Tumgik
thcresa · 14 days
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A resistência alheia era esperada e compreensível dado o passado que os dois dividiam, mas Theresa não conseguia suprimir totalmente a parte de si que se chateava com a reação desconfiada do filho de Poseidon; merecia o ceticismo de Thomas, ainda que esperasse que um dia pudessem substituir o ressentimento por algo positivo. Forçou a permanência do sorriso em seu rosto, assentindo uma vez em concordância. “Deixa essas aqui comigo, o material é mais sensível. Pode levar aquelas outras, por favor?” sugeriu de maneira mais ou menos inocente, como se a alternativa viesse de fato por conta do conteúdo das caixas ao invés do peso delas e o incômodo que esse podia causar a Thomas; por mais que pretendesse ajudá-lo logo em seguida, não queria que se machucasse ainda mais por motivo nenhum. 
“Tivemos uma semana bastante movimentada na enfermaria, e mesmo se o caso fosse outro, é sempre bom estar preparada. Mesmo as missões bem sucedidas têm rendido muitos ferimentos,” explicou, conforme caminhava em passos tranquilos ao lado de Thomas. Se permitisse a sua mente divagar quanto à situação que viviam atualmente, quase conseguia fingir que ainda eram velhos amigos ou até mesmo mais que isso, lado a lado em silêncio confortável. Esse nível de nostalgia atualmente era, entretanto, inútil para qualquer coisa além de causar mais frustração. O melhor que poderia esperar agora era um perdão e, com muita sorte, a perspectiva de um recomeço com o homem ao seu lado, de qualquer maneira que ele permitisse. 
Uma vez que chegaram à enfermaria, Theresa o instruiu a depositar as caixas que carregava sobre uma das bancadas de trabalho, encostando contra uma delas em seguida enquanto gesticulava para ele se sentasse na maca logo em frente. “Muito obrigada pela ajuda,” iniciou, um sorriso genuíno colorindo suas feições. “Me deixe retribuir o favor, sim? Sei que ainda está machucado, posso curar você,” ofereceu em tom gentil, por mais que já se preparasse mentalmente para certa teimosia. “Vamos pular a parte em que você diz que está bem e que não precisa de nada, porque eu vou insistir, vamos acabar discutindo por uns quinze minutos antes de você ceder de toda forma. Acho melhor pouparmos o tempo.”
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Pouco tempo se passou depois do ataque ao Acampamento, mas Thomas ainda estava com algumas dores pelo corpo; possivelmente pelos ataques de Myrmekes que teve que encarar não só em sua missão falha, mas também mais recentemente pelo desespero do ataque. Podia sentir sua pele na área do tórax queimar toda vez que se movia e a blusa fazia contato no ferimento. Néctar e Ambrosia deviam curar rápido os efeitos do ácido das formigas, além de alguns mergulhos no lago, mas parecia que os deuses queriam deixar pra sempre um lembrete de que Thomas havia falhado em sua missão. Estava indo em direção ao seu chalé, quando percebeu uma figura se aproximando. Ainda era estranho ver Theresa pelo acampamento, depois de tanto tempo que ela o deixou; era impossível não sentir a frustração queimar em seu peito. Algo muito parecido com as consequências dos seus ferimentos agora. Um lembrete.
Quando Theresa se aproximou, no entanto, Thomas ajeitou a postura e tentou disfarçar toda a dor para evitar perguntas... apesar de saber que a loira o conhecia até demais. Com a fala dela, elevou uma sobrancelha. "Você estava me procurando? É uma grande mudança no roteiro." O comentário veio carregado de amargura, mas crispou os lábios como se isso evitasse de escapar mais de seus pensamentos. O pedido de ajuda deveria ser algo suspeito também, mas depois das últimas semanas, Thomas não se surpreendia com o tipo de favores que os semideuses vinham pedindo a ele. Todo mundo estava com problemas, e o filho de Poseidon queria ajudar e se sentir útil. "É claro." Respondeu simplesmente, logo pegando as caixas que Theresa mostrou, retribuindo o sorriso. Não se arrependeu de escolher ajudá-la, mas não conseguiu evitar uma careta com o esforço quando as dores dos ferimentos retornaram. "São mais kits de primeiros socorros? Alguém se machucou, ou são para os que vão voltar de missão?" Questionou, tanto curioso quanto para mudar de assunto.
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thcresa · 14 days
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this a closed starter for @pips-plants
Com sua atenção focada no alvo diante de si, Theresa respirou fundo antes de tensionar as flechas contra a corda do arco. Vinha praticando o uso de projéteis múltiplos desde que voltara ao acampamento, tentando retomar a agilidade e a expertise que um dia tivera com a arma. Estava prestes a disparar quando ouviu um estalido repentino à sua esquerda, fazendo com que seus dedos vacilassem no aperto e, com uma correção instintiva no último momento, a flecha voasse livre em direção da pessoa que produzira o ruído, alojando-se no tronco de uma árvore próximo à cabeça de Pietra. Com seu coração acelerado por conta da adrenalina, Theresa abaixou o arco e foi em direção à mais nova, escaneando a figura da outra com os olhos até que estivesse certa que ela não se machucara. “Pietra! Eu podia ter te matado,” exclamou, seu tom majoritariamente aliviado apesar de sua atual exasperação. Claro que a outra semideusa provavelmente teria capacidade de se esquivar caso fosse o caso, mas isso não anulava o perigo de surpreender um colega armado ou fazia com que Theresa se sentisse melhor com o quase ocorrido. “Você está bem?” 
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thcresa · 15 days
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Sua cabeça latejava intensamente, de forma longe de ser inédita, mas incômoda assim mesmo. Enxergar relances de tragédias e infortúnios não era exatamente novo para a filha de Apolo, mas estar acostumada jamais excluiria o fato de ser sempre uma experiência desagradável. Contando pequenas vitórias, ao menos se encontrava isolada dessa vez, sentada em um banco próximo ao coreto de Afrodite, e não precisou se preocupar com olhares curiosos ou horrorizados com sua demonstração de descontrole. Ou ao menos pensou que estava, até ouvir uma voz familiar chamando seu nome em tom de cautela. Theresa piscou algumas vezes para tentar recuperar o foco diante de si, as imagens difusas de uma visão particularmente intensa ainda aderidas ao olho de sua mente. “Oi, Kaito,” cumprimentou assim que a imagem do filho de Hefesto se manifestou com maior clareza diante de si, oferecendo um sorriso breve ao rapaz antes de desviar o olhar. Somente com a visão focada nas próprias mãos que percebeu que essas tremiam quase violentamente; Theresa colocou ambas sob as próprias coxas. “Desculpe por isso, sei que pode ser uma imagem meio… bizarra,” esboçou um sorriso apologético mínimo. “O que veio fazer por aqui? Está procurando uma benção da deusa do amor?”
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thcresa · 15 days
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Supervisionar os campistas mais novos era tarefa não apreciada por vários semideuses adultos, mas Theresa não se importava; talvez fosse a nostalgia dentro de si que a fazia lembrar exatamente da sensação de como, depois de passada a adaptação inicial difícil, era mágico crescer dentro do acampamento. Ainda assim, mesmo com suas tendências positivas para a situação, ordenar uma pequena multidão de crianças e adolescentes com energia sobre humana era um afazer que exigia um olho atento e uma boa dose de paciência. “Ei, o que eu disse sobre usar poderes? Não me façam ir até aí!” exclamou para uma dupla que fazia uma algazarra de habilidades e água por todo canto no meio do lago, esperando que ainda fosse respeitada o suficiente para deter de alguma autoridade. “Não deixe eles saberem que não sei nadar ou então nunca mais vão me obedecer,” disse para Hwon, encarregado de dia para ajudá-la na tarefa. 
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thcresa · 15 days
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Todos os semideuses partilhavam dores semelhantes: uma vida eternamente arriscada, a perseguição no mundo mortal e imortal, a perda que vinha de forma inevitável cedo ou tarde. Ainda que se sentisse sozinha com frequência, em uma realidade onde não se encaixava e por muito tempo desejou não pertencer, suspeitava que ninguém no mundo um dia a entenderia feito um irmão; Jae, ainda em especial. Além da dor de uma vida desmoronada por conta de sua descendência divina, os dois partilhavam um nível de decepção que apenas um pai em comum podia proporcionar: dois produtos das falhas de Apolo, embora estivessem longe de ser os únicos. 
“Eu poderia lidar com a ausência, mas a farsa me incomoda. O deus do sol achou pertinente me proteger de sofrer bullying na escola, mas não pôde poupar o mínimo de misericórdia para a mulher que ele dizia amar. E as pessoas ainda se perguntam porque eu sou totalmente disfuncional no aspecto amor," dividiu, tentando evitar a imersão em pensamentos enquanto girava a bola arremessada por ele entre os dedos. O som fabricado no fundo da garganta de Theresa refletia escárnio, por um instante considerando a ironia de como aquele pequeno recorte de vivência podia refletir tão bem a realidade de um semideus, com pertencimento perpetuamente fraturado. “Is it weird that I care that he’s gone, even if I try not to? Am I pathetic enough to worry for a parent that never gave a shit about me, or any of us?” Esse era apenas um dos pensamentos que Theresa quase nunca se permitia dizer em voz alta, na esperança de que se o reprimisse o suficiente, ele pararia de tentar ressurgir. Mas os últimos tempos vinham sendo tão caóticos e a jovem se sentia cansada, suas defesas lendariamente sólidas começando a mostrar rachaduras. “Quando foi que nós dois nos tornamos tão deprimentes? Cadê nossa luz, huh?” Dessa vez, o sorriso de Theresa não foi inteiramente forçado, por mais que não refletisse muito brilho em seus olhos. “Canta uma música pra gente, vai!”
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❛ closed starter ― theresa !
she said : ❛ i called and called but he wouldn't answer. ❜
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❛ that's dad for you. ❜ deitado na cama da irmã, encarando o teto ao que ouvia sua histórias & ocupava as mãos agitadas jogando para cima, assim como pegava de volta facilmente, uma bola de baseball que não tinha nenhum valor sentimental, significado especial ou sequer uma assinatura - mas ainda sim tinha sido encontrada no fundo da mala de ' essenciais ' que ele trouxe para o acampamento, e não tinha partido caminhos com ela até então. ❛ nunca fiz uma oferenda para ele, mas meus avós costumavam rezar muito 'pra qualquer pessoa que pudesse ouvir, ❜ sentando-se no colchão, sorriso melancólico no rosto, continuou : ❛ desnecessário dizer que não funcionou. ❜
❛ here, catch. ❜ jogou para ela a bola no outro lado do quarto e depois se manuseou até estar encostado na cabeceira. ❛ nenhum pai é perfeito. ❜ acabou por franzir o cenho, a ternura nos olhos e o levantar do canto dos lábios desaparecendo por um instante. ❛ porém, a maioria não te abandona 'pra própria sorte, considerando nossas circunstancias. ❜ devia ser mais grato que todos, afinal, sobreviveu - mas o preço pago foi tão alto que se dava a permissão de segurar perto do peito sua pequena mágoa. ❛ eu tive uma terapeuta que dizia que eu culpava meu pai por tudo que não conseguia controlar já que ele era uma figura ausente. ❜ finalmente riu bem humorado, era mais fácil zombar de coisas que uma vez o enfureceram agora que era adulto e não tinha tempo hábil para chorar de raiva. ❛ a pobre coitada não sabia nem o começo da história. ❜
@thcresa
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thcresa · 22 days
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this is a closed starter for @thccmas
Se algo de bom havia surgido da introspecção forçada de Theresa quando mais jovem, isso era sua capacidade de percepção mais apurada. Em muitas situações hoje em dia, ficava confortável em simplesmente observar, não mais aversa ao silêncio como já fora quando uma criança espoleta e tagarela. Foi precisamente essa habilidade desenvolvida, aliada a anos de experiência em ter esse alvo específico como objeto de sua atenção, que permitiu a Theresa constatar que, apesar do eterno sorriso no rosto e humor invejavelmente carismático, Thomas não estava inteiramente bem. A loira se aproximou em passos sossegados, sabendo que sua abordagem era importante para o sucesso da empreitada considerando a lendária teimosia do filho de Poseidon. “Olha só, justamente quem eu estava procurando,” cumprimentou, um sorriso leve nos lábios. “Pode me ajudar a levar essas caixas pra enfermaria? Já fiz duas viagens à estufa e não estou especialmente animada para mais uma nesse calor.” Por experiência própria, sabia que tinha muito mais chance de sucesso se recrutasse Thomas para ajudá-la do que se tentasse convencê-lo a ir por conta própria.
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thcresa · 22 days
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this is a closed starter for @lynksu
Mesmo com a quebra do silêncio dos deuses, nada sobre a situação tranquilizava Theresa. Ainda que há anos tivesse jurado a si mesma que não tornaria a procurar o pai depois do claro descaso que ele demonstrou com Serena, o desaparecimento dele a deixava aflita. Parte de si desconfiava que jamais conseguiria reprimir por completo a fração de sua identidade que cresceu amando uma figura esporádica, mas presente e luminosa; mesmo com sua pilha de ressentimentos que ameaçava soterrá-la sob seu peso, Theresa não desejava a ausência do sol. Na tentativa de afastar a melancolia de seus pensamentos, a jovem ao invés disso focou sua atenção no semideus também presente na caverna. “Ares fez alguma benfeitoria em especial para merecer sua presença por aqui?” indagou, embora sua sobrancelha levemente arqueada e a própria natureza do deus em questão deixasse mais do que claro que Theresa duvidava ser o caso. “Ou está aqui para fugir de alguma crise?”
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thcresa · 22 days
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this is a closed starter for @maximeloi
Com o raciocínio rápido proporcionado pelo sangue divino que corria em suas veias, Theresa analisou a situação diante de si e os recursos ao seu dispor. Sua adaga, ainda que fosse uma arma mais sofisticada e poderosa, não seria muito útil considerando o tamanho colossal das formigas e o fato de que um combate a curta distância seria inviável. Isso lhe deixava somente com o arco e flecha a sua disposição, que teria de ser suficiente. Olhando ao redor, a filha de Apolo avistou Maxime, próximo o bastante para que a jovem se fizesse ouvir com um chamado. “Maxime! Posso te dar cobertura para se aproximar,” declarou de forma firme, confiando em uma sinergia que teria que se apresentar entre os dois ainda que há tempos Theresa não lutasse em total sintonia ao lado de ninguém. Concentrou a atenção em sua habilidade por um instante, deixando com que a precognição lhe ajudasse a conferir alguma vantagem no embate. As imagens se materializaram no olho de sua mente de forma acelerada e turva, mas Tessa já estava acostumada a interpretá-las em tempo hábil. “Tente uma abertura à direita em trinta segundos, vou comprar tempo para você!” exclamou, ao mesmo tempo em que tirava uma flecha de sua aljava, mirando no flanco esquerdo de uma das formigas na tentativa de chamar a atenção da criatura. 
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thcresa · 22 days
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this is a closed starter for @victorferrariforever
Por mais que voltar à rotina no acampamento fosse surpreendentemente simples mesmo após anos de ausência, Theresa ainda sentia falta do mundo mortal; não especialmente da sensação de eterna vigilância e necessidade de olhar sobre os ombros sempre com atenção para monstros ou outras companhias indesejáveis, mas da cultura e liberdade de perambular pelo lado de fora, onde podia fingir ser uma pessoa comum – mesmo que nada pudesse estar mais distante da realidade de um semideus do que essa expectativa. Felizmente, a tecnologia interna do acampamento ao menos permitia algum senso de normalidade, prova disso era a programação da noite de Theresa, confortável sentada em um dos tapetes da área de lazer com as pernas esticadas, o pequeno tablet em seu colo já conectado em pause no filme que planejava assistir. Não estava sozinha por ali, como era de se esperar, e por mais que a maioria dos presentes ao seu redor estivessem entretidos em suas próprias atividades, Tessa achou que não faria mal convidar. “Quer assistir comigo? A programação de hoje é Diário da Princesa, feliz ou infelizmente não estou disposta a alterar. Mas posso aceitar uma sugestão pro próximo.” 
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thcresa · 22 days
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O início de um plano começava a se delinear na cabeça de Theresa, embora fossem mais esboços gerais do que algo inteiramente concreto por enquanto. Com o acampamento superlotado, quase nenhum dia se passava sem que ao menos algum campista fizesse aniversário, e embora Tessa buscasse participar das comemorações conforme podia, dessa vez a ocasião celebraria uma amiga próxima. Quando bateu à porta do chalé de Ártemis, a sorte parecia estar a seu favor; foi atendida justamente por quem estava procurando. “Oi, Isabella. Você conhece a Natasha, certo? Filha de Atena,” explicou, apesar de que, caso a outra de fato conhecesse a quem Theresa se referia, dispensaria outras informações. “É aniversário dela no final da semana e queria preparar alguma coisinha para não deixar passar em branco. Você gostaria de me ajudar com isso? Talvez um bolo e alguns balões.” 
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CHALÉ DE ÁRTEMIS
com @thcresa
Isabella não era de acordar naquele horário, mas havia dormido cedo na noite anterior. Treinou o dia inteiro para evitar pensar no ex-marido e na filha, e estava exausta, mesmo após a noite bem dormida. Acabara de se trocar para mais um dia de treino intenso, quando ouviu as batidas na porta. Nenhuma outra caçadora estava ali, então precisou ela mesma abrir a porta. Franziu o cenho ao ver a menina. — Oi... Posso ajudar? — Não queria soar grosseira, mas não tinha muito tato para ser simpática.
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thcresa · 28 days
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STARTER CALL!
apesar das situações inicialmente limitadas, estou aberta para qualquer tipo de plot e também me coloco à disposição para abrir outros starters que podemos combinar! peço, por favor, que quem já tem starter aberto/interação combinada, que não responda a esse call para o mesmo personagem. para um starter, escolha uma das situações abaixo:
digite 01 para juntar-se à theresa para a operação de matar o cão infernal/outro monstro do drop.
digite 02 para encontrar theresa para assistir um filme e conversar sobre a cultura pop do mundo mortal.
digite 03 para juntar-se à theresa na caverna dos deuses para discutir o desaparecimento de apolo e o influxo de eventos recentes.
digite 04 para ajudar theresa a supervisionar semideuses mais jovens nos pedalinhos do lago.
digite 05 encontrar theresa no meio de uma visão especialmente longa, fazendo com que seu personagem se preocupe.
digite 06 para quase ser acertado com uma flecha errante no treinamento de arco e flecha.
digite 07 para encontrar theresa a caminho dos ferreiros para analisar uma arma ou consertar um bug em seu smartphone.
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thcresa · 29 days
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quem é essa campista? THERESA GRAHAM é filha de APOLO do chalé 7 e tem VINTE E QUATRO ANOS. a tv hefesto informa no guia de programação que ela está no NÍVEL II por estar no acampamento há OITO ANOS, sabia? e se lá estiver certo, TESSA é bastante EMPÁTICA mas também dizem que ela é RESERVADA. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência. 
BIOGRAFIA: 
Fruto da união entre o deus Apolo e uma mortal com Visão Clara, não demorou muito para que ser especial para Theresa passasse a significar ser uma pária. De personalidade vibrante e amigável, ficar próxima da garotinha era simples e agradável, o único empecilho para amizades com raízes mais fortes e duradouras sendo a frequência com que ela e sua mãe se mudavam de um lugar para outro. Ao mesmo tempo em que se chateava por sempre deixar um lar para trás, as mudanças por vezes eram acompanhadas por visitas de seu pai, que ficava por alguns dias antes de desaparecer novamente a negócios. A infância de Theresa foi marcada por essas idas e vindas, sua família composta em maior parte apenas por ela e a mãe, o que era mais do que suficiente quase sempre. 
Os primeiros problemas para os Graham começaram a surgir ao final da infância de Theresa, quando a menina começou a dar ao mundo os primeiros sinais de que havia algo diferente sobre ela. Algumas noites, ela tinha sonhos perturbados com pessoas conhecidas envolvendo acontecimentos dos quais não tinha memória de terem ocorrido, apenas para se concretizarem dias depois. De início, não era tão difícil ignorá-los e apenas caracterizar esses eventos como coincidências seguidas de pesadelos, já que não poderia haver qualquer correlação entre as duas coisas. Passados alguns meses de persistência, dividiu a aflição com sua mãe, pois já não conseguia mais dormir por medo de acabar encontrando terríveis premonições em seus sonhos. Serena, sempre a matriarca companheira mas um tanto misteriosa, dizia que Theresa era especial, que tudo faria sentido com o tempo. Mesmo com certo ceticismo, confiava na palavra da mãe, sua melhor amiga, aquela que sempre fazia de tudo para protegê-la. Com o tempo, os pesadelos cessaram. 
Em seguida, entretanto, passou a não ser incomum que, ao tocar um colega ou pessoas a esmo, Theresa tivesse um momento em que inconscientemente suspendia a respiração de forma audível e ficava com os olhos desfocados, mirando o nada de forma um tanto macabra. As visões eram imprecisas e nem sempre se concretizavam, mas esse tipo de comportamento não demorou para amedrontar consideravelmente muitos de seus colegas, nem mesmo a personalidade usualmente vivaz de Theresa sendo suficiente para mantê-los próximos. Em questão de alguns meses, foi de querida e popular para a garota esquisita, uma aberração que ninguém queria ter por perto, até com sussurros maldosos e sem sentido de que a loucura da garota fosse contagiosa. Theresa chegava em casa aos prantos e desenvolveu aversão ao toque, sempre aterrorizada com a mera perspectiva de acabar testemunhando algo indesejado, que não lhe pertencia, não era de sua conta e que não queria ver. Brigava com sua mãe, esbravejava aos quatro ventos, rezava para ser aliviada daquele fardo, já que não suportava mais ser anormal àquele ponto sem sequer entender o que se passava. 
Theresa tinha cerca de quatorze anos quando, pela primeira vez em pelo menos seis, viu o pai à porta de sua casa. Retornava de mais um dia terrível quando o avistou conversando com Serena na varanda, mas ele se fora antes mesmo que a garota pudesse subir, correndo, a colina cujo topo abrigava a casa da família Graham. Naquela mesma noite, foi levada pela mãe para o Acampamento Meio-Sangue, com a verdade sobre a identidade de todos – sua, da mãe como mortal de Visão Clara, e de Apolo – revelada. 
Traumatizada por muitos dos eventos que antecederam sua ida ao acampamento, a personalidade de Theresa mudou consideravelmente. Desde sua chegada, se mostrou como uma garota reservada e extremamente aversa ao toque. Ao longo do tempo, conforme desenvolvia maior familiaridade com seus arredores e o restante dos campistas, foi saindo um pouco de sua concha e passando a se parecer mais com sua versão mais nova, alegre e amigável. 
Nos anos seguintes à sua chegada, Theresa passava a maior parte do tempo no acampamento, ausentando-se apenas algumas vezes ao ano para visitar sua mãe. Aos dezenove anos de Theresa, Serena Graham escreveu uma carta à filha para comunicar o triste e trágico diagnóstico de uma doença, o que fez com que Theresa abandonasse a Colina Meio-Sangue para ficar ao lado da mãe por quanto tempo ainda restassem às duas – o que acabou se revelando por três anos, período este em que Theresa fazia sacrifícios e orações praticamente diárias para que Apolo curasse a mulher. A morte inevitável de Serena serviu para colocar uma frieza provavelmente irreparável entre Theresa e seu pai, manchando uma relação que um dia, mesmo perante a distância típica entre deuses e seus filhos, havia sido próxima. 
Depois disso, Theresa passou mais um ano vagando de canto em canto, em uma versão mimética mas muito mais solitária de sua infância quase itinerante, através do mundo. Visitou inúmeros lugares e tentou viver uma vida normal, apesar da constante necessidade de desviar de monstros e ameaças com níveis variáveis de sucesso. Quando recebeu o chamado de Dionísio, considerou ignorar e simplesmente enfrentar a sorte, mas sabia que seria inútil.  Finalmente voltou à realidade: jamais, enquanto vivesse, seria normal. Como sempre dizia Serena Graham, Theresa sempre seria especial e estava na hora de parar de fugir disso. 
É uma companheira muito leal e uma aliada valiosa em estratégia e outros pormenores. Ainda que seu poder possa ser inconveniente em diversas situações, é útil em pequenas esferas de combate físico, visto que canalizado pode lhe dar vantagem sobre o adversário por conseguir prever seus prováveis movimentos seguintes. 
PODERES: Precognição, o que significa que Theresa pode prever o futuro, desde alguns segundos até dias ou meses adiante, com grandes limitações. Quando mais nova, a habilidade se manifestava através de sonhos, mas isso se tornou raro com a chegada da adolescência. Desde então, o poder é ativado principalmente através do toque. As visões são subjetivas e passíveis de mudança, de acordo com a tomada de decisão do alvo que envolvem, além de que muitas vezes podem se manifestar de maneira enigmática e pouco clara. No nível II, Theresa consegue controlar a ativação da habilidade quase sempre, mas eventualmente acontece de usar o poder de forma não proposital. 
HABILIDADES: Fator de cura acima do normal e sentidos aguçados.
ARMA: Solaris, uma adaga de arremesso.
Eleonora participa individualmente do ARCO E FLECHA e faz parte da equipe dos CURANDEIROS.
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