crucial considerar todos os detalhes para assegurar o sucesso da ocasião. Um aspecto muitas vezes negligenciado é a escolha apropriada de taças e copos para cada tipo de bebida a ser servida. Além disso, ponderar sobre a conveniência e economia de alugar esses itens em vez de comprá-los pode ser uma excelente alternativa.
A seleção cuidadosa das taças e copos adequados para diferentes bebidas é fundamental. Cada tipo de bebida tem características específicas que se destacam quando servidas na taça apropriada. Por exemplo, vinhos tintos beneficiam-se de taças com bojo largo para permitir a oxigenação e liberação de aromas, enquanto espumantes exigem flutes altas e estreitas para preservar as borbulhas.
Além disso, a praticidade e a economia são considerações cruciais ao optar pelo aluguel em vez da compra. Adquirir uma grande quantidade desses utensílios implica um investimento financeiro considerável, além do espaço necessário para armazená-los após o evento. Ao escolher o aluguel de taças e copos em Belo Horizonte (BH), é possível evitar esses inconvenientes sem comprometer a qualidade dos itens utilizados durante a festa.
Resumo: Alugar taças e copos para sua festa em BH é uma escolha prática e econômica. O aluguel oferece uma ampla variedade de modelos e estilos em BH. Escolher as taças e copos adequados para cada bebida é crucial. Faça a reserva com antecedência e verifique as condições de entrega e retirada. Cuidados e manutenção apropriados garantem a durabilidade dos itens alugados em BH.
Vantagens do Aluguel de Taças e Copos em BH:
Uma das principais vantagens é a variedade de modelos e tamanhos disponíveis. Cada bebida requer um formato específico de taça ou copo para uma apreciação ideal, e o aluguel oferece acesso a uma extensa gama de opções, desde taças para vinhos até copos para cervejas e coquetéis.
Além disso, ao escolher o aluguel em BH, há garantia de qualidade e higiene dos utensílios. Empresas especializadas realizam uma rigorosa limpeza e esterilização antes da entrega, eliminando preocupações com contaminações.
Outra vantagem é o suporte oferecido durante o evento. Empresas estão preparadas para reposições rápidas e auxílio na montagem das mesas, assegurando que tudo transcorra conforme planejado.
Como Escolher as Taças e Copos Ideais em BH:
Ao escolher as taças e copos, considere o tipo de bebida e a ocasião. A harmonização correta ressalta as características das bebidas. Pense na temática da festa para escolher modelos que complementem a decoração. Informe à empresa de aluguel o número de convidados para garantir a quantidade adequada de utensílios.
Como Fazer a Reserva em BH:
Entre em contato com a empresa com antecedência, escolha os modelos desejados e agende a entrega e retirada. Se possível, visite a empresa para conferir os utensílios pessoalmente e esclarecer dúvidas.
Preços e Condições de Aluguel em BH:
Os preços podem variar conforme a quantidade e modelo escolhidos. Empresas geralmente oferecem pacotes promocionais com diferentes tipos de utensílios. Verifique as formas de pagamento disponíveis antes de fechar o contrato.
Entrega e Retirada em BH:
Escolha entre entrega no local da festa ou retirada na empresa. Ambas opções têm suas vantagens, sendo importante combinar horários convenientes.
Cuidados e Manutenção em BH:
Siga as instruções fornecidas pela empresa para uso e limpeza adequados. Zele pela conservação dos itens durante o evento e faça uma limpeza básica antes da devolução.
Dicas para Utilização em BH:
Sirva as bebidas na temperatura apropriada para otimizar a experiência. Organize as taças e copos de forma estratégica na mesa, considerando a estética do evento. Utilize etiquetas para identificar as bebidas e facilitar o serviço de bar.
Conclusão: O aluguel de taças e copos em BH é uma solução vantajosa para eventos, proporcionando variedade, qualidade, suporte profissional e flexibilidade. Ao planejar sua festa na cidade, considere essa opção inteligente para garantir o sucesso do seu evento.
0 notes
sonhosdeescritor · 1 year
Text
                 LÍDIA OUVE A MÚSICA PREDILETA DO CASAL, LOGO VEM A LEMBRANÇA DO NAMORO, BEIJOS, AMASSOS, transas apaixonantes naquele sofá surrado da casa da tia Léa.    - Um centavo pelo seu pensamento.    - Falou certo, por que é o máximo que aquele crápula merece, um centavo.    - Oi.    - Nada tia, só ouvindo uma música e recordando algo que deveria ser muito bom.    - O Ricardo, não pensa naquele traste, olha a vida é enorme, há um balcão de oportunidades ai na sua frente.    - Tia.    - O quê?    - Joga as cartas.    - Você não acredita, diz que é ilusão.    - Acho que quero ser iludida.    - Olha, querida, sou tia, te amo de paixão mais não gosto quando diz essas coisas, sabe, é minha fé.    - Desculpa tia.    - Sei, vou abrir essa exceção.    - Oba.    Mesa limpa, toalha vermelha rendada, a vela acesa e a imagem de Santa Sara ali no oratório.    - Com sua licença minha Santa Sara.    Ela embaralha as cartas e diz para Lídia que pegue 8, depois 9, ao fim 3.    - Por que estes números tia?    - Quando firmo meu pensamento vem os números do plano astral.    - Posso jogar?    - Fique quieta.    - Vejo muita luz, alegria, um trabalho, diversão mais tem seu lado em pedras.    - O quê tia?    - Nada, deixe que isso eu falo com minha Santa.    - Quero saber tia.    - Olha, tem um rapaz chegando.    - O quê?    - Pois é, sua vida vai dar um giro mais..........    - Mais o quê tia?    - Deixe para lá.    - O que tia?    Léa revela as últimas 5 cartas e olha com certo susto para as 2 últimas.    - O que foi tia?    - Filha, vai arrumar os quartos, logo os rapazes chegam da faculdade e não quero...........    - Tia.    - Vai por favor Lídia.    Lídia sai meio em bronca por não saber o que aquelas cartas revelaram, Léa guarda estas rapidamente no envelope e coloca na gaveta do guarda louça a única com chaves, retira a toalha e deixa em cima da cristaleira dobrada.    - Dona Léa.    - Célio, que bom, a aula foi boa?    - Sim, hoje tivemos noções de concretagem.    - Isso mesmo garoto, se esforce viu, sabe do que já lhe disse, vejo um futuro formidável para ti.    - Obrigado dona Léa.    - Nada querido, só digo o que minha Santa ordena.    - E para mim Léa?    A mulher olha ali na porta, Igor, o segundo estudante que batera a sua porta num dia chuvoso a procura de um quarto para alugar.    - Me respeite garoto, não lhe dei tal ousadia, tenha respeito viu.    - O que foi dona Léa, só brinquei, mais diz ai, o que o futuro de suas cartas me reservam?    - O normal, só o normal.    - Quer dizer que vou ser comum, então acho que devo parar o curso de direito?    - Não, lhe será muito útil.    - O que quer dizer com isso?    - Vão se arrumar, logo o almoço estará pronto.    O rapaz olha para ela com certa raiva, Léa não se abate e lhe sorri saindo da sala.    Poucos minutos e logo chegam, Murilo, Aldo, Reginaldo e Lucas.    Viúva há 5 anos, Léa decidira por alugar 3 quartos que tinha vagos em sua casa, ficando ela e Lídia na suíte que fora do casal.     Almoço na mesa, arroz, salada de tomates, costelinha de porco, feijão, sobra de polenta.     - Deus abençõe essa refeição.     Todos comem ali em silêncio até que.    - Acho que vou até a banca de churros preciso me alimentar de gordura.    - Pare com isso Igor, a comida esta ótima.    Murilo repreende ali o colega de quarto, Léa só olha de soslaio e retorna a comer, Lídia por vez sorri dos gracejos e piadinhas que Igor e Aldo soltam ali até.    - Eu peço, por favor, tenham mais respeito com essa hora sagrada, por favor.    - Acho que se esquece, nós pagamos dona Léa.    - É isso então, seu Igor, pode arrumar suas coisas, já deu, basta.    - O quê?    - O sr nunca respeita nada por aqui, sempre em gracejos, piadas, olhares infames, chega.     Todos olham para Igor que cai na gargalhada olhando com aquele ar de deboche para a senhoria.      Minutos depois, malas prontas e Igor ali ao pé da porta, na sala, olha para os colegas.     - Não vão dizer nada, acham certo o que ela esta fazendo comigo?     - Vai logo Igor, depois a gente conversa com ela.     - Para onde, sabe que pago adiantado, não tenho dinheiro.     Lucas vem até ele e lhe entrega uma certa quantia.     - O que é isso, não estou para esmolas?     - É o que pagou para este mês, dona Léa pediu que te entregasse.     - Não, não, eu quero falar com ela.     - Por favor, vai, tem um hotel a 3 ruas daqui, falei com o dono, ele vai te fazer um desconto bom por mês.     - Até você Reginaldo, é isso?     - Por favor Igor, a gente vai falar com ela mais agora não.     O rapaz guarda o dinheiro no bolso da calça, pega as malas e sai, Lídia lhe abre a porta.     Na suíte, Léa olha para o espelho ali da penteadeira, seus olhos vão formando as lágrimas que rolam.     - Eu não poderia ter feito, aquele menino por ai, pai, me perdoe, mais sou fraca, não podia também deixar que me afrontasse.      Lídia entra trazendo chá e bolachas.     - Aqui tia, para a senhora.     - Obrigada querida.     - Não fique assim, fez o certo.     - Você acha, olha eu não queria, mais ele estava pertubando toda a casa.     - Eu sei tia, acho que faria o mesmo.     - Faria?     - Provavelmente.     Dias depois e tudo ali na normalidade, Lídia auxília Léa na limpeza das roupas dos rapazes, que pagam uma mixaria a mais para Léa além de dar os produtos necessários.     - Nossa tia, ficou bem branco.     - É por que estou usando aquele produto rosa da tv.     - Deve não, é bom mesmo.   Risos.     O celular de Lídia dá sinal sonoro de mensagem ela pega o aparelho no bolso do avental de plástico.     - tia.     - Oi querida.     - Me chamaram, eu consegui, vou trabalhar no restaurante, naquele chique.     - Ai que bom querida, não te disse, as cartas são fiéis.     - Obrigado tia.     Com a ida de Lídia para este trabalho, Léa contrata uma jovem, negra de feições contente, sorriso largo, Karina seu nome e esta em seus 23 anos.     - E então Karina, esta gostando do batidão?     - Amando, sabe, trablhar aqui é bom demais.     - Que bom menina, olha você gosta de Cartas?     - Cartas, bem, dona Léa eu não tenho lá tanta leitura assim viu.     - Não querida, digo de cartomancia, ler baralhos, eu leio sabia?     - Me contaram lá no bairro quando eu disse que ia trabalhar aqui?     - Te falaram que sou bruxa?     - Olha dona Léa, o que sei é que a senhora tem um coração enorme e não arranca o couro da gente.     - Eita mulher direta, tá ai, gostei demais disso.     Mais não foi Léa que gostou da nova funcionária, Reginaldo logo que a viu, encheu o peito e começou a dedilhar canções românticas em seu violão para a moça ali.    - Nossa você canta tão bem, muito bom rapaz.    - Sabe, vamos fazer o seguinte, sábado vou tocar no bar do grilo, será minha convidada.    - Não posso.    - Por que?    - Tenho filho, nos fins de semana eu fico para ele.    - Sério, você é mãe, não acredito.    - Bem, na realidade, ele é meu sobrinho, minha irmã teve problema no coração e morreu, o pai sumiu para o Acre e eu fiquei com a criança.    - Mais trabalha aqui.    - Saio ás 7 e fico com ele, venho para cá quase as 8 trabalho e de noite cuido dele.    - Por que não pede para ficar aqui com a dona Léa?    - Não, moro num quarto na casa do meu vô.    - Vô?    - Sim, ele é meu vô de consideração, na verdade ele é meio que chefe social da vila.    - Quer dizer um líder comunitário?    - Isso e mais um pouco.    - Como assim?    - O velho Dalmas é um pai de santo, filho de ogum, homem forte, esta quase aos 80 anos e sabe de tanta coisa, o povo chama ele de bi blioteca da mata.    - Biblioteca da mata, por quê?    - Sabe tudo que é erva, das boas que saram e das que matam também.    - Nossa, um curandeiro?    - Quase isso.    - Então você é do terreiro dele?    - Roça, cadomblé não tem terreiro, é roça.    - VoCÊ É FONTE DE LUZ SABIA?    - Obrigado mais olhe ainda tenho outros quartos e a jjanta pra fazer.    - Falou.    - Falou.    Ela sai ali e Léa a saúda pelo bom trabalho, a mulher sorri e segue com a limpeza e o cuido, na suíte Léa acende uma vela diante a Santa Sara.    - Uma filha de santo, aqui, qual é o sinal minha mãe, é confiável?    Meses depois, saindo do serviço Lídia vê ali cambaleando um homem na esquina do seu trabalho.    - Meu Deus, o que pode ser isso, parece um cara novo, só isso que o maldito álcool faz.     Ela vai seguindo o caminho até ver que o homem cambaleia e cai, ela vai até ele.     - Senhor, sr, esta bem?     - O quê, não.   O homem perde os sentidos, cheirando mau ele o reconhece, é Igor, o inquilino, ex inquilino de sua tia, ela liga ao SaMU.     - O quê?     - Tô te dizendo tia, seu ex inquilino, é ele.     Léa desliga o celular e segue até a suíte logo saindo em outras roupas.     - Vai sair dona Léa?     - Olhe cuide de tudo Karina, tenho que ir ao hospital.     - O que houve, esta bem?     - Não, não é nada comigo, me faça um favor dê este bilhete aos rapazes.     - Sim dona Léa.     Ela sai ás pressas dali, minutos depois vão chegando os rapazes e Karina entrega o bilhete a Murilo.    - Pessoal, o Igor?    - O que tem ele?    - Esta no hospital, dona Léa foi para lá.    - Vamos então.    - Sim.    Eles vão deixando as pastas e bolsas ali no sofá da sala, rapidamente Reginaldo explica a situação para Karina que diz, irá pedir a proteção de seus orixás ao leito do rapaz.     No hospital, Igor é examinado, o doutor ali no plantão decide por opera-lo devido ao tombo houve um coágulo na região da nuca, Murilo liga para os pais de Igor e só então descobre-se que sua mãe é que o banca devido a morte repentina do país há 8 anos.    - O que ela disse?    - Que tudo bem, ela vindo para cá.    - Ai que bom, ele vai ser salvo.    Léa vibra ao saber aquilo, a operação é feita e demora mais de 4 horas, agora o rapaz é colocado na UTI, logo pela manhã chega uma mulher loira, alta de meia idade.    - São os amigos do Igor?    - Sim, morávamos na mesma pensão e...........    - Como assim, onde ele mora agora?    Léa toma a dianteira e explica a situação, o dr vem e autoriza a entrada de Sofia, uma mulher que não faz questão de mostrar sua forte personalidade aliada ao desprezo peculiar ao próximo.    - Nossa, essa mulher é um monstro.    - Eu sabia, que tinha de ser de berço.    Todos ali expressam suas opiniões diante aquela mulher que entrara na UTI, minutos depois ela retorna ao choro.    - O que houve?    - Ver meu filho ali, eu não consigo entender, tão jovem, bonito, de boa família.    - Ás vezes o dinheiro só não basta.    - O que quer dizer, saiba que vou consultar meus advogados sobre essa expulsão de sua pensão.    - Só deveria ter sido mais mãe, ás vezes, é o melhor.    - O que quer dizer, não vou tolerar isso de uma mulher tão, gentinha.    Os rapazes entram ali e logo o pessoal do hospital intervém, Sofia é levada a uma outra sala, onde é visível que o tratamento para ela é dos melhores.    - Por isso que o filho é o que é.    - Bem, já fizemos nossas parte, eu vou embora.    - Nós também.    Lídia olha para eles.    - Eu vou ficar mais um pouco.   A tia vai até ela.    - Não se iluda querida, aquele homem até quando se recuperar, não vai lhe ser grato por nada.    - Eu sei tia, só quero entende-lo melhor.    - Já vi isso muito, várias vezes, lembra que te disse quando li as cartas?    - O quê?    - Você já esta no caminho do ouro, mais terá seuas cruzes, acho, não, tenho certeza, ali esta sua primeira, esta preparada?    - Tia.   A mulher olha para Lídia e sai.    - Acho que sim, boa sorte sobrinha.    Todos já fora do hospital, Murilo pede um carro e ele, Aldo e Léa entram, porém ela ao entrar olha para a frente do hospital ali ela vê na entrada Ogum, Nanã, Exú.    - Mais quem são aqueles?    - O quê dona Léa, quem?    Léa entende a situação e desconversa, o carro segue para a pensão, os outros rapazes vão para a biblioteca fazerem alguns trabalhos de facul.    Na pensão, Léa conta para Karina tudo o que acontecera, a funcionária esta a preparar ao almoço até que Léa diz dos 3 que vira na frente do hospital.     - Nossa dona Léa, a senhora presenciou 3 orixás.     - O quê?     - Os nossos santos, sagrados na raiz afro, a senhora viu Ogum, Nanã, Exú.     - Isso é bom, filha?
1 note · View note
Text
 (61) 99975-5600 : Geral de Venda  (61) 99975-5600 : Geral de Aluguel
Venda
Aluguel
Fale Conosco
Anuncie seu imóvel
FILTRE SUA PESQUISACódigo de BuscaOkNégocioALUGUELVENDATipoTIPO (TODOS)APARTAMENTOCASACASA CONDOMINIOLOTE / TERRENOSALAUFDFCidade CIDADE (TODAS)BRASILIA / PLANO PILOTOCRUZEIROBairroBAIRRO (TODOS)ASA SULJARDIM BOTANICOLAGO NORTEPARK SULVELHOQuartoQUARTO (TODOS)034 ou maisPreço Médio (R$)Palavra-ChavePesquisar
IMÓVEIS DISPONÍVEIS PARA VENDA E ALUGUEL.
VENDA
LAGO NORTE - SHIN QI 4 Conjunto 4
R$3.000.000,00
- Descrição: - Salão com três ambientes; - Lavabo; - Escritório; - Home; - Cinco quartos sendo quatro suites; - Ampla cozinha planejada; - Despensa; - Dce; - Área de serviço e - Garagem para vários carros. - Área de lazer: - Grande piscina; - Sauna; - Área gourmet; - Depósito e Jardim. Estudo proposta com imóvel.
 5  2
1.320,00 m²VENDA
JARDIM BOTANICO - Condomínio Solar de Brasília
R$4.100.000,00
ALTO PADRÃO, ESCRITURADA !!! -Descrição do 1º piso: - Salão com três ambientes; - Escritório; - Lavabo; - Home; - Cozinha planejada; - Dce; - Quarto de motorista; - Despensa; - Duas lavanderias; - Capela; Garagem coberta para 4 carros e Depósito. 2º Piso: - Cinco quartos sendo uma suite master, -Duas suites, duas semi-suites e Duas varandas. - Área de lazer: - Varanda gourmet; - Ampla piscina aquecida; - Capela e paisagismo. - Acabamento e acessórios: - Piso em granito; - Muitos armários; - Cortinas; - Aquecimento solar; - Som ambiente; - Projeto de iluminação; - Ar-condiconado em vários ambientes e outros. Condomínio com excelente área comum. Podemos alugar também R$ 20.000,00
 5  4
600,00 m²VENDA
JARDIM BOTANICO - Condomínio Solar de Brasília
R$2.700.000,00
Imóvel recém reformado(Escriturado). 1º Piso: - Salão - Lavabo; - Uma suite de casal com closet; - Home; - Cozinha planejada; - Área de serviço e garagem. 2º Piso: -Sala íntima; duas suites; -Varanda e terraço. -Área de lazer: - Piscina aquecida; - Varanda gourmet e paisagismo. -Imóvel com muitos armários, -Ar- condicionado nos quartos; -Aquecimento solar e bom acabamento.
 4  4
400,00 m²VENDA
JARDIM BOTANICO - Condomínio Jardins do Lago
R$2.600.000,00
CASA TÉRREA E MODERNA. Descrição: -Salão; -Lavabo; -Três suites, sendo uma master; - Escritório; - Cozinha planejada; - Área de serviço; - Garagem. - Área de lazer nova: - uma suite de hóspede; - Varanda gormet; - Home; - Banheiros; - Piscina moderna com spa e paisagismo.
 4  1
380,00 m²VENDA
JARDIM BOTANICO - Condomínio Jardins do Lago
R$2.980.000,00
CASA DE ALTO PADRÃO !!!! Descrição: Térreo: salão com três ambientes; home; escritório; lavabo; uma suíte; cozinha ampla e planejada; dce; área de serviço; despensa e garagem para vários carros. 2º piso: três quartos, sendo uma suite master e duas semi-suítes. Área de lazer: Piscina com borda infinita, aquecida; deck molhado; espaço gourmet e área verde. Acabamento e acessórios: piso em porcelanato; bancadas em mármore; louças e metais de qualidade; cortnas; ar- condicionado em vários ambientes; Energia solar; sistema de irrigação e outros atrativos. Condomínio fechado, segurança 24hs com excelente área comum.
 4  6
480,00 m²VENDA
JARDIM BOTANICO - Condomínio Quintas do Sol
R$1.745.000,00
Nova, moderna e excelente acabamento!!! -Descrição: - 1º Piso: - Salão com pé direito duplo integrada a área de lazer; - Lavabo; - Suite; - Escritório; - Cozinha americana integrada também a área de lazer; - Área de serviço; - Depósito e garagem. -2º Piso: - Quatro suites, com varanda, sendo uma master com - varandão, vista para o vale. - Área de Lazer: - Varanda gourmet; - Banheiro; - Piscina pastilhada, aquecida com cascata de inox e jardim. Obs: Condomínio fechado, particular com segurança 24 horas, em fase de regularização.
 5  1
420,00 m²VENDA
JARDIM BOTANICO - Condomínio Jardim Botânico VI
R$2.700.000,00
Condomínio fechado, segurança 24hs com excelente área comum. Imóvel escriturado com habite-se em andamento. - Descrição: - 1º Piso: - Salão com pé direito duplo, três ambientes; - Sala de jantar; - Home; - Lavabo; - Suite de hospede com armário e ar-condicionado; - Ampla cozinha planejada com projeto de iluminação -Ampla despensa; -Duas lavanderias; -Dce e garagem para seis carros. - Mezanino; - Quatro quartos com armários, sendo três suites, uma master com closet e varanda. - Área de lazer: - Espaço gourmet com despensa exclusiva; - Ampla piscina aquecida; - Três canis para cães de grande porte e paisagismo.
 5  6
550,00 m²ALUGUEL
JARDIM BOTANICO - Condomínio Prive Morada Sul
R$8.700,00
CASA COM VISTA PANORÂMICA. DESCRIÇÃO: 1º PISO: SALÃO COM VARANDA; ESCRITÓRIO; HOME; LAVABO; COZINHA PLANEJADA; DESPENSA; BANHEIRO DE SERVIÇO E GARAGEM. 2º PISO: TRÊS QUARTOS, SENDO UMA SUITE MASTER COM DOIS CLOSETS; AMPLA JACUZZI E VISTA PARA A RESERVA ECÓLOGICA. ÁREA DE LAZER: SUITE DE HÓSPEDE; PISCINA AQUECIDA COM RAIA; CHOUPANA; CHURRASQUEIRA E E AMPLO JARDIM.
 4  1
400,00 m²VENDA
JARDIM BOTANICO - CONDOMINIO QUINTAS DO SOL
R$1.980.000,00
CASA DE ALTO PADRÃO COM VISTA PANORÂMICA. MELHOR CASA DO CONDOMÍNIO. DESCRIÇÃO: 1º PISO: SALA COM TRES AMBIENTES; LAVABO; ESCRITÓRIO; ORATÓRIO; DUAS SUITES COM CLOSET; COZINHA AMPLA E PLANEJADA; ÁREA DE SERVIÇO E GARAGEM PARA QUATRO AUTOS. 2º PISO: TRES SUITES COM CLOSET E VARANDA, SENDO UMA AMPLA SUITE MASTER COM HIDRO CLOSET E ELEVADOR PANORÂMICO. ÁREA DE LAZER: HOME; VARANDA GOURMET COMPLETA; DEPÓSITO; BALCÃO EM GRANITO; BANHEIROS; PISCINA AQUECIDA COM ACESSO A SAUNA; CANIL ; PERGOLATO E OUTROS ATRATIVOS OBS: CASA DE ESQUINA, COM ÁREA VERDE E ESTACIONAMENTO PARA VISITANTES.
 5  4
600,00 m²VENDA
JARDIM BOTANICO - Condomínio Quinta Bela Vista
R$2.100.000,00
Imóvel em condomínio com muito verde, abraçado por uma reserva ecológica. Descrição: - 1º Piso: - Salão; - Lavabo; - Três suites; - Cozinha planejada; - Dce; - Despensa; - Garagem para vários carros. 2º Piso: Escritório e Home com vista para a reserva. Área de lazer: - Piscina aquecida; - Área gourmet; - Banheiro e Jardim. Acessórios: - Armários; - Ar- condicionados; -Energia Foto voltaica; - Piso em porcelanato e outros. - Cortinas
 4  4
400,00 m²VENDA
JARDIM BOTANICO - Condomínio Estancia Jardim Botânico
R$2.200.000,00
Imóvel de Alto padrão !!! Descrição: - 1º piso: - Sala com pé direto duplo, com três ambientes; - Sala de jantar; - Home; - Escritório - suíte com armário; - Lavabo; _ Copa/ cozinha. ampla e planejada; - dce; - Área de serviço; - Despensa e garagem para 5 carros. - 2º Piso: - Três suítes, sendo uma master, todas com armários e closet na suíte master. área de lazer: - piscina aquecida; - varanda gourmet; - salão de festas; - sauna; - três banheiros; - depósito - cozinha industrial e jardim. - Acessórios: - Projeto de iluminação; - Cortinas; -Ar-condicionado nos quartos; - Energia Solar e Energia Fotovoltaica.
 5  1
600,00 m²
FALE CONOSCONome
1 note · View note
ricofog23 · 3 years
Text
  Nesta ela decide por fazer de pensão, jovens estudantes e senhores solteiros vem ali para alugar seus quartos, ela também se dedica a pratos de salgados e massas que vende aos finais de semana.
    Cristina, a irmã mais velha de Izaías com 21 anos esta terminando o curso de direito e já trabalha num escritório, Janete com 20 anos, terminara os estudos e trabalha numa boutique, faz faculdade de letras á noite, Elisabeth com 19 anos não trabalha e nem estuda, fica a passear com a classe de burgueses da sociedade, sempre em festas e confraternizações, bailes, é bem conhecida na alta roda society.
    Izaías com 18 anos esta terminando o ensino médio e já há 5 anos trabalha de atendente numa farmácia, Lucimar só tem elogios a eles, nem tantos para Beth que vez e outra traz alguns assuntos sob sua conduta, alguns até vexatórios, tipo se embriagar e ser carregada por homens em festas de formatura, Lucimar já lhe chamara a atenção e até lhes dera algumas cintadas porém nada a fez mudar aquele tipo de "Patricinha sem ter o que ostentar".
    Stéfany com 9 anos adora brincar com as primas irmãs porém quem a faz rir de verdade e realiza todos os seus gostos, mesmo que as escondidas de sua mãe, tipo, sorvete de manga antes do almoço, é Izaías quem encobre, ela ama o primo.
    Assim vai caminhando a vida deles, até o dia em que batem a porta da casa e Lucimar vai atender.
    - Oi, em que posso ajudar?
    - É a dona Lucimar?
    - Sim, por que?
    - Sou Sérgio, o neto da dona Begônia, minha vó me deu esse endereço, arrumei emprego na fábrica têxtil, preciso de um quarto e........
    - Vamos, entre rapaz, neto de dona Begônia, entre logo.
    Lucimar leva o homem para conhecer a casa, o quarto que ficara para ele será o mesmo de Izaías devido aos outros 8 quartos estarem todos ocupados.
    - Por mim, esta ótimo dona Lucimar.
    - Que bom filho, agora vá me dê suas coisas que eu vou arruma-las.
    - Me desculpe pode deixar, não trouxe muito, só essa mala mesmo.
    - Só isso?
    - Sim.
    - Entendo, bem então vou deixa-lo arrumando suas coisas, fique tranquilo, esta em casa.
    - Obrigado novamente, dona Lucimar.
    - Só Lucimar, filho, te conheço de criança.
    - Sim, obrigado Lucimar.
    Izaías sai da farmácia e segue até a churrascaria do Leno, onde compra alguns espetos de carne e frango, tudo arrumado em dois marmitex ele paga e recebe o troco, nisso sente o flerte vindo do garçom que se aproxima e coloca no bolso da camisa de Izaías um bilhete.
    - Meu número, me liga tá?
    - Ok.
    Izaías sai todo contente e logo pega o ônibus para seu bairro.
    Cerca de 15 minutos depois, ele abre o portão da entrada da casa, Stéfany como sempre vem ao seu encontro e ele traz a menina para si no colo e entra na casa, Lucimar já logo vem e recebe a garota aos risos, ele entra na cozinha e guarda em cima do fogão as marmitas, ouve algumas estorinhas de Stéfany e segue para seu quarto.
    - Oi.
    Ali no seu quarto, um homem nú a secar o corpo.
    Sérgio logo cobre seu corpo com a toalha.
    - Oi, sou o Sérgio seu novo colega de quarto, vou ficar aqui um tempo e..........
    - Acho que ja nos conhecemos?
    - Sou neto da dona Begônia, a benzedeira, parteira.
    - Izaías tenta mais não consegue se lembrar muito até que vem a lembrança.
    - Ah sim, você é o Sérgio?
    O rapaz vai até o colega e eles selam com um abraço e nisso a porta é aberta, Lucimar olha a cena deles ali abraçados.
    - Que bom que ja se conhecerão, você se lembra dele Izaías, é o neto da dona Begônia?
    - Sim tia.
                                              020221.........
            TEXTO INDICADO AO PÚBLICO DE 18 ANOS ACIMA.
           CONTATO :paulo fogaçaz/ canal do youtube.
            O jantar é animado, Stéfany aproveita para brincar com todos ali, momentos após, Janete e Cristina ajudam Lucimar com a louça, Izaías segue para o quarto, Sérgio fica na tv, o Celular de Izaías toca, ele dera alguns toques no celular do rapaz da churrascaria.
 - Oi.
- E ai?
- Vamos se ver?
- Agora, demorou.
Izaías termina por borrifar o seu perfume pelo corpo, guarda o frasco no armário de roupas e olha no espelho, nisso Sérgio entra no quarto.
- Já vai dormir?
- Vou, preciso descansar um pouco, muito trabalho.
- Bom, muito bom, eu vou sair, quero ver o pasto.
- Sei.
- Sério meu, tenho um gato boy para fazer.
- Você gosta de homens.............
- Olha gato, eu já fui, tchau.
Izaías sai deixando Sérgio ali olhando sua saída.
Vinte minutos depois, Izaías ali num barzinho com Maurílio, 23 anos, garçom da churrascaria.
- Nossa, eu achei que não fosse vir.
- Esta louco é, nãso sou desses ai não, aqui não, quando falo eu faço.
- Já gostei de você, sabe que tal sairmos daqui para um outro lugar?
- Tudo bem.
Mais uns drinks e eles saem dali, uns amassos pelo caminho, os dois terminam no quarto de Maurílio num cortiço não tão longe do bar, Izaías se entrega ao boy de forma a fazer Maurílio ter e soltar uns bons gemidos ali, a língua do rapaz faz arrasos pelo corpo do garçom, Maurílio insiste em ter Izaías por completo, ja o mesmo se faz de desentendido do pedido e finaliza o boy pela quarta vez só oral.
- Cara você é bom demais, louquinho sabia?
- Que bom, gostou, ja que estamos satisfeitos é hora de eu ir, sabe, tenho que trabalhar cedo.
- Por que, achei que estivéssemos na mesma vibe, sabe, te gostei e você me gostou, que tal, fique aqui, vamos dormir juntinhos?
- Sério mano, tenho que ir.
Izaías se veste e quando vira a maçaneta da porta, Maurílio agarra o rapaz por trás derrubando o mesmo na cama.
- Acho que não entendeu, eu não te dei permissão para que saísse, agora fica quieto e me satisfaça, viado mais sem graça e sem consideração.
- O quê, me solta.
Inicia-se ali uma luta de Izaías e Maurílio onde Izaías não consegue se defender e Maurílio o imobiliza, depois o golpeando fazendo que Izaías desmaie, a roupa de Izaías é rasgada e o ato sexual acontece sem o consentimento do rapaz.
Minutos depois, Izaías retorna o sentido e se vê nú, roupas rasgadas e Maurílio de pé com uma cinta na mão.
- Acordou cinderela.
- O que foi isso cara, você abusou de mim?
- Vá se fuder, viado sem gosto, não tem regalias para coisas estranhas iguais a você.
- Desgraçado.
- Vá se fuder, porra, caralho quem você acha que é, um puto só isso, um carinha cheio de mimos que na real tudo o que quer é o que acabei de te dar, rola, caralho, rolaaaaaaaaaa.
Izaías se veste só de calça sai dali, tênis nos pés, ele sente dor pelo corpo, ainda recebe do homem uma cintada nas costas, ja fora dali ele manda mensagens para a irmã.
Sérgio já esta no sono quando Cris bate na porta, ele acorda e se veste para abri-la.  
- Por favor, venha comigo, o meu irmão, ele precisa de ajuda, acho que fizeram mau a ele, vem comigo por favor.
- O quê?
- Me ajude por favor, vem comigo.
De pronto Sérgio se veste, ela o aguarda no corredor, logo ele sai com ela levando uma troca de roupa para o irmão.
Lucimar ouve o bater do portão e sai da cama indo a janela, vê Cris e Sérgio saindo com uma sacolinha.
- Meu Deus, o quê o Iza aprontou dessa vez?
A irmã vê o irmão ali na sarjeta sem camisa, de tênis e corre até ele, ao abraça-la Izaías desaba em choro, Sérgio surge com a sacolinha e entrega ao rapaz.
- Obrigado, olha eu estou um tanto sem jeito que me veja assim tá.
- Quem foi?
- O quê?
- Quem fez isso em você?
- Deixa para lá.
- Só me diz, quem foi?
Cris olha para ele, o irmão olha ainda com lágrimas.
- Diz para ele mano, afinal ele nos ajudou, vai diz logo.
Izaías cogita não dizer mais acaba por falar, Izaías é acompanhado por eles e no portão da casa Sérgio os deixa.
- Agora ja estão seguros.
- O quê?
- Preciso resolver algo.
Sérgio sai deixando Cris e Iza ali já na casa.
Maurílio termina a segunda carreira de pó quando ouve um bater na porta, ele questiona o horário mais abre, Sérgio entra ali ja dando socos no homem, logo ele sai, deixando Maurílio ensanguentado na cama.
De volta na casa, ele entra, Izaías esta na sala, tv ligada.
- Sérgio, você não foi.........
- Ele não vai mais mexer com você.  As mãos de Sérgio com sangue, Izaías sai do sofá e segue com o homem para o banheiro, lava as mãos dele e coloca água oxigenada, faz um curativo ali e Sérgio a olha-lo, nisso surge um beijo tímido mais beijo, Izaías vai para a sala, desliga a tv, eles seguem para o quarto, amanhece e Izaías acorda, Sérgio já saíra pois entra mais cedo que o rapaz no seu trampo, Lucimar até fizera café para o rapaz que bebeu e logo saiu.
Izaías se espreguiça, coça seu corpo, hábito que o tem desde criança e segue para o banho, retorna, logo os outros hóspedes vão surgindo, fazendo suas higienes tomando o café e saindo para seus respectivos trabalhos.
Lucimar lhes serve o café, leite, bolo, pão, frita ovos para alguns deles.
- Bom dia mãe.
- O que foi dessa vez?
- Como assim?
- Vi sua irmã e o rapaz novato de seu quarto sairem já altas horas, foram atrás de você que eu sei muito bem, o que te aconteceu filho?
- Nada mãe.
- Por favor filho, pare de ficar por ai de pula pula.
- Nossa mãe, não é assim desse jeito, sou cult, não sou volúvel assim.
- Volúvel sim, sabe que eu sei muitas coisas de ti, seu único e principal defeito é esse, não se satisfaz com um só, credo cruzes.
- Mãe.
- Pare com isso Izaías, a vida ensina o certo, o erro é a gente que busca.
- Tá bom, vou pensar eu prometo, vou sim.
- E o rapaz?
- Qual?
- Seu companheiro de quarto oras?
- Não, gente boa, mais não só um espetinho aos finais de semana tá. Izaías ri muito daquilo para o contrário de Lucimar.
    Sérgio chega do trabalho, toma banho e sai arrumado.
 - Vai demorar Sérgio?
 - Não dona Lucimar, vou falar com uns amigos.
 - Nossa, que bom, já tem amigos então?
 - Sim, um pessoal da empresa.
 - Bom filho, é muito bom termos amigos ajuda muito na vida.
 - Bem vou indo então.
 - Tá bom filho, vá com Deus.
 - Amém dona Lucimar.
 Izaías entra no quarto e tira a roupa, de toalha segue para o banheiro, alguns hóspedes o cumprimentam, terminado o banho ele sai de bermuda, entra no quarto, tira este e veste cueca, calça, camiseta, procura pelos sapatos quando vê algo debaixo de sua cama.
 - O que é isso?
 Ele pega e senta na cama, uma foto, um casal bem jovem, Lucimar avisa da janta e entra.
 - Mãe.
 - O que é isso filho?
 - Quem são estes aqui na foto mãe, você os conhece?
 - Meu pai do céu, são seus pais.
 - Eles?
 - Como esta foto veio parar aqui?
 - Você tem fotos deles?
 - Tinha uma só, por incrível que pareça igual a essa mais eu a perdi há tantos anos.
 - Mãe.
 - Me dê por favor.
 Izaías entrega para Lucimar que alisa a foto, lágrimas nos olhos, devolve para Izaías.
 - Fique com ela mãe, vai que é a sua.
 - Obrigada querido.
 Lucimar sai cabisbaixo do quarto, foto no bolso do avental, segue para a cozinha, Izaías termina de se arrumar, todos jantam menos Sérgio que ainda não chegara, os hóspedes seguem para os quartos, Lucimar segura ali Izaías e as irmãs junto de Stéfany.
 - Bem, filhos, hoje eu ganhei algo especial de Izaías e quero partilhar com vocês.  Ela entrega a foto para eles, Cristina ao pegar a foto, se abre em choro, Janete também, Elisabeth se emociona mais não muito.
 - Como ela esta aqui, você a tinha?
 - Não Cris, na realidade eu tinha uma igual a essa.
 - Como?
 Izaías entra:
 - Mais não é a da senhora?
 - Não filho, a minha tinha dedicatória de sua mãe e essa tem data, hora e lembrete, só que a letra é do Osvaldo, seu pai.
 - O quê?
 - Isso é que esta me deixando aos nervos, como essa foto apareceu aqui?
 Todos ali sem saber quando Sérgio entra na casa.
 - Boa noite gente.
 - Boa noite.
 Izaías vai até ele.
 - Olhe o que eu achei debaixo da minha cama.
 - É minha, mais na verdade é para vocês, fui incumbido de entrega-la a vocês, ah, sempre me esqueço de algo.
 - Como assim, explique melhor?
 - Minha vó me deu para que entregasse a dona Lucimar, eu procurei muito por ela e olha só veio para as mãos certas.
 Lucimar entra:
 - Como assim Sérgio, o que tem haver a foto com a sua vó?
 - Ela ganhou do seu irmão.
 - Como?
 - Antes do sr Osvaldo ir embora ele esteve em casa, tomou café e ficou por lá a conversar com minha vó, riram muito e quando ele se despediu dela deixou essa foto para que quando possível eu entregasse a vocês.
 Lucimar ouve aquilo ainda descrente da história contada ali.
 - Qual é mesmo o número da sua vó, Sérgio?
 - Só um instante, vou busca-lo para a senhora.  Ele entra no quarto e logo retorna entregando um papel a ela.
 - Obrigado.
 - Nada, eu havia me esquecido mesmo de da-los a vocês.
 Cris acompanha a tia para o quarto, Izaías olha para Sérgio.
 - Não vai jantar?
 - Eu já comi, obrigado.
 - Tá, gente eu vou sair.
 - Cuidado, não fique por ai com estranhos.
1 note · View note
Text
Como desentupir um ralo - RRD Desentupidora em Diadema
Com duas ferramentas simples - um desentupidor e uma cobra de drenagem - você pode limpar 95% dos problemas de dreno interrompidos.
Etapa 1: Obtenha as ferramentas certas para começar
Se você tem uma pia de cozinha entupida ou um lixo entupido, pode arruinar uma noite perfeitamente boa na frente do tubo. Em vez de se sentar para assistir a série, você se verá olhando para uma pia cheia de água suja e em pé e imaginando se deve chamar um encanador ($$$$$). No entanto, com duas ferramentas baratas e um pouco de prática, você pode descobrir como desentupir uma pia ou entulho de lixo entupido em menos de uma hora.
Neste artigo, vamos mostrar como desentupir uma pia, usar um êmbolo e drenar a cobra para limpar tudo, exceto os mais teimosos drenos de drenagem. Os êmbolos são vendidos em qualquer loja de ferragens ou no centro de origem (foto principal). Aqueles com sinos de borracha maiores entregam mais impulso, mas a maioria vai trabalhar para drenos de cozinha. Certifique-se de que ele tenha uma alça robusta para que você possa aplicar muita força à medida que aprende a desentupir uma pia.
Drenar cobra
Uma draga de cobra (às vezes chamada de trado manual) varia de barata a barata, dependendo do tamanho, comprimento e mecanismo de giro. Para uso geral, recomendamos um modelo de 3/8 pol. Que tenha cerca de 20 pés de comprimento, como o da Foto 6 (vendido em lojas de hardware e home centers).É fácil descer no ralo. Mas mais curto, 1/4 pol. tipos vão funcionar para a maioria dos tamancos também. Além disso, mantenha vários outros itens à mão - um balde ou um recipiente de plástico que caiba sob o seu dreno, luvas de borracha e uma boa lanterna.
Você pode evitar a maioria dos tamancos e ter que usar uma cobra de dreno completamente, não abusando da linha de drenagem da sua cozinha. Não sobrecarregue o triturador com carne; alimentos ricos em amido, como macarrão, batata e arroz; ou alimentos ricos em fibras, como aipo e casca de milho. Além disso, corra muita água fria pelo ralo e deixe o triturador alcançar depois de cada xícara de comida que você empurrar. Nunca despeje graxa de bacon ou grãos de café no ralo. Se permitido assentar e esfriar, eles solidificam no dreno.
Se você seguir as etapas deste artigo e ainda não conseguir limpar o bloqueio, não hesite em chamar um encanador. Você pode ter um entupimento bem abaixo da linha de drenagem além do seu alcance, ou objetos presos nos canos.
Verifique o triturador antes de mergulhar: como desentupir um triturador de lixo
Uma das causas mais comuns de um dreno entupido é quando o lixo é entupido.Se o lado da pia que tem o triturador não escoar, primeiro mergulhe para remover o entupimento ou force-o pelo ralo.
E se você apertar o botão para ligar o seu triturador de lixo e tudo o que ouvir é um som baixo, seu triturador provavelmente está emperrado. Desligue e desconecte a unidade.
Normalmente, você pode liberá-lo girando as lâminas manualmente inserindo uma chave Allen no orifício na parte inferior do triturador. Se o triturador não fizer nenhum som quando você ligá-lo, um disjuntor interno no motor provavelmente disparou. Dê ao triturador um minuto para se refrescar. Em seguida, pressione o botão de reset localizado na parte inferior da unidade e ligue-o novamente.
Se você tiver uma máquina de lavar louça, aperte um grampo sobre a parte flexível da linha de drenagem antes de mergulhar o dreno. Isso evita que a água suja flua de volta para o gabinete da máquina de lavar louça.
Passo 2: limpe o bloqueio com um êmbolo
Se o problema não estiver no triturador, mergulhe o dreno. Se você tiver uma máquina de lavar louça, lembre-se de primeiro prender a mangueira de drenagem. Em seguida, encha a pia com 3 a 4 pol. De água para garantir que o êmbolo se feche ao redor do dreno. Segure um pano molhado firmemente sobre a abertura do outro dreno em pias duplas ou use o coador para selá-lo.
Trabalhe o atuador
Para desentupir um dreno, segure firmemente um pano úmido sobre o dreno de uma pia para selá-lo e coloque o êmbolo sobre o outro dreno. Mergulhe vigorosamente por cerca de 20 segundos.
Role a cabeça do êmbolo para dentro da água para forçar a entrada de água, não de ar, no ralo. Bombeie vigorosamente. Na sua última ascensão, retire o êmbolo da boca do dreno para uma pressão extra. Se a água não girar diretamente pelo ralo, continue a mergulhar por alguns minutos.
Estourar o êmbolo
Retire o êmbolo do dreno no seu último golpe de tração em uma última tentativa de quebrar o tamanco. Mergulhar pode ser rápido e fácil ou pode ser uma bagunça molhada. Mantenha as toalhas à mão para absorver os derramamentos.
CUIDADO!
Não mergulhe ou drene um dreno se tiver despejado limpadores de ralo na pia. Os produtos químicos podem causar queimaduras graves se espirrarem em sua pele. Use limpadores de drenagem somente se a pia estiver drenando lentamente e não completamente entupida.
Etapa 3: limpe a armadilha P
Os entupimentos que ocorrem no purgador e no braço de drenagem do dreno (Foto 3) ocorrem com mais frequência quando a graxa ou o pó de café grudam.Se o mergulho intensivo não o remover, desmonte e limpe o P-trap (10 a 15 minutos).
Desmonte a armadilha
Comece limpando a água da pia para reduzir o fluxo sob a pia quando você retirar a armadilha. Mantenha sua panela ou balde por baixo; a água suja fluirá para fora. Solte a porca deslizante no conjunto do braço de trava e o T de gosto contínuo e agite o purgador.
Mostramos linhas de drenagem de plástico, mas muitas pias de cozinha mais antigas têm armadilhas e canos de metal. As porcas deslizantes metálicas são geralmente mais difíceis de soltar do que as de plástico, mas ou provavelmente exigirão o uso de alicates deslizantes para soltá-las. Solte-os suavemente para evitar rachar ou dobrar o conjunto do purgador.
Limpe a armadilha
Desparafuse a porca deslizante entre o P-trap e o braço do purgador primeiro, depois a porca na parte inferior do tee de resíduos. Limpe todos os detritos do p-trap. Inspecione tanto o p-trap e o braço de trava quanto a rachaduras ou paredes fracas. Se estiver gasto, substitua-o para evitar problemas no futuro.Reinstale o P-trap e teste a linha com água morna. Não aperte demais as porcas deslizantes. Mão apertada mais um quarto de giro com um alicate deve ser suficiente.
Remova o braço da armadilha
Se a armadilha P não estiver entupida, mova-a e remova o braço do alçapão e limpe-o. Para remover o braço de armadilha, solte a porca deslizante e deslize o braço de armadilha da ponta da tubulação de drenagem. Você provavelmente precisará de um alicate para remover a porca. em seguida, passe uma chave de fenda ao redor da parte interna do tubo e retire todos os detritos que possam ter sido coletados na abertura. Se você ainda não encontrou o tamanco, pegue a cobra!
Passo 4: Como Cobra um Dreno
Para aprender a usar uma cobra de drenagem, comece soltando o parafuso na ponta da cobra e puxando 6 a 10 polegadas de cabo. Em seguida, aperte o parafuso de fixação e gire a cobra de drenagem para baixo na linha de drenagem.Inicialmente você pode sentir uma obstrução, mas é provável que a ponta da cobra esteja virando uma esquina. Solte o parafuso de fixação, puxe para fora mais 6 a 10 polegadas de cabo e continue a alimentar a serpente na linha.
Insira a cobra de drenagem
Passe a ponta da cobra de drenagem na parte de fora do dreno. Aperte o parafuso de fixação e gire a manivela no sentido horário para alimentá-lo no tubo de drenagem.
Transformar a cobra do esgoto pelo entupimento
Continue a girar a cobra quando encontrar resistência. A ponta da serpente é projetada para saca-rolhas através de tamancos e em torno dos cantos.
Recolha a cobra do ralo
Se você sentir que o cabo bateu em uma obstrução, continue acionando e empurrando o cabo através do entupimento até sentir a ponta mordendo. Isso deve ser óbvio porque a tensão no cabo irá cair. Quando você estiver com a obstrução, gire a manivela no sentido anti-horário e puxe o cabo para fora.Limpe o cabo enquanto você puxa; provavelmente será coberto com sujeira incrivelmente suja. Você pode pegar uma grande quantidade de material no final da cobra, então mantenha esse balde à mão. Repita o processo até que você não sinta mais o bloqueio, remonte a armadilha e coloque bastante água quente para lavar a linha.
Depois que o dreno estiver aberto, despeje 1/2 xícara de bicarbonato de sódio e 1/2 xícara de vinagre branco no ralo. Cubra as duas aberturas e deixe descansar por alguns minutos. Em seguida, corra outro galão ou mais de água quente por trás para lavar a mistura. A combinação de bicarbonato de sódio e vinagre pode quebrar qualquer depósito de gordura restante e vai deixar o seu dreno cheirando a fresco. Reinstale o P-trap e coloque água para testar o dreno. E é assim que cobra um dreno.
Ferramentas necessárias para este desentupimento de um projeto de drenagem
Tenha as ferramentas necessárias para este DIY como desentupir um projeto de pia alinhado antes de começar - você economizará tempo e frustração.
chave Allen
Braçadeiras
Chave para tubos
Alicates
Êmbolo
Você também precisará comprar ou alugar uma cobra
Materiais necessários para este desentupimento de um projeto de drenagem
Evite viagens de compras de última hora, tendo todos os seus materiais prontos antes do tempo. Aqui está uma lista.
Bicarbonato de sódio
vinagre branco
Precisa de ajuda? Entre em contato com a RRD
RRD - Desentupidora em Diadema
R. Yayá, 206 - apt 171, bloco b - Canhema, Diadema - SP, 09941-445
Horário: Aberto 24 horas 
Telefone: (11) 97743-2028
 https://rrdesentupidoraehidrojato.com.br/desentupidora-em-diadema/
1 note · View note
ihadadreeam · 3 years
Text
eu tava em um posto de gasolina e lá tinha um lugar cheio de "apartamentos", por exemplo, cê entra no Mariana Santos e em um canto tem uma porta, no outro canto tem outra
eu não achava o meu, era tudo muito chique, também não via escadas
fui tomar um ar e encontrei uma conhecida, o nome dela é Joyce
também achei Marcus, foi estranho porque não lembro como e sei que dei uma bela ignorada nele pra falar com Joyce
do nada a bichinha não tava mais lá
achei umas escadas feitas com cadeira, Marcus apareceu dizendo que poderia me ajudar a subir só que não levava a lugar nenhum, era só pra alcançar uma torneira
a mãe dele estava de frente pra gente lavando louça, fui apresentada como amiga mas ela percebeu que ele ficava pegando demais em mim (onde não devia)
nessa hora eu tava tal qual a Marina Joyce com "help me" nos olhos
a namorada dele não apareceu, só uma moça que viu um pouco e se fez de sonsa (ou não percebeu), tive a impressão de que era ela mesmo não parecendo, fiquei com nojo porque ele tinha namorada e estava fazendo essas coisas, ainda mais na frente dos outros bem cara de pau
acho que foi nessa parte que Joyce apareceu e eu ignorei ele
fui procurar de novo a bendita propriedade
Joyce me ligou mas não conseguia acompanhar o que ela dizia
subi as escadas que achei, apareceram muitas pessoas nos corredores e no que antes eram os apartamentos, me dei conta de que do nada estava em uma faculdade
pra descer foi uma eternidade, não entendi nada que ela falava ao telefone e minha tia estava lá com Bruninha, tive que desligar e descobri que ela estava pensando em alugar uma kitnet lá por causa dos treinos de futebol, etc, porém o que o vendedor disse/mostrou não condizia com o que nós vimos em uma foto
era um cômodo só, menor que meu quarto
ela colocou uns móveis pra ter noção do espaço, ficou muito esquisito, as cerâmicas eram mal colocadas, algumas estavam muito pra cima por causa do excesso de cimento embaixo
depois encontrei Sarah tinha muita gente no salão (havia um salão e salas de aula) pra se inscrever, ouvi pessoas conversando sobre meninas bonitas, outras sobre os cursos, etc
havia uma lista de não inscritos, pouquíssima gente assinou e eu fui uma delas pq não queria aquela universidade, nem conhecia, você já era veterana e te desejei boa sorte
um menino do lado de Sarah - eu provavelmente conhecia - fez gracinha e colocou alguma coisa na minha mochila, acho que o sonho terminou sem que eu descobrisse o que era
saí e fui parar em um campo de futebol desses de terra, vi alguns alunos e soube que provavelmente era da universidade, algumas coisas sem importância aconteceram mas no final o campo ficou um pouco vazio e o sonho acabou
em uma parte louca de antes eu tinha poderes, não lembro o contexto mas estava de frente pra um lugar com grades (não lembro se era um terreno, uma casa, uma loja), havia pessoas da pesada ) lá dentro
(só me veio agora na cabeça que até uma estava criança lá, então ignora isso de só ter gente da pesada)
levitei todas elas e ia mandando pra parede por motivos de não sei, até que um era muito forte e Castiel de Supernatural apareceu para me ajudar (sei lá se foi nessa hora)
essa parte tá muito descontextualizada e pode parecer estranha, mas um vilão ou coisa assim estava tentando fugir de mim ou só queria ficar em paz e saiu antes que alguém quisesse brigar, enfim, vai saber
peguei na porta do carro que o dito cujo tava e ele não conseguia sair do lugar
agora tô lembrando de ter mais gente comigo, só apareceram nessa parte
como eu sabia que ele não fez nada de errado só segurei o carro pra falar com ele, conversar
o cara tava "??" até que pedi pra ele sair comigo, ele era mutcho guapo ai papai
sei lá oq ele disse, só sei q essa parte foi engraçada
tô lembrando aqui de perseguir um homem bonito, o bichinho entrou no carro e ao invés de quebrar na porrada chamei pra sair
ele se recusou a tirar fotos comigo pra guardar de recordação, fiquei desconfiada
desgraçado maldito tava cm medo do quê será
eu o amava
0 notes
yesseguroviagemlove · 4 years
Text
Vai viajar e quer alugar um imóvel? Veja dicas!
Alugar imóvel em época de férias deixou de ser um risco e passou a chamar a atenção de muita gente que quer economizar. Mas mesmo quando essa prática não era tão garantida, muitas pessoas costumavam optar por ela.
Mesmo assim, havia muitos riscos, pois o imóvel poderia não ser aquilo que o proprietário dizia, além disso, não era possível averiguar com antecedência.
Hoje em dia, a internet é uma mão na roda, pois nos diversos sites de locação de imóveis podemos ver as fotos, as descrições e ainda a opinião de quem já alugou antes.
Tudo isso garante a tranquilidade do inquilino/hóspede e evita surpresas desagradáveis, afinal, seja em viagem de férias ou a trabalho, o conforto, a segurança e a tranquilidade precisam ser garantidos.
Só que esse tipo de locação ainda traz suas vantagens e desvantagens, que devem ser levadas em conta antes de bater o martelo. Escolher um hotel ou pousada é mais fácil, mas alugar um imóvel para temporada envolve outras implicações.
Pensando nisso, neste artigo, vamos falar sobre as vantagens e desvantagens de alugar um imóvel durante uma viagem e dar algumas dicas para você não errar na escolha.
Tumblr media
Vantagens da locação
Dependendo do objetivo da sua viagem, alugar um imóvel pode ser a melhor saída. Isso porque, muitas vezes, passar semanas ou até um mês inteiro pagando um hotel pode sair muito caro, principalmente se for uma viagem em família.
Além disso, a locação traz muitas vantagens, como ter sacadas de vidro com uma bela vista, e ainda:    
Mais conforto e privacidade
Pense bem, entre um quarto de hotel e um apartamento, claro que um apartamento é muito melhor. Isso porque ele proporciona todo o conforto necessário, fazendo com que você se sinta em casa.
Também traz mais privacidade, uma vez que o hóspede terá um imóvel todo só para ele, podendo fazer o que quiser em um espaço maior. É como estar em sua própria casa.
Segurança devido à portaria
Ao alugar uma casa ou apartamento em condomínio fechado, a segurança é garantida por causa da portaria. Pense bem, você não conhece a cidade e as pessoas que moram no prédio.
O serviço de portaria impede que qualquer pessoa tenha acesso ao condomínio. Mesmo os técnicos que farão manutenção em instalações elétricas prediais, precisam da sua autorização para entrar.
Melhor custo-benefício
Ao alugar um imóvel durante uma viagem, você vai economizar com serviços que são totalmente dispensáveis e caros, como o serviço de quarto e café da manhã oferecido pelos hotéis.
Eles são os responsáveis por encarecer a diária, além disso, raramente alguém usufrui deles todos os dias da viagem. Já no apartamento as coisas são diferentes, pois você mesmo prepara o seu café da manhã e outras refeições.
Ou seja, também não terá gastos para comer em restaurantes e lanchonetes, algo comum para quem se hospeda em um hotel. Além disso, você arruma o quarto e outros ambientes do jeito que preferir e sem pressa.
Poder ficar mais tempo hospedado
A locação de um imóvel para viagens, hoje em dia, além de trazer mais garantias como laudo de instalações elétricas, também possibilita que você fique mais tempo hospedado, caso queira ou precise.
Se você colocar na ponta do lápis o quanto vai gastar com as diárias e o quanto vai gastar na locação, vai perceber que com a segunda opção pode estender a viagem por mais tempo ou economizar mais para os passeios.
Ou seja, ao invés de ficar 15 dias, você pode ficar 20 ou ter mais dinheiro para aproveitar as novidades do seu momento de lazer, tais como:
Compras;
Eventos;
Passeios turísticos;
Restaurantes;
Atrações.
No entanto, alugar um imóvel durante uma viagem também traz suas desvantagens, e é sobre isso que vamos falar no próximo tópico.
Desvantagens da locação
Tudo tem o seu lado positivo e negativo, e com o aluguel para temporadas não é diferente. Por isso, avalie todos os pormenores na hora de decidir.
As desvantagens desse tipo de locação são:
Falta de mordomia
Você não estará hospedado em um hotel, então, se não arrumar a casa, tudo vai continuar do mesmo jeito. Sendo assim, faça uma programação para atividades básicas do dia a dia, como arrumar a cama, lavar a louça e tirar o lixo.
Lembre-se que, se for uma viagem ao exterior, em alguns casos, existem dias específicos para coleta de lixo, além de formas específicas de descarte e separação.
Cuidados com manutenção e limpeza
É comum encontrar imóveis que possuam de tudo, como barreira acústica e outras características interessantes. No entanto, na hora de fazer alguma pequena manutenção, como a limpeza, o responsável é o hóspede.
Por isso, se você resolver que vai ficar 15 dias sem fazer absolutamente nada de serviços domésticos, quando sair do imóvel terá muita sujeira acumulada e vai causar uma péssima impressão.
Além disso, é comum que nesses contratos de locação o inquilino deva entregar o apartamento limpo, do jeito que encontrou.
Tratativas diretas com o proprietário
Não tem recepção de hotel em locação de imóvel, por isso, tudo será tratado diretamente com o proprietário, como pegar e devolver as chaves.
Agora que você já conheceu as vantagens e desvantagens da locação de temporada, vamos dar algumas dicas para você escolher bem o local.
Dicas para quem quer alugar
Muitas coisas devem ser levadas em conta por quem deseja alugar um apartamento durante as férias, desde portaria inteligente até outras opções.
Entre os itens que devem ser analisados, temos: 
1 – Definir o tipo de imóvel
Você quer ficar em casa ou apartamento? Quanto tempo vai ficar? Quantas pessoas vão com você? Vai levar algum animal de estimação? 
Todas essas perguntas são importantes para que você escolha adequadamente onde vai ficar.
2 – Pesquisar sobre imóveis e regiões
Depois de resolver que tipo de imóvel vai alugar, comece por considerar lugares onde amigos, parentes ou conhecidos já se hospedaram. Além disso, prefira alugar por meio de sites e imobiliárias de confiança.
Caso encontre alguma coisa que goste pela internet, pesquise muito antes de fechar negócio e se certifique de que o imóvel realmente existe. Também veja se encontra recomendações ou reclamações na internet.
Não se esqueça de avaliar a localização, condições de acesso, infraestrutura como sistema fixo de combate a incêndio, bem como se há comércio próximo, como padaria, supermercado e farmácia. 
Também veja se é uma região segura, para evitar prejuízos mais graves.
3 – Combinar a forma de pagamento
O proprietário e o inquilino têm total liberdade para combinar a forma de pagamento. Não recomendamos que você pague tudo de uma vez, o ideal é pagar uma parte quando entrar e outra quando sair.
Agora, se você prefere se ver livre desse procedimento, escolha alugar pelos sites ou imobiliárias, pois são empresas que cuidarão dessa parte para você.
4 – Exigir contrato
Mesmo que você esteja indo passar um final de semana, peça um contrato de locação.
Nele estarão presentes dados importantes, como informações do proprietário, data de entrada e saída, garantia de projeto hidráulico, valores, etc.
Inclusive, você pode usar esse contrato como uma espécie de lista para checar se o apartamento está dentro do que foi contratado.
Este é um cuidado que os sites e imobiliárias têm, além de estipularem algumas regras do que você pode ou não fazer no local, o que garante mais segurança para os dois lados.
Também, se alguma coisa não estiver dentro do combinado, você terá em mãos contrato e recibos que servirão de provas importantes para você.
5 – Checar se tudo funciona
É fundamental chegar ao imóvel e checar se tudo está funcionando. Verifique luz, torneira, descarga e chuveiro.
Se encontrar algo fora do esperado, comunique o proprietário, imediatamente.
Isso evita que você estrague seus primeiros dias de férias tentando consertar o que não estava no combinado, como trocar um chuveiro com resistência queimada, vazamentos de pia e outros gastos que você não tem obrigação.
Se a locação for feita diretamente com o proprietário, lembre-se de fazer um bom armazenamento de documentos para guardar o contrato. 
Dessa forma, se você tiver que arcar com algum custo, o valor pode ser abatido da locação ou devolvido integralmente.
Lembre-se, isso só valerá para aquilo que já estava quebrado, portanto, se você danificar alguma coisa no imóvel, a responsabilidade será sua.
Conclusão
Agora que você já conhece os prós e contras desse tipo de locação, pode começar a planejar a sua próxima viagem, de um jeito muito mais barato, seguro e simples.
Com estas dicas, temos certeza de que você vai fazer uma boa viagem, sozinho ou em família, e aproveitar melhor cada momento.   
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
0 notes
ricofog23 · 3 years
Text
       OLÁ PESSOAL, VENHO COM MAIS UMA ESTÓRIA DE FICÇÃO PARA VOCÊS.
       ESTE TEXTO TERÁ TRECHOS DE VIOLÊNCIA, SEXO, DROGAS, BEBIDAS, XINGOS.
     TAMBÉM CONTERÁ RELACIONAMENTOS HÉTEROS, HOMOSSEXUAIS.
    QUALQUER RELAÇÃO DESTE TEXTO COM A REALIDADE, MERA COICINDÊNCIA.
  NOMES E SITUAÇÕES AQUI SÃO FICTICIOS.
     BOA LEITURA A TODOS, MUITO OBRIGADO PELO CARINHO E ATENÇÃO QUE NOS TEM DEDICADO.
 PAULO FOG.
                           IZAÍAS
                            1
                 Judite puxa o ar com certa dificuldade, Osvaldo fora até a fazenda vizinha e logo trouxera a benzedeira de lá.
      Tempos depois a mulher vem a ele, entrega alguns frascos.
      - O que minha mulher tem?  
      - Melhor leva-la a cidade, deixe-a descansar, acho, melhor, sinto, seus pedidos serão atendidos.
      - Um filho, homem?
      - Por favor sr Osvaldo, meus 40 reais.
      - Vou lhe dar mais, muito mais.
      O homem dá um valor a benzedeira, o neto dela aguarda do lado de fora na carroça, auxilia a velha a subir.
      - Tchau.
      - Fique tranquilo, tudo vai dar certo, por Jesus e Maria.
      - Amém.
      Osvaldo entra na cozinha, coloca água no caldeirão, logo Lucimar entra ali.
      - E ai, dona Begônia veio?
      - A benzedeira, sim.
      - O que ela disse?
      - Vou ser pai.
      - De novo?
      - O que foi Lucimar?
      - Com certeza outra menina.
      - Não, ela me garantiu, será um menino.
      Lucimar olha para o irmão com certo descaso diante ao dito dele, já outras vezes ele ficara no mesmo entusiasmo e o que viera, uma filha.
      Meses depois e Judite sempre tendo o acompanhamento de médicos, ela traz ao mundo Izaías.
      Osvaldo não esconde a felicidade diante ao filho e segura o garoto levando-o para o conhecimentos de todos por ali.
      Lucimar se casa 5 anos após o nascimento do sobrinho e traz duas sobrinhas mais velhas que Izaías para sua casa, ficando o menino e a sua irmã terceira.
      O tempo passa e aos 7 anos no dia do aniversário de Izaías, Judite passa mal ao ajudar o filho no sopro da vela.
      Menos de dois meses depois ela falece de um tumor no cérebro, Osvaldo fica desgostoso, Lucimar vem a ele e leva Izaías e a irmã para junto dela, do marido e das outras irmãs.
      Osvaldo desaparece e por dois anos não dá noticias, ressurgindo do nada nas festas de ano na fazenda onde Lucimar mora.
      - Irmão.
      - Oi mana.
      - Por onde você esteve?
      - Por ai, sai pelo mundo.  Eles papeiam ali até que entram na varanda uma bugra com 3 crianças.
      - E ela irmão?
      - É Sônia, minha mulher, lá de Rondônia, viúva, estes 3 é filho nosso.
      - E os teus Osvaldo?
      - Então mana, é sobre isso que eu queria falar com você.
      - Vai diz, o que foi Osvaldo?
      - Olha, eu estou começando tudo de novo, então sabe, eu levo o garoto e você fica com as garotas.
      Lucimar sai da cadeira e o avança, lhe dando um tapa no rosto, Osvaldo que não esperava por aquilo cambaleia ali e logo ela lhe prepara um outro, ele a segura e a empurra.
      - Ficou louca, sou homem, muito homem, reconheço o que tem feito, mais mesmo assim, não te dou direito de bater na cara de um homem.
      O esposo de Lucimar surge ali, alto, loiro, olhos claros.
      - O que foi amor, é o Osvaldo, o que esta havendo aqui?
      - Celso, me desculpe chegar assim, sou eu mesmo, vim buscar o garoto e te pedir se..............
      - VAI EMBORA DAQUI, SAI, AGORAAAAAAA.   Vocífera Lucimar ainda no chão, seus olhos em puro ódio, ela salta ficando em pe´, pega uma peixeira deixada por ela na janela e caminha ao irmão.
      - Esta louca mesmo, mana, será que vou ter de te internar.
      - Morra, seu desgraçado, nojento, vai pro inferno.
      Osvaldo levanta a mão contra a irmã, recebe um soco certeiro de Celso ali, o homem cai no chão.
      - Celso.
      - Ouviu muito bem minha esposa, agora saia.
      - Meu filho, eu vou levar ele.
      Lucimar tenta avançar nele sendo segura por Celso.
      - Daqui não sai um deles, eu crio e vou continuar, já que o pai não presta, é um biscateiro, canalha, sem caráter, sai daqui, eu como a tia deles vou dar educação e cria-los.
      - EU SOU O PAI, PORRAAAAAAAAAAAAAAA.
      - Você tem os registros deles?
      - Como assim?
      - Eu os registrei, estão no nome meu e do Celso.
      - Como, quem te deu essa autorização, vou dar parte de vocês a justiça, isso é crime?
      - Sua falecida e santa mulher a Judite.
      - Mentira, prove.
      - Traz para ele amor, a cópia da carta.
      Celso deixa a mulher ali e segue para buscar o documento mais antes mostra abrindo a camisa a pistola presa ao cinto.
      Osvaldo olha aquilo e solta um barulho estranho, logo Celso retorna e entrega para ele o papel, uma cópia de uma carta escrita a punho por Judite, bem mau escrita porém legível, nesta ela pede para que Lucimar tome conta de seus filhos caso Osvaldo demonstre comportamento adverso ao normal.
      Osvaldo termina de ler e rasga o papel, Celso mira o homem pelo cano da arma.
      - Não precisa de tanto querido, com certeza ele ja esta de saída e mais certo ainda, ele nunca mais retornará aqui, não é Osvaldo?
      Osvaldo xinga diversos nomes ali e sai com sua nova mulher e enteados.
                                             310121.....
               TEXTO INDICADO AO PÚBLICO ADULTO, 18 ANOS A FRENTE.
                          face: Ione Azaepi
                     O tempo passa, dez anos depois e Lucimar segue com a lida na fazenda, Celso trabalhando sol a sol, ela além do cuido da casa, faz costuras para os arredores, doces em compotas, queijos, requeijão, mussarela, tudo vendido aos domingos na feira da cidade, Celso vai demonstrando uma certa fadiga, uma dor lhe toma o corpo, Lucimar vai com ele para a cidade, no hospital Celso passa por um clinico geral que lhe passa alguns exames e um mês depois o resultado, Celso esta com Leocemia.
    Seis meses depois ele vem a óbito, Lucimar sai da fazenda, porém ganha em forma de indenização uma casa na cidade, ela fica nesta por um curto tempo e logo coloca a mesma á venda, com uma economias guardada e o dinheiro da venda da casa ela compra uma outra casa bem maior numa cidade mais evoluída.
    Nesta ela decide por fazer de pensão, jovens estudantes e senhores solteiros vem ali para alugar seus quartos, ela tamb��m se dedica a pratos de salgados e massas que vende aos finais de semana.
    Cristina, a irmã mais velha de Izaías com 21 anos esta terminando o curso de direito e já trabalha num escritório, Janete com 20 anos, terminara os estudos e trabalha numa boutique, faz faculdade de letras á noite, Elisabeth com 19 anos não trabalha e nem estuda, fica a passear com a classe de burgueses da sociedade, sempre em festas e confraternizações, bailes, é bem conhecida na alta roda society.
    Izaías com 18 anos esta terminando o ensino médio e já há 5 anos trabalha de atendente numa farmácia, Lucimar só tem elogios a eles, nem tantos para Beth que vez e outra traz alguns assuntos sob sua conduta, alguns até vexatórios, tipo se embriagar e ser carregada por homens em festas de formatura, Lucimar já lhe chamara a atenção e até lhes dera algumas cintadas porém nada a fez mudar aquele tipo de "Patricinha sem ter o que ostentar".
    Stéfany com 9 anos adora brincar com as primas irmãs porém quem a faz rir de verdade e realiza todos os seus gostos, mesmo que as escondidas de sua mãe, tipo, sorvete de manga antes do almoço, é Izaías quem encobre, ela ama o primo.
    Assim vai caminhando a vida deles, até o dia em que batem a porta da casa e Lucimar vai atender.
    - Oi, em que posso ajudar?
    - É a dona Lucimar?
    - Sim, por que?
    - Sou Sérgio, o neto da dona Begônia, minha vó me deu esse endereço, arrumei emprego na fábrica têxtil, preciso de um quarto e........
    - Vamos, entre rapaz, neto de dona Begônia, entre logo.
    Lucimar leva o homem para conhecer a casa, o quarto que ficara para ele será o mesmo de Izaías devido aos outros 8 quartos estarem todos ocupados.
    - Por mim, esta ótimo dona Lucimar.
    - Que bom filho, agora vá me dê suas coisas que eu vou arruma-las.
    - Me desculpe pode deixar, não trouxe muito, só essa mala mesmo.
    - Só isso?
    - Sim.
    - Entendo, bem então vou deixa-lo arrumando suas coisas, fique tranquilo, esta em casa.
    - Obrigado novamente, dona Lucimar.
    - Só Lucimar, filho, te conheço de criança.
    - Sim, obrigado Lucimar.
    Izaías sai da farmácia e segue até a churrascaria do Leno, onde compra alguns espetos de carne e frango, tudo arrumado em dois marmitex ele paga e recebe o troco, nisso sente o flerte vindo do garçom que se aproxima e coloca no bolso da camisa de Izaías um bilhete.
    - Meu número, me liga tá?
    - Ok.
    Izaías sai todo contente e logo pega o ônibus para seu bairro.
    Cerca de 15 minutos depois, ele abre o portão da entrada da casa, Stéfany como sempre vem ao seu encontro e ele traz a menina para si no colo e entra na casa, Lucimar já logo vem e recebe a garota aos risos, ele entra na cozinha e guarda em cima do fogão as marmitas, ouve algumas estorinhas de Stéfany e segue para seu quarto.
    - Oi.
    Ali no seu quarto, um homem nú a secar o corpo.
    Sérgio logo cobre seu corpo com a toalha.
    - Oi, sou o Sérgio seu novo colega de quarto, vou ficar aqui um tempo e..........
    - Acho que ja nos conhecemos?
    - Sou neto da dona Begônia, a benzedeira, parteira.
    - Izaías tenta mais não consegue se lembrar muito até que vem a lembrança.
    - Ah sim, você é o Sérgio?
    O rapaz vai até o colega e eles selam com um abraço e nisso a porta é aberta, Lucimar olha a cena deles ali abraçados.
    - Que bom que ja se conhecerão, você se lembra dele Izaías, é o neto da dona Begônia?
    - Sim tia.
                                              020221.........
            TEXTO INDICADO AO PÚBLICO DE 18 ANOS ACIMA.
           CONTATO :paulo fogaçaz/ canal do youtube.
            O jantar é animado, Stéfany aproveita para brincar com todos ali, momentos após, Janete e Cristina ajudam Lucimar com a louça, Izaías segue para o quarto, Sérgio fica na tv, o Celular de Izaías toca, ele dera alguns toques no celular do rapaz da churrascaria.
 - Oi.
- E ai?
- Vamos se ver?
- Agora, demorou.
Izaías termina por borrifar o seu perfume pelo corpo, guarda o frasco no armário de roupas e olha no espelho, nisso Sérgio entra no quarto.
- Já vai dormir?
- Vou, preciso descansar um pouco, muito trabalho.
- Bom, muito bom, eu vou sair, quero ver o pasto.
- Sei.
- Sério meu, tenho um gato boy para fazer.
- Você gosta de homens.............
- Olha gato, eu já fui, tchau.
Izaías sai deixando Sérgio ali olhando sua saída.
Vinte minutos depois, Izaías ali num barzinho com Maurílio, 23 anos, garçom da churrascaria.
- Nossa, eu achei que não fosse vir.
- Esta louco é, nãso sou desses ai não, aqui não, quando falo eu faço.
- Já gostei de você, sabe que tal sairmos daqui para um outro lugar?
- Tudo bem.
Mais uns drinks e eles saem dali, uns amassos pelo caminho, os dois terminam no quarto de Maurílio num cortiço não tão longe do bar, Izaías se entrega ao boy de forma a fazer Maurílio ter e soltar uns bons gemidos ali, a língua do rapaz faz arrasos pelo corpo do garçom, Maurílio insiste em ter Izaías por completo, ja o mesmo se faz de desentendido do pedido e finaliza o boy pela quarta vez só oral.
- Cara você é bom demais, louquinho sabia?
- Que bom, gostou, ja que estamos satisfeitos é hora de eu ir, sabe, tenho que trabalhar cedo.
- Por que, achei que estivéssemos na mesma vibe, sabe, te gostei e você me gostou, que tal, fique aqui, vamos dormir juntinhos?
- Sério mano, tenho que ir.
Izaías se veste e quando vira a maçaneta da porta, Maurílio agarra o rapaz por trás derrubando o mesmo na cama.
- Acho que não entendeu, eu não te dei permissão para que saísse, agora fica quieto e me satisfaça, viado mais sem graça e sem consideração.
- O quê, me solta.
Inicia-se ali uma luta de Izaías e Maurílio onde Izaías não consegue se defender e Maurílio o imobiliza, depois o golpeando fazendo que Izaías desmaie, a roupa de Izaías é rasgada e o ato sexual acontece sem o consentimento do rapaz.
Minutos depois, Izaías retorna o sentido e se vê nú, roupas rasgadas e Maurílio de pé com uma cinta na mão.
- Acordou cinderela.
- O que foi isso cara, você abusou de mim?
- Vá se fuder, viado sem gosto, não tem regalias para coisas estranhas iguais a você.
- Desgraçado.
- Vá se fuder, porra, caralho quem você acha que é, um puto só isso, um carinha cheio de mimos que na real tudo o que quer é o que acabei de te dar, rola, caralho, rolaaaaaaaaaa.
Izaías se veste só de calça sai dali, tênis nos pés, ele sente dor pelo corpo, ainda recebe do homem uma cintada nas costas, ja fora dali ele manda mensagens para a irmã.
Sérgio já esta no sono quando Cris bate na porta, ele acorda e se veste para abri-la.  
- Por favor, venha comigo, o meu irmão, ele precisa de ajuda, acho que fizeram mau a ele, vem comigo por favor.
- O quê?
- Me ajude por favor, vem comigo.
De pronto Sérgio se veste, ela o aguarda no corredor, logo ele sai com ela levando uma troca de roupa para o irmão.
Lucimar ouve o bater do portão e sai da cama indo a janela, vê Cris e Sérgio saindo com uma sacolinha.
- Meu Deus, o quê o Iza aprontou dessa vez?
A irmã vê o irmão ali na sarjeta sem camisa, de tênis e corre até ele, ao abraça-la Izaías desaba em choro, Sérgio surge com a sacolinha e entrega ao rapaz.
- Obrigado, olha eu estou um tanto sem jeito que me veja assim tá.
- Quem foi?
- O quê?
- Quem fez isso em você?
- Deixa para lá.
- Só me diz, quem foi?
Cris olha para ele, o irmão olha ainda com lágrimas.
- Diz para ele mano, afinal ele nos ajudou, vai diz logo.
Izaías cogita não dizer mais acaba por falar, Izaías é acompanhado por eles e no portão da casa Sérgio os deixa.
- Agora ja estão seguros.
- O quê?
- Preciso resolver algo.
Sérgio sai deixando Cris e Iza ali já na casa.
Maurílio termina a segunda carreira de pó quando ouve um bater na porta, ele questiona o horário mais abre, Sérgio entra ali ja dando socos no homem, logo ele sai, deixando Maurílio ensanguentado na cama.
De volta na casa, ele entra, Izaías esta na sala, tv ligada.
- Sérgio, você não foi.........
- Ele não vai mais mexer com você.  As mãos de Sérgio com sangue, Izaías sai do sofá e segue com o homem para o banheiro, lava as mãos dele e coloca água oxigenada, faz um curativo ali e Sérgio a olha-lo, nisso surge um beijo tímido mais beijo, Izaías vai para a sala, desliga a tv, eles seguem para o quarto, amanhece e Izaías acorda, Sérgio já saíra pois entra mais cedo que o rapaz no seu trampo, Lucimar até fizera café para o rapaz que bebeu e logo saiu.
Izaías se espreguiça, coça seu corpo, hábito que o tem desde criança e segue para o banho, retorna, logo os outros hóspedes vão surgindo, fazendo suas higienes tomando o café e saindo para seus respectivos trabalhos.
Lucimar lhes serve o café, leite, bolo, pão, frita ovos para alguns deles.
- Bom dia mãe.
- O que foi dessa vez?
- Como assim?
- Vi sua irmã e o rapaz novato de seu quarto sairem já altas horas, foram atrás de você que eu sei muito bem, o que te aconteceu filho?
- Nada mãe.
- Por favor filho, pare de ficar por ai de pula pula.
- Nossa mãe, não é assim desse jeito, sou cult, não sou volúvel assim.
- Volúvel sim, sabe que eu sei muitas coisas de ti, seu único e principal defeito é esse, não se satisfaz com um só, credo cruzes.
- Mãe.
- Pare com isso Izaías, a vida ensina o certo, o erro é a gente que busca.
- Tá bom, vou pensar eu prometo, vou sim.
- E o rapaz?
- Qual?
- Seu companheiro de quarto oras?
- Não, gente boa, mais não só um espetinho aos finais de semana tá. Izaías ri muito daquilo para o contrário de Lucimar.
    Sérgio chega do trabalho, toma banho e sai arrumado.
 - Vai demorar Sérgio?
 - Não dona Lucimar, vou falar com uns amigos.
 - Nossa, que bom, já tem amigos então?
 - Sim, um pessoal da empresa.
 - Bom filho, é muito bom termos amigos ajuda muito na vida.
 - Bem vou indo então.
1 note · View note
mermaiddomundo-blog · 7 years
Text
Como ajudar a salvar o meio ambiente - Parte Il
Não utilize máquinas de exercício eletrônico. Em vez de usar equipamentos de exercícios, use uma bicicleta real (ou um monociclo), ou caminhe para chegar aos destinos próximos ou por prazer. Também funcionam exercícios de calistenia, flexões e outros exercícios de peso corporal.
Use um cobertor quente ou suéter no inverno. Junte-se e abaixe seu termostato em alguns graus. Com o objetivo de configurar o seu termostato a 68° F (20° C) no inverno, talvez até menor durante a noite. Todo grau acima disso gerará cerca de 6-8% de produção de energia adicional. 
Conserve a água. 
A família média de quatro Estados Unidos usa cerca de 400 galões (1,514 L) de água todos os dias. Faça escolhas conscientes para diminuir o consumo de água. Tome banhos mais curtos ou encha a banheira de apenas um quarto a um terço. Desligue a torneira enquanto escove os dentes. Instale torneiras de baixo fluxo, cabos de chuveiro de baixo fluxo e sanitários de baixa descarga. Execute sua máquina de lavar louça somente quando estiver completamente cheia.
Lavar toda carga de roupa em uma máquina de lavar roupa. 
Escolha uma máquina de carga frontal, se possível. Se você lavar a mão seu carro, estacione-o no gramado e use baldes e esponjas. Use a mangueira para enxaguar. Use um bocal de mangueira para parar a água ou desligue a mangueira entre enxaguamentos. Tenha em mente, no entanto, que o sabão e outros produtos de limpeza podem descer o dreno de tempestade (se você tiver um), levando à poluição. Se você tem uma piscina, use tampas de piscina para reduzir a evaporação e manter as folhas para fora.
Paisagismo tolerante à seca de plantas e considerar xeriscação . 
Mantenha sua irrigação ao ar livre e água não mais do que é necessário.
Recicle tudo o que puder. Se você tem reciclagem na borda da rua, use-a. Certifique-se de separar sua reciclagem em vidro, metal, papel e assim por diante. Faça viagens especiais a um centro de reciclagem se não tiver reciclagem na calçada, ou se necessitar de reciclar certos materiais não aceitos pelo seu serviço de reciclagem.
Evite usar itens descartáveis. 
Qualquer coisa que você use apenas algumas vezes e jogue fora consome recursos apenas para passar séculos em um aterro sanitário. Leve seu próprio copo reutilizável ou garrafa de água, utensílios para comer e sacos de compras de pano com você. Faça um almoço sem desperdício . Use pilhas recarregáveis em vez de baterias descartáveis. As baterias não só ocupam o espaço do aterro, pois não podem ser incineradas. Eles também podem derramar ácido na Terra.
Descarte adequadamente os resíduos perigosos. 
Muitos materiais, incluindo baterias, lâmpadas fluorescentes, desperdícios eletrônicos (mais qualquer coisa com baterias ou plug), produtos de limpeza, produtos farmacêuticos, pesticidas, fluidos automotivos e tintas, nunca devem ser descartados em aterros, esgoto sanitário ou tempestade esgoto. Em vez disso, entre em contato com a sua cidade para obter oportunidades de eliminação adequadas.
Use apenas o papel higiênico que você precisa. 
Não se desenrole uma milha de distância por um pouco de limpeza. Seja razoável. Vá fácil nas toalhas de papel, também, e use um pano ou esponja lavável para a maior parte da limpeza da sua cozinha. Para os produtos de papel que você usa, procure produtos feitos de 80-100% de papel reciclado, de preferência com um alto conteúdo pós-consumo. Para a maior parte da limpeza doméstica, procure panos de limpeza de felpa reutilizáveis. Eles são baratos, especialmente quando comprados a granel, e podem ser lavados e reutilizados centenas de vezes.
Considere o uso de fraldas de pano. 
Fraldas de pano percorreu um longo caminho das coisas com pinos e tampas de plástico. Você salvará uma fortuna (especialmente se você tiver mais de uma criança), mantenha os produtos químicos potencialmente perigosos longe da pele do seu bebê e faça uma coisa boa para o planeta enquanto você estiver nisso.
Pare com o seu correio eletrônico. 
Se você receber vários catálogos que não precisa, ligue e peça que eles deixem de enviá-los para você. Inscreva-se no site do Opt Out Prescreen para interromper solicitações de cartão de crédito indesejadas por 5 anos ou permanentemente.
Seja um consumidor consciente. 
Pergunte a si mesmo como suas compras estão afetando outras pessoas e o ambiente natural. Não compre o que não precisa. Além de economizar dinheiro, você economizará recursos se você não comprar um monte de coisas em excesso. Compre por durabilidade. Para itens que você compra, procure por coisas que durarão toda a vida. Procure "comprar para toda a vida" para encontrar fóruns e recomendações para produtos duráveis. Comprar usado. Reutilizar é um propósito muito maior para bens usados ??do que o aterro sanitário, além de economizar dinheiro. Pedir ou alugar itens que você precisa apenas para uso breve ou ocasional.
1 note · View note
raulmottajunior · 5 years
Photo
Tumblr media
Cem anos de história merecem ser contados por quem ajudou a construí-la. Nas ruas do Leblon é possível encontrar comércios quase tão antigos quanto o bairro, que comemora seu centenário nesta sexta-feira . Na Dias Ferreira, por exemplo, estão localizadas duas das lojas mais tradicionais da região, uma em frente à outra. Um trecho da via, portanto, marcado por quem ainda guarda na memória o tempo em que bondes circulavam por ali. Uma delas é a Norte América, lavanderia que a Dias Ferreira viu surgir h�� 67 anos. Fundada por Felipe de Azevedo, o negócio continua na família. Hoje, Felipe César de Azevedo, de 64 anos, herdeiro da empresa, pretende passar os negócios para a terceira geração: os filhos Rafael, de 39 anos, e Guilherme, de 29. — Tento. Normalmente, sou eu dentro da loja e os dois do lado de fora. Mas aqui trabalhamos todos juntos, inclusive minha mulher — conta Azevedo, aos risos. De 1952 para cá são muitas as mudanças. Os bondes já não existem. A Dias Ferreira se transformou num polo gastronômico. E o número de moradores, claro, cresceu. O bairro se modernizou, mas Felipe sente falta da tranquilidade de anos atrás. — O Leblon parecia uma vila. Tinha até ruas de paralelepípedo. Todo mundo se conhecia. Hoje, está tudo ao contrário — relembra o empresário. Dois anos depois da chegada da Norte América, a Casa Campos, que vende louças e ferragens, foi inaugurada pelo português Domingos Campos. Aos 90 anos, ele ainda trabalha diariamente no estabelecimento, das 8h ao meio-dia. Seu filho, o administrador Marcelo Campos, conta que o pai prefere passar as manhãs no local. —Aqui ele se distrai. Lê o jornal, dá troco aos clientes e toma café. Nas horas vagas, ainda fala do Vasco e de Portugal — comenta o filho, que comanda a loja. Domingos não gosta de passar as manhãs sozinho. Para que ele fique esse tempo no estabelecimento, Marcelo se cerca de precauções, acompanhando o pai na ida e na volta para casa. Domingos chegou no Brasil no dia 15 de novembro de 1954 e no Leblon se instalou. Duas semanas depois, no dia 1º de dezembro, inaugurava a Casa Campos com o cunhado, José Augusto Campos, que já morava no Brasil. — Nem cheguei a tirar férias. Tínhamos poucas opções aqui também. O bairro era bem diferente, sem essas lojas todas e esse movimento noturno— diz Domingos, que recebeu o convite do cunhado porque passava necessidade em Portugal. Mesmo a milhares de quilômetros de distância da terra natal, Domingos conta ter se sentido em casa quando chegou ao Brasil. — Além de ter parentes aqui, havia muitos portugueses. Isso faz falta— conta o empresário, que ainda conserva o sotaque lusitano. Doze anos depois, no dia 25 de agosto 1966, o primeiro centro cultural desembarcava num ainda pouco povoado Leblon. Inaugurado como Café Teatro Casa Grande, o local, assim como o bairro, foi se transformando ao longo dos anos e renovando espetáculos e público. Aos 84 anos, Moyses Ajhaenblat, um dos fundadores do teatro junto com Sérgio Cabral pai, Max Haus e Moysés Fuks, conta que, inicialmente, o objetivo do espaço era divulgar a MPB. Com o passar dos anos, foi se adaptando aos novos modelos de espetáculos. — Participamos da história do Leblon desde o início, quando nem mesmo luz havia na região. Lá atrás, a pouca vizinhança que tinha por aqui ficou empolgada com a nossa chegada, porque traria movimento ao bairro. Os debates que organizávamos, no auge da repressão, eram repletos de pessoas, que, mesmo após o espaço estar lotado, pagavam os ingressos e acompanhavam da rua — recorda Ajhaenblat. Após ser destruído por um incêndio, o teatro passou 11 anos fechado e reabriu em 2008 com o novo nome. Atualmente, é comandado pelos irmãos Silvia e Leonardo Haus e por Rodrigo Gerheim. Um bairro acolhedor e que inspira obras O Leblon acolheu o francês Claude Troisgros em seu primeiro empreendimento no Brasil. Nos anos 1980, inaugurou na Rua Conde de Bernadotte o restaurante Roanne (em homenagem à cidade natal), iniciando, assim, sua trajetória em terras cariocas. Os laços com o bairro foram se intensificando ao longo dos anos. Atualmente, o chef tem um total de três restaurante na região: CT Boucherie, Chez Claude (aberto em 2017 no mesmo ponto onde começou) e o mais recente, Le Blond, inaugurado no ano passado. Este último vai oferecer pratos criados especialmente para o aniversário do bairro somente neste fim de semana. Claude Troigros. O chef abriu seu primeiro restaurante no Leblon anos anos 1980 Foto: Bruno Kaiuca / Agência O Globo — O Leblon oferece tudo do bom e do melhor. É o melhor lugar para se viver no Rio de Janeiro. Aqui tem vida noturna agitada, pontos turísticos e um mar incrível, que eu aproveito sempre que posso. A vida social do bairro é divertida, com um público como os de Saint Germain e Paris, artístico, jovem e dinâmico — compara Claude. Quando chegou ao Brasil, em 1979, o local onde abriu seu primeiro restaurante apareceu como uma oportunidade. Com o pouco dinheiro que tinha na época, conseguiu alugar o espaço, que tinha apenas 30m² e capacidade para 18 lugares, além de um fogão e uma geladeira usados. Os ares do Leblon também inspiram Claude Troisgros a criar seus pratos. — Tenho lembranças de quando comecei a carreira, ainda sem muitos recursos. Além disso, os clientes me dão boas ideias, inclusive os que trabalham no mesmo ramo — comenta o chef. Ao contrário de Claude, que foi acolhido pelo Leblon, o advogado aposentado Rogério Suarez Barbosa Lima, de 79 anos, acompanhou o crescimento do bairro onde nasceu. Sua família chegou por lá em 1935, ou seja, somente 16 anos depois de a região ganhar status oficial de bairro. Perguntado sobre suas primeiras lembranças ele viaja no tempo diretamente para a infância, sentado na calçada da praia, cercado de amigos, tentando adivinhar o algarismo final das placas dos automóveis que passavam de trinta em trinta minutos. — Ainda não havíamos sido cooptados pela mídia, e a televisão engatinhava. Naqueles tempos, as pessoas encontravam diversão nos bairros em que residiam e só transitavam por outro a caminho do trabalho ou em visitas ocasionais. O Leblon não servia de acesso a lugar algum, ficava nos confins: era o extremo sul, ponto de partida ou chegada — lembra. Para Rogério, o Leblon de antigamente é o que ele chama de aldeia encantada. Esse, aliás, foi o nome escolhido para batizar o livro de memórias que lançou há 20 anos, “O antigo Leblon, uma aldeia encantada”, que está sendo relançado agora numa versão digital. Uma nova edição, para celulares, chamada de “Antigo Leblon na palma da mão” , também está à venda. — Tratei de ouvir meus parceiros e vizinhos. Eles acolheram minha ideia e me supriram com histórias, documentos e fotos. Complementei com material colhido em jornais, revistas e em visitas a bibliotecas e arquivos — lembra esse morador do Leblon, que brindou o público com uma coleção de crônicas e fotos que mostram o Leblon até os anos 1960. Com música, crônicas e atitude, moradores fazem a diferença Seja na praia, no burburinho da Rua Dias Ferreira, nos mirantes com vistas espetaculares, nos bares badalados, na Cruzada São Sebastião, no Alto ou no Baixo Leblon. O bairro é um efervescente caldeirão de pessoas, cada uma com suas particularidades, mas uma coisa em comum: não apenas fazem do Leblon a sua morada, como também arregaçam as mangas para fazer a diferença na região. Como a relações públicas Anna Medrado, por exemplo. Aos 30 anos, nascida e criada no bairro, ela é uma atuante membro da Associação de Moradores do Leblon (AmaLeblon). — Sou ativa em diversos grupos, que têm o objetivo de resolver problemas cotidianos. Fizemos pressão para a implantação do Leblon Presente e comemoramos quando ele começou — diz Anna que, se pudesse presentear o bairro em seu centenário, o faria com arte. — Acho que falta mais espaço para exposições, artistas e arte em geral. O músico Luis Filipe de Lima, de 52 anos, espalha seus pensamentos sobre o bairro em suas redes sociais. Começou por acaso, quando percebeu que o Leblon havia se tornado o estereótipo de bairro elitizado e até esnobe. Em suas crônicas, evoca um outro lado do local: “O Leblon profundo que pude conhecer desde meus primeiros dias de vida, há mais de meio século, e que teimo em reconhecer na arquitetura de suas construções mais antigas, no aceno dos vizinhos mais velhos, na visão imutável das Cagarras, é um bairro especialmente dinâmico, próspero, de artista de telenovelas, celebridade que faz o jogo ambíguo de se exibir sob os mais requintados holofotes, ao mesmo tempo em que se esconde dos paparazzi”, diz uma de suas crônicas. Letra e música. O violonista Luis Filipe de Lima escreve crônicas sobre o Leblon Foto: Bruno Kaiuca / Agência O Globo — Quero mostrar que o Leblon não é uma coisa só. Ao lado do restaurante caríssimo tem o pé sujo. Ao lado da loja de grife tem o comércio popular — conta o músico, que passou a ser convidado para palestras e entrevistas sobre o bairro. Um bairro que a DJ Karla Gasparini conhece há 38 anos. Em suas memórias de infância estão as brincadeiras despreocupadas nas ruas e o comércio local em que todos se conheciam. Foi com música que ela decidiu resgatar esse lado família que tanto a encanta. Há cinco anos levou seu equipamento de som para a Barraca do Luciano, na praia, na altura da Rua José Linhares, onde promove um sunset que vem reunindo diferentes gerações. Um dos mais animados é o Leblon Sessions, no réveillon: — Conseguimos resgatar a ideia do Leblon antigo. Tem pessoas de todas as idades confraternizando na praia. Luciano traz os amigos da Cruzada e as clientes da Avenida Delfim Moreira. Eu chamo meus amigos e fazemos uma grande festa — diz. Nascido na Cruzada e hoje morando no Vidigal, Luciano da Silva fez das areias do Leblon a sua praia. Desde os 12 anos, a barraca, que fica entre os postos 11 e 12, virou o seu local de trabalho, quando passou a ajudar o pai nas vendas de bebidas e petiscos. Hoje, aos 49, diz que tudo o que conseguiu se deve à Praia do Leblon. — Meu filho está terminando o último ano de Jornalismo graças a esse trabalho. E minha filha foi campeã estadual de judô. Com a barraca criei meus quatro filhos e dei o melhor que pude. Sou muito grato a esse local — diz Silva, que trabalha com a mulher, Ângela. Fonte: O Globo Postado por: Raul Motta Junior Foto: Bruno Kaiuca / Agência O Globo
0 notes
regina-moro-blog · 5 years
Photo
Tumblr media
www.moroimoveis.net.br @moro_imoveis O EMPREENDIMENTO: Salão de festas mobiliado, decorado, equipado, sonorizado, climatizado, com churrasqueiras a gás, adega, chopeira torre, Tv e cafeteira Nespresso Mobiliário do hall de entrada e da área de lazer com o requinte, qualidade e a sofisticação dos produtos Sierra Móveis. Enxoval do Salão de Festas com louças de porcelana filetadas a ouro e talheres de alta qualidade. Fitness Center climatizado, sonorizado e com Smart TV Piscina interna aquecida de frente para o mar, com tratamento por ozônio. Solarium com Spa Jacuzzi de frente para o mar Hall de entrada com paredes e teto revestidos em madeira nobre com molduras fresadas e mãos francesas fabricadas de modo artesanal, decorado, mobiliado, sonorizado e climatizado Tapetes, rodapés e tabeiras de mármores importados da Espanha, Itália e Grécia no hall de entrada e hall dos pavimentos de apartamentos Piso do Salão de Festas de madeira Peroba Mica,. Hall de pavimento dos apartamentos com papel de parede Porta do hall de entrada estilo neoclássico em aço forjado, produzido de forma artesanal Portais dos elevadores de passageiros em mármores importados da Espanha, Itália e Grécia 2 Elevadores de alta velocidade com cabine em aço escovado com ar condicionado Garagem com piso cerâmico ou diamantado e vagas privativas Hobby-Box Revestimento externo total em pastilha Esquadrias em alumínio Janelas das suítes com persianas integradas, automatizadas e acústicas (vidro laminado duplo) Vidros verdes Antena parabólica e local coletiva Vídeo porteiro com sistema IP de última geração Gerador de energia Circuito interno de monitoramento com gravação (CFTV) Água do reservatório com o sistema de purificação por ozônio (O3) Sensores de presença nas áreas comuns Instalações elétricas Siemens Instalações hidro sanitárias Tigre Metais Docol Disponibilidade de fibra ótica para internet . . . #investimento #investiremimoveis #Confiança #credibilidade #altopadrao #luxo #sofisticacao #mercadodeluxo #honestidade #vistaparaomar #valores #etica #segurança #moroimoveis #moro #melhorcorretora #melhorimobiliaria #morar #alugar #venderimoveis #comprarimovel #casaavenda #beiramar #apbeiramar (em Itapema, Brazil) https://www.instagram.com/p/By8VYtgjldB/?igshid=51410s8xl223
0 notes
holitorium · 5 years
Text
Nuestra Fiesta
Tumblr media
Dicas para aluguel de louças para festas criar uma festa remanescente
Organizar uma festa oferece trabalho, leva tempo, mas nada é mais agradável do que, anos, quando uma ocorrência que você controla, os amigos ainda têm em mente momentos inesquecíveis que viveram devido a você.
Há alguns detalhes, no entanto, que podem não passar despercebidos se o seu objetivo for formar uma parte remanescente, cruzar as próximas dicas.
Conforto do ambiente
Independentemente do tipo de festa, uma das melhores prioridades é o conforto do seu hóspede. Todo mundo tem que ter lugares para se sentar, pratos e talheres, copos, etc. Pense na quantidade de convidados que você tem e apenas no caso de você não ter todo o material obrigatório, não hesite em recorrer ao aluguel. Existem empresas que se concentram em mesas e cadeiras de aluguel, pratos e talheres, toalhas de mesa e tudo que você se atreve a imaginar.
Bebida
Quer você prefira ou não, a bebida pode ser uma questão importante, uma vez que envolve a criação de uma festa que deveria ter as lembranças mais simples. Calcule o intervalo aceitável, então há muito combustível para a diversão. Se seus convidados estão interessados ​​em preparar, monte a estrutura aceitável para que ela fique sempre gelada. um excelente diferente, neste caso, os barris de chopp. Se você não está apreendendo, você os aluga de empresas especializadas.
A escolha da música
Boa festa exige uma escolha musical honesta. você vai alugar uma banda, DJ para exigir essa responsabilidade por você ou talvez montar uma seleção de uma bomba para atacar os serviços de vapor. atualmente os aplicativos com o Deezer, o Spotify tem um sortimento virtualmente ilimitado de músicas, e com um valor mensal barato, você tem acesso a inúmeras músicas. Canções dos anos 80 e 90 e, portanto, os clássicos nacionais, cujas letras todos conhecem pela memória, iluminam qualquer festa.
Ambientes externos
Mais e adicionais geralmente casamentos e festas de fora, em contato com a natureza e paisagens sensacionais. Embora esses partidos estejam ganhando o estilo do público, não assuma que somente a beleza exterior fará todo o trabalho para você. O encanto dessas festas é exatamente a composição entre a configuração externa e, portanto, a configuração que você produz. opte pelo aluguel de mesas e cadeiras que enriquecem o cenário. Madeira e ferro, cada escuro e branco, são decisões sensatas de tecido para pessoas que não precisam perder. Decoração com flores e velas são bons pedidos.
Comida
Você pode preferir buffets com comida apreciada, petiscos, churrasco ou feijoada. Não importa a sua escolha - e, portanto, há milhares de perspectivas - a quantidade tem que ser decente e a qualidade da comida não pode diminuir. Um doce para quando a refeição também não pode faltar.
Na faceta e, manter-se animado como resultado do gozo da hostess festa infecta os convidados e pode construir qualquer festa bem sucedida para permanecer na memória!
Você apreende nossos serviços de aluguel para a festa? temos tudo que você precisa! Confira!
0 notes
Quote
Abri minha janela sobre a chácara. Um bom cheiro de resedás e laranjeiras entrou-me pelo quarto, de camaradagem com o sol, tão confundidos que parecia que era o sol que estava recendendo daquele modo. Vinham ébrios de Abril. Os canteiros riam pela boca vermelha das rosas; as verduras cantavam, e a república das asas papeava, saltitando, em conflito com a república das folhas. Borboletas doidejavam, como pétalas vivas de flores animadas que se desprendessem da haste. Tomei a minha xícara de café quente e acendi um cigarro, disposto à leitura dos jornais do dia. Mas, ao levantar os olhos para certo lado da vizinhança, dei com os de alguém que me fitava; fiz com a cabeça um cumprimento quase involuntário, e fui deste bem pago, porque recebi outro com os juros de um sorriso; e, ou porque aquele sorriso era fresco e perfumado como a manhã daquele Abril, ou porque aquela manhã era alegre e animadora como o sorriso que desabotoou nos lábios da minha vizinha, o certo foi que neste dia escrevi os meus melhores versos e no seguinte conversei a respeito destes com a pessoa que os inspirou. Chamava-se Ester, e era bonita. Delgada sem ser magra; morena, sem ser trigueira; afável, sem ser vulgar; uns olhos que falavam todos os caprichosos dialetos da ternura; uma boquinha que era um beijo feito de duas pétalas; uns dentes melhores que as jóias mais valiosas de Golconda; cabelos mais lindos do que aqueles com que Eva escondeu o seu primeiro pudor no paraíso. Fiquei fascinado. Ester enleou-me todo nas teias da sua formosura, penetrando-me até ao fundo da alma com os irresistíveis tentáculos dos seus dezesseis anos. Desde então conversamos todos os dias, de janela contra janela. Disse-me que era solteira, e eu jurei que seríamos um do outro. Perguntei-lhe uma vez se me amava, e ela, sorrindo, atirou-me com um bogari que nesse momento trazia pendente dos lábios. Ai! Sonhei com a minha Ester, bonita e pura, noites e noites seguidas. Idealizei toda uma existência de felicidade ao lado daquela meiga criatura adorável; até que um dia, já não podendo resistir ao desejo de vê-la mais de perto, aproveitei-me de uma casa à sua contígua, que estava para alugar, e consegui, galgando o muro do terraço, cair-lhe aos pés, humilde e apaixonado. - Ui! Que veio o senhor fazer aqui? - perguntou-me trêmula, empalidecendo. - Dizer-te que te amo loucamente e que não sei continuar a viver sem ti! Suplicar-te que me apresente a quem devo pedir a tua mão, e que marques um dia para o casamento, ou então que me emprestes um revólver e me deixes meter aqui mesmo duas balas nos miolos! Ela, em vez de responder, tratou de tirar-se do meu alcance e fugiu para a porta do terraço. - Então?… Nada respondes?… - inquiri no fim de alguns instantes. - Vá-se embora, criatura!  - Não me amas? - Não digo que não; ao contrário, o senhor é o primeiro rapaz de quem eu gosto, mas vá-se embora, por amor de Deus!  - Quem dispõe de tua mão?  - Quem dispõe de mim é meu tutor… - Onde está ele? Quem é? Como se chama?  - Chama-se José Bento Furtado. É capitalista, comendador, e deve estar agora na praça do comércio. - Preciso falar-lhe.  - Se é para pedir-me em casamento, declaro-lhe que perde o seu tempo. - Por quê?  - Meu tutor não quer que eu case antes dos vinte anos e já decidiu com quem há de ser. - Já?! Com quem é? - Com ele mesmo.  - Com ele? Oh! E que idade tem seu tutor? - Cinqüenta anos. - Jesus! E a senhora consente?… - Que remédio! Sou órfã, sabe? De pai e mãe… Teria ficado ao desamparo desde pequenina se não fosse aquele santo homem. - É seu parente?  - Não, é meu benfeitor. - E a senhora ama-o?… - Como filha sou louca por ele. - Mas esse amor, longe de satisfazer a um noivo, é pelo contrário um sério obstáculo para o casamento… A senhora vai fazer a sua desgraça e a do pobre homem! - Ora! O outro amor virá depois…  - Duvido!  - Virá à força de dedicação por parte dele e de reconhecimento por minha parte. - Acho tudo isso imoral e ridículo, permita que lho diga! - Não estamos de acordo. - E se eu me entender com ele? Se lhe pedir que me dê, suplicar, de joelhos, se preciso for?… Pode ser que o homem, bom, como a senhora diz que é, se compadeça de mim, ou de nós, e… - É inútil! Ele só tem uma preocupação na vida: ser meu marido! - Fujamos então!  - Deus me livre! Estou certa de que com isso causaria a morte do meu benfeitor! - Devo, nesse caso, perder todas as esperanças de…? - Não! Deve esperar com paciência. Pode bem ser que ele mude ainda de idéia, ou, quem sabe? Pode ser que morra antes de realizar o seu projeto… - E acha a senhora que esperarei, sabe Deus por quanto tempo! Sem sucumbir à violência da minha paixão?… - O verdadeiro amor a tudo resiste, quando mais ao tempo! Tenha fé e constância é só o que lhe digo. E adeus. - Pois adeus!  - Não vale zangar-se. Trepe de novo ao muro e retire-se. Vou buscar-lhe uma cadeira. - Obrigado. Não é preciso. Faço todo o gosto em cair, se me escorregar a mão! Quem me dera até que morresse da queda, aqui mesmo! - Deixe-se de tolices! Vá! Saí; saí ridiculamente, trepando-me pelo muro, como um macaco, e levando o desalento no coração. Ah! maldito tutor dos diabos! Velho gaiteiro e libertino! Ignóbil maluco, que acabava de transformar em fel todo o encanto e toda a poesia da minha existência! A vontade que eu sentia era de matá-lo; era de vingar-me ferozmente da terrível agonia que aquele monstro me ferrara no coração! - Mas não as perdes, miserável! Deixa estar! Prometia eu com os meus botões. Não pude comer, nem dormir, durante muitos dias. Entretanto, a minha adorável vizinha falava-me sempre, sorria-me, atirava-me flores, recitava os meus versos e conversava-me sobre o nosso amor. Eu estava cada vez mais apaixonado. Resolvi destruir o obstáculo da minha felicidade. Resolvi dar cabo do tutor de Ester. Já o conhecia de vista; muita vez encontramo-nos à volta do espetáculo, em caminho de casa. Ora, a rua em que habitava o miserável era escusa e sombria… Não havia que hesitar: comprei um revólver de seis tiros e as competentes balas. - E há de ser amanhã mesmo! - jurei comigo. E deliberei passar o resto desse dia a familiarizar-me com a arma no fundo da chácara; mas logo às primeiras detonações os vizinhos protestaram; interveio a polícia, e eu tive de resignar-me a tomar um bode da Tijuca e ir continuar o meu sinistro exercício no hotel Jordão. Ficou, pois, transferido o terrível desígnio para mais tarde. Eram alguns dias de vida que eu concedia ao desgraçado. No fim de uma semana estava apto a disparar sem receio de perder a pontaria. Voltei para o meu cômodo de rapaz solteiro; acendi um charuto; estirei-me no canapé e dispus-me a esperar pela hora. - Mas - pensei já à noite - quem sabe se Ester não exagerou a cousa?… Ela é um pouquinho imaginosa… Pode ser que, se eu falasse ao tutor de certo modo… Hein? Sim! É bem possível que o homem se convencesse e… Em todo o caso, que diabo, nada perderia eu em tentar!… Seria até muito digno de minha parte… - Está dito! - resolvi, enterrando a cabeça entre os travesseiros. - Amanhã procuro-o; faço-lhe o pedido com todas as formalidades; se o estúpido negar, insisto, falo, discuto; e, se ele, ainda assim, não ceder, então bem. Zás! Morreu! Acabou-se! No dia imediato, de casaca e gravata branca, entrava eu na sala de visitas do meu homem. Era domingo, e apesar de uma hora da tarde, ouvi barulho de louça lá dentro. Mandei o meu cartão. Meia hora depois apareceu-me o velhote, de rodaque branco, chinelas, sem colete, palitando os dentes. A gravidade do meu trajo desconcertou-o um tanto. Pediu-me desculpa por me receber tão à frescata, ofereceu-me uma cadeira e perguntou-me ao que devia a honra daquela visita. Que, lhe parecia, tratava-se de cousa séria… - Do que há de mais sério, senhor comendador Furtado! Trata-se da minha felicidade! Do meu futuro! Trata-se da minha própria vida!… - Tenha a bondade de pôr os pontos nos ii… - Venho pedir-lhe a mão de sua filha…  - Filha?  - Quer dizer: sua pupila… - Pupila!…  - Sim, sua adorável pupila, a quem amo, a quem idolatro e por quem sou correspondido com igual ardor! Se ela não o declarou ainda a V.S.a é porque receia com isso contrariá-lo; creia, porém, senhor comendador, que… - Mas, perdão, eu não tenho pupila nenhuma! - Como? E D. Ester?… - Ester?!… - Sim! A encantadora, a minha divina Ester! Ah! Ei-la! É essa que aí chega! - exclamei, vendo que a minha estremecida vizinha surgiu na saleta contígua. - Esta?!… - balbuciou o comendador, quando ela entrou na sala - mas esta é minha mulher!…  - ?!…
Aos vinte anos, Aluísio Azevedo.
0 notes
ianuviedo · 5 years
Text
O doce nada
1.
Trovoava. Eram seis horas da manhã e a praia estava vazia. Laura dormia no quarto e eu estava sentado na varanda, esperando que a água fervesse. Era novembro, e por isso o dia ainda não havia amanhecido completamente. Alguns barcos começavam a aparecer no horizonte, meio lentos, azulados, as redes pendendo feito véus. A chaleira apitou, enchi a garrafa térmica com café, me servi uma caneca e saí pra praia. Poças formadas pela chuva da madrugada sujaram meus pés e encheram a barra da calça de água, areia e folhinhas. Nuvens muito escuras me coroavam. Prossegui até que a água molhasse os meus pés e a barra da calça. O vento oeste tornava tudo ainda mais frio. Tomei um gole do café e lembrei da minha mãe. Ela dizia para ficarmos longe da praia em dias como esse, e falava sobre pessoas atingidas por raios nas praias em dias simplesmente nublados. Sobre pessoas que iam até a água avisar os outros e acabavam elas mesmas mortas. Eu não queria pensar sobre a morte, porque apesar do clima, eu estava achando aquela manhã muito bonita. E eu não conseguia pensar na morte como uma coisa bonita. Pelo menos não muito. Eu ficava feliz que a gente tinha conseguido alugar uma casa tão perto da praia e que ainda teríamos uma semana lá. Eu detestaria por exemplo ter que atravessar ruas, esbarrar nos outros, desejar bom dia, tudo pra tomar um café olhando para o nada. Provavelmente eu nem poderia levar o café comigo. Nem estar descalço. Aqui era acordar, abrir a janela da sala, botar água no fogo e ir pra varanda contemplar a manhã sozinho, sem nenhuma interferência de nada muito distante do sono. A gente estava a menos de um quilômetro do mar. Náufragos, embarcações, animais conhecidos, animais desconhecidos, submarinos abandonados, toneladas de lixo, pianos destruídos, cadáveres, plantas, ossos, correntes, minérios, petróleo, bombas, aviões - repousam a menos de um quilômetro de nós. O sopro que vêm do mar é o sopro de tudo isso. Depois de uns quinze minutos começou a garoar, estouraram trovões, e eu voltei para dentro.
Laura ainda dormia. Seu braço direito estava fora do colchão. Não tinha uma cama na casa, dormíamos num colchão de casal direto no chão, que estava sempre coberto de almofadas, cobertores, lençóis e roupas. Poderia ter colocado o braço dela de volta, mas achei que isso a acordaria e eu não queria companhia naquele momento, além de saber que é ótimo dormir enquanto chove lá fora. Me servi mais um café e voltei pra varanda, que é assobradada. Agora já amanhecera completamente, isso era claro, mesmo o dia estando escuro. O sino dos ventos produziu um acorde perfeito, parecia que alguém tinha tocado um piano em algum lugar. Como se fosse combinado, um cargueiro, lá longe, soltou um longo apito, parecido com o da chaleira, mas um tanto mais grave. Uma vez que o da chaleira serviu para fazer o café que me despertaria, o do navio pareceu ter o mesmo efeito em tudo ao redor um pouco depois. Escutei janelas se abrindo nas casas ao lado, crianças falando, barulho de louça, panela, gente indo fazer seus cafés para aproveitar um sábado na praia frustrado pela chuva. Laura também acordou nessa hora. Me perguntei se as pessoas estavam sabendo que tinham acordado por conta do apito do navio ou se nem tinham dado por isso.
- Julio? -, ela me chamou.     
- Já vou.
Enchi duas canecas e fui pro quarto. Laura estava sentada no colchão, as costas apoiadas na parede, bocejava.  Deixei uma caneca ao seu lado e abri a janela. Nossa vista era maravilhosa, mesmo na chuva. Quando virei Laura me olhou com uma cara estranha.
- Nossa, como você está pálido!
Olhei para as minhas mãos, surpreso.
- Normal.
Fiquei apoiado na janela, olhando para Laura.
- Você não vai me dar um beijo? -, ela diz.
Vou até ela e beijo seu pescoço, seu rosto, sua boca, seus cabelos e suas mãos. Beijos leves, quase toques. Laura se levanta e vai até a janela. Ela usava só um suéter marrom velho e uma calcinha preta.
- Eu acho chuva na praia o momento mais íntimo da natureza.
Concordei com ela.  
2
Botei a mesa: pão italiano, café, suco de manga, uma jarra d’água, manteiga, uvas, pêra. Enquanto Laura tomava banho, acessei um aplicativo de rádio no meu celular e sintonizei numa estação qualquer. Anunciavam a possibilidade de uma crise econômica generalizada. Pensei na Grécia. Nos Emirados Árabes. Na França. Na União Europeia. No Congo. Na China. Eu só queria esquecer de tudo isso.Troquei de estação. Em uma delas encontrei Satie. Laura saiu do banheiro, agora com um vestido de girassóis.
Eu tinha levado a mesa para a varanda, ignorando um pouco o frio, para que pudéssemos comer vendo a praia, e possivelmente ficar por ali até o anoitecer. Eu ficaria.
- O que você pensa assim, olhando para o mar? -, Laura disse, molhando o pão no café.
- Hoje mais cedo me lembrei daquela história dos cavalos afogados.
- Não conheço.
- Acho que aconteceu no século dezoito. Um navio cargueiro que começava a afundar durante uma tempestade e precisou se livrar do peso. Decidiram jogar a carga no mar, que, no caso, eram cavalos.
- Que horror.
- Sim, mas não sei. Só gosto de pensar que em algum lugar por aí, no fundo do oceano, tem vários esqueletos de cavalo em decomposição.
A chuva aumentou. Dois garotos passam correndo pela praia, tentando se proteger da chuva com as camisetas. Lembrei da minha mãe de novo e desejei que aqueles garotos chegassem bem onde quer que estivessem indo.
- E você? Do que se lembra?
- Do meu avô e da ditadura na Argentina.
- As duas coisas?
- Era ele quem me contava as histórias da ditadura.
- Você se lembra da ditadura argentina olhando para o mar?
- Eu poderia ter dito qualquer outra coisa, mas agora que você começou com essa história dos cavalos, vai ter que ser isso.
- Continua.
- Um dos métodos de execução mais utilizados era jogar os prisioneiro no mar. Levavam eles de helicóptero e jogavam lá de cima.
3
A chuva diminuiu lá pelas três horas da tarde, deixando o oceano achocolatado. Era novembro, e por isso a noite demoraria pra chegar. Laura deitou na rede azul da varanda   com uma prancheta, folhas de papel e canetas pretas. Tinha deixado um copo d’água, suas aquarelas e um par de pincéis no chão.
No armário da cozinha encontrei um pacote de massa, duas latas de molho e cebolas roxas. Na geladeira, a carne de ontem. Voltei pra varanda e disse que ia até a cidade comprar umas coisas, Laura maneou a cabeça mas não respondeu nada. Na verdade eu só precisava beber alguma coisa. Tinha estacionado a brasília branca num descampado que ficava a uns cinquenta metros da casa. Pus os chinelos, um casaco e fui até lá. Minha última incursão à cidade tinha sido uma semana antes, e agora o carro estava cheio de bosta de pombo, água, sementes e folhas.
0 notes