Tumgik
alekseii · 6 hours
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@eallegra
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Reality Bites (1994) dir. Ben Stiller
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alekseii · 2 days
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star wars: prequels incorrect quotes (1/?)
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alekseii · 2 days
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@eroscandy
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alekseii · 5 days
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"fiu-fiu-fiu-fiu... cachorrinho..." o ivashkov sorria ao andar e fingir fazer exatamente aquilo que havia sido mandado. com a melhor dupla possível, afinal os planejadores o amavam. não que o moreno se incomodasse de ficar com a ex-namorada, mas achava que poderia ter reservado seu retorno como algo mais... bem, um pouco mais especial que a busca pelo cão. era fácil para ele rir do que ela falava, fingir não se incomodar com o como a relação havia progredido. três anos atrás e alguns diriam que aqueles dois casariam. pouco antes de seu pai lhe ceifar mais uma felicidade de sua vida; evento inevitável, canônico. não lhe cabia, de qualquer forma. por isso era fácil de rir, era engraçado de pensar que havia um dia acreditado que era destinado a um pouco mais que caos.
pelo menos estava alcoolizado. "that's not true, Солнце мое (meu sol). i bet you would miss me... enquanto segura aquele urso que te dei... que ainda está em sua cama. afinal, quem mais você pode culpar por tudo que está dando errado em sua vida senão eu?"
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@alekseii
O falso desprezo estampado em seu rosto era sua melhor tentativa de proteger-se e de esconder o quanto Aleksei era relevante em sua vida. A filha de Éris detestava a verdade e o quão tangíveis eram seus sentimentos. Odiava-o com cada fibra de seu ser por tê-la abandonado. O que ele esperava que ela fizesse? Sonhasse com um retorno ou simplesmente aceitasse que alguém que havia proferido as três palavras mais complexas havia decidido simplesmente não estar presente em sua vida?
Entretanto, ela sabia que o ódio muitas vezes beirava outro sentimento, um que ela jamais se permitiria ter pelo filho de Nyx - não mais uma vez. Bebericou o cantil de água, que estava discretamente repleto de vinho, antes de finalmente encontrar o olhar do outro. No entanto, seus lábios não se curvaram em palavras doces, não para ele. "Olha só, ótimo dia já que você não presta, dúvido que o cachorrinho do Hades vai querer uma alma podre e sebosa igual a sua." cuspiu as palavras com escárnio. "Se bem que se ele nos fizesse esse favor não acho que ninguém sentiria sua falta..." ele havia se certificado de que ela não sentiria e era tudo que importava para a Cunningham. "Vai com deus, carniça."
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alekseii · 5 days
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era apenas esperado para um filho de nyx que se sentisse tão confortável à noite. lhe servia bem; a escuridão abraçando a pele pálida como se fossem velhos amigos. sua sombra esticava-se, não muito distante, espiando os arredores como quem estava entediada, enquanto ele se entretinha com o vício corriqueiro. seu corpo ainda estava molhado, encharcado do banho noturno... que ele tomara vestido, para todos os efeitos. nada mais russo que desfrutar de uma noite fria em águas ainda piores, principalmente após uma dose cavalar de whisky. não era conhecido por ser o orgulho de quíron, e muito menos por ser prudente. agora soltava uma risada baixa, até, entretido com um pensamento sobre a própria insanidade, quando sombra lhe denunciou que alguém se aproximava. ouvia passos descuidados, aleatórios... gravetos quebrando, pequenas quedas... quase como se a pessoa que os desse estivesse igualmente bêbada ou pior. sob efeito de substâncias? onde estaria arranjando algumas por ali? bem, algo havia se encarregado de deixar algum campista completamente desnorteado... ou se tratava de algum animal mítico deambulando sobre suas pernas. o russo empurrou os fios de cabelo para trás, e como um bom filho de sua mãe, sorriu. embrace the chaos, como sempre. o que a noite o traria dessa vez? até lembrar que não era a primeira vez que aquilo acontecia. raciocinou só quando observou os fios platinados refletidos pela pouca iluminação, os olhos treinados discernindo a figura distante. como um flashback. "talvez seja destino (возможно, это судьба)." falou, em sua lingua materna, ainda sorrindo.
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@eroscandy
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alekseii · 5 days
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aleksei não era uma pessoa de saudações, e menos ainda de despedidas. maioria dos campistas já tinham se acostumado com as idas e vindas, o chalé ora vazio, ora preenchido pela fumaça do maldito marlboro. talvez @ladraderaioss não pertencesse àquela maioria. e fazia sentido, afinal, o russo tinha um certo vínculo com ela (o que era raro). nunca havia se tornado instrutor porque não estava exatamente interessado no bem-estar da comunidade, e tampouco gostaria de estar tão presente quanto necessitaria para aquilo. mas havia cedido à insistência da maldita após semanas em seu ouvido, pedindo, implorando, para que o filho de nyx a ensinasse o que sabia sobre a manipulação da realidade. recusara incansavelmente pela preguiça, e aceitara ao final pelo ego. havia algo interessante em moldar alguém, ensinar o pouco que tinha aprendido com aquela maldita herança divina ao longo dos anos. não muitos meses depois, entretanto, ele desapareceu sem deixar nenhum vestígio. nenhuma carta de adeus, nada. provavelmente isso ou o fato de que ele tinha dado as caras quatro meses atrás e não se incomodara de falar com ela, seria o motivo da morena ter se irritado. ele não sabia ao certo, na verdade, mas tinha presumido que estaria, pelo pouco que conhecia. por isso estava com o presente. na verdade, era uma pedra até alguns segundos atrás, que ele transformou em uma adorável pelúcia de cão infernal. temática até, baseada nos eventos recentes. achou que seria engraçado. a encontrar não foi difícil, e não gastou cerimônias ao avistá-la, de costas para o ivashkov. "Сладкая, don't tell me you got soft while i was away." o apelido que significava docinho, um que se lembrava que ela odiara assim que descobrira seu significado. o inglês, sempre carregado de muito sotaque, não demorou a abrir espaço para o turco: "sabe que odeio fracotes, mancharia minha reputação (Zayıflardan nefret ettiğimi biliyorsun, bu sahip olduğum tek öğrenci)". afinal, era a única aluna que tinha. não que ele falasse sério.
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alekseii · 7 days
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não chegue perto da fenda. era quase um convite.... mais... um impulso que se alojava em seu cérebro como uma coceira em um local inexistente. era tentador não ir ali. e olha que era ainda pior, porque havia retornado ao acampamento há apenas alguns dias, e ouvia todo mundo discutir sobre. entretidos, um evento que todos já haviam se acostumado. talvez por isso que estivesse ali? caminhando em círculos, em um ponto escuro da floresta, se aninhando nos trechos de sombra e penumbra ocultos da lua. o clássico cigarro nos lábios, cheiro de bebida (normal para o horário), e sorriso furtivo, de quem titubeava sobre seus pensamentos intrusivos. ele empurrou alguns fios para trás, numa tentativa falha de organizar o cabelo, e ouviu o quebrar de galhos não muito distante. não virou. "a quem devo a honra de um encontro essa hora? (Кому я обязан честью встретиться в это время?)" era comum que falasse russo como se todos no acampamento fossem capazes de entender. derivava de sua pouca necessidade de ser entendido, até gostava dos olhares confusos. "banho noturno ou cedeu ao impulso de se jogar na fenda?" o inglês era tão carregado de sotaque que um poderia se questionar se havia mesmo falado o idioma. ainda sorria, agora se virando para visualizar sua companhia. "ou não vai me dizer que estava me seguindo." (0/4)
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alekseii · 7 days
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AARON TAYLOR JOHNSON? não! é apenas ALEKSEI CEDRIC IVASHKOV, filho de NYX do chalé QUINZE, de TRINTA E TRÊS anos. a tv hefesto informa no guia de programação que ele está no NÍVEL III por estar no acampamento há DEZENOVE ANOS (nada contínuos), sabia? e se lá estiver certo, ALEK é bastante AUDACIOSO, mas também dizem que ele é IMPULSIVO. mas você sabe como hefesto é, sempre inventando fake news pra atrair audiência.
resumo e links importantes
vem aí!
biografia
tw: assassinato, violência, tortura, sangue.
havia algo especial em dominik e sua busca pela vingança contra aqueles responsáveis por assassinar toda sua família. a deusa nyx se divertia em observá-lo, suas escolhas e a trajetória, eliminando nomes de sua lista como afazeres de uma terça-feira à tarde. ela estivera presente, naquela fatídica noite, quando completamente consumido pelo ódio, o russo eliminou a última pessoa de sua lista. agora, sem propósito, ele se ajoelhava no chão. não tinham lágrimas em seu rosto, porque não se lembrava de como propriamente lidar com seus sentimentos, mas o olhar vidrado nas poças de de sangue que cobriam o chão denunciava: não havia mais nada em si.
foi nesse momento que ela apareceu. linda, feérica. surgindo das próprias sombras, recoberta em névoa branca, bela como a deusa que era. erguera o rosto do rapaz, para que ele pudesse encarar bem fundo nas íris completamente brancas, e ali, oferecera um propósito para sua vida. daquele dia em diante, dominik se tornou uma espécie de servo. recebia ordens, objetivos enviados pela deusa, e sempre cumpria com o prometido. era um perfeito soldado, que nunca tinha aprendido a fazer outra coisa senão perseguir missões, e devotara-se fielmente à deusa. ele vivia para ela. era como se estivesse progressivamente provando-se ser capaz, cumprindo suas obrigações, até propriamente receber outro título. deixara de ser seu soldado, e ganhara o privilégio de se tornar seu amante. bem, ele também não decepcionava nisso.
ao fim, era como se ele tivesse completado o desafio. tinha cumprido todas suas missões paralelas, e aquele era seu prêmio. um bebê. em seus braços, dominik carregara agora algo que não esperava. imaginava que como uma deusa, “problemas” como aquele não existiriam, e mesmo assim, não a questionara. porque encarara o pequeno alek como mais uma missão para ser cumprida. o pequeno ivashkov, de olhos azuis e cabelo castanho escuro, fora criado da única maneira que dominik sabia. como um militar.
ele tinha um horário para comer, dormir, e um horário para se dedicar às atividades. seu pai não era alguém ruim, mas era como se nunca houvesse ninguém por perto. alek se sentia extremamente sozinho. estavam sempre se mudando, pulando de um apartamento frio e vazio para outro, em diferentes cidades, vários países. por algum motivo, sempre ouvia que deveria estar alerta. sempre alerta. seu pai costumava sumir pela noite, sem lhe dar explicações de onde iria, e voltava quando o céu já estava claro. começou a perceber, com o tempo, que ele se encontrava com alguém. recebia instruções, de onde deveriam ir, o que fazer. 
não tinha muito mais que dez quando seu pai passou a levá-lo, inicialmente para que observasse. e era horrível. são as piores lembranças de sua vida, imagens que tentou deletar a todo custo. passara a entender que aquilo tudo se tratava ainda de uma vingança, ao qual o pai dedicara sua vida. ele comprometera-se, com a deusa, de não só seguir eternamente todos seus pedidos, como de nunca desistir dela. não importava o que ela tinha se tornado. foi em um dos dias que ele não queria mais que alek observasse, mas sim, que participasse, que dominik contou para o filho a história completa. tudo isso enquanto o forçava, coagia, para que sujasse suas mãos de sangue, para que tomasse aquele objetivo também para si.
naquela noite, o jovem fugiu. não sabia para onde ir, ou o que fazer, mas acreditava que se virar na rua seria um destino melhor do que atuar na carnificina que seu pai executava. ele estava louco. falava sobre deuses gregos? o menino convenceu-se que seu pai tinha perdido os últimos resquícios de insanidade. conseguira fugir do país meses depois, e aventurava-se pela europa às custas de trocados que implorava aos turistas. em uma noite, quando vagava por ruinhas estreitas em uma cidade rural da itália, presenciara, pela primeira vez, a aparição de algo que não podia ser natural. algo que lhe fez duvidar dos próprios olhos: ora leão, ora criatura. era como se sua mente tentasse assimilar uma imagem do que gostaria que fosse, mascarar a natureza bestial do que estava em sua frente. 
fora naquele momento que entendera o que seu pai queria dizer. tinha que estar sempre alerta. seria tarde demais para compreender o conhecimento passado, entretanto, se não fosse a figura em sua frente. da mesma maneira que surgira naquela noite, décadas atrás, a deusa se apresentara para o seu filho. impávida, transformando aquela gigante mantícora em um… gatinho. que ela deu para seu filho, em um sorriso feliz, ao se apresentar. contara para a pobre criança quem era, de maneira melhor que seu pai, e contra a vontade do moreno, o levara para o único lugar onde ele poderia estar a salvo. o acampamento meio-sangue.
de princípio, alek não entendeu muito bem a ideia, e sua cabeça cética ainda processava todas aquelas informações. nos primeiros dias, mal pronunciava uma palavra. e tentara fugir algumas vezes, sem sucesso, quando não acreditara ser parte daquele lugar. os meses não lhe demonstraram possuir alguma habilidade, e apesar da visita singular de sua mãe, ela não o reclamou até três anos depois. o jovem russo não se dera nem um pouco bem. para começar, era russo, com sotaque forte e um rosto pouco amigável. maioria das crianças ali chegavam daquela maneira, mas ele permanecera por muito tempo assim até efetivamente se permitir ser algo mais que o reflexo de seu pai. 
o dia anterior ao que foi reclamado, na verdade, marcou o dia oficial em que o russo passou a se sentir propriamente parte daquilo tudo. foi o dia em que seu poder se manifestou pela primeira vez, quando iniciara a perceber a capacidade de alterar a realidade. não se tratavam de coincidências, as luzes que se apagavam quando ele inconscientemente queria ficar no escuro, o fogo mais intenso em consonância com suas emoções. acidentalmente, em uma discussão acalorada com um filho de circe, acabou por o transformar bem… em outro gato. talk about family inheritance, am i right? o evento lhe rendeu uma boa confusão, mas foi efetivo em fazer com que fosse reclamado. 
aleksei passou a treinar magia desde então, progressivamente entendendo a maneira complexa como suas habilidades relacionavam-se, também, com suas emoções. os anos fizeram com que tentasse deixar um pouco de sua amargura para trás, e procurasse experimentar a vida como um semideus. quinze depois e tornara-se um exímio lutador, com uma personalidade completamente diferente. extrovertido, sorridente, até galanteador. a amargura só voltou a permear sua alma quando em missão, encontrara-se com seu pai. que o procurava, depois que nyx desistira do homem. não existia nada de atrativo para ela nele, mais. e por isso ele dedicara-se a convencer o filho a não retornar ao acampamento.
e, maldito seja, ele escutara seu pai. sumira do lugar que chamara de casa para acompanhar o mais velho, que estava em seus últimos dias, consumido por uma doença degenerativa. e nesse momento, pouco depois de deixá-lo seu machado, pediu ao seu filho que terminasse sua vida usando aquela lâmina, herança da deusa. amaldiçoando-se para não lembrar e se embriagando o suficiente para ter coragem, ele executou o pedido do homem.
a sua morte não fez com que alek derramasse nenhuma lágrima; pelo contrário, engolira aqueles dias ao seu lado como um vislumbre do que a vida com os deuses poderia levar a. decidira tentar provar um pouco mais da vida, aventurar-se por locais que nunca havia visitado antes e tentar a rotina comum de um jovem, com um trabalho, estudos, e um apartamento em algum lugar.  sucedera nisso, até eventualmente provocar a morte de alguém que conhecera em sua vida nova (e quase a sua própria), e voltar com o rabo entre as pernas para o acampamento. 
poderes
manipulação da realidade. é a capacidade de realizar magia pela capacidade de reescrever matéria e energia; basicamente, a manipulação de algo já existente, sem sua criação espontânea. seria, por exemplo, a capacidade de alterar uma xícara de chá e transformá-la em um porquinho da índia. cada manipulação, de acordo com sua complexidade, consome vigorosamente a energia de alek. a raiva e emoções mais intensas ampliam consideravelmente seus poderes, enquanto que outras emoções mais pacíficas fazem com que enfraqueça. na maior parte de suas vezes, rituais e feitiços podem ser utilizados como maneira de canalizar seu poder já pré-existente, mas costumam girar em torno dessa capacidade de reescrever. 
habilidades
reflexos sobre-humanos, sentidos aguçados.
arma
em seu leito de morte, seu pai deixou para trás algo que deveria ter sido seu à muito tempo. um presente da deusa, feito para que ele passasse para o seu filho na idade correta… que nunca aconteceu. a lâmina é feita de ferro estígio, que reluz em uma tonalidade sombria e iridescente. em seu cabo de ébano, runas e entalhes são adornados em cor prateada, alguns em grego, outros em russo. cada entalhe parece remeter à um evento, uma morte que marcou a lâmina, embora aleksei não saiba por completo a história. os anos fizeram com que criasse entalhes de sua autoria, gravando segredos antigos nos espaços restantes da madeira escura.
maldição
aleksei passou do ponto e foi insolente em um momento de bebedeira, que desagradou ainda mais a deusa circe (ela ainda tinha mágoas da transformação de um filho seu num gato). essa concedeu um pingo de insanidade para sua vida: agora, aleksei e sua sombra são duas figuras distintas. é como se sua sombra possuísse vontade própria, e muitas das vezes, pode lhe atrapalhar o suficiente para lhe enlouquecer. parece que de uns anos para cá, ele e sua sombra tem melhorado a convivência, mas ainda é extremamente estressante. tipo o peter pan.
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