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amcrilis · 2 years
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like e créditos pra @lovemyfairies
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amcrilis · 2 years
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▽☠―――――― ✴⥽ A mão agarrada não lhe deu escolha além de segui-la, correndo com o vento frio lhe congelando o rosto em um sorriso que indicava que obviamente ela não parecia estar tão miserável assim. Não fazia ideia do porquê, mas ela se sentia bem e emotiva de uma forma que nunca fora antes. A escutou e viu a moeda com expectativa, seu olhar indo dela para a fonte congelada, e antes que conseguisse pensar melhor no absurdo que estava prestes a fazer, Mira simplesmente socou a camada de gelo, felizmente fina o suficiente para que quebrasse sobre seu punho.  ❝――――Agora podemos fazer ❞ de seu próprio bolso, pegou uma moeda e levou próxima à da ruiva, um sorriso divertido  ❝――――Achei que não pudéssemos dizer o que vamos pedir. Por acaso vai me dizer o seu pedido? ❞ perguntou em um tom provocador.
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VALENTINE’S FLASHBACK.
Estava tão impressionada quanto admirada pela mulher, por isso mesmo que o sorriso surpreso tomou-lhe o semblante assim que a viu socar a fonte congelada, quebrando a camada fina imediatamente. Meu Deus, que mulher! Soltou o ar por entre os lábios enquanto a contemplava.  “A fonte vai guardar o seu pedido na moeda, não acho que tenha problema falar depois disso, né?!”  Curiosamente estreitou os olhos na direção da outra, encolhendo os ombros brevemente. Então, virou para  fonte, esperou alguns milésimos de segundo para jogar a moeda e daí, com um beijo, permitiu-se jogá-la na água corrente. Depois disso, Marissa virou a cabeça para olhar a morena, o sorriso ladino tomando conta dos lábios.  “E aí, quer saber o que pedi ou quer esperar o pedido se realizar?”
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amcrilis · 2 years
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Ai ai, que situação terrível. Normalmente, Reve era um cara charmoso e carismático, e  conseguia lidar com a maioria daquela situações constrangedoras fácil fácil. A questão era que haviam coisas demais ali que estavam contribuindo para deixar pesado o clima de romance. Se tivesse um pouquinho mais de noção, perceberia que aquele desconforto causado pela tensão forçada seria exatamente o que queriam provocar nas amigas, mas naaahhh. Elas já tinham história. Ali, era apenas… Apenas… Apenas. Quis tentar até arranjar algo para debater consigo mesmo, mas como poderia, estando tão forçadamente próximos? ❛❛ —- É… Talvez. Talvez não. ❜❜ caramba, o que estava dizendo? Devia ir, sim, para a sala do diretor, pegar novos cabos e substituir aquele o mais rápido possível, mas não estava tão ruim assim, não é? Poderia até considerar aquele um teste do ambiente, né? Balançou a cabeça, rindo constrangido. ❛❛ —- É… Licença. ❜❜ pediu, antes de levar as mãos para a cintura da morena, para que girassem no mesmo eixo ao mesmo tempo, se desenrolando do fio que havia os prendido em primeiro lugar. Poderia ter feito aquilo mais rápido, e sem precisar encostar nela? Talvez. Talvez não. E provavelmente não, mesmo, porque também não quis soltar os dedos dela. ❛❛ —- Quanto tempo temos até elas chegarem, mesmo? ❜❜ perguntou, em tom baixo, os olhos baixando pelo rosto à pouca luz de Marissa. Eram mesmo excelentes cupidos.
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VALENTINE’S FLASHBACK.
Será que estava respirando? Ela sequer lembrava de puxar oxigênio para os pulmões que dirá soltar, diante da situação que lhe deixava com a respiração desregulada. Marissa nunca se encaixou nesse tipo de momento com ninguém, mas não imaginou também se encontrar nesta mesma enrascada justo com Reve. Ora, eles eram amigos, como poderia ter qualquer clima ali? Eram... amigos... O riso do outro lhe fez abaixar um pouco a cabeça em timidez, contendo o sorriso para si. Era bonitinho, precisava admitir antes que enlouquecesse de vez. Contudo, quando o moreno a tocou na cintura, ela sentiu aquele contato transcender mais do que um simples toque. Foi como se de repente o mundo tivesse pausado para que ela girasse com ele, como em um conto de fadas; ela era a princesa, ele o príncipe, e eles estavam em seu felizes para sempre naquele breve momento. Marissa o tocou pelos ombros, segurando-se nele para não cair, apoiando e depositando sua confiança no outro para tal. De repente, os olhos se fincaram uns contra os do outro. Naquele instante uma música começou a tocar e sua boca entreabriu imediatamente pela vibe que se instaurou no recinto.  “Eu não sei...”  Sussurrou após umedecer os lábios. A secura que havia assolado a boca foi única e exclusivamente porque ansiava por algo que não deveria. Então, assim que respirou profundamente, respondeu comedida.  “Mas elas não vêm agora, ainda temos tempo.”  Mas pra quê?, perguntou-se mentalmente.  “O que vamos fazer, Reve?”  Ela queria uma resposta, mas talvez não fosse tudo como queria. Ou talvez seria... Assegurou que o toque no ombro alheio fosse firme o bastante para que ele não cessasse aquela proximidade, de forma que compreendesse indiretamente o que ela desejava.
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amcrilis · 2 years
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Sendo da Floresta Encantada, Odila cresceu ouvindo histórias do amor verdadeiro e como ele sempre vencia todas as maldições; como vivia além de seu tempo e todas aquelas pomposidades românticas. Não desacreditava nisso, não exatamente: era a prova viva de que aqueles como ela, que conheceram o amor na Floresta Encantada poderiam, de fato, reencontrá-lo algum dia, mesmo que em outra vida, mas sabia que as coisas não eram fáceis. Eram dolorosas, na maior parte dos casos, e se assemelhavam muito mais à história trágica de Sally e Dean do que aos felizes para sempre dos outrora príncipes e princesas que deram o que falar em suas épocas (e veja bem, nem eles foram, de fato, felizes para sempre). “É antiga, sim. 1960.” Respondeu à ruiva, torcendo os lábios enquanto ponderava sobre o que ela havia dito. Enfeitiçada ou não, Agatha estava realmente curiosa para descobrir o desenrolar do romance de Sally. No fundo, torcia para que os dois tivessem se reencontrado, para que Dean tivesse sobrevivido e a paixão deles também ― isso se existissem, é claro. Embora embriagada pelo feitiço, Odila não descartava a possibilidade de estar indo atrás de mais um dos truques daquela maldição. “Não tinha pensado nisso, mas você tem razão, red. A polícia sabe de tudo.” Supostamente, pesou. Antes que pudesse ajeitar a bolsa no ombro e se levantar do banco, a desconhecida seguiu à frente, apressada. Agatha ergueu as sobrancelhas na direção dela ao ouvir a ordem, caminhando em seu próprio ritmo para encontrá-la na saída do local escondido. “A delegacia fica meio longe. Você tá de carro ou usamos o meu?” Perguntou, olhando-a de soslaio. “Podemos ir caminhando também, mas esses saltos não foram feitos para isso.” Indicou os próprios sapatos, esperando que fosse desculpa o suficiente para que a garota escolhesse o carro. Agatha ainda estava machucada dos ensaios excessivos; não que ela fosse admitir isso para alguém. “Sou Agatha, aliás. Você é…?”
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A confirmação da época foi apenas um detalhe trivial diante da curiosidade que agora dominava Marissa quase que por completo. Era engraçado crescer sem qualquer demonstração de afeto da própria parte ou sequer um sentimento do tipo para se vangloriar de um dia já ter sido amada ou de ter amado; não era algo que ela se orgulhava, mas não se preocupava tanto quanto necessário  - ou pelo menos não tanto quanto davam o crédito. Talvez por isso havia algo dentro dela a induzindo a buscar por respostas, por mais que não fosse nada direcionado para si ou qualquer outro que ela conhecesse. 
Só parou repentinamente o caminhar quando ela comentou.  “Well... Obrigada por lembrar desse detalhe.”  Suspirou assim que se virou para ela novamente, balançando a cabeça em negativo.  “Carro, sim, perfeito pra mim!”  Abriu os braços em rendição e então andou até próximo da tal Agatha.  “Marissa. Marissa Goldleaf. Tipo... da pousada Goldleaf, sim, caso conheça.”  Informações supérfluas a seu ver, mas consideravelmente importantes se fosse para se orientar. Bom, pelo menos era o que achava, principalmente levando em conta que ela e as irmãs eram pedaços iguais ambulantes na cidade e, talvez, só talvez, já tivessem sido confundidas por aí. Ela não tinha problema em ser confundida com elas, as amava, sempre amaria, mas adotar outra identidade que não a sua era no mínimo ofensivo.  “Você veio aqui só pra ver cartas ou tem algum outro motivo por trás disso? Perdão, sou super curiosa quando ‘tô à toa.”  Ergueu as mãos à frente do corpo para demonstrar sua fragilidade diante daquela confiança de informações trocadas. Não queria forçá-la a fofocar consigo, mas odiava pensar na possibilidade de ter uma viagem silenciosa. O silêncio era seu pior inimigo, afinal de contas.
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amcrilis · 2 years
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“Hey!”  Logo cumprimentou quando viu que a outra se dispôs de simpatia. Não era sempre que a própria organizadora de casamentos ia pessoalmente lidar com o trabalho de comprar as flores, mas naquele dia em específico Marissa precisou abdicar de outras responsabilidades para fazê-lo.  “Podia até ‘tá bem se eu não tivesse que vir aqui por falta de compromisso alheio, sabe? Ai, é um saco! Eu já tenho que organizar as coisas todas e ainda por cima preciso cumprir com o trabalho de outra pessoa, é demais! O meu empregado que fica encarregado de ver adereços e flores simplesmente me avisou de última hora que não ia dar pra vir, aí quem veio? Isso mesmo, eu!”  Ventilou para ela como se fosse algo normal, mas por fim apenas suspirou pesadamente.  “Desculpa por isso, que ridículo da minha parte! Mas, ‘tá bem, vamos lá. De vida amorosa eu entendo tudo, pode ficar tranquilíssima. Quer saber? ‘Tô preparando um casamento onde a noiva é completamente perdida, acredita? Eu nunca trabalhei com alguém que não tem nem uma ideia do que quer pro dia mais especial da vida dela, e é aí que começo a fanficar: será que a pessoa quer mesmo se casar? Será que não ‘tá sendo forçada? Porque, vai, se fosse você eu tenho certeza que teria no mínimo uma dica de por onde a organizadora de casamentos, eu, deveria começar, né?!”
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@amcrilis​ + starter fechado.
ao ver quem entrou na floricultura, logo acelerou os passos, animada para uma possível fofoca. “muito boa tarde!” ofereceu um sorriso para a cliente. “tudo bem? veio encomendar flores? mandar para alguém? estou louca para saber novidades! sério… o dia está um tédio. preciso saber da vida amorosa das pessoas dessa cidade.”
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amcrilis · 2 years
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Apesar de ter demorado uns curtos segundos para achá-la em cima da árvore, o sorriso que se abriu foi genuíno quando começou a rir.  “O que você ‘tá fazendo em cima de uma árvore, garota?”  Ela não era uma garota e Marissa tampouco era tão mais velha assim para se dirigir à outra daquela forma, mas achava engraçado falar assim.  “Se está? Muito, né, mas quem disse que tenho sono nessas horas?! Tive que sair pra comprar uns docinhos e ocupar minha mente com qualquer coisa.”  Se aproximou mais da tal árvore, esticando a sacola em mãos para que ela visualizasse o que queria dizer.  “Divido com você se me fizer companhia em um piquenique da madrugada. Aqui embaixo, de preferência, senhorita.”  Brincou, se sentando prontamente no gramado enquanto esperava a outra.
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onde: quintal dos duncan
Ao lado do quarto de Mackenzie tinha uma grande árvore. Ela costumava fugir de casa pela janela descendo e escalando por esta. Naquela noite, fugir não era o objetivo, mas queria apreciar a noite do galho. Sentou-se no mesmo e ficou balançado as pernas no ar, enquanto observava a rua vazia… Ou quase, já que MUSE virou a esquina e passava em frente sua casa naquele momento. “Ei!” Gritou e com sorriso tranquilo nos lábios, acenou. “Não está muito tarde para passeios não?” Arqueou a sobrancelha, fingindo estar desconfiada das ações alheias, apesar de pouco se importar com elas. Não tinha condições de julgar ninguém.
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amcrilis · 2 years
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Estava muito animada. Enquanto ao lado de Reve, Marissa mais parecia uma vilã maligna planejando seu próximo movimento, alisando as mãos umas nas outras e gerando atrito, do que uma simples amiga que desejava juntar um par formidável para o dia dos namorados. Assim que enviou a mensagem, guardou o celular no bolso e, sorridente, olhou para o espaço.  “Está perfeito!”  Se esticou para separar mais alguns corações de papel que estavam dispostos no assento, e depois afastou-se, segurando as próprias mãos rente ao peito.  “Ah!, é claro! Somos apenas cupidos fazendo nosso trabalh-”  Rapidamente o brilho sumiu de seu rosto, fazendo o que Reve pedia em seguida. O problema foi que o cabo se uniu à Marissa de um jeito que... bom, a cena seguinte não foi muito normal. Ela se enlinhou e, como estava próximo do outro, acabou por usá-lo e apoio senão cairia. Contudo, a proximidade era muito próxima, o que fez com que ela começasse a corar lentamente, desviando o olhar diversas vezes desesperadamente.  “Meu Deus, é...-”  Se interrompeu tentando retirar-se dos cabos, mas era impossível fazer isso e não se roçar em Reve antes. Que constrangimento! Marissa nunca foi hopeless romantic e nem nunca seria  - pelo menos considerando sua condição -, mas, por Deus!, que tipo de situação era aquela que a obrigava a olhar nos olhos de Reve e rapidamente afastar o rosto para longe do dele?  “Eu acho que dá pra você... sabe...”  Tentou subir as mãos para fazer um movimento giratório com o dedo da destra, sem querer explicar mais que isso.  “Ir na sala do diretor e... conseguir os cabos... Talvez, não?”  A fala mais baixa indicava que ela estava borbulhando por dentro por algo que nunca sentiu antes. Mas, não! Céus! Que tipo de atitude era aquela? Ele era seu amigo, apenas isso. Então engoliu em seco e esperou que ele se distanciasse.
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#POV: YOU AND YOUR FRIEND ARE TRYING TO PLAY CUPID, BUT END UP FLIRTING INSTEAD.– @amcrilis​​​
❛❛ —- Elas vão adorar! Confia. ❜❜ Reve disse, enquanto terminava de enviar uma mensagem à sua amiga para se encontrar consigo na sala de teatro (que ele tinha a chave) daqui trinta minutos. Esperou que Marissa fizesse o mesmo com a amiga dela, e sorriu, orgulhoso, para o cenário romântico e à semi-luz que haviam organizado com algumas partes do cenário da última peça. Um poste falso e baixinho iluminando fracamente um banco de praça com vários corações de papel espalhados. ❛❛ —- Elas tão nesse vai e vem faz um tempão. Vai ser só um empurrãozinho rápido. ❜❜ então, a luz do poste começou a piscar. Ah, sempre tinha de acontecer algo assim antes de algo importante! ❛❛ —- Peraí, Mari, peraí. Me dá uma ajudinha com o cabo. ❜❜ ele pediu, pegando o cabo de energia do poste falso, junto da extensão que emprestaram do laboratório, para ficar testando diferentes posições e identificar onde estava acontecendo o mal contato. Ficaram assim por alguns minutos, até a luz voltar novamente. ❛❛ —- Boa, agora s–!!! ❜❜ mas, quando percebeu, estavam próximos. Muito, muito próximos, e literalmente enrolados um no outro. Reve engoliu em seco, subitamente caindo vítima do clima do cenário que ele mesmo havia arrumado. ❛❛ —- É… O que a gente faz agora? ❜❜ ele perguntou, constrangido, num tom mais baixo que o normal. Quer dizer, foco! Foco!! ❛❛ —- … Sobre os cabos, eu quero dizer! ❜❜
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amcrilis · 2 years
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“Eu não descartaria a possibilidade de serem eles.” Respondeu à zombação no mesmo tom de deboche, secando as lágrimas nos cantos dos olhos e recobrando a compostura. Não conhecia a ruiva, então era incapaz de dizer se ela estaria acordada o suficiente para sacar a sua resposta. Questionada sobre a carta que tinha em mãos, Agatha se sentou no banco de mármore e suspirou. “Aparentemente, eles eram de mundos diferentes também.” Os olhos reencontraram os escritos no papel gasto. “Sally estava perdidamente apaixonada por Dean e eles viveram um romance incrível, mas ele não era rico o suficiente para os pais dela aprovarem, então eles decidiram surpreender a Sally com um casamento que ela não queria para fazê-la esquecer do Dean. Acontece que nessa carta a Sally conta que combinou de fugir com o Dean, mas ele nunca apareceu.” Mordeu o interior da bochecha antes de falar sobre a próxima parte. “O noivo da Sally descobriu e mandou algum soldado para matá-lo. O resto da carta não dá para ler porque as letras estão embaçadas pelo choro dela, então eu não sei se…” Ele morreu, completou mentalmente, limpando a garganta e desviando as irises da carta para a companhia. “Eu gostaria de encontrá-los, mas acho que sem os sobrenomes vai ser difícil.” Talvez devesse começar a questionar seus alunos do ballet os nomes de seus avós.
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Enquanto ela lhe explicava, sentia dentro de si aquela vontade de entender, de saber mais, porque embora fosse apática com relação ao amor, naquele dia em específico esperava reencontrar-se mais uma vez nos devaneios sentimentais de outras pessoas, já que de si mesma não esperava nada além de descontentamento. Até se aproximar mais da morena e se inclinar um pouco de lado para que pudesse ler o que ela tinha em mãos, conseguiu entender um pouco da história. Não era de se comover assim por coisas do tipo, mas imaginava o impacto daquela carta e de como algo dentro de si estava se remexendo tremendamente por isso.  “Parece até um filme. Duas pessoas se amam, mas não conseguem ficar juntas porque o universo não quer juntá-las ali e agora. Talvez, eventualmente, eles tenham se reencontrado e essa seja uma carta muito antiga, não?”  Embora fosse pouco empática com histórias de amor por já não ter mais esperanças, Marissa estava de fato curiosa. Nem que fosse o último feito de sua vida, ela descobriria quem eram eles.  “Não tem problema. Podemos perguntar a algum policial. Estou supondo que eles têm acesso a muitos nomes aqui na cidade, então são a melhor opção no momento.”  Se virou repentinamente para começar a andar, mas parou quando lembrou-se da outra, virando o rosto para se atentar à ela.  “Anda, vamos!”
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amcrilis · 2 years
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like ou reblog se você salvar/usar.
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amcrilis · 2 years
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@amcrilis @mxsicmuse​
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amcrilis · 2 years
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Seu âmago ansiava por isso desde que acordou mais cedo. Ela ouvia passarinhos cantando, pessoas saltitando, coração batendo no peito... Coisas que normalmente não sentiria e nem conseguia sentir. Marissa tinha esse bloqueio que não sabia de onde vinha, mas a impedia de se apaixonar; no entanto, lá estava ela, correndo para a direção de Mira e agarrando sua mão para puxá-la para correr junto da mesma.  “Aproveitando o momento!”  Foi sua resposta curta definitiva para a pergunta, embora soubesse e entendesse que era retórica. Antes de se aproximar da fonte que estava congelada por conta do frio extremo, Marissa a olhou, atenta e contente, com a expectativa nas alturas.  “Você já jogou moeda na fonte antes? Dizem que isso faz com que um desejo momentâneo se realize, ou algo nesse sentido...”  Ela retirou então uma moeda do bolso, mostrando para a outra.  “Podemos quebrar o gelo pra água correr e então fazer um pedido. O que você iria desejar?”
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Especial Valentine’s Day
Cenário 1 - STORYBROOKE IN LOVE
▽☠―――――― ✴⥽ Aquilo tinha que ser o seu pior pesadelo se tornando realidade. Mira já conseguia sentir a respiração rarefeita, o coração acelerando em uma típica situação de corra ou morra - e ela já tinha passado por momentos assim o suficiente para saber o que era um dose forte de adrenalina. Mas aquilo parecia mais um ataque de pânico. Ela, a herdeira de Cormac, a capitã do Syren’s Wraith, a espectro do Jolly Roger, estava prestes a ter um troço por presenciar um dia diretamente tirado dos clichês românticos ❝――――Querido Díos, libérame de esta maldición por favor ❞ murmurou assustada, mas embora sua mente a mandasse fugir, ela estava congelada naquela cena, sua voz a traindo, saindo nem um pouco agressiva como gostaria  ❝――――O que está fazendo? ❞ 
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amcrilis · 2 years
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“Você diz... Dean Winchester e Sally de O Estranho Mundo de Jack?”  Zombou quando ouviu a outra e então percebeu o que ela tinha em mãos. Sempre descrente, Marissa não hesitou ao soltar um riso nasalado breve, ajeitando a postura assim que se colocou de pé mais uma vez. Gostava de visitar aquele lugar para ver se sentia as tais borboletas no estômago com o que quer que fosse que leria, mas acabava por decepcionar-se. Sua condição era tão ruim assim?  “Eles eu conheço, sim, mas são de mundos completamente diferentes.”  Concluiu seu comentário zombeteiro.  “O que aconteceu com eles?”  Apontou com a cabeça para a carta que ela segurava, curiosa.
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STORYBROOKE IN LOVE. inspiração: cartas para julieta! 💌
Quase ninguém falava daquele espaço na cidade, e até aquela manhã, Agatha parecia não lembrar que existia. Simplesmente acordou inspirada para visitá-lo. Num beco decorado de rosas vermelhas e brancas, quase escondido, canetas, papéis e envelopes sempre estariam à sua disposição para você desabafar na companhia de uma estátua de cupido atrelada à uma fonte pequena. A Morrison estava prestes a se sentar no banco e começar a escrever, porém, os olhos fisgaram um envelope amassado e manchado pelo tempo, escondido no espaço entre duas pedras do mural. Intrigada, ela puxou a carta datada: 14 de Fevereiro de 1960 e leu o conteúdo trágico dela, tendo um pouco de dificuldade por conta da tinta borrada pelo choro de alguém. Tentou esconder as próprias lágrimas ao terminar e só então percebeu a presença de alguém. Secou-as rapidamente, fitando MUSE. “Por acaso conhece algum Dean? Ou uma Sally?” Não podia negar: queria saber como aquela história terminara; se Sally e Dean tinham conseguido se reunir. Se tinham sido felizes apesar de todas as dificuldades apresentadas na carta. “Eles devem estar meio velhinhos à essa altura.” 
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amcrilis · 2 years
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⋆ Bia Arantes ⋆
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amcrilis · 2 years
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Bia Arantes in Deus Salve o Rei (2018) as Brice
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amcrilis · 2 years
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˗ˏˋ   🌷    ❛      i know there is  𝓱𝓸𝓹𝓮  in these waters, but 𝐢 𝐜𝐚𝐧'𝐭 bring myself to swim.  ❜
Quem canta, seus males espanta! Bom... pelo menos às vezes, né?! É nisso que AMARÍLIS DE PROTEA, A MUSA DO PRESENTE, acredita. Em Storybrooke ela se chama MARISSA GOLDLEAF, a segunda mais velha das trigêmeas, e é uma organizadora de casamentos. Tem 25 anos e está desacordada, mas tem memórias extremamente confusas da Land of Untold Stories, das quais não dá a devida importância. Ela foi amaldiçoada pela Rainha Má a viver com o fardo de não acreditar no amor, mas faz papel de cupido sempre que pode.
PARA SABER MAIS INFORMAÇÕES DA PERSONAGEM: leia a história de storybrooke, curiosidades e da floresta encantada. Também tem umas wanted relations esperando por você, e se achar conveniente veja também a pasta dela no pinterest, além da tag de musings. Você acha um resumo dela junto de outros personagens meus bem aqui.
FALANDO SOBRE A PERSONAGEM:
Ela é totalmente control freak e tem TOC com limpeza e organização. Muito fácil ficar enojada com alguém por alguma coisa grudada no cabelo, no rosto ou na roupa e querer tirar isso porque fica agoniada. Geralmente acaba sendo chata nessa questão porque só presta atenção em alguém quando tá tudo perfeito aos olhos dela.
Foi amaldiçoada pela Rainha Má a não acreditar no amor e nem ter expectativas sobre isso, então por mais que ela tenha namorado com alguém ou se envolvido de alguma forma, provavelmente terminou por falta de interesse dela. Marissa também fala muito sobre como acha tudo isso de amor verdadeiro uma bobagem  - mesmo que seja um cupido!
No passado cantava sobre o presente das pessoas, ela sabia cada passada que davam, mas com o exílio para LoUS ela e as irmãs perderam seus poderes. Em Storybrooke, no entanto, ela conta com uma estranha mania de conseguir agradar as pessoas com coisas que elas querem muito, quase um resquício do que viveu em Protea, cantando canções do que as pessoas faziam no momento. Não era tão útil antes e não parecia ser minimamente agora, exceto por sua percepção de ler uma pessoa e agradá-la ou ajudá-la quase que involuntariamente. Isso na verdade é só uma sensação que ela tem, mas não quer dizer que seja cem por cento correta em tudo que faça.
FALANDO SOBRE A MUN:
Meu único trigger é de tubarões. Pelo AMOR de Deus, não tratem de nada que remeta a esse demônio satânico comigo. 😭
Não tenho problemas em escrever smut, contanto que não seja algo banal. Acredito que há muito mais pra se explorar do que uma pegação! Tenho muita timidez da minha escrita, por isso que sempre que tiver alguma oportunidade pra tal tipo de plot, vou querer algum alívio cômico ou mesmo pular a cena principal (sou uma garota de preliminares apenas, soft), pois morro de vergonha!
Gosto de combinar inters em que meus chars sejam colocados em situações cômicas e não tenho problemas em desenvolver momentos em que eles percam ou se fodam de alguma forma, na verdade gosto muito! Tô aqui pelo angst, só vamo. hehe
Muito difícil eu não topar uma interação, seja qual for a ideia. Tenho minhas limitações, muito poucas na verdade, com relação a plots e etc, mas sou super de boas pra resolver isso e jogar mais e mais ideias pra que possamos chegar em comum acordo! Prefiro muito mais agradar meu partner pra que juntos possamos nos divertir jogando, respeitando os limites de cada um.
Gosto de transcender criar conexões com o partner ao invés de algo puramente por plots. Acho que se temos simpatia um pelo outro, as coisas, ideias e inters, fluem muito mais tranquilamente e fica mais divertido até! Então se te incomodar em algum momento algo que eu fale fale, poste ou qualquer que seja a coisa, não precisa se acanhar jamais, pode me falar! Sou muito tranquila pra receber críticas e palavras sinceras cujas intenções são positivas, porque assim podemos fazer do rp um espaço melhor não só pra nós jogarmos como pra nos darmos bem também uns com os outros. 💕💕💕
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