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#o que fazer domingo em santos
botecodebolso · 11 months
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Domingo de Pagode no Seu Tijuca Bar
🎵🍻 Domingo de Pagode no Bar Seu Tijuca! 🍻🎵 E aí, pessoal! Tudo bem, Boteco de Bolso por aqui! Hoje é dia de curtir um pagode de primeira e música ao vivo no melhor lugar da cidade! Para esse domingo, recomendamos o Seu Tijuca Bar, o point perfeito para quem ama um bom som de samba e pagode, promoções de cervejas e um ambiente incrível para curtir com os amigos. Bar Seu Tijuca tambem e muito…
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geniousbh · 1 month
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⸻ 𝒑𝒊𝒍𝒐𝒕𝒐 𝒅𝒆 𝒓𝒂𝒄𝒉𝒂!𝒎𝒂𝒕𝒊́𝒂𝒔 𝒓𝒆𝒄𝒂𝒍𝒕 𝒉𝒆𝒂𝒅𝒄𝒂𝒏𝒐𝒏𝒔
obs.: oi oi oi demorou, mas veiooo eeeee🤣🎆🎉🎉🎉 espero que vocês não tenham me deserdado pela demora haha! ANONY QUE ALAVANCOU AS IDEIAS UM GRANDE BEIJO VOCÊ É SUPIMPA TE ESPERO MAIS VEZES🤝❣️ e ai eu queria ter explorado um pouquinho mais a forma como esse matías implica e flerta, mas não tive cabeça porque queria fazer o final (que na vdd foi a ideia principal *meme do boink go to the horny jail*)😔👍 enfimm espero que gostem, e façam boa leitura, nenitas 💋💓💗💌
tw.: smut, linguagem chula, nipple play, oral sex (f receiving eu sou meio obcecada com isso vey), finger fucking, fetiche em comida (até onde eu sei o nome é sitiophilia), overstimulation, e se tiver algo a mais vocês me avisem. mdni
piloto!matías que na verdade é mecânico, as corridas clandestinas são só mais um passa tempo qual ele não se dedica pra ganhar, mas vez ou outra consegue pódio; a real intenção é conseguir mais clientes pra oficina dele porque ama restaurar carro antigo e turbinar alguns outros, além de fazer os reparos comuns e mais procurados também.
piloto!matías que vive com os cabelos bagunçados, sem camisa, com um paninho todo sujo de graxa no ombro e o jeans quase na metade da bunda, mostrando a calvin klein pra quem queira ver – a única coisa que ele não admite é ficar com as unhas todas fudidas por isso comprou um sabonete específico pra tirar as sujeiras, e lava as mãos de hora em hora quando tá trampando – além de não conseguir fazer nada sem uma musiquinha de fundo, botando de tudo pra tocar desde charlie brown jr à bring me the horizon.
piloto!matías que antes de qualquer mulher, tem seu tesouro, um volkswagen passat vr6 vermelho que ele turbinou e customizou inteirinho depois que conseguiu num ferro velho antes de que fosse totalmente desmontado pra virar sucata, e cuida como se fosse filho mesmo, tá sempre polindo, passando o pretinho nas rodas, coloca penduricalho no espelho – o de agora são dois dadinhos de pelúcia – além de ter um estoque de bala halls no porta copo já que prefere ficar com o hálito fresquinho do que o de nicotina (e ele fuma pra um santo caralho tá?).
piloto!matías que você conhece porque moram no mesmo bairro desde os quatro anos de idade e, apesar de não se bicarem muito – matías e você tem a energia completamente diferente, ele é pivete, descontraído e se nega a pensar demais sobre qualquer assunto, enquanto você é toda vaidosinha, tá na faculdade e vive se metendo em rolinhos muito complexos – seu pais são boníssimos colegas, então a família recalt vai pelo menos uma vez ao mês num almoço de domingo na sua casa e sempre que seu hb20 quebra, sua mãe diz “leva no matí”.
piloto!matías que você acha inegavelmente muito lindo e atraente, mesmo com os seus menos de 1,70 ele consegue mexer contigo demais com as cantadas, os meio sorrisos e os olhinhos caídos que ele fica depois de fumar umzinho na calçada; e para a sua infelicidade, ele já sabia que você o olhava, além de ter sido o seu primeiro beijo anos atrás aos treze anos de idade, coisa que ele se recusava a esquecer e deixar passar quando vocês “discutiam”.
piloto!matías que em segredo também te dá umas olhadelas, bem mais indiscretas e maliciosas quando você aparece na garagem onde a mecânica fica, usando umas saias curtinhas e uns croppeds que deixam seus peitos bem empinadinhos – principalmente depois que você passou a andar sem sutiã slk viva o feminismo mesmo foi o que ele comentou com um amigo depois que você deixou o carro pra troca de óleo – além de ser amarradão no seu jeitinho metido.
piloto!matías que vez ou outra aparece na sua janela, depois de pular o murinho dos fundos da sua casa, te chamando pra fumar com ele, e esse é o único momento que vocês conseguem conversar sem ficar se alfinetando – ele adora quando a maconha bate e você fica com a voz arrastada, toda mole na cama, falando sobre suas experiências frustradas com outros caras “acredita que ele não conseguiu me fazer gozar? tipo eu achei que ele sendo altão ia acertar aquele lugarzinho, sabe?” virando pro lado dele que tá com a mão atrás da cabeça e olhando pro teto, ficando com os peitos apertadinhos, “tamanho não é tudo”, ele te olha e os olhos escorrem pro decote impulsivamente fazendo ele engolir a saliva que acumula;
piloto!matías que ficou mega incomodado quando soube que você tava saindo com um dos figurinha carimbada das corridas, simón hempe, que sequer corria, só ficava assistindo, filmando e postando na página de organização, tentando a sorte toda semana pra ver se conseguia comer uma garota diferente – “você se faz de idiota, não é possível”, “o quê? você sempre fala isso quando eu digo que tô namorando”, “namorando?” ele ria de escárnio sentindo uma gotinha de suor escorrer enquanto tava colocando água no caninho pro motor do hb20 tentando descobrir porquê seu carro andava esquentando tanto, “ainda não, mas ele vai querer...”, “vai sim, princesa, confia” dando de ombros e ajeitando o cigarro no canto da boca antes de tampar o cano de novo com a tampa, “sabe qual o seu problema?”, continuou e enfim se virou pra ti que o observava de bracinhos cruzados “você é muito carente, aceita qualquer merda que te dão”, “hm e você acha que você seria uma escolha melhor?”, foi sua vez de provocar, assistindo o rapaz dar um passo pra frente ficando com o rosto a centímetros do teu, “eu tenho certeza”.
piloto!matías que precisou piscar os olhos sem acreditar no que viu quando numa das sextas te encontrou na estradinha vazia onde as corridas aconteciam, numa roupa MINÚSCULA, bem mais do que as que você costumava usar, e com o braço daquele imbecil do hempe na sua cintura; mas o recalt o conhecia melhor que isso, aquilo ali ele fazia com várias então o que é que tava pegando?
piloto!matías que esperou – apesar da impaciência e do pé que batia ansioso no chão enquanto ele estava sentado no passat – simón vir cumprimentá-lo, em consequência te puxando com ele. “e aí rec, tudo certo pra hoje?”, os olhos castanho escuro do menor o fuzilando antes de pousar em ti, olhando da sua cabeça aos pés, o vestido tubinho parava na altura do primeiro quarto das suas coxas porra, ele tinha certeza que se você se movimentasse demais veriam sua calcinha, fora que o colo dos seios estavam saltadinhos e o seu cabelo solto tapando os ombros, era isso e um saltinho preto (deixando ele 2cm mais baixo que tu). “que isso, pode trazer lanche?”, ralhou (até porque o outro não sabia da conexão entre ambos), “ah, isso aqui...”, o de bigodinho te fazia dar uma voltinha, “é o prêmio do primeiro lugar”.
piloto!matías que tinha tentado te constranger e acabara completamente embasbacado com a informação impossível kk pensando enquanto te acompanhava de longe depois que você ia falar com outras pessoas; ele cerrava os dentes, mordendo forte e chutava uma pedrinha para longe depois de desencostar do carro e ir para dentro, se sentando e jogando a cabeça no encosto pra não surtar.
piloto!matías que realmente não dava uma foda para ganhar aquela merda de racha, mas vai se foder não tinha cabimento outro cara te levando pra casa, ele não deixaria acontecer, por isso, depois de confirmar a inscrição – cemzinho na faixa – ele deixava o carro na posição, só indo checar mais uma vez se o kit nitro tava cheio e funcionando no porta malas, dando dois petelequinhos no cilíndro armazenando o líquido para ver se tinha o suficiente para o que ele faria.
piloto!matías que te notava olhando diretamente pra ele quando estava num palanquezinho, sendo “mostrada” como um dos prêmios da noite, tá fazendo de propósito, vagabunda – e estava mesmo embora nunca fosse admitir, achava matías um tremendo em cima do muro em relação as coisas da vida, e queria testar se ele faria questão de você ou não – fazendo com que o argentino acelerasse o motor com o carro em ponto morto, só para barulhar e gerar alvoroço entre o pessoal que assistia das grades e de cima dos latões que se empilhavam em alguns pontos.
piloto!matías que tinha o carro com menos apostas e tudo bem, tlg? o passat era antigo, não tinha calotas cromadas e nem plotagem na lateral, era um carro normal de domingo à quinta – quando ele levava a mãe para o supermercado e o irmão mais novo pro futebol – contudo não podiam esquecer, ele era profissional, estudava desde os quinze sobre automobilística, turbinagem, etc, aquele carro ali ele conhecia como se fosse a palma da mão. e foi o que ele mostrou, quando o sinalizador era disparado e a fumacinha de dissipava dando início ao racha.
piloto!matías que ficava bem atrás, sem tanta aceleração de estopim, mas não se deixava abalar, com uma mão no volante e a outra controlando as marchas enquando pesava o pé no acelerador, ultrapassando dois – fazendo movimentos bem arriscados e que poderiam o banir dos próximos eventos e que ele absolutamente NÃO ligava –, esperando para que estivesse em terceiro mais ou menos, nos metros finais, e acionar o nitro que impulsionava o carro fazendo com que ele passasse os outros dois e deslizasse sobre a chegada marcada com cal no asfalto; para freiar era um custo, o carro vermelho derrapando e capando os pneus que ele ia precisar trocar depois.
piloto!matías que quando saía do carro via as pessoas empolvorosas tentando se aproximar para parabenizar e uma parte dos apostadores bem putos questionando “o quê tinha dado nele”, enquanto o próprio, caminhava indiferente, e bem nervosinho (a adrenalina deixando ele todo alucinado, pupila dilatada e pele arrepiadinha), chegando em você e simón que apareciam ali depois de terem vindo da largada.
piloto!matías que ignorava a mão do colega estendida tentando cumprimentá-lo e a única coisa que fazia era te puxar pelo pulso e se curvar para te jogar sobre o ombro, carregando seu peso de volta pro veículo e te pondo no banco do passageiro sem mais explicações, dando a volta e te levando pra qualquer lugar longe dali (nem lembrava de passar o cinto), ele não queria saber se tinha compensação em dinheiro e se parte das apostas iam pro vencedor, quem é que ligava pra aquilo com uma gostosa do lado?
piloto!matías que deixava você perguntando aos sete ventos pra onde ele te levaria, apenas focadinho na pista enquanto se acalmava, olhando de canto pro seu corpinho; chegavam numa espécie de sítio, com uma clareira grande e um laguinho – e você tinha quase certeza que devia ser do pai dele, principalmente porque o caseiro não tinha dito nada ao ver os faróis passando pelo portãozinho – e quando o carro desligava, ele finalmente te fitava, “você se acha bem engraçada, né?”, “eu? não sei do que ‘cê tá falando, matías” o respondia bem cínica com um sorrisinho soprado, “não sabe? e se eu não ganhasse? e se fosse outro?”, então ele te segurava o braço, inclinando o corpo na sua direção, “bom, ai eu ia ter que dar pra outro”.
piloto!matías que tinha vontade de tê amassar com aquela resposta petulante, entretanto “você é uma vadia” era tudo que ele dizia antes de passar o agarre para a sua nuca e colar seus lábios nos dele, afoito para te invadir com a língua, te fazendo arfar quando a mão livre do mesmo fazia seu banco deitar de súbito e ele poder ficar sobre você; apertando sua cintura enquanto encaixava os rostinhos – o nariz grande do garoto passando por sua bochechinha enquanto te beijava com vontade –, deixando vários resmunguinhos escaparem.
piloto!matías que não se aguentava em te beijar só, levando as mãos para os seus peitos, apertando por cima do tecido antes de simplesmente puxar o vestido tomara que caia para baixo e te expor os biquinhos eriçados, brincando de rodeá-los com o indicador e pinçar, beliscando e apertando só pra te deixar manhosa como ele gostava – “não acredito que ‘cê se rebaixou a um troféu só pra eu te foder”, soprava dando beijinhos molhados no teu pescoço antes de ir descendo mais até capturar um biquinho, “como se eu não fosse te foder de qualquer jeito mais cedo ou mais tarde”, sibilando rouquinho antes de encher as bochechas colocando o seio todo na boca pra mamar, “tava demorando muito, matí”, miava levando uma mãozinha para os fiozinhos lisinhos dele e segurando.
piloto!matías que, justamente por você ser impaciente, curtia seus peitos com demora, deixando os dois lados babados e marcados – você ficaria roxinha ali por alguns dias –, mordiscando seus mamilos e sentindo você erguer a pelve pra roçar nele, sentindo sua quenturinha na altura do abdômen, “e além de tudo foi com esse trapo de vestido, devem até ter visto tua calcinha, tem vergonha não?”,  então ouvia uma risadinha travessa vinda de ti, subindo os olhos e franzindo o cenho enquanto passava os selares para sua barriguinha (descendo o vestido cada vez mais, até estar quase no seu quadril), “o quê?”, ele questionava uma vez só vendo sua expressão safada mordendo o lábio e tudo, enfim entendendo, “não acredito”.
piloto!matías que pela segunda vez na noite ficava boquiaberto contigo, que puta meu deus, tô apaixonado olhando para baixo quando você abria mais as pernas, fazendo o vestido embolar e subir, expondo a buceta toda molhada, depiladinha; zero sinal de calcinha – o coração do argentino vindo parar na goela e todo o raciocínio ficando para a cabeça do pau fazer – antes de te olhar de novo como quem pede permissão qual você só assentia.
piloto!matías que empurrava o banco para trás ganhando mais espaço pra ficar de joelhos no tapetinho, te segurando as coxas e empurrando para ficar arreganhada (um dos seus pézinhos apoiado no encosto de braço da porta), antes de cair de boca, lambendo e fazendo o músculo afundar bem na sua xota encharcada, sentindo o melzinho e ouvindo já de princípio o barulhinho molhado. abria mais a boca para te colocar dentro e mamar fazendo as sucções soarem altas e estaladas, em seguida passando a lamber com dedicação, da sua entradinha até o pontinho inchado – sem deixar de te observar, arqueando as costinhas e estimulando os próprios peitos – dando uma sugada no grelo antes de se afastar e cuspir.
piloto!matías que tinha uma ideia bem filha da puta e colocava em prática, sem deixar de te chupar, com uma mão pegando uma balinha halls e abrindo, jogando o papelzinho no chão e socando na boca para acrescentar o sabor ao teu. em poucos segundos você sentia a diferença arregalando os olhos e se sentando no banco, com a carinha toda derretida. ele sorria e esticava a língua te mostrando o doce na boca antes de rir sacana e te empurrar pra trás de novo, “m-mas tá gelado...”, “relaxa, gatinha” – nisso, chupando dois dedos e levando para a sua entradinha que os recebia sem resistência, engolindo até a base.
piloto!matías que te fodia com os dedos curvando eles e massageando seu lugarzinho esponjoso reparando em como você gemia ainda mais e soprava coisas desconexas, o que só piorou quando ele tirou a bala babada da boca para segurar e deslizar em volta do seu clitóris, soprando arzinho gelado sobre ele – você se engasgando com os soluços e de olhos lacrimejando pelo simples fato de ser muito bom – e chupando com força, assistindo o nervinho pulsar, todo entretido com a vista. em pouco minutos, você estava gozando, choramingando e espasmando, porém ele estava muito longe de estar satisfeito, “já? que pena... porque hoje eu vou te fazer gozar por todas as vezes que o teu ex peguete broxa não fez”, ele soprava e jogava o halls na boca de novo, guardando na bochechinha antes de espalhar alguns beijinhos pela vulva avermelhadinha, sem parar o vai e vem da outra mão, “e depois vou te foder bem gostoso em cima do capô”, prometia.
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louismeu28 · 2 years
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my dear sweet angel.
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avisos!
- Harry intersex
- Desuso de camisinha
- Inocência
- Virgindade(perda)
- Um pouco de manipulação
⛪️
Louis e Harry eram amigos desde crianças. Seus pais eram evangélicos e visitavam a igreja todos os domingos e sábados. Os garotos cresceram nesse meio evangélico, mas tinham personalidades completamente diferentes.
Louis sempre foi um garotinho muito travesso e brincalhão, ele era agitado. Gostava de ir a igreja para brincar com seus amigos e na maioria da vezes ia só para isso. Não era um garoto de fé como seus pais desejavam que fosse.
Harry era um menino delicado, e mais calmo. Ele era doce e sempre muito carinhoso com todos e ele era inocente de certa forma.
Ir para a igreja era uma das coisas que ele mais gostava de fazer, estar na presença de Deus era importante para ele. Ela sempre foi a princesinha da família, delicado e fofo.
Eles eram muito amigos e apesar da personalidade forte de Louis, sempre se deram bem. Mas tudo mudou quando Louis completou 19 anos. Ele começou a sair demais, quase nunca ia a igreja com seus pais e se encheu de piercings e tatuagens. Os pais não aprovavam nada disso, as atitudes de Louis tinham mudado. Ele estava mais rebelde e muito fechado no seu próprio mundo.
Harry também não gostava disso, ele mal via o amigo e toda vez que o via dava conselhos para ele sair da vida de rebeldia e voltar a igreja e ser o garotinho doce e engraçado de antes. Mas as coisas tinham mudado, o próprio Harry também tinha mudado, não tanto quanto Louis, claro. Mas tinha mudado.
Com seus 17 anos completos, o garoto tinha ganhado corpo e curvas maravilhosas. Sempre que ia a igreja via os olhares de garotos e garotas em seu corpo e se sentia tímida por isso. Ele não via maldade em nada, tinha em mente que só faria "coisinhas" só depois do casamento como dizia os mandamentos de Deus.
Bom, e Louis ele não era santo, não, nunca foi. Perdeu a virgindade com 15 anos, e com seus 19 nem lembrava de quantas pessoas já fudeu na vida. Ele adorava sexo, a sua mente era suja, ele jura que se um dia colocasse o pé na igreja de novo, queimaria. Mas bem, ele amava isso, ele sabia que tinha charme e era gostoso, as pessoas caiam aos seus pés e ele adorava isso.
E bem, Louis não via a hora de fuder a inocência do seu querido amigo e doce Harry, para fora. Não via a hora de enchê-lo de porra e fazer aquela carinha inocente chorar no seu pau. Fazer de Harry seu brinquedinho pessoal.
⛪️
Era domingo dia de culto, e Harry já estava arrumadinha na sala esperando seus pais para irem a igreja. Ele usava um vestinho rosinha com as alças fininhas, seus cachos estavam soltos e volumosos e nós lábios tinha um gloss de sabor cereja. Ele estava ansioso para ir a igreja porque pelo oque ouviu seus pais conversando com os de Louis, o garoto apareceria lá hoje.
Já fazia um bom tempo em que não via o amigo, Harry estudava muito e quase nunca saia de casa, e Louis saia demais e já tinha terminado a escola então, fazia algumas semanas que não se viam.
Ela estava olhando seu Instagram quando viu uma foto de Louis com seus amigos, e nossa. Ela sentiu algo estranho em sua florzinha quando viu Louis. Ele estava sem camisa no que parecia ser uma festa, segurava uma bebida na mão e seus olhos azuis estavam vermelhos. Seu corpo também estava molhado indicando que ele tinha caído na piscina ou algo assim.
Ele sorria, e estava rodeado de amigos e outras garotas. Harry estava quase babando olhando pra barriga magrinha e um pouco definida do amigo, ela deu zoom na foto e viu as gotinhas de água sumindo por dentro do short que ele usava.
Sua boca salivou e ela logo fechou o aplicativo se batendo mentalmente por quase babar na foto do seu amigo. Aquilo era errado, Harry era uma garotinha pura e não entendia o porquê sua florzinha estava piscando. Ela saiu do seus pensamentos quando seus pais voltaram para sala pronto para saírem.
No caminho pra igreja Harry não parou de pensar na foto que viu de Louis, e estava se sentindo estranha. A sua florzinha piscava toda vez que lembrava da foto e se perguntou se estava com algum problema na sua bonequinha.
Quando chegou na igreja, Harry foi logo pro seu grupinho de amigas que estavam conversando sobre garotos. Harry não gostava muito de falar sobre isso, se sentia timida e ficava vermelha quando perguntavam algo a ela.
- Louis está tão lindo sério meninas, cada dia que passa acho que me apaixono mais por ele. - Mandy comentou, ela era uma garota bonita de 18 anos, tinha pele negra e cabelos lisos.
- Espero que ele apareça aqui hoje, queria falar com ele. - Jully comentou por alto e aquilo chamou a atenção de Harry.
- Falar o que com ele? - Harry perguntou.
- Ah, nada demais só queria conversar um pouco com ele, ele tá um gato você não acha? - Disse sorrindo maliciosa.
Harry corou com a pergunta e assentiu um pouco inciumada. Louis era seu amigo e ele não gostava quando as garotas ficavam falando sobre ele ou fazendo perguntas sobre a amizade de ambos.
- Você já foi a alguma festa do Louis, Harry? - Mandy perguntou.
- Não e nem posso, meus pais nunca deixariam. - Disse amuada.
- Entendi, meus pais também não, mas para ser sincera meninas eu ia adorar me divertir um pouco com o Louis. - Mandy falou e deu um sorriso malicioso que fez as outras garotas rirem também.
Harry revirou os olhos discretamente para aquilo. Claro que ela queria ter ido em alguma festa do Louis. Mas seus pais nunca deixaram, e Harry tinha medo do que podia acontecer nessas festas, ouvia muitas coisas e ficava assustada só de imaginar.
Harry era inocente e em plenos 17 anos nunca havia beijado ninguém, ela ficava com vergonha só de imaginar e também seguiria firmemente a palavra de Deus.
Harry já estava no culto fazia algumas horas e nada de Louis. Ele já estava achando que ele não iria aparecer e estava triste por não poder ver o amigo de novo. Queria tanto vê-lo e abraçá-lo, sentia-se tão segura e confortável com ele.
A garganta de Harry estava seca quando ela disse ao seus pais que iria ao bebedouro. O problema era que a igreja era enorme e tinha apenas dois bebedores, e um estava quebrado, então a menina foi até a outra parte da igreja para beber água.
Já estava dando quase onze da noite, então a igreja já ia esvaziando aos poucos e Harry estava andando sozinha por ali, estava quase chegando no bebedouro quando de repente foi puxada para uma sala vazia.
Harry se assustou, e quase gritou se não fosse por uma mão quente tampando sua boca, ela abriu os olhos assustados e se virou encontrando Louis ali, ele estava todo de preto, e os olhos azuis estavam mais brilhantes do que o comum. Olhava para a menina de forma divertida.
- Nossa Lou você me assustou, tá doido? - Harry disse depois que Louis a soltou.
- Desculpa gatinho, eu queria te fazer uma surpresa. - Louis disse com um sorriso no rosto e Harry corou pelo apelido.
- Eu estava com tanta saudade de você Lou. - Harry disse e abraçou o amigo de forma apertada, sentindo o cheiro delicioso do seu perfume forte.
- Eu também Hazza, cheguei atrasado mais cheguei. - Louis disse afundando a cabeça nos cachos cheirosos, apertando com força a cintura de Harry para si.
- Porque demorou para aparecer? - Harry perguntou ainda abraçada com o amigo e sentindo os braços fortes em sua cintura.
- Eu vou para uma festa depois, estava organizando com um amigo. - Louis disse e se afastou passando o olhar no corpo de Harry, ela estava uma delícia naquele vestidinho rosa um pouco apertado, acentuando suas curvas.
- Você não muda mesmo não é Lou? - Harry falou observando o piercing que Louis tinha na boca.
- Você sabe que não. - Ele disse sorrindo.
- E aonde é essa festa? - Perguntou curiosa.
- É na casa de um amigo meu, se você quiser pode ir comigo. - Louis disse observando os peitos pequenos e a clavícula magrinha da menina.
Harry franziu o cenho porque obviamente seus pais não deixariam ele ir, e ele também não queria ir, o que ouvia dessas festas não era nada bom e não queria estar no meio de gente que não conhecia.
- Louis, você sabe que-
- Sim eu sei, seus pais não deixam e bla bla bla, qual é Harry, você vai tá comigo não vai acontecer nada com você, eu não deixaria. - Louis disse tentando convencer o garoto, tinha planos para aquela noite e estava torcendo para que ela aceitasse.
- Não sei Lou.. - Disse pensativa.
- Harry você tem que se deixar levar uma vez na vida, vamos vai ser legal, eu vou fazer você se divertir bastante. - Disse no tom malicioso olhando nos olhos verdes.
- Não espera, você tá sugerindo que eu vá escondida com você? tipo agora? - Harry disse de cenho franzindo achando que Louis tinha enlouquecido.
- Não é escondida meu bem, você só vai comigo e vai mandar uma mensagem para seus pais dizendo que saiu com seu Louis aqui. - Louis disse sorrindo ladino e colocando um cacho atrás da orelha de Harry.
- Lou, não sei.. - Harry disse quase sendo convencida.
Louis estava pertinho da menina e conseguia sentir a respiração dela um pouco acelerada, ele sorriu por dentro vendo que plantou a semente da dúvida na cabeça dela, é. Ele era um manipuladorzinho.
- Vamos Hazza por favor, você vai se divertir eu juro que vai. - Louis disse se aproximando e deixou um beijo na bochecha dela, quase perto dos lábios. Harry arfou um pouco nervosa com o ato e assentiu apreensiva.
Mandou uma mensagem para mãe dizendo que tinha saído com Louis, e o garoto não demorou para puxá-la e levá-la para festa, com um sorriso no rosto por ter conseguido o que queria.
🔥
Eles já estavam na festa fazia algumas horas e Harry estava assustada com tanta gente se beijando, se esfregando e com as músicas com letras nem um pouco gentis daquele lugar.
Tinha bastante gente ali. Muitas bebidas e pelo oque ela viu drogas também. Nem conseguiria imaginar a reação dos seus pais se soubesse aonde ela estava agora.
Louis estava ao seu lado sentado perto da escada, ele estava com um cigarro e bebida nas mãos, enquanto conversa com um amigo. Harry tinha um copo na mão com uma bebida, ela não queria beber, mas Louis insistiu e ela por fim aceitou.
Já estava ficando um pouco tonta devido a bebida, mas ainda estava sóbria e muito nervosa com medo de seus pais descobrirem e chegarem ali em algum momento, mesmo sendo impossível.
- Tudo bem princesa? - Louis perguntou quando percebeu a menina distraída com seus pensamentos.
Ela sorriu para ele e assentiu, estava nervosa e com medo, mas também estava se achando por ter conseguido ir finalmente ao uma festa de verdade.
- Sim, só estou um pouco tonta.
- Hum, então melhor parar de beber, você nunca bebeu e pode passar mal. - Louis disse tirando o copo da sua mão e apagou o cigarro e se levantando.
- Aonde vai Lou? - Ela perguntou se levantando também.
- Quero te mostrar uma coisa, vem comigo. - Louis disse e ela assentiu, segurou na mão dele e subiram para o andar de cima da casa onde ficavam os quartos.
Harry estava ainda mais nervosa passando pelo corredor e ouvindo gemidos, vendo pessoas bêbadas caindo em algum quarto, gritando e fazendo Deus sabe lá o que mais. Se assustou quando Louis entrou em um quarto mais afastado e trancou a porta atrás de si.
Olhou em volta e era um quarto comum, não entendeu oque Louis queria mostrar para ela ali, e ficou um pouco apreensiva por estar sozinha em um quarto com ele.
Viu Louis caminhar para a janela e depois chamá-la. Foi em direção a janela que ficava no teto, era bem grande e viu Louis subir ali para se sentar no teto da casa. Ela franziu o cenho para aquilo e ele a ajudou subir.
- Então o que acha? - Ele perguntou.
A menina fez uma cara confusa e olhou para frente, arfou quando viu estrelas e a cidade gigante, eram quase 2h da manhã e fazia um frio ali, mas ela sorriu olhando aquela imensidão de luzes na cidade e estrelas brilhantes no céu.
- Lou, isso é muito lindo meu deus. - Seus olhos brilhavam ao olhar tudo dali de cima, ela estava sentada e Louis apoiado em um cotovelo meio deitado olhando para ela.
- Você é linda. - Ele disse sorrindo.
Harry corou e desviou o olhar da cidade para ele, os olhos azuis estavam ainda mais bonitos na luz da lua e ela sorriu envergonhada.
- Para com isso, bobo. - Ela disse rindo timida.
- É sério Harry, você é linda, seus olhos, seu corpo tudo em você é lindo. - Ele disse e olhou para a boquinha carnuda da menina.
- Louis.. - Harry disse baixinho, e porra. A foto de Louis sem camisa veio em sua mente, eles estavam tão próximos que Harry conseguia sentir o cheiro de nicotina e bebida vindo de Louis.
- Harry. - Louis disse e se aproximou mais da menina, viu ela olhar para sua boca e passou a língua nos lábios, antes de deixar um selinho na boca da menina.
Harry se assustou um pouco e se arrepiou com o geladinho do piercing do mais velho. Os dedos de Louis fizeram um carinho em seu rosto, viu ele se aproximar mais até grudar suas bocas.
Harry não sabia beijar, e Louis pelo visto sabia e muito bem. Porque ele dominou o beijo e mergulhou a língua na boca quente da menina, sentiu ela tentar imitar os seus movimentos, e soltar um gemidinho quando puxou o lábio inferior dela.
Seu pau estava começando a dar sinais quando aprofundou mais o beijo. Sentiu as maozinhas delicadas dela passar no seu rosto e aproveitou a distração da mesma para descer a mão para cintura fininha dela.
Apertou o lugar e se afastou quando o ar foi necessário, viu os lábios vermelhos da menina e começou a dar beijos molhados e chupoes no pescoço dela.
- Lou. - Harry gemeu quando sentiu sua florzinha piscar de novo, e o geladinho do piercing em contato com sua pele quente. Ela não sabia o que era aquilo mas estava adorando os beijos que recebia no pescoço.
- Porra princesa você é muito cheirosa. - Louis disse passando o nariz no pescoço branquinho da menina, vendo ela se arrepiar inteira e sorriu cafajeste quando viu ela fechar os olhos e ofecer mais o pescoço para beijos.
- Lou, para. - Harry disse com a respiração ofegante tentando o afastar.
Louis parou e olhou para Harry, ela tinha a expressão confusa e os lábios vermelhos de tanto que mordia, o pau de Louis já estava duro quando olhou o pescoço dela e viu que deixou marcas ali.
- O que foi amor? - Disse olhando nos olhinhos verdes dela.
- Lou, minha florzinha tá piscando. - Harry disse envergonhada e abaixou o olhar.
Louis quando ouviu aquilo, sentiu seu pau vazar pré gozo e imaginou as piores cenas em que fodia aquela delicada florzinha na cama.
- Tá amor? - Viu a menina assentir. - Se você quiser eu te ajudo princesa. - Disse descendo a mão pela cintura quase chegando na bunda da menina.
- A-ajudar como? - Perguntou inocente.
Louis riu baixinho pela inocência da menina e não podia negar, estava doido para ver ela com aquela carinha de santa chupando seu pau grosso.
- Eu posso fazer parar de piscar princesa, posso te fazer se sentir bem. - Louis disse apertando devagar a bunda da menina, ouvindo ela gemer baixinho e se aproximou mais.
- Mas Louis, como? Eu também tô sentindo minha calcinha molhar Lou. E eu não tô com vontade de fazer xixi. - A menina disse inocente e engoliu a seco quando viu a pupila de Louis dilatar.
- Porra Harry. - Louis disse e apertou o pau por cima da calça jeans, Harry seguiu o movimento e arregalou os olhos quando viu o contorno do pau grosso e grande.
Harry se assustou quando viu Louis se levantar e descer para o quarto novamente, ele a ajudou descer e atacou os lábios da menina de novo, indo para a cama.
Harry ofegou quando caiu na cama com Louis em cima de si, a menina sentia-se molhar cada vez mais e tremeu quando sentiu o pau duro de Louis na sua perna.
- Louis o que você vai fazer? - Harry disse nervosa tentando afastar Louis, que segurou com força na sua cintura para que a menina não se afastasse.
- Você vai ver princesa, mostra a sua bocetinha pra mim hm? - Louis disse beijando todo o pescoço e clavícula da menina, o vestido tinha subido um pouco e ele apertava com força as coxas grossas.
Harry arregalou os olhos para a fala de Louis, ela não podia fazer isso. Não era certo. Ela só poderia mostrar sua florzinha quando se casa-se e não poderia fazer nada com Louis.
- Louis eu não posso, só depois do casamento, você esqueceu? - Harry disse ofegante e tremeu quando sentiu as mãos de Louis apertando com mais força suas coxas.
- Vai ser gostoso, você vai ver. - Louis disse ignorando o que a menina falou e subindo a mão para dentro do vestido dela.
Harry gemeu e franziu o cenho quando Louis tocou na sua bocetinha. Ela não sabia o que ele ia fazer e porque estava se molhando ainda mais, mas revirou os olhos quando Louis massageou o seu grelinho por cima da calcinha.
- L-lou não acho que iss- Harry gemeu mais alto e soltou mais melzinho quando Louis fez movimentos mais rápidos na sua bocetinha.
- Caralho como você tá molhadinha. - Louis disse não parando de esfregar o grelinho da menina, e com a outra mão abaixou as alças do vestido vendo que ela não usava sutiã e os peitinhos pequenos estavam ali bem na sua cara.
Não perdeu tempo e chupou com força o biquinho rosadinho da menina, vendo ela se contorcer e gemer mais alto quando passou a esfregar o grelinho com mais força.
- Lou ah- Harry franziu o cenho em confusão quando Louis se afastou e viu ele tirar a camisa e a calça rapidamente, vendo o contorno do pau grosso pela boxer preta apertada.
Curiosa e o tanto afoita, tocou no contorno do pau com curiosidade, vendo Louis suspirar e sorrir cafajeste quando tocou na cabecinha molhada coberta pela boxer.
- Você é uma putinha com essa carinha de santa nao é? - Disse e viu a menina corar. Levantou o vestido dele tirando do corpinho gostoso a deixando apenas com a calcinha fininha da cor rosa.
- Lou, o que ta fazendo? - Harry disse nervosa e viu o garoto se abaixar e ficar com o rosto perto da sua boceta. Ela pulsou mais ainda e molhou quando viu ele afastar sua calcinha pro lado.
- Porra que bocetinha linda princesa. - Louis disse observando a boceta gorda lisinha. Os lábios grandes e vermelhinhos estavam molhados e o grelinho vermelho por quanto do estímulo que deu. A entrada da xotinha era pequena e se perguntou se seu pau entraria ali.
- Lou mas porqu- Ohh! - Harry gemeu alto quando Louis caiu de boca na xoxota. O geladinho do piercing em contato com a sua boceta quente enlouquecia a menina. Louis queria passar a vida inteira com a cara naquela boceta, o cheiro e gosto eram deliciosos.
Chupou com força, e se afastou para cuspir na xotinha vendo ela toda vermelhinha e molhada, viu Harry fechar os olhos e gemer quando passou o dedos entre os grandes lábios e parou na entradinha pequena.
- Essa sua boceta tem um gosto delicioso amor, e você é tão pequena aqui. - Disse pondo a pontinha do dedo na entrada da menina e viu ela molhar ainda mais. - Eu vou comer essa sua boceta tão bem, deixar aberta pra mim. Só pra mim. - Disse e enfiou o dedo inteiro devagar sentindo as paredes quentes e apertadas de Harry, seu pau fisgou dolorido na boxer.
- Lou- ahh Lou isso é tão gostoso. - Harry gemeu sentindo ele chupar de novo seu grelinho com força, ela sentiu o baixo ventre esquentar e se desesperou achando que ia fazer xixi.
- L-louis, eu tô me sentindo estranha, é melhor a gente p-parar. - Harry disse entre gemidos e Louis entendeu que a menina iria gozar. Chupou com mais força e enfiou mais dois dedos de uma vez na xotinha, metendo com força sentindo ela agarrar seus cabelos e puxar com força.
- Louis! - Harry gritou esguichando na cara de Louis. arqueou as costas na cama e tremeu as pernas quando Louis deu um tapa na sua bocetinha vermelha.
- Que delicia amor, sua boceta é gostosa pra caralho. - Louis disse vendo a menina com a respiração acelerada tentando se acalmar. Desceu a mão para seu pau duro e esquecido na boxer e a tirou. Libertando seu pau grosso, grande e com veias saltadas.
Punhetou gostosinho vendo a bocetinha vermelhinha e a entradinha se contraindo com força. Harry estava toda molhada de suor e se assustou quando abriu os olhos e viu Louis se tocando.
- Louis, não. - Harry disse tentando se afastar e Louis segurou suas coxas com força.
- Não vai me ajudar princesa? Tô louco pra meter nessa sua boceta de virgem. - Disse ainda punhetando o pau gostosinho e sentiu mais pré gozo vazar da fenda quando viu Harry negar com a cabeça rapidamente com os olhinhos verdes cheios de lágrimas.
- Lou não posso, eu já errei deixando isso acontecer, não posso passar desse limite, e vai doer tanto.. - Disse olhando pro pau grande na sua frente tendo a certeza que não aguentaria ele dentro de si.
- Prometo que não vai doer amor, eu vou com carinho. - Louis disse com um sorriso cafajeste se aproximando mais das pernas abertas da menina.
- Não posso.. - Harry disse nervosa.
- Deixa eu por só a cabecinha princesa? por favor tá doendo tanto você não tem noção. - Louis disse malicioso e viu Harry arregalar os olhos, cuspiu no seu pau para punhetar mais rápido e deixou as pernas de Harry mais abertas para se encaixar ali.
- Vai doer Lou.. - Harry disse sentindo sua xotinha molhar e seu grelinho piscar quando Louis passou o pau entre os lábios grandes.
- Caralho. - Louis gemeu passando o pau na bocetinha quente, parou na entradinha e foi metendo a cabeça gorda do pau devagar, Harry contraiu a boceta com força quando sentiu a ardência tentando se acostumar. - Que delicia porra. - Louis disse quando a cabecinha do seu pau entrou por inteiro na xotinha vermelha.
- Ahh Lou. - Harry gemeu quando Louis começou a meter só a cabecinha devagar tentando se acostumar com a ardência que era receber aquele pau grande.
- Você é tão apertadinha, se não fosse uma virgemzinha eu ia meter nessa sua boceta com tanta força. - Louis disse metendo mais rápido e Harry nem percebeu quando o pau todo já estava dentro de si. Gemeu alto quando Louis aumentou a velocidade, e os barulho das bolas dele batendo na sua bunda ecoavam no quarto junto com a música abafada da festa que ainda acontecia na casa.
- Louis! ahh! - Harry gritou apertando seus peitinhos e vendo Louis meter com mais força dentro de si. Seu corpo solancava na cama e o barulho da sua boceta molhada com o pau de Louis era ouvido pelo quarto.
- Boceta boa pra caralho p-porra. Sua putinha. - Louis disse gemendo rouco, Harry apertou as pernas na cintura de Louis e viu ele agarrar a cabeceira da cama com uma mão usando mais força para meter dentro de si.
- L-louis eu vou- ooh. - Harry gemeu sentindo Louis socar forte no seu pontinho G. Louis com a outra mão deu um tapinha em cima do grelinho vermelho sentindo ela se contrair e se molhar mais ao redor do seu pau.
- Caralho princesa, você me aperta tão bem, acho que vou encher essa sua xotinha de porra. - Louis disse ofegante e Harry arregalou os olhos negando com a cabeça, aquilo deu mais tesão em Louis que aumentou a força das estocadas olhando para baixo e vendo seu pau entrar e sair rapidamente da entradinha vermelha.
- Louis eu vou g-gozar. - Harry gritou e sua boceta se contraiu no pau de Louis gozando de novo e esquichando molhando toda sua virilha e barriga, o pau de Louis saiu de dentro da xotinha e ela gemeu quando ele esfregou o seu grelinho com força.
- Caralho Harry. - Louis disse rouco punhetando o pau rapidamente e meteu com força de uma vez na boceta, gozando forte jatos de porra e gemendo rouco com Harry tremendo abaixo de si.
Louis meteu mais duas vezes e saiu de dentro de Harry. Vendo sua porra vazar da grutinha vermelha e sorriu safado para cena. Esfregando sua glande ali para espalhar a porra por toda xotinha. Viu Harry de olhos fechados ofegante e se deitou ao lado dela.
Eles apagaram ali mesmo cansados pela foda. e Harry acordou no outro dia com o pau de Louis na boca mamando gostoso, Louis só sorria com um pensamento que passava na sua cabeça.
Tinha conseguido transformar seu querido amiguinho no seu despejo pessoal de porra.
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giohenry · 1 month
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"Coisas que eu quero fazer com você. Quero café da manhã todos os dias com você, a qualquer hora. _Quero te pegar, te agarrar, te beijar, quero que me ame como nunca amou, e da minha parte terá o dobro, quero o verdadeiro amor de sua boca, quero te jogar na cama, ou te sacudir pro alto e lhe dizer que te Amo, te deito, te levanto da minha cama, como se eu fosse te Amar selvagemente, lhe direi diga coisa gostosas na hora do sexo que seus ouvidos possa ouvir, e que sua mente possa me imaginar como seria bom fazer isso com você. Quero domingos de manhã. Quero suas pernas na minha cintura. Quero cama desarrumada, quero muito fazer amor com você, não importa aonde será, cama ou chão até no carro, na mesa, no sofá, quero apenas com você, quero provar de tudo em um único Amor úmido, colado, suado, quente, gemidos e sussurros, e com direito a grito em único Amor com você.
Só com você ".
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_Júnior dos Santos.
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reinato · 27 days
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Devocional da Mulher VOCÊ É PRECIOSA
Querida mamãe
Honre o seu pai e a sua mãe, para que você tenha uma longa vida na terra que o Senhor, seu Deus, lhe dá. Êxodo 20:12
Dez anos atrás, escrevi uma meditação intitulada: “Honre Seus Pais.” Naquela época, eu ainda não havia tido a oportunidade de cuidar da minha mãe de 93 anos em tempo integral. Até hoje, ela mora conosco, adentrando seu 104º ano de vida.
Tenho muito orgulho de ser filha de Sallie Mozelle Gilles, que nasceu na pequena cidade de Ninety-Six, estado da Carolina do Sul, nos Estados Unidos, no ano de 1914. Os pais dela eram agricultores e nunca tiveram terra própria. Ela e seus irmãos trabalhavam na lavoura com o pai, que os fazia trabalhar do nascer do sol ao entardecer. Ainda assim, eles tinham que se preparar para o culto de domingo, memorizando capítulos da Bíblia e poemas cristãos.
Minha mãe era uma filha rebelde que sempre questionava as decisões do seu pai. Assim, ele dava a ela os capítulos e os poemas mais difíceis, como uma “punição “, mas isso acabou fazendo com que ela desenvolvesse interesse por livros, por poemas e pela Bíblia.
Minha mãe costumava nos contar histórias de escravos fugitivos que batiam à porta da casa deles tarde da noite, pedindo comida e abrigo. O pai lhes dava abrigo temporário e orava com eles. Era assim até a hora em que partissem. Também contava como a vida deles era difícil e que o Espírito Santo se movia para prover as necessidades da família, mesmo quando a casa deles pegou fogo, deixando-os sem nada, apenas com a roupa do corpo! Também contava sobre os sonhos que ela teve com Jesus, que a guiava quanto ao que fazer. Conforme minha mãe foi crescendo e amadurecendo espiritualmente, as doenças que ela teve na infância foram desaparecendo. Mesmo os médicos não sabendo como tratar a doença, ela foi curada e, pelo sangue de Jesus e Sua graça, ela nunca mais foi hospitalizada por aquele problema. Quando minha mãe aprendeu sobre o sábado, ela falou sobre isso para seus vizinhos, amigos e familiares.
Cuidar da minha mãe tem sido uma honra para mim. Agradeço a Deus todos os dias por esta benção. Minha casa é abençoada. Eu sou abençoada e agraciada pelo Deus todo-poderoso.
Obrigada, Senhor, pela bênção que são as mães!
Sylvia Gilles Bennet
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contoounaoconto · 10 months
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Decidida alcançou o telefone e pôs-se a discar aqueles três números. 1. Suava frio, seus dedos deslizavam sobre o discador. 9. Não esperava que aquilo fosse acontecer naquele dia, nada havia planejado, antes imaginara roteirizando passo a passo cada cena de seu ato final. 0. Discado o último número não poderia voltar atrás. Já não mais respirava. O telefone chamava. Seu corpo tremia agonizando mais e mais a cada tum… tum…
- Polícia Militar Emergência.
- Boa noite. Preciso confessar um crime.
- Nome Completo - pedia o policial do outro lado da linha.
- Cecília Álvares Nóbrega.
- Vá em frente. Vou anotando.
- Foi hoje mesmo, há algumas horas. Nove e vinte e sete. Me sinto muitíssimo arrependida. Não era minha intenção inicial. Me exaltei, confesso. Você sabe, esse calor mexe com a gente. Mentiria se dissesse que nunca desejei fazer isso. Incontáveis vezes idealizei esse dia, mas ele chegou tão rápido, veio sem avisar. Uma visita inesperada nem sempre é algo bom, o senhor pode imaginar. Pior ainda, esse sentimento me invadiu sem nem ao menos bater na porta. Fui tomada por essa energia estranhíssima e antes mesmo de eu tentar me acalmar, já tinha feito. Ponto de não retorno. Não quero me demorar, vamos aos pormenores. - parecia ter deixado de lado sua aflição, narrava o episódio concentrada - Quando cheguei do trabalho, pareceu-me agradável ir até ao mercado da esquina comprar uma garrafa de vinho. Tinto, meu preferido. Demorei de me acostumar com o gosto, hoje não vivo sem. Peguei um maço de cigarros, adquirira o hábito de fumar no último mês. Meu trabalho continuava as exaurir e na nicotina encontrava algum conforto. Na fila do caixa, embaixo dos chicletes, ao lado dos preservativos, avistei uma lâmina de barbear. As minhas estavam todas enferrujadas, mal cortavam. Precisava me depilar, Havia marcado um encontro pro domingo, não poderia aparecer cheia de pelos. Peguei, paguei o que tinha pegado e voltei ao meu apartamento.
- Senhora, vá direto ao ponto. Nenhuma dessas informações são relevantes à polícia.
- Não me apresse, por favor. Essas poucas horas foram as mais importantes de toda a minha vida. Continuando… De volta em casa, coloquei as compras na poltrona e decidi tocar um disco que meu pai me dera no meu aniversário de vinte anos. Uma banda irlandesa, me fazia recordar da época em que ainda estava vivo. Deitada no sofá, cantarolei aquelas melodias por mais de uma hora, até que ouvi minha barriga roncar e percebi que estava morrendo de fome. Abri a minha geladeira. Vazia. Barriga vazia. Mente vazia. Me contentei com o vinho, que nessa hora pouco restava. O álcool fazia efeito e aos poucos começava a sentir alguma coisa. Abri o maço de cigarros quando a garrafa se esvaziou. Acendi um, dois, três… perdi as contas. Na varanda, observava as pessoas que passavam na rua. Uma idosa caminhando sozinha uma hora dessas, pensei, deve ter perdido o juízo. Desde as eleições passadas a cidade se tornou perigosíssima. Entediada, resolvi ouvir as mensagens deixadas na caixa postal. A primeira era de minha mãe.
Cecília, minha querida, como anda? Há tanto tempo não nos vemos. Mamãe está com saudade. Estou tentando te telefonar já há algumas horas. Venho te convidar para a missa de 5 anos da morte do seu pai. Vai ser nesse sábado na Catedral Santo Antônio. Chegue lá pelas onze horas, preciso conversar com você. 5 anos. Parece que faz décadas, você não acha? Aquele dia terrível, fui tão triste. Um acidente, ninguém poderia prever, isso foi o que me disseram. Eu penso o contrário. Todos nós odiávamos ele ao menos um pouquinho, isso você deve concordar. De qualquer modo, teremos tempo pra discutir sobre isso antes da missa. Quem sabe dessa vez você não deixa escapar algum detalhe. Beijinhos. Até lá.
Ela é assim, seu tom passivo agressivo sempre presente. Evito todo e qualquer tipo de contato. Não a vejo pessoalmente desde o enterro. No dia que meu pai morreu estávamos sozinhos em casa, eu e ele. Minha mãe tinha ido até a casa de uma amiga, talvez a única que possuía na época. Guardo apenas flashes do ocorrido. Meu pai gritando. A fumaça tomando conta da casa. Eu correndo até o quintal. Pude me salvar, já meu pai foi encontrado morto horas depois nos escombros do sobrado. Nada foi salvo. O incêndio parece ter sido atroz. Mais tarde me disseram ter sido um milagre eu ter saído viva. De qualquer forma, minha mãe sempre me culpou pelo acidente. É óbvio que ela nunca falou isso de maneira explícita. Ela não é desse tipo. Mas nas entrelinhas me sentia apontada. Seu olhar me acusava. Eu não negava, ficava quieta. Como poderia me defender se não lembrava de nenhum detalhe, nada senão o fogo? Era exatamente isso que me incriminava. Semanas se passaram e eu não sentia nenhum luto, nenhum remorso. Eu não sentia nada. Sentia falta dele, isso sim. Ele se foi tão depressa, não pude nem me despedir. Depois que ouvi a mensagem na caixa postal, tive certeza. Ela me culpava por tudo aquilo. Pela primeira vez, comecei a me sentir mal. Coloquei em dúvida mais uma vez a minha culpa. Eu não poderia. Eu amava ele demais. Não poderia matá-lo, ele não. Repetia em voz baixa. Quando era mais nova, mamãe sabia me persuadir, sabia fazer com que eu cedesse às suas vontades e por mais que eu tentasse resistir naquele momento eu voltava a atendê-las. Eu era culpada. Se não eu, quem? Ouvia sua voz na minha cabeça, tentava tapar os meus ouvidos. O vazio me engolia, a escuridão tomava conta de cada milímetro do meu corpo. Eu me levantei, me olhei no espelho. Não me enxergava. A imagem refletida era a da minha mãe, ela me substituía. Já não era mais eu quem estava de pé sobre o tapete felpudo. Dei um grito. Me igualava à pessoa que eu mais desprezava em todo o mundo. A imagem monstruosa me encarava profundamente enquanto minhas pernas cambaleavam. Entrei em desespero. Espelho, eu te imploro, volte ao normal, volte a mostrar a minha imagem, eu gritava. Porém, olhei para as minhas mãos e elas também estavam mudadas, pareciam mais velhas, enrugadas. Unhas pintadas, esmalte cor de café. Eram também as mãos da minha mãe. Eu gritava mais e mais alto, minha respiração descompassada, meu coração ameaçava sair pela boca. Foi você, meu reflexo repetia. Você matou o meu marido, o seu próprio pai, como pode? Seu monstro! Chega. Eu não aguentava mais. Você se lembra das lâminas de barbear que eu havia comprado mais cedo? Elas foram a solução. Arranquei-as da embalagem e num único golpe rasguei a minha mãe da minha face, cortei-a dos meus pulsos. Era necessário que cortasse cada expressão daquele ser humano odioso. Precisava matá-la dentro de mim antes que fosse tarde demais. Foram inúmeros cortes, por todo o meu corpo. O sangue jorrava, sujava o tapete felpudo. Ainda sinto a dor, mas ela é ainda mais fraca do que a dor que senti quando me olhei no espelho e a vi na minha imagem. Por isso, estou confessando, confesso o meu crime. Não pude evitar, senhor policial, sabia que isso aconteceria uma hora ou outra. Já me corrijo, não me arrependo do que fiz. Na verdade, nunca estive mais feliz. Eu matei a minha mãe, matei-a de mim…
- Minha senhora, devo encaminhar-te a outro tipo de profissional. Chamarei uma ambulância, me passe já o seu endereço.
- Me dê um segundo, sinto cheiro de algo queimando. Não me lembro de ter ligado o fogão.
Cecília, ao correr até a cozinha, notou o fogo se alastrando por toda a parte. À medida que se aproximava a fumaça adentrava seus pulmões, se combinava a sua hemoglobina e ela perdia suas forças. Caiu no chão. O fogo penetrava nas suas feridas. O espelho se estraçalhou. O tapete felpudo se queimou. Se aproximava de seu pai, se afastava de sua mãe.
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leonciocostablog · 1 year
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Pedra Azul - ES, Brasil
 Pedra Azul é um pequeno distrito localizado no município de Domingos Martins, no estado do Espírito Santo, no Brasil. O distrito é conhecido por sua beleza natural, cercado por montanhas e uma densa vegetação de mata atlântica. A principal atração turística de Pedra Azul é a Pedra Azul em si, uma formação rochosa de granito com cerca de 1.822 metros de altitude.
 A Pedra Azul é um dos principais pontos turísticos do estado do Espírito Santo, atraindo visitantes de todo o país. A rocha tem uma cor azulada que varia de acordo com a intensidade da luz solar, o que faz com que pareça diferente em diferentes momentos do dia. A vista do topo da Pedra Azul é simplesmente espetacular, permitindo que os visitantes admirem as montanhas circundantes e as belas paisagens da região.
 Além da Pedra Azul, o distrito de Pedra Azul também oferece outras atrações turísticas, como cachoeiras, trilhas para caminhadas e um belo lago, onde é possível praticar esportes aquáticos, como o stand-up paddle. A região é conhecida por sua gastronomia, oferecendo pratos típicos da culinária capixaba, como a moqueca e o bobó de camarão.
 Pedra Azul é um lugar ideal para quem busca tranquilidade e contato com a natureza. O clima é agradável durante todo o ano, com temperaturas amenas e clima agradável. É um destino muito procurado para escapadas de fim de semana, feriados prolongados e até mesmo para férias em família.
 Em resumo, Pedra Azul é um destino turístico único no Brasil, que oferece uma combinação perfeita de beleza natural, aventura, gastronomia e tranquilidade. Se você ainda não conhece Pedra Azul, vale a pena visitar e experimentar tudo o que essa bela região tem a oferecer.
 Há muitas coisas para se fazer em Pedra Azul, um distrito encantador do Espírito Santo, no Brasil. Então contrate um fotógrafo de casamento em Pedra Azul para registrar algumas das atividades que você pode fazer na região:
Visitar a Pedra Azul: A principal atração turística da região é a Pedra Azul, uma formação rochosa com cerca de 1.800 metros de altitude. Você pode fazer trilhas para chegar ao topo da pedra e desfrutar de uma vista deslumbrante das montanhas e da natureza circundante.
Conhecer as cachoeiras: Pedra Azul tem diversas cachoeiras que são uma maravilha da natureza. Algumas das cachoeiras mais conhecidas são a Cachoeira do Cobiçado e a Cachoeira do Escorrega. Alguns lugares também oferecem atividades de rapel nas cachoeiras.
Praticar esportes aquáticos: O lago de Pedra Azul é um lugar perfeito para a prática de esportes aquáticos, como stand-up paddle, caiaque e natação. O lago é cercado por uma bela paisagem e oferece uma experiência incrível para quem busca atividades ao ar livre.
Caminhar pelas trilhas: Existem várias trilhas para caminhadas na região de Pedra Azul, que levam a lugares incríveis e são ideais para quem quer se conectar com a natureza. Algumas trilhas populares incluem a Trilha da Pedra do Lagarto e a Trilha do Chapéu.
Experimentar a gastronomia local: Pedra Azul oferece uma gastronomia capixaba rica e saborosa, com pratos típicos como a moqueca capixaba, o bobó de camarão e a torta de limão. Há também diversas opções de cafés e restaurantes que oferecem opções deliciosas para os visitantes.
 Em resumo, Pedra Azul é um destino turístico cheio de atividades e atrações para os visitantes. Se você gosta de natureza, aventura e gastronomia, Pedra Azul é um lugar que você não pode perder.
 Pedra Azul é um lugar encantador que oferece muitas opções para tirar fotos incríveis. Alguns dos melhores lugares para tirar fotos em Pedra Azul incluem:
Pedra Azul: A formação rochosa é uma das principais atrações da região e proporciona vistas incríveis. O topo da Pedra Azul é o local ideal para fotos panorâmicas da região.
Lago de Pedra Azul: O lago é cercado por uma bela paisagem, oferecendo um cenário perfeito para fotos. O reflexo das montanhas na água pode criar um efeito incrível nas suas fotos.
Cachoeira do Cobiçado: A cachoeira é uma maravilha da natureza e oferece um belo cenário para fotos. A queda d'água cria um efeito incrível que pode resultar em fotos impressionantes.
Trilhas: As trilhas de Pedra Azul oferecem uma oportunidade única para tirar fotos da natureza. As árvores, flores e animais podem proporcionar um belo cenário para suas fotos.
Pousadas e Restaurantes: Algumas pousadas e restaurantes em Pedra Azul oferecem uma arquitetura charmosa e aconchegante que pode ser um cenário perfeito para suas fotos.
Em resumo, Pedra Azul oferece muitos lugares para tirar fotos incríveis. A natureza, a arquitetura e a gastronomia da região podem proporcionar um cenário perfeito para suas fotos. Então, não deixe de levar sua câmera para capturar todos os momentos inesquecíveis de sua viagem.
 Pedra Azul oferece diversas opções de locais para tirar fotos incríveis. Aqui estão alguns dos melhores locais para tirar fotos em Pedra Azul:
Pedra Azul: A formação rochosa é a atração principal da região e proporciona vistas incríveis. O topo da Pedra Azul é um dos locais mais populares para tirar fotos panorâmicas da região.
Lago de Pedra Azul: O lago é cercado por uma bela paisagem e oferece um cenário perfeito para fotos. O reflexo das montanhas na água pode criar um efeito incrível nas suas fotos.
Cachoeira do Cobiçado: A cachoeira é uma maravilha da natureza e oferece um belo cenário para fotos. A queda d'água cria um efeito incrível que pode resultar em fotos impressionantes.
Trilhas: As trilhas de Pedra Azul oferecem uma oportunidade única para tirar fotos da natureza. As árvores, flores e animais podem proporcionar um belo cenário para suas fotos.
Pousadas e Restaurantes: Algumas pousadas e restaurantes em Pedra Azul oferecem uma arquitetura charmosa e aconchegante que pode ser um cenário perfeito para suas fotos.
Vista para as montanhas: Pedra Azul é cercada por montanhas, oferecendo vistas deslumbrantes que podem render fotos incríveis. Há diversos pontos ao longo da estrada que leva a Pedra Azul onde é possível parar e tirar fotos da paisagem.
Mirante da Pedra do Lagarto: O Mirante da Pedra do Lagarto oferece uma vista panorâmica da região e é um local muito popular para tirar fotos.
Em resumo, Pedra Azul oferece diversos locais para tirar fotos incríveis. A natureza, a arquitetura e a gastronomia da região podem proporcionar um cenário perfeito para suas fotos. Não deixe de levar sua câmera para capturar todos os momentos inesquecíveis de sua viagem.
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novosparanos · 1 year
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Cícera Fonseca da Silva, conhecida como Ciça, mais velha de 11 irmãos, nasceu em 1935, no sítio do Brejo Seco, Juazeiro do Norte. Trabalhava na roça com os pais e se dedicou exclusivamente ao barro somente depois de casada. “Mas tive uma herança ensinada por um tio meu, João Cândido Lira. Eu ajudava ele e ele me ensinava. Nos domingos, a gente pintava as louças e lá pela uma ou duas horas da manhã, ele ajeitava as peças num balaio e a gente caminhava até as feiras para vender. Na escuridão, muitas vezes a gente tropeçava e o balaio caía. Quebrava tudo.” Mas a vida dura, seca em todos os sentidos, fez Ciça riscar de seu dicionário a palavra desistência. “A vida é comprida, viu? Eu casei e continuei trabalhando. O marido ficava meio aperreado porque não via resultado. Eu pedia paciência. Ele foi procurar outros trabalhos e eu fiquei enfrentando o barro. Um dia pedi ao velho sr. Francisco para me levar para a feira no Crato (CE). Ele aceitou e fomos. Vendi. Quando meu marido voltou, aceitou. Um dia, chegou à feira um casal importante, Francisco Xavier e Isabel Pedrosa, e comprou minhas coisinhas. Outro dia, um moço barbudo chegou e brincou comigo dizendo que queria uma máscara de carnaval parecida com ele. Eu disse que ia fazer esse assunto. Eu fiz três. Quando cheguei à feira, foi um sucesso. Então continuei.” Ela continuou comprando o barro e com a ajuda do marido e do filho mais velho preparava a massa. O real e o fantástico ganham outra dimensão nessas faces que estão espalhadas por todo o mundo. “Eu tenho 70 netos e 11 bisnetos. De santo a cão, de tudo já fiz e se a gente não acreditar na nossa arte, quem vai dar valor?” Ciça faleceu em 2018, deixando um importante legado nas mãos de seus seguidores. Texto presente na publicação “Em Nome do Autor” – Valfrido e Beth Lima, Proposta Editorial, 2008. As fotos são das publicações “Artistas da Cerâmica Brasileira” – Volkswagen, Raízes Artes Gráficas, 1985, e “O Reinado da Lua – Escultores Populares do Nordeste” – Coimbra, Martins e Duarte, Ed. Salamandra, 1980. #novosparanos #cicerafonsecadasilva #cica #emnomedoautor #artepopular #artepopularbrasileira #juazeirodonorte #ceara #brasil https://www.instagram.com/p/CptNCjrvwnt/?igshid=NGJjMDIxMWI=
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meuscharspontocom · 2 years
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Olá, futuro player! Brevemente nos conte seu LURCH, ELA/DELA E 25+. Também diz pra gente como descobriu o RP e para FAMÍLIA MORROW.Obrigado!
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Aposto que você não sabia, mas sim! CARON TELFORTH MORROW é morador de Windham! Pertencente à família MORROW, ele tem 44 e trabalha como PROGRAMADOR RADIALISTA. Como toda boa cidade pequena, as fofocas correm soltas, e já fiquei sabendo que ele é VERSÁTIL, mas também DESAPEGADO. Eu pessoalmente já o vi, e sabe o que achei? Que ele é a cara de TOM ELLIS. Engraçado, não? Típico de um morador daqui!
HEADCANNOS:
A família Telforth percebeu que tinha uma mina de ouro embaixo do nariz quando pegou Caron brincando com as bonecas da sua irmã mais velha. Não tentava colocar roupinhas ou mostrar algo proibido no seio da família religiosa. Não, não. O pequeno modulava a voz e interpretava personagens, transformava a boneca de plástico numa diva pop com milhões de CDs vendidos pelo mundo. E o vilão? A voz infantil abandonava o lugar de destaque para uma mais grossa e rica, lembrando dos demônios condenados nos cultos de domingo. Bastou levar para uma audição local, um projetinho minúsculo para uma propaganda sem grande alcance e BOOOM... Dois anos depois, Caron era a voz do protagonista da animação infantil mais popular do mundo todo.
Animações populares. Disney, Pixar, DreamWorks e aquelas ali ainda nem nascidas. Quem pagasse mais ou desse mais amplitude, qualquer coisa para fazer crescer o brilho de ganância nos olhos dos pais. Caron foi privado da experiência normal de uma criança, crescendo com todo o cuidado para preservar a voz e a aparência (porque uma criança bonita aumentava ainda mais a cobrança de cachê). Quando ele atingiu as telas como ele mesmo? Mais um sucesso, mais um estrelato. Era o que agitava o coração de todas as idades, o despertador mais comprado com aquele jeitinho gostoso de sussurrar... E com o sotaque delicioso britânico. Caron sabia todos os sotaques, aprendeu as línguas e dialetos com a facilidade que entrava no personagem. E de tanto que se aventurou e deixar levar pela influência dos pais, perdeu o melhor que tinha: a juventude.
Em algum momento ele se viu perdido. Com diversos prêmios lotando um cômodo inteiro na mansão a beira mar; o nome aparecendo nos tabloides porque ainda não tinha achado uma esposa. Esposa? Ele? Ainda tão novo... Espera, isso era um 30? Trinta anos de existência e seu único objetivo foi continuar o legado dos pais, que já estavam mortos a mais de 5 anos. Caron caiu numa crise existencial... O copo de cristal sempre cheio do líquido âmbar que nunca tinha provado. O copo virando garrafas, juntado em amigas e ocupando cada superfície vazia. Não, ele não faltou nenhum trabalho. Dentro de casa era um caos, mas fora dela continuava um santo e perfeito galã. E infelicidade tirando o brilho de encantamento dos seus olhos.
A salvação veio num próximo filme, a história do protagonista combinando demais com a que passava. Os problemas parecidos, os personagens dançando perigosamente perto do limite da realidade. E o pior... Ele sabia como executar aquele plano à perfeição. Caron esperou que todos os contratos terminassem, se desdobrou para adiantar projetos e ensaios fotográficos. No último dia, o seu assessor feliz da vida, e um pouco preocupado com a falta de continuidade, pediu um dia de folga. Caron concedeu e respondeu: vou fazer o que você sempre me pediu para fazer.
Os vídeos de segurança não mostram entrada ou saída de pessoal não autorizado. Se possível, foi o dia mais tranquilo na residência do Telforth. A piscina vazia, o mezanino intocado. Então, como Caron tinha desaparecido?
O que se sabe é que todas as contas desapareceram e o dinheiro sumiu num piscar de olhos. Todos os pontos soltos bem amarrados e ninguém saindo prejudicado. Uma equipe de mudança recolheu os pertences, um contrato de venda apareceu logo depois. Para quem? Por quem? Fantasmas e sombras. Uma carta garantindo que era autêntico seus desejos, reconhecido pelo advogado e grande amigo de Caron. Não se ouviu mais notícias de Caron Telforth por dez anos.
Agora ele ressurge, um pouco mais velho e barbudo, numa ilha exclusiva e bem adequada para a fortuna que só fizera crescer nesses anos por baixo dos panos. Caron penou um pouco para ser aceito na família Morrow, mas conseguiu driblar a barreira da idade mostrando que sabia falar a mesma língua. Ora, para desaparecer do radar por tantos anos, uma certa habilidade tecnológica era necessária, certo? E ele tinha talento de sobra para transformar os números e letras das telas brilhantes em comandos complexos. Agora é programador na carteira de trabalho, assumindo não tão secretamente a rádio e os meios mais 'antigos' de contato com o mundo exterior. Estranhamente, não atinge somente a população com mais idade. Engraçado, não?
ALGO A MAIS QUE QUEIRA ACRESCENTAR? Sempre mostrou interesse pela carreira tecnológica desde criança. Nos tempos livres brincava na internet, conversando com as pessoas por trás das câmeras. Com a idade passando, foi aprendendo e acompanhando a virada da tecnologia, amando a construção do conhecimento agora que tinha mais acesso. Fez cursos onlines, entrou numa faculdade quando estava desaparecido. Não se considera o melhor, mas consegue ensinar um ou duas coisas para essa geração que parece ter nascido com um celular nas mãos.

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josiclerleme · 2 years
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LOUVE AO SENHOR O TEMPO TODO
“Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês.” (Romanos 12:1)
O nosso louvor não tem que acontecer apenas nos cultos de domingo. Cada dia que oferecemos a nossa vida para servir a Jesus, estamos oferecendo um louvor a Ele. Cada vez que resistimos ao pecado e escolhemos fazer o bem, estamos glorifi-cando o nome do Senhor. Isso não é ma-ravilhoso? Saber que Deus recebe a nossa adoração, não apenas quando cantamos na igreja, mas também por meio de nos-sos atos, pensamentos e renúncias. En-tão, louve ao Senhor o tempo todo.
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footballnews10 · 2 days
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Recuperado de lesão, Alemão pede “foco e determinação” para retomar caminho de vitórias com o Sergipe
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Após longo período afastado por lesão, Alemão retornou aos gramados e como titular no empate do Sergipe em 0 a 0 com o Itabaiana, fora de casa, válido pela quinta rodada do Campeonato Brasileiro Série D. Para quebrar o jejum de vitórias e retomar a confiança, o zagueiro diz que é preciso ter atenção total nos próximos jogos contra CSE e Juazeirense, previstos para serem realizados nos dias 2 e 8 de junho.
“Alegria. Essa palavra define o que sinto em poder voltar a fazer o que mais gosto, que é jogar futebol e competir em bom nível dentro de campo. Estou ciente que precisamos melhorar coletivamente, mas acredito no potencial do nosso time. Do ponto de vista individual, minha intenção agora é recuperar meu ritmo de jogo para garantir que estou na mesma rotação que meus companheiros dentro de campo”, salientou o defensor, de 37 anos.
Natural de Vila Velha, no Espírito Santo, Alemão já rodou o Brasil em clubes do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste. Conhecido pela força no jogo aéreo e a disposição física para se movimentar em campo, o defensor quer ver o Sergipe ainda mais focado e determinado em buscar o acesso à Série C do futebol brasileiro. Para seguir sonhando com tal feito, no entanto, é importante vencer o CSE, neste domingo (02), às 16h. A partida será disputada no estádio Batistão, localizado em Aracaju (SE).
“O nosso plantel tem qualidade em todos os setores, desde o primeiro homem da defesa até o último atacante. Creio que podemos, sim, acreditar em uma recuperação dentro do torneio e lutar por objetivos cada vez maiores. Porém, é preciso adotar uma postura em campo com ainda mais foco e determinação. Às vezes, aquele 1% que você faz a mais do que achava que poderia, faz toda a diferença”, analisou Alemão, que soma cinco títulos regionais na carreira profissional.
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headlinerportugal · 10 days
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Fomos a jogo e vestimos a camisola da Joana Espadinha | Reportagem Completa
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Joana Espadinha em estreia no Novo Ático | foto @ Pedro Magalhães, Novo Ático Em maio de 2022 o Coliseu Porto Ageas fez o anúncio da reabertura de uma das suas salas históricas: o Salão Ático. Renomeado de Novo Ático tem sido ocupado com programação em regime de matiné ao domingo, será sempre assim. Um pouco a fazer lembrar os chás dançantes realizados no século passado, desde 1941. A sala mantém a sua capacidade de 300 pessoas em pé e até 200 pessoas em formato de plateia sentada.
A Garota Não, Happy Mess, Club Makumba e Surma foram alguns dos artistas que atuaram por lá, nomeadamente, na segunda metade de 2022. Mirror People, O Gajo, Golden Slumbers e Mariana Dalot são alguns dos que já passaram pelo Novo Ático em 2023.
Em termos de concertos a programação em 2024 vai mais serena pelo que há basicamente estes nomes a destacar: Mila Dores e Os Senhores além da artista que iremos falar a seguir… Uma programação musical bem diversificada, uma mais-valia na agenda cultural portuense, sem dúvida.
Em dia de final sénior masculina da Taça de Portugal entre Sporting CP e FC Porto a Rua da Santa Catarina e zonas adjacentes da Baixa do Porto estavam um pouco menos movimentadas do que é mais habitual para um solarengo domingo à tarde. Estes motivos, bem como tantos outros, podiam ser dissuasores de uma casa bem preenchida no Novo Ático, sala situada no 3° andar, no edifício do Coliseu. Certo é que as pessoas foram entrando aos poucos tendo ocupado os seus lugares não marcados nas cadeiras plateia. Acabou por estar muito bem preenchido, praticamente lotado.
Ao contrário do noticiado pelas fontes oficiais a banda de suporte da Joana Espadinha teve um outro elemento, assim sendo, foram 5 músicos em palco além da artista principal: Margarida Campelo (teclados e voz), João Firmino (Pir) (guitarra e voz), David Santos (baixo), Nuno Sarafa (bateria) e António Vasconcelos Dias (teclados, guitarra clássica e elétrica). Incrível banda de suporte recheada por elementos bastante competentes da nossa praça musical. Aliás António Vasconcelos Dias, o Toni como referiu Joana durante o concerto é o produtor do mais recente álbum.  Alguém com quem trabalha já há bastante tempo.
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Da esquerda para a direita: João Firmino (Pir) ; António Dias, Joana Espadinha, Nuno Sarafa, David Santos e Margarida Campelo | foto @ Pedro Magalhães, Novo Ático Devo escrever isto já: a visível alegria dos músicos revelou-se contagiante e alargou-se aos fãs. Aprecio imenso quando vejo os músicos a desfrutarem das suas performances e contentes por estarem a atuar, nos muitos concertos que vou vendo denoto que nem sempre é isso o caso…
Todos os presentes, incluindo-me pois claro, fomos a jogo e vestimos a camisola da Joana Espadinha logo desde a primeira faixa. Mesmo que “Vestir a Camisola” tenha sido somente a segunda a ser tocada.
“Vergonha na Cara”, álbum editado já em 2024, foi interpretado na íntegra em ordem um pouco diferente daquela oferecida no registo discográfico. Um álbum Pop, no qual este estilo é vestido de gala porém houve recurso a acessórios com traços indie rock para fornecer aquele visual ligeiramente malandro e irreverente. Como a camisa de franjas que a Joana Espadinha utilizou neste concerto, ora pois.
Teve fãs vestidos a rigor como foi o caso de um menino a usar um chapéu de “Ninguém Nos Vai Tirar o Sol”, tema que teve direito a interpretação impecável. Essa faixa dá nome ao seu álbum de 2021 e desse registo foram também tocadas “Queda Prá Desgraça” e “Mau Feitio”.
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Joana Espadinha num registo expressivo através da sua incrível voz | foto @ Pedro Magalhães, Novo Ático A voz da Joana esteve primorosa, tal como o som que pude desfrutar neste concerto no Novo Ático. Oxalá a francesinha com que Espadinha estava desejosa de jantar após o espetáculo tenha estado igualmente a preceito! Fez por merecer!
Em “Alibi” revela que é uma canção sobre a nossa relação com os smartphones. Em “Leva-me A Dançar” a interação é feita em dupla via com o público a ajudar, não regateou e foi sempre entusiasta.
Para um momento mais intimista, a interpretação de "Até Cair Em Mim” foi feita por Joana apenas com auxílio de Pir e de António que largou as teclas e veio à frente do palco pela primeira vez com guitarra clássica. O concerto foi assim, teve uns momentos mais calminhos e suaves, intercalados com as canções de maior pendor dançante.
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Joana Espadinha numa atuação bonita e memorável | foto @ Pedro Magalhães, Novo Ático Ficamos igualmente com a nota sobre “Ginger Ale” uma canção que ganhou nova roupagem depois de ter sido interpretada por Diana Castro no Festival da Canção. De sua autoria, Espadinha resolveu fazer a sua própria versão já que tem um significado pessoal muito especial, sobre ser mãe e o quão avassalador tal tarefa vem-se a revelar.
A audiência confirmou o entusiasmo com um acompanhamento auditivo em “Mau Feitio” e não quis fim de festa após "Estamos Conversados".
Para o encerramento, com o encore, ficaram guardadas “Bala Perdida”, interpretada a dois com o apoio de António na guitarra elétrica em mais um momento mais compenetrado antes do fecho sem “Vergonha na Cara” e com toda a gente de pé a dançar até ao aplauso final pelas 19:21h.
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António Dias e Joana Espadinha | foto @ Pedro Magalhães, Novo Ático Joana Espadinha revela uma maturidade segura e num caminho em crescendo com este “Vergonha na Cara”, um álbum feito à sua medida e que tem captado o interesse da crítica bem como do público. A apresentação ao vivo é bastante viva, dançante e reconfortante pelo que não posso deixar de aconselhar que a vejam ao vivo numa próxima oportunidade se é que ainda não o fizeram.
Texto: Edgar Silva Fotografia: Pedro Magalhães @ Novo Ático
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EVANGELHO
Domingo 26 de Maio de 2024
℣. O Senhor esteja convosco.
℟. Ele está no meio de nós.
℣. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus
℟. Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 16os onze discípulos foram para a Galileia, ao monte que Jesus lhes tinha indicado.
17Quando viram Jesus, prostraram-se diante dele. Ainda assim alguns duvidaram. 18Então Jesus aproximou-se e falou: “Toda a autoridade me foi dada no céu e sobre a terra. 19Portanto, ide e fazei discípulos meus todos os povos, batizando-os em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo, 20e ensinando-os a observar tudo o que vos ordenei! Eis que eu estarei convosco todos os dias, até ao fim do mundo”.
- Palavra da Salvação.
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- Comentário do Dia
💎 O mistério íntimo de Deus
Celebrar este mistério augusto da Santíssima Trindade é um convite a entrar em intimidade com essa mesma Trindade.
Queridos irmãos e irmãs, nesta retomada do Tempo comum, depois da Solenidade de Pentecostes com a qual se encerra o Tempo Pascal, celebramos outra Solenidade, desta vez não só do Espírito Santo, mas a da Santíssima Trindade.
Esse é o mistério mais íntimo de Deus, não revelado explicitamente no Antigo Testamento, mas reservado para o Novo, para Aliança Nova e Eterna. É o mistério da família íntima de Deus: Pai, Filho, Espírito Santo. Como é que se explica este mistério? A resposta mais simples seria que não há resposta aqui nesta vida. Aqui nossa pobre inteligência fica muito curta para explicar, mas a teologia com todo o seu esforço diz o seguinte:
Deus Pai se conhece a si mesmo e gera uma ideia perfeitíssima de si, igual a Ele em natureza. É o Verbo, no qual está espelhada sua mesma vida, sua mesma beleza, sua mesma imensidão, sua mesma eternidade, todas as suas infinitas perfeições; esse Verbo é seu Filho, a segunda pessoa da Santíssima Trindade. Quando eles, o Pai e o Filho, se contemplam a si mesmos, entre eles surge um Amor especial. Que, por proceder do Pai e do Filho, tem a mesma natureza divina que eles. Isso dá origem a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade, o Espírito Santo. Que é o Amor Eterno entre o Pai e o Filho.
Esta é uma pobre explicação que não desfaz nada do grande mistério de Três Pessoas divinas distintas em um só Deus.
Mas a celebração de hoje pode nos despertar uma certa surpresa, uma vez que em nossas orações tudo fazemos invocando a Santíssima Trindade, inclusive nos sacramentos e de modos especial na Santa Missa, que necessidade há então de celebrar a Solenidade da Santíssima Trindade?
A Igreja, muito sábia e adoradora, quer neste domingo, fazer menção explicita das três pessoas eternas e igualmente adoráveis, um só Deus Eterno, Vivo e Verdadeiro.
Deus é infinitamente feliz e não precisa das criaturas, que não podem acrescentar em nada sua glória e sua felicidade intrínseca. Mas Deus é amor (1Jo 4,16) e o amor é comunicativo, tende a se comunicar, a se doar. Como afirmam os filósofos, Deus é o bem infinito que tende ou procura se expandir: “O bem é difusivo de si mesmo”. Essa é a razão da criação: Deus, o bem infinito que comunica sua bondade criando outros seres.
Na Anunciação o Anjo disse à Nossa Senhora: “Alegra-te, Maria, o Senhor está contigo”. Deus, Uno e Trino, habita na alma através da graça e da caridade. Toda a nossa vida espiritual não deve ser outra coisa que crescer nessa relação de intimidade com Deus presente e agindo em nós.
Sabemos que toda a atividade de Deus é própria da natureza divina, comum, portanto, às três Pessoas. Por apropriação falamos do Espírito Santo quando nos referimos a esta presença e atuação de Deus na nossa alma, mas são as Três Pessoas divinas que habitam e atuam na alma.
Deus está na alma do justo. Deus está em toda parte, em cada criatura, em tudo o que existe. Mas de maneiras diferentes. A diferença está nas diferentes formas como atua num e noutro lugar. Quando dizemos que a Trindade está na alma em graça, que habita, queremos dizer precisamente que nela está presente e atua de um modo especial, único, irrepetível, que não é o mesmo modo como atua em todos os outros seres. E como é essa presença?
1. Primeiramente devemos dizer que é uma presença viva, porque as Pessoas Divinas são pessoas vivas. Isto é visto magnificamente na vida dos primeiros cristãos narrada pelos Atos dos Apóstolos. Lembremo-nos de que o que ali se diz atribuindo-o ao Espírito Santo, é atribuível a toda a Trindade. Pois bem, o Espírito Santo desceu em Pentecostes, tomou posse visivelmente dos seus Apóstolos, iniciou a sua ação através deles no mundo das almas, para construir a Igreja. Os Apóstolos transmitem o Espírito Santo pela imposição das mãos, fazem milagres com as suas orações e até com a sua sombra. Simão, o Mago, atraído por tais prodígios, propôs comprar com dinheiro aquele maravilhoso poder. O Espírito Santo arrebatou Filipe depois de batizar o ministro da Rainha de Candace, moveu as deliberações dos Apóstolos reunidos no primeiro concílio, para que dissessem: “assim pareceu ao Espírito Santo e a nós” (At 15,28).
Ele vive em seus fiéis. São Paulo repete muitas vezes: “Não sabeis que sois o Templo de Deus, e que o Espírito de Deus habita em vós?” (1Cor 3,16); “Não sabeis que o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós, o qual recebestes de Deus e que, por isso mesmo, já não vos pertenceis?” (1Cor 6,19).
Esta presença é tão importante que dela surgem para nós novas exigências morais: “já não vos pertenceis”, diz São Paulo. Somos de Outro. Na Segunda Carta aos Coríntios ele diz: “Como conciliar o Templo de Deus e os ídolos? Porque somos o Templo de Deus vivo, como o próprio Deus disse: Eu habitarei e andarei entre eles, e serei o seu Deus e eles serão o meu povo (Lv 26,11s)” (2 Cor 6,16).
2. A Trindade, nosso objetivo. Esta presença da Trindade nas nossas almas deve tornar-se o objeto da nossa atividade e dos nossos desejos. Deus se dá e se dá totalmente. Para que? Para que possamos retribuir, ou seja, possamos fazer dele objeto de nossos atos de conhecimento e amor. Como é possível que a nossa pobre inteligência e a nossa vontade ferida possam compreender e amar a Deus? Pela graça e pelas virtudes que dela brotam: caridade, fé e esperança.
Mas podemos nos perguntar: Por que as Pessoas Divinas vêm à alma? Santo Tomás responde dizendo: se “dá” algo quando queremos que esse “algo” seja “possuído” por alguém: “Se algo é dado, é para que alguém o tenha”. Mas Santo Tomás acrescenta ainda mais, dizendo que só temos “aquilo que podemos usar e desfrutar livremente”. Portanto, as Pessoas divinas nos são dadas (ou seja, Deus se dá a nós) para as possuirmos e as desfrutarmos. E para isso recebemos a graça: este dom criado aperfeiçoa a criatura racional para que possa possuir as Pessoas divinas. Diz Santo Tomás: “a graça santificante dispõe a alma a ter a Pessoa divina”; e em outro lugar diz: “pelo dom da graça santificante a criatura racional é aperfeiçoada não apenas para usar livremente esse dom criado, mas para desfrutar da própria Pessoa divina”.
Nisto consiste a perfeição na vida espiritual e toda a vida espiritual: crescer na relação com a Santíssima Trindade. Essa presença existe desde o primeiro momento em que a alma está em graça, mas no início a sua presença é obscura, silenciosa. À medida que a alma se aperfeiçoa e se desapega das coisas mundanas, acontece o que Santa Teresa relata no Livro das Moradas: Deus se revela mais dentro da alma, como se brincasse, se ocultando e se revelando e se fazendo desejar mais, até chegar a total transformação.
3. Presença triunfante. A presença da Trindade e a relação da alma com ela, quando atinge a perfeição, torna-se o grande triunfo de Deus na alma e se manifesta na fecundidade que imprime nela. Fecundidade em que sentido? Em dois sentidos:
a) No movimento em direção a Deus. A caridade difusa nas almas pelo Espírito Santo move irresistivelmente a alma a voltar para Deus. Esta é a oração de Jesus na Última Ceia, como nos diz São João no seu Evangelho: “Jesus afirmou essas coisas e depois, levantando os olhos ao céu, disse: “Pai, é chegada a hora. Glorifica teu Filho, para que teu Filho glorifique a ti; e para que, pelo poder que lhe conferiste sobre toda criatura, ele dê a vida eterna a todos aqueles que lhe entregaste. Ora, a vida eterna consiste em que conheçam a ti, um só Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo que enviaste. Eu te glorifiquei na terra. Terminei a obra que me deste para fazer. Agora, pois, Pai, glorifica-me junto de ti, concedendo-me a glória que tive junto de ti, antes que o mundo fosse criado” (Jo 17,1-5). Retornar a seu princípio, esse é o desejo do amor filial: voltar para Deus.
b) No movimento em direção às almas. Se no seio da mesma Trindade o amor o fizer sair de si mesmo, o mesmo efeito produzirá nas almas onde Ele habita. “Deus amou o mundo de tal maneira, diz São João, que lhe deu o seu Filho único” (Jo 3,16). A Encarnação é o movimento “ad extra” do amor intratrinitário. A ação mais elevada do Deus Trino na alma é o zelo apostólico. Foi assim que todos os santos experimentaram. Santa Teresa conta-o referindo-se ao efeito que a escuta das histórias das façanhas dos evangelizadores teve sobre ela. No livro das Fundações diz: “Este - Padre - veio das Índias, há pouco. Ele começou a me contar sobre os muitos milhões de almas que ali se perderam por falta de doutrina, e nos deu um sermão, falando e encorajando à penitência, e fiquei tão angustiada com a perda de tantas almas que fui a um eremitério com muitas lágrimas, clamando a Nosso Senhor, implorando-lhe que me desse uma maneira de fazer algo para ganhar alguma alma para o seu serviço, pois tantas eram as levadas pelo demônio; e que a minha oração pudesse fazer alguma coisa, já que não dava para mais do que isso. Tinha muita inveja daqueles que podiam, pelo amor de Nosso Senhor, empregar-se nisso, mesmo que acontecessem mil mortes. Acontece-me, que quando na vida dos santos lemos que converteram almas, tenho muito mais devoção e mais ternura e mais inveja, do que todos os martírios que sofrem, porque esta é a inclinação que Nosso Senhor me deu; parece-me que uma alma é mais preciosa pela nossa indústria e oração, através da sua misericórdia, do que todos os serviços que lhe podemos fazer” (Fundações, I,7).
Meus irmãos, celebrar este mistério augusto da Santíssima Trindade é um convite a entrar em intimidade com essa mesma Trindade. É recordar e viver o mistério das Três Pessoas Divinas habitando em nós e querendo se relacionar conosco. É lembrar que devemos dar glória a Deus no mais íntimo de nós e de nossas ações; que devemos buscar a santificação de nossa alma e a salvação dos irmãos.
Todos os nossos desejos devem ser buscar cada vez mais intimidade com a Santíssima Trindade, escondida no fundo de nossas almas. Que a Santíssima Virgem, aquela obra prima da Santíssima Trindade, Filha de Deus Pai, Mãe de Deus Filho, Esposa de Deus Espírito Santo, nos conceda esta graça.
Deus abençoe você!
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Caminho São Judas Tadeu – Santo Expedito
Inicio na Paróquia São Judas Tadeu Av. Jabaquara, 2682 – Saúde.
Término na Capela Militar Santo Expedito R. Dr. Jorge Miranda, 264 – Luz.
Por Reinaldo A. C. Bianchi ([email protected])https://maps.google.com.br/maps?f=d&source=s_d&saddr=Par%3Fquia+Santu%3Frio+S%3Fo+Judas+Tadeu,+Avenida+Jabaquara,+2682+-+S%3Fo+Paulo,+04046-500&daddr=-23.5490559,-46.6329896+to:-23.544497,-46.634105+to:-23.534698,-46.63309+to:R.+Dr.+Jorge+Miranda,+264&geocode=FYJ6l_4dkUo4_Smf3QQKWFrOlDHbazSlrz12aw%3BFYGrmP4d4284_Sm3PpaUqlnOlDEOROQ5g8seSw%3BFU-9mP4dh2s4_SlZF-GwVVjOlDFCJyjPqGmRMw%3BFZbjmP4dfm84_SnHXWeVWFjOlDGaX1yWxFpR-w%3BFQHtmP4d1YY4_SltUN9J8VjOlDHNrT_nK3Z6AA&sll=-23.538278,-46.630096&sspn=0.014656,0.021715&vpsrc=6&hl=pt-BR&dirflg=w&mra=dpe&mrsp=3&sz=16&via=1,2,3&ie=UTF8&t=m&ll=-23.541485,-46.6328&spn=0.117212,0.173721&output=embed
Histórico
Em 2004 fiz uma promessa a São Judas Tadeu (santo das causas perdidas) e Santo Expedito (o das causas urgentes), que andaria a pé da igreja de um santo a outra, em São Paulo, caso terminasse o doutorado (em 3 meses...).
Não sabia a distância entre as igrejas, mas pareceu uma promessa justa. (Tudo para terminar o doutorado...).
Depois de terminado o doutorado, fui procurar qual o caminho a fazer. Por incrível que pareça, o caminho mais fácil é seguir a linha do metro, da estação São Judas até a estação Tiradentes. Fazer por cima da terra o que os tatus trabalhadores de São Paulo fazem todo dia.
Levei um tempo enrolando para cumprir a promessa... O que finalmente fiz hoje.
Posso dizer, com bolhas nos pés, que valeu. Alem de pagar a promessa, o trajeto é bem bonito e passa por muitas igrejas e pontos turísticos de São Paulo. Resolvi deixar anotado, e sugiro a todos que gostem de andar e que tenham interesse por construções históricas. Sem contar os que tem causas urgentes e impossíveis... como os alunos de doutorado da USP.
O trajeto completo tem por volta de 17 Km, que fiz em 3 horas andando em passos normais. Não me demorei em todos os lugares – se alguém fizer isso deve levar o dia todo, mas vai ser show.
Vale lembrar que não é possível entrar em grande parte dos edifícios – alguns templos possuem horários de visitas rígidos e outros exigem hora marcada. Alguns não podem ser visitados de maneira nenhuma. Confira nos sites (lista no final deste texto) quais são os horários apropriados para visitação.
Dicas
Leve dinheiro apenas para comer e tomar líquidos – senão você vai querer parar em cada sebo e livraria, desde o Jabaquara até o centro, e nunca vai terminar o caminho. Mantenha o Foco!
Não faça o caminho às segundas feiras – a maioria das igrejas fecha nesse dia.
Domingo também é um dia complicado – antes do meio dia existe pessoas pedindo esmolas na porta da maioria das igrejas, e depois do meio dia muitas delas fecham.
PASSE PROTETOR SOLAR!
Notas
Percorri este caminho pela primeira vez em 14 de novembro de 2005.
Fiz novamente o caminho no dia 27 de novembro de 2005. Fiz no sentido inverso. Levei 4 horas no percurso, pois neste sentido grande parte do caminho é feita ladeira a cima.
Eu sei que existem diversas igrejas dedicadas a Santo Expedito em São Paulo. Uma lista com igrejas no Brasil pode ser encontrada em http://santoexpedito.00page.com/igrejas.htm. Porém, a do bairro da Luz é a mais tradicional delas.
Trajeto
Iniciando na Igreja de São Judas Tadeu, siga pela avenida Jabaquara até o seu início. Neste trajeto, além de lojas, lojas e mais lojas e de quase ser atropelado pelos ônibus, você poderá ver o Colégio Santa Amália (casa estilo palacete no número 1673, capela ao lado), fundado em 1924 pela Liga das Senhoras Católicas, e o Mosteiro de Santa Teresa (no número 244), onde se encontra o Convento das Carmelitas Descalças, que pode ser visto ficando do outro lado da rua ou pulando sobre o muro... (trecho percorrido: 2682 metros).
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Igreja de São Judas Tadeu – Jabaquara, São Paulo.
A Av. Jabaquara vira Rua Domingos de Moraes. Continue andando. No número 2565 está o Arqui (ops... Colégio Marista Arquidiocesano). Ele possui painéis em mosaico dos artistas Davison Becato e Cristiane Gallinaro e existe uma capela que também pode ser visitada. Colado no Arqui está a Paróquia Nossa Senhora da Saúde (dos Freis Augostinianos Recoletos), no número 2387. Igreja bonita por fora e por dentro. Tanto a igreja quanto o colégio foram inaugurados em 1935. Ainda nesses quarteirões está o Colégio Nossa Senhora do Rosário, das freiras Dominicanas (no número 2958, capela no número 2926). Como se pode ver, estas região está repleta de escolas (trecho percorrido: 3100 metros).
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Paróquia Nossa Senhora da Saúde.
A Domingos de Moraes passa a ser rua de mão única neste trecho, e você sem perceber passa a andar na Prof. Noé Azevedo. Nesse ponto pode-se ver o Colégio Madre Cabrini, que fica no cruzamento da rua Madre Cabrini com a Domingos de Morais. O edifício de 1952 segue a arquitetura das escolas religiosas da época. (trecho percorrido: 500 metros).
Finalmente você cai na Rua Vergueiro, que vai te levar até quase o centro. Aqui se inicia o trecho ecumênico do passeio, com a Igreja Presbiteriana de Vila Mariana (1942), localizada no número 2407. No número 1845 mesmo lado da avenida está a Igreja Evangélica Árabe de São Paulo (1979), filiada ao Sínodo Evangélico Presbiteriano Nacional da Síria e do Líbano. Neste trecho o templo mais bonito é a Catedral Metropolitana Ortodoxa (1956), localizada no número 1515. Esta igreja é LINDA – o meu melhor amigo de infância se casou nela e foi o mais belo casamento que eu já assisti. Não se intimide por ela ser ortodoxa - ela pode ser visitada por todos (nos dias de missa, que geralmente ocorre somente no domingo). A catedral, que é o principal templo da igreja ortodoxa no Brasil, é uma réplica em tamanho reduzido em escala 1 para 12 do tempo de Santa Sofia, em Istambul. O edifício quadrado com tetos arredondados (uma enorme cúpula dourada) é uma característica da arquitetura Bizantina, rara de ser encontrada por aqui (sendo que aqui equivale a todo hemisfério sul do planeta). Tem vitrais pintados e é toda revestida em mármore. Cuidado: não atravesse o Viaduto Santa Generosa, que tem a 23 de maio por baixo, que aí você se perde e não encontra a Catedral Ortodoxa... De frente da Catedral Ortodoxa pode-se ver em um dia bom como hoje a descida da Vergueiro até o centro, os edifícios do centro e até a Serra da Cantareira. Tome um suco de laranja e vá descendo (ufa, não tem mais subida), vendo o Centro Cultural Vergueiro (número 1000) e a Avenida 23 de Maio (trecho percorrido: 2900 metros).
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Catedral Metropolitana Ortodoxa
Após passar o Viaduto Pedroso, vire a direita e desça a Rua São Joaquim, até chegar no número 285. Aqui você pode visitar o Templo Budista Busshinji (1994) – que significa "O do Coração do Buda". Fundado por imigrantes japoneses que decidiram se fixar permanentemente no Brasil após o término da 2ª. Guerra, é a sede oficial da missão Budista para a América do Sul da Escola Soto Zen, com sede no Japão. (Aproveite para meditar alguns minutos...). Na Rua São Joaquim se encontram também a Assembléia de Deus Nipo-Brasileira (número 129) e a Igreja Evangélica Sangue e Fogo (número 235). Em frente ao templo Budista se encontra as ruínas da Escola Estadual Campos Sales (número 288). Existe a promessa do governo do estado de que o edifício será restaurado e transformado no Museu de Arte Moderna Nipo-Brasileira Manabu Mabe (trecho percorrido: 600 metros).
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Templo Budista Busshinji
Voltando da Rua São Joaquim, sem você perceber, a Rua Vergueiro vira Av. da Liberdade. Terminando a parte ecumênica você pode visitar a Catedral Metodista de São Paulo (1922), no número 659. Neste ponto se inicia o percurso histórico. Depois de atravessar o Viaduto Jaceguai (e olhar a Radial Leste lá em Baixo), vire a direita na Rua dos Estudantes (que sai do Largo da Liberdade) e na segunda à direita, no Beco dos Aflitos. No final do beco se encontra a Capela de Nossa Senhora dos Aflitos (1779, reformada em 1869). Conta a história que os escravos viam seus os corpos dos seus irmãos balançando após serem enforcados no Largo da Forca (atual Largo da Liberdade (sic)) e desciam à capela dos aflitos, compartilhar a dor. A pequena capela é uma das mais antigas visitadas (fecha de fim de semana). Volte para a Praça da Liberdade e entre na Capela de Santa Cruz das Almas dos Enforcados (1891), no número 238 (que já sabemos que era onde ficava a forca) Se você resolveu cumprir a peregrinação antes de terminar o doutorado, só para garantir, entre aqui e reze para tirar a corda do pescoço. Segundo a lenda, a devoção neste lugar iniciou após um militar condenado à forca ter a corda que deveria tirar sua vida partida duas vezes, sendo que apenas na terceira tentativa sua pena se cumpriu, em 1821. As pessoas que assistiam ao enforcamento gritavam "Liberdade" após a corda se partir, pois era costume na época libertar o preso se isso acontecesse. Se der fome, o McDonald’s da Praça da Liberdade é decorado em estilo Japonês – Desça a escadaria que fica ao lado do balcão de vendas e você sairá em um jardim ao ar livre. (trecho percorrido: 1100 metros).
Ao final da Av. da Liberdade, vá pela esquerda até o número 108 da Praça Dr. João Mendes, entrando na Igreja de São Gonçalo (1724). Considerada monumento histórico nacional, foi construída e reformada pela irmandade de São Gonçalo, com materiais de segunda mão )já que os seus membros eram os excluídos da sociedade). Observe os vitrais com imagens da Redenção ou Danação do Homem e do Padre Anchieta (trecho percorrido: 100 metros).
Seguindo diretamente em frente chega-se na Praça da Sé. Entre na maior igreja de São Paulo, a Catedral Metropolitana da Sé (1954). Construída em estilo neogótico, sua construção se iniciou em 1911 e foi inaugurada durante o quarto centenário da Cidade. Com revestimento de granito, possui pilares altos e 14 torres, cuja construção foi finalizada apenas em 2002, durante uma reforma que durou 3 anos. Antes dela, duas outras igrejas ocuparam o mesmo lugar, uma do século XVII e outra do século XVIII: as três se situam exatamente sobre o Trópico de Capricórnio. Ao sair da catedral desça pela praça, passando pelo marco zero da cidade e observando os edifícios, como o Edifício Augusto Gazeau (1924), o primeiro a ser construído na praça e o Palacete São Paulo (1924), o segundo. (trecho percorrido: uns 500 metros).
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Igreja de São Gonçalo e Catedral da Sé
Já que você está aqui, não deixe de visitar a Igreja de São Francisco (1647), no número 133 largo do mesmo nome. Uma das poucas construções em estilo colonial na cidade, a igreja guarda imagens da Virgem, de São Benedito e de São Francisco, provenientes de Portugal. Nenhuma outra igreja paulista está tão ligada à história intelectual do Brasil quanto esta, já que foi nas instalações do seu antigo convento que se criou o primeiro curso jurídico do país. Ao lado da igreja está a Faculdade de Direito do Largo São Francisco, fundada por Dom Pedro I em 1827 e hoje vinculada a USP. A primeira faculdade a ser criada no país (junto com a de Direito de Olinda), funcionou inicialmente no convento franciscano que ficava ao lado da igreja, e que foi demolido para a construção do edifício que abriga a faculdade (inaugurado em 1934). Para ir até lá basta pegar a rua Benjamin Constant, que sai da Praça da Sé mais ou menos na altura do Marco Zero. Na ida veja os edifícios dos meados do século XX, como a Casa das Arcadas (1929), no cruzamento da Benjamim Constant com a Quintino Bocaiúva. No Largo São Francisco se encontra também a Escola de Comércio Alvares Penteado (1908). Depois de visitar a igreja (e não comprara nenhum livro nos sebos), volte para a praça da Sé. (trecho percorrido: uns 500 metros ida e volta).
Ao fim da praça da Sé siga descendo e vá até o Pátio do Colégio. Neste local foi fundada a cidade de São Paulo, com a celebração da primeira missa em 25 de janeiro de 1554, pelos padres jesuítas Manoel da Nóbrega e José de Anchieta. Infelizmente, da capela e do colégio original não sobrou nada: a capela original de taipa de pilão resistiu até 1640, quando da expulsão dos jesuítas do país. Com a volta dos jesuítas, o colégio foi reconstruído em 1653 mas com sua nova expulsão em 1759, o colégio passou a ser a sede do governo e foi posteriormente abandonado, até desabar em 1896. O edifício atual do Colégio e da Capela de Anchieta (1979) é uma réplica do original, reconstituída com base em pinturas e relatos históricos. Foi inaugurado em 1979 e contem o altar original da antiga igreja e relíquias do Padre Anchieta. Foi mantida também uma parede do colégio original. Aproveite para descansar um pouco, tomando um refresco no Café do Pátio e vendo a vista que motivou a fundação do colégio neste lugar estratégico: o topo da colina permitia uma melhor defesa da vila. (trecho percorrido: uns 100 metros).
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Pátio do Colégio
Saindo do colégio, observe o edifício do Primeiro Tribunal da Alçada Civil (1920), que foi a antiga sede da Bolsa de Mercadorias. Com motivos clássicos e ornamentos inspirados na decoração Maia, possui um estilo próximo ao Art-Deco. Depois siga pela rua Boa Vista, até o Mosteiro de São Bento(1912). Os monges beneditinos chegaram em São Paulo no ano de 1598 e recebeu em doação perpétua "até o fim do mundo", um local que era onde se localizava a antiga taba do cacique Tibiriçá. O Mosteiro de São Bento que existe hoje foi terminado em 1912, e é a quarta igreja construída no local. Esta é a mais bela igreja católica visitada (IMHO). A Rua Boa Vista é o centro bancário do país, e o centro do comércio popular. Alguns edifícios são bonitos, mas eu já estava cansado demais para notar muita coisa (trecho percorrido: de novo uns 500 metros).
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Mosteiro de São Bento
Saindo do mosteiro, pegue a rua a Florêncio de Abreu (a que desce a direita do mosteiro). Nesta rua estão as casas e edifícios mais antigos do caminho, como a Residência do Mosteiro de São Bento (1884), em reforma no número 111, e outras construções do fim do século XIX e início do XX, como a Casa das Canas. Esta rua sairá diretamente na Avenida Tiradentes. Puf puf puf, tá quase chegando. (trecho percorrido: 1000 metros).
No início da Avenida Tiradentes está a Igreja de São Cristóvão (1856), protetor dos motoristas. Logo após está a rua São Caetano, conhecida como a rua das noivas (caso o seu pedido urgente e impossível envolvia um marido, já pode olhar as lojas). Siga em frente, passando o Batalhão da ROTA até chegar ao Mosteiro da Luz (1784), um dos poucos conjuntos arquitetônicos do período colonial que permanecem intactos. Entre na capela, onde estão depositados os restos mortais de Frei Galvão, construtor do mosteiro, onde ainda vivem irmãs pertencentes à Ordem das Concepcionistas, que vivem em regime de clausura. Se não estiver cansado demais, visite o Museu de Arte Sacra, um dos melhores do Brasil. (trecho percorrido: 700 metros).
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Mosteiro da Luz
Saia do Museu de Arte Sacra pela posta lateral e você já está na Rua Dr. Jorge Miranda, a última do nosso caminho. A rua é tomada por construções relacionadas a Polícia Militar do Estado de São Paulo. No número 367 se encontra o edifício do 2º Batalhão da Polícia de Choque, antigo 1º Batalhão de Guardas, do início do século XX e no número 308 o Museu da Polícia Militar (1890), projetado por Ramos de Azevedo e construído com materiais nobres vindo de Portugal, Alemanha e Áustria. Finalmente, no número 264 está a Capela Militar Santo Expedito (1942), ponto final da nossa caminhada. Não deixe de entrar, orar e ver a relíquia de Santo Expedito guardada no altar lateral. (trecho percorrido: uns 300 metros).
Bom, agora que você tomou gosto de andar e de ver as construções históricas do centro de São Paulo, vá para casa descansar e volte no próximo fim de semana, para ver as outras igrejas e construções que você não passou. Um passeio a pé pelo centro é muito bonito e pode ser agendado com diversas agências de turismo. E pegue um dia da semana para ir aos sebos da Praça da Sé, como o Ornabi e o Messias, que ficam no Edifício Casa das Arcadas.
E para terminar, deve se dizer que não foram incluídas sinagogas e mesquitas muçulmanas com parte deste caminho por nenhum motivo a não ser que eu não encontrei nenhum que não desviasse em demasia a rota. Para quem ainda tiver fôlego, a Sinagoga Comunidade Israelita Kehilat Israel (1912) – a 1a Sinagoga de São Paulo – fica na rua da Graça, 160, no Bom Retiro. Para ir até ela a partir da Capela de Santo Expedito, basta cruzar a Avenida Tiradentes e entrar na Rua Três Rios, e virar a esquerda na Rua. (distância da estação Tiradentes do Metro: uns 700 metros). Já para ir a uma Mesquita Muçulmana é necessário pegar um transporte. A Mesquita da Sociedade Beneficente Muçulmana (1955) é conhecida como a primeira da América Latina, e fica na Avenida do Estado, 5.382 – Cambuci.
Pontos altos do passeio:
Arquitetura – Catedral Metropolitana Ortodoxa e Mosteiro de São Bento
Histórico – Pátio do Colégio e rua Florêncio de Abreu
Queimar inúmeras calorias e pegar um bronzeado...
Dúvidas do que são estes prédios... se você souber me avise...
Construção em forma de igreja chamada Sukio Mahikari. Rua São Joaquim, 105 – Liberdade.
Casa na Florêncio de Abreu, perto do número 150, datada de 1903, abandonada.
Templos e edificações visitados:Paróquia São Judas Tadeu Av. Jabaquara, 2682 – Jabaquara. http://www.saojudas.org.br/
Colégio Santa Amália Avenida Jabaquara, 1673 – Saúde. http://www.isa-lsc.com.br/SiteSaude/index.html
Mosteiro de Santa Teresa – Convento das Carmelitas Descalças (1948) Avenida Jabaquara, 244 – Mirandópolis. http://www.carmelo.com.br/casas/jabaquara.asp
Colégio Marista Arquidiocesano (1935) Rua Domingos de Moraes, 2565 – Vila Mariana. http://www.mol.org.br/index.cfm?unecod=2
Paróquia Nossa Senhora da Saúde (1935) Rua Domingos de Moraes, 2387 – Vila Mariana. http://www.paroquiansrasaudesp.org.br/
Igreja Presbiteriana de Vila Mariana (1942) Rua Vergueiro, 2407 – Vila Mariana. http://www.ipvm.org.br/
Igreja Evangélica Árabe de São Paulo (1979) Rua Vergueiro, 1845– Vila Mariana.
Catedral Metropolitana Ortodoxa (1956) Rua Vergueiro, 1515 - Paraíso http://www.catedralortodoxa.com.br/ http://www.ecclesia.com.br/galeria/catedral_antioquena.htm
Centro Cultural Vergueiro (1982) Rua Vergueiro, 1000 - Paraíso http://www.centrocultural.sp.gov.br/
Templo Budista Busshinji (1994, mas no mesmo local desde 1955). Rua São Joaquim, 285 – Liberdade. http://www.sotozen.org.br/
Assembléia de Deus Nipo-Brasileira Rua São Joaquim, 129 - Liberdade http://www.geocities.com/Augusta/2141/
Igreja Evangélica Sangue e Fogo Rua São Joaquim, 235 - Liberdade.
Escola Estadual Campos Sales ou Museu de Arte Moderna Nipo-Brasileira Manabu Mabe Rua São Joaquim, 288 – Liberdade. http://www.sinpeem.com.br/noticias/manabu.htm http://www.nippobrasil.com.br/2.edicao/atual/edicao_atual.php?tabela=comunidade&id=1137
Catedral Metodista de São Paulo (1922) Av. Liberdade, 659 – Liberdade. http://www.imcentral.org.br/
Capela de Nossa Senhora dos Aflitos (1779, reformada em 1869) Beco dos Aflitos, 70 – Travessa da Rua dos Estudantes, altura do nº 52. http://www.partes.com.br/igrejas/capela_dos_aflitos.htm
Capela de Santa Cruz das Almas dos Enforcados (1891) Praça da Liberdade, 238 – Sé. http://www.partes.com.br/igrejas/capela_da_santa_cruz_dos_enforca.htm
Igreja de São Gonçalo (1724) Praça João Mendes, 108 – Centro. http://www.brasilviagem.com/pontur/?CodAtr=2109
Catedral da Sé (1954) Praça da Sé, s/nº - Sé - Centro http://www.partes.com.br/igrejas/catedral_da_se.htm http://sampacentro.terra.com.br/textos.asp?id=165&ph=2 http://www.guiadasemana.com.br/noticias.asp?ID=4&cd_news=6463
Edifício Augusto Gazeau (1924) Praça da Sé, 142 e 146 – Centro.
Palacete São Paulo (1924) Praça da Sé, 108 e 118 – Centro.
Igreja de São Francisco (1647) Largo São Francisco, 133 – Centro. http://www.partes.com.br/igrejas/igreja_de_sao_francisco.htm
Faculdade de Direito do Largo São Francisco (1934) Largo São Francisco, 95 – Centro. http://www.direito.usp.br/ http://anhembi.terra.com.br/turismo/shMat.asp?idMat=126
Escola de Comércio Alvares Penteado (1908) Largo São Francisco, s/n – Centro. http://www.fecap.br/PortalNovo/Index.asp
Casa das Arcadas (1929) R. Quintino Bocaiúva, 148 a 182 – Centro.
Capela de Anchieta e Pátio do Colégio (1979) Pátio do Colégio, 84 – Centro. http://www.partes.com.br/igrejas/igreja_do_patio_do_colegio.htm
Primeiro Tribunal da Alçada Civil Pátio do Colégio, 73 – Centro. http://www.emporis.com/en/il/im/?id=321428
Mosteiro de São Bento (1912) Largo de São Bento, s/nº Centro - Centro - 3328-8799 http://www.mosteiro.org.br/
Residência do Mosteiro de São Bento (1884), Rua Florêncio de Abreu, 111 – Centro.
Casa das Canas Rua Florêncio de Abreu, ? – Centro.
Igreja de São Cristóvão (1856) Av. Tiradentes, 84 - Luz http://www.partes.com.br/igrejas/igreja_de_sao_cristovao.htm
Mosteiro da Luz e Museu de Arte Sacra (1784) Av. Tiradentes, 676 - Luz http://www.partes.com.br/igrejas/igreja_e_convento_da_luz.htm http://www.estadao.com.br/450/perfil.htm
2o. Batalhão da Polícia de Choque – Antigo 1o. Batalhão de Guardas R. Dr. Jorge Miranda, 367 – Luz.
Museu da Polícia Militar (1890) R. Dr. Jorge Miranda, 308 – Luz.
Capela Militar Santo Expedito (1942) R. Dr. Jorge Miranda, 264 – Luz. http://www.expeditosanto.com.br/
Templos não visitados, mas próximos:
Sinagoga Comunidade Israelita Kehilat Israel (1912) R. da Graça, 160 – Bom Retiro Tel : 256- 7811
Mesquita da Sociedade Beneficente Muçulmana (1955) Avenida do Estado, 5.382 – Cambuci Tel: 3208-6789 http://www.anba.com.br/especial.php?id=32  
Links úteis para percorrer este caminho:http://www.vivaocentro.org.br/bancodados/enderecos/templos.htm http://www.guiadenoivos.com.br/index.cfm?area=igreja_sp http://maplink.uol.com.br http://www.sampa.art.br/SAOPAULO/Pag.%20Igrejas.htm http://www.partes.com.br/igrejas/apresentacao.htm http://www.sampa.art.br/SAOPAULO/Pag.%20templos.htm http://milpovos.prefeitura.sp.gov.br/interna.php?com=2&lang=1&id=552 http://www.brasilrepublica.hpg.ig.com.br/saopaulo.htm O centro a pé: http://www.visitesaopaulo.com/acidade/roteiros.asp http://www.brasilviagem.com/pontur/?CodCid=4 Edifícios e Templos Históricos: http://www.vivaocentro.org.br/bancodados/enderecos/edificios_historicos.htm http://www.vivaocentro.org.br/bancodados/enderecos/templos.htm
Idealização e Texto Copyright (c) 2005, by Reinaldo A. C. Bianchi. Ultima atualização em 28 de novembro de 2005. Figuras usadas tem o copyright de seus autores, e são usados aqui sem intenção de lucro.
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giohenry · 2 months
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"Coisas que eu quero fazer com você. Quero café da manhã todos os dias com você, a qualquer hora. _Quero te pegar, te agarrar, te beijar, quero que me ame como nunca amou, e da minha parte terá o dobro, quero o verdadeiro amor de sua boca, quero te jogar na cama, ou te sacudir pro alto e lhe dizer que te Amo, te deito, te levanto da minha cama, como se eu fosse te Amar selvagemente, lhe direi diga coisa gostosas na hora do sexo que seus ouvidos possa ouvir, e que sua mente possa me imaginar como seria bom fazer isso com você. Quero domingos de manhã. Quero suas pernas na minha cintura. Quero cama desarrumada, quero muito fazer amor com você, não importa aonde será, cama ou chão até no carro, na mesa, no sofá, quero apenas com você, quero provar de tudo em um único Amor úmido, colado, suado, quente, gemidos e sussurros, e com direito a grito em único Amor com você. Só com você."
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_Júnior dos Santos
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reinato · 3 months
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Devocional Jovem
AMADOS
OBRAS INACABADAS
Estou convencido de que Aquele que começou boa obra em vocês, vai completá-la até o dia de Cristo Jesus. Filipenses 1:6
Era uma vez um homem chamado Tonhão. Ele era temido por todos na pequena cidade onde vivia, pois era um matador de aluguel. Um dia, ele entrou em uma igreja, sentou-se no último banco e começou a ouvir o sermão. O pastor estava pregando sobre o perdão divino. E, por uma dessas coisas inexplicáveis da fé, Tonhão abriu o coração e aceitou a Jesus. Os irmãos da igreja olhavam desconfiados. Ninguém acreditava na mudança de vida de um assassino. Mas Tonhão continuou firme. Passou a ler a Bíblia e a orar. Um dia, finalmente, foi batizado.
Algum tempo depois, a igreja organizou um retiro espiritual, e o Tonhão decidiu ir. Domingo à tarde, os jovens foram jogar futebol. Tonhão também foi. Em um dos lances, ele pegou a bola e estava indo na direção do gol quando um irmão lhe deu um carrinho por trás. Tonhão caiu no chão, mas levantou no mesmo impulso, fechou uma das mãos e deu um soco no irmão. Começou, então, uma grande confusão.
Naquela hora, alguém gritou: “Está vendo? Não foi convertido! Podem chamar o pastor!” E já queriam votar uma disciplina para ele. Enquanto a liderança se reunia para julgar o caso, Tonhão voltou para a barraca dele. Lá dentro, ele chorou muito envergonhado e orou: “Senhor, como é que fui capaz de fazer uma coisa dessas? Não sirvo para a igreja. Sou mau. Desisto…”
Mas, naquela hora, diz a história, Deus falou com Tonhão. Ele disse: “Calma, Tonhão! Você já se esqueceu? Um tempo atrás, você matava gente. Hoje, você só deu um soco. Calma! Eu estou trabalhando em você.”
No texto de hoje, Paulo falou a respeito de uma obra que é realizada na vida daqueles que aceitam a Jesus. Na cruz, Deus nos salvou da condenação do pecado. E, a cada dia, por meio da ação do Espírito Santo, vamos sendo salvos do poder e da influência do pecado. Isso é santificação. Essa é uma obra que dura a vida inteira. Nossa vida é o canteiro de obras da graça. Somos obras inacabadas, mas Deus está trabalhando em nós.
Eu sei que você tem lutas, assim como eu e o Tonhão. Sei que tenta acertar, mas acaba falhando às vezes. Mas creia hoje no poder de Deus para transformar você. Ele está agindo, amado. Tenha calma. Não desista!
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