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ayselwaller · 2 years
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ayselwaller · 2 years
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aysel sent you a text! @littlecmer
📲 to G 🖤: entaaaaooooo... o que foi aquilo com o papai, o virgil e a mesa de jantar do mundo invertido???
📲 to G 🖤:
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ayselwaller · 2 years
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Aysel não estava preparada para a leveza que sentiu no peito ao se encaixar naquele abraço tão familiar. Enquanto se arrumava ela havia antecipado muitas coisas que poderiam acontecer naquela noite e apesar de ter percebido que estava disposta a agir de forma mais natural e afetuosa, ainda existia o medo de o clima ficar estranho, porém não foi isso que aconteceu. Era simplesmente como se fossem duas peças perdidas de um quebra-cabeça sendo encaixadas depois de muito tempo. Foi impossível não sorrir diante da resposta do rapaz para sua brincadeira com a canção. Na verdade ela sorria tanto que corria o risco de parecer uma boba, mas não se importava ou via razões para esconder seus sentimentos. É claro que ainda carregava suas inseguranças e medos, que se perguntava se Tyrone poderia querer seguir sua vida sem ela, mas Aysel nunca foi orgulhosa. Não tinha vergonha de parecer ridícula ou de não ser correspondida, o que mais lhe importava era demonstrar seus sentimentos e ser o mais verdadeira possível com ele, já que acreditava que ele merecia ver como ela se sentia. Ainda assim, segurou suas demonstrações de afeto e quebrou o abraço muito antes do que gostaria. Se pudesse ficaria agarrada a ele pelo resto da noite, como já tinha feito tantas vezes anos antes, mas certas coisas precisavam tomar seu tempo e ela preferia não arriscar extrapolar os limites do Gallegher. Uma coisa era ser clara com o que sentia e outra muito diferente era ser invasiva, ela estava tentando encontrar esse equilíbrio.
"Obrigada." sorriu orgulhosa. Sempre havia sido muito vaidosa e caprichosa com suas produções, mesmo que fosse até bem básica na hora de se vestir. Acomodou-se no assento, aproveitando para olhar em volta. Fazia um tempinho que não dava as caras ali. "Mesmo? Também tenho." deu uma risadinha alegre antes de prosseguir "Minhas amigas dizem que é um dos melhores lugares para se conhecer as pessoas mais bonitas de Storybrooke e tudo mais. Por alguma razão eu acredito nelas." comentou, girando os olhos de maneira teatral, como quem diz um sonoro "yuuumm!" ao se lembrar de pessoas muito atraentes. Esperava que fosse evidente que se referia a ele próprio. Essa era de fato uma das razões para ela ir tanto ao local quando mais nova, não estava procurando por um namorado naquela época, mas acabou encontrando um relacionamento cheio de boas memórias. "Sério?" perguntou animada, referindo-se ao aval médico de que ele falava. "Isso é ótimo! Novinho em folha..." sorriu, assistindo-o gesticular "Bom... Digamos que bebo um pouco menos agora, acho que não tenho mais aquela energia toda." suspirou "Mas não vou mentir porque você me conhece, como eu bebia muito mesmo bebendo menos... Ainda bebo muito." deu de ombros, tentando não sentir-se constrangida. Tyrone, assim como quase todas as pessoas realmente importantes, nunca havia lhe repreendido por se divertir, mas ela já tinha ouvido poucas e boas sobre isso de outras pessoas. "Vou pedir uma vodka cranberry, ou talvez uma gim tônica? Ou uma e depois a outra... Odeio ser indecisa. Já tem ideia do que pedir?" suspirou pesadamente "Quick question, antes que esqueça de perguntar. Ainda está morando naquele apartamento?" perguntou, buscando uma oportunidade de saber mais sobre como andava a vida dele atualmente.
╰ ♡ ✧ ˖ a starter for @tyrcne no The Lakes. 🐚
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Aysel estava nervosa. Apesar de o The Lakes ser seu bar favorito e de ela já ter estado no local várias vezes, aquela era uma ocasião diferente e especial e tentar prever quais seriam os rumos da noite era quase uma tortura. Enquanto seguia até o local de táxi, ela tentou se acalmar como podia. Claro, já havia ido ali com Tyrone algumas vezes, era um lugar conhecido para ambos, mas como seria aquele recomeço? Confie em você mesma, Aysel! Ela pensou, descendo do carro depois de pagar o motorista e seguindo para seu destino com passos firmes que amoleceram assim que seu olhar encontrou o rapaz lá dentro. Céus, como era fácil entender o porquê de ter se apaixonado por ele...
A Waller cruzou o estabelecimento depois de deixar o casaco no cabideiro, completamente alheia a qualquer olhar direcionado a si que não fosse o dele. Era quase como a primeira vez em que ela o viu, naquele mesmo bar, anos antes. Daquela vez ela estava no palco, cantando You Sexy Thing como se fosse o próprio cantor da banda Hot Chocolate, mexendo os quadris e dançando animadamente dentro de um de seus vestidinhos de verão, muito contente em atrair a atenção das pessoas até que viu Tyrone à distância e não desgrudou mais os olhos dele. Como todas as suas lembranças, aquela também parecia meio borrada pelo tempo e às vezes ela até duvidava que fosse realidade. Se recordava de uma de suas amigas perguntando quem era ele e de responder "é meu futuro marido!" de brincadeira antes de ir até onde ele estava procurar uma brecha para puxar assunto. Aysel não esperava que fosse de fato se apaixonar pelo rapaz com tanta intensidade, ou que um dia realmente sonharia com um casamento entre os dois, mas foi impossível não sonhar.
"Where did you come from, angel?" ela disse, no presente, quando chegou perto o suficiente, um risinho bobo escapando junto com as palavras. Talvez ele se lembrasse daquela primeira noite e risse junto com ela. Céus, como sentia saudades! Dessa vez ela não hesitou em puxá-lo para um abraço, simplesmente porque não aguentava mais a sensação de vazio que acompanhava as memórias. Precisava de toques e do perfume alheio para preencher as lacunas e trazer as lembranças à realidade. "Cheiroso." comentou, fazendo um biquinho ligeiramente mimado ao quebrar o abraço. Era de certa forma um primeiro encontro e ela tinha se arrumado para tal, usando uma calça jeans, botas e uma blusa de alças que a faria congelar se saísse do bar sem o casaco. "Continuo amando esse lugar do mesmo jeito. Algumas coisas nunca mudam." abriu o sorriso que não conseguia, e nem queria, segurar.
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ayselwaller · 2 years
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"Sim! Eu estava tão pronta para beber uma garrafa de vinho inteira assistindo a algum filme repetido e amaldiçoando a situação bizarra em que minha vida amorosa se encontra..." choramingou, como sempre dramática. Ela olhou para o rapaz por um momento, ponderando, e fez o que ele havia dito, deixando o cesto no chão e sentando-se abraçando as pernas. Relaxar já seria mais difícil. "Espero que sim... As pessoas costumam ficar distraídas em feriados. E nunca uso esse elevador quando venho aqui, então não sei como é a manutenção." deu de ombros "Pelo menos estamos só em dois aqui, imagina o elevador emperrar com várias pessoas dentro... Acho que seria mais assustador."
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ayselwaller​:
CENÁRIO 1: STORYBROOKE IN LOVE
CLICHÊ: APAGÃO + ELEVADOR
INSP.: 100 Girls
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Aysel costumava usar escadas na maior parte do tempo simplesmente porque acreditava que fortalecia as pernas e que ficar torneada não lhe faria mal, mas naquela tarde estava com um enorme cesto cheio de roupas recém retiradas da lavanderia que ficava no sexto andar de um edifício comercial muito antigo. Eram seus vestidos e lingeries mais delicados, edredons e casacos mais bonitos, peças que ela só confiava àquele estabelecimento porque achava o serviço especial. Uma pessoa entrou logo depois dela, no sexto andar, mas ela nem pôde ver o rosto porque o cesto impedia sua visão, de qualquer forma disse um “boa tarde” educado. Tudo ia bem até o elevador dar um solavanco e parar, as luzes se apagando e deixando ela e MUSE no escuro. A jovem esperou, tentou chamar socorro, mas o telefone não tinha sinal, a wi-fi não pegava e os botões do elevador antigo já eram. Depois de bem uns quinze minutos ela já tinha perdido as esperanças, principalmente ao ver o celular desligar por falta de bateria, já que iria carregá-lo no carro. “Ah, ótimo.” bufou “Que bela forma de passar o Valentine’s Day! Alguma sugestão de como passar o tempo?” disse, deixando o cesto no chão e virando-se para MUSE, mesmo que só pudesse ver sua silhueta no escuro.
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Não fazia ideia que o prédio que morava possuía um elevador, para Otto era tão mais simples descer as escadas que quando descobriu que havia aquela comodidade simplesmente desejou experimentar e nada mais do que isso. Tinha acabado de entrar no pequeno cubículo e quase esbarrou na garota com roupa para lavar, desviando por pouco e recostando-se no fundo do elevador para esperar chegar até o terreo. No entanto, como nada na vidad e Otto é fácil, um solavanco e um piscar das luzes demonstrou que estavam parados. Observou em silêncio quando a menina tentava chamar ajuda e pegou o celular de seu bolso em busca de sinal, mas não encontrou, estavam presos. “hoje é valentines day?” indagou surpreso por estar completamente perdido quanto a data comemorativa. “bom, sugiro deixar o cesto no chão, sentar e relaxar, alguém logo vai perceber que o elevador parou e nos resgatar, pelo menos eu espero.” 
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ayselwaller · 2 years
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"Sério? Bom, eu não comemorava há um tempo, mas esse ano queria..." não conteve a expressão tristonha "Ai não? Vamos ter que ficar calados?! Porra!" exclamou "Desculpa. Eu falo muito quando fico ansiosa, ugh! Um horror. Mas vou tentar falar menos. Ou melhor, não falar. Não quero te matar sufocado... Imagina morrer sem ar porque uma mulher doida num elevador falou demais?!" tagarelou, se amaldiçoando por já estar falando mais do que o necessário.
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CENÁRIO 1: STORYBROOKE IN LOVE
CLICHÊ: APAGÃO + ELEVADOR
INSP.: 100 Girls
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Aysel costumava usar escadas na maior parte do tempo simplesmente porque acreditava que fortalecia as pernas e que ficar torneada não lhe faria mal, mas naquela tarde estava com um enorme cesto cheio de roupas recém retiradas da lavanderia que ficava no sexto andar de um edifício comercial muito antigo. Eram seus vestidos e lingeries mais delicados, edredons e casacos mais bonitos, peças que ela só confiava àquele estabelecimento porque achava o serviço especial. Uma pessoa entrou logo depois dela, no sexto andar, mas ela nem pôde ver o rosto porque o cesto impedia sua visão, de qualquer forma disse um “boa tarde” educado. Tudo ia bem até o elevador dar um solavanco e parar, as luzes se apagando e deixando ela e MUSE no escuro. A jovem esperou, tentou chamar socorro, mas o telefone não tinha sinal, a wi-fi não pegava e os botões do elevador antigo já eram. Depois de bem uns quinze minutos ela já tinha perdido as esperanças, principalmente ao ver o celular desligar por falta de bateria, já que iria carregá-lo no carro. “Ah, ótimo.” bufou “Que bela forma de passar o Valentine’s Day! Alguma sugestão de como passar o tempo?” disse, deixando o cesto no chão e virando-se para MUSE, mesmo que só pudesse ver sua silhueta no escuro.
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jake só havia visitado uma pessoa, ou melhor, devolvido algo e já planejava voltar para casa. o dia estava mais que estranho e não queria arriscar-se. não conseguiu ver a pessoa que estava consigo no elevador, mas correspondeu ao cumprimento, se limitando a fazer isso. porém, o elevador parecia ter outros planos para ele. bufou, mas também ajudou a chamar por ajuda, bater nas portas metálicas, tentar ligar com seu celular que, curiosamente, estava com a bateria fraca. ótimo, pensou. encostou na parede oposta a dela, respirando fundo, fechando os olhos por um instante. “eu nem comemoro esse dia ridículo.” murmurou. “não sei… mas seria melhor algo que não envolvesse falar demais. por causa do oxigênio, sabe?” 
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ayselwaller · 2 years
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No instante em que viu a mulher correndo em sua direção, o coração de Aysel começou a bater mais rápido. Tão rápido, mas tão rápido, que parecia estar vendo o amor de sua vida (ou prestes a ter um ataque, quem sabe?). Oh Deus... Aquele dia estava uma confusão. "...Sim?" respondeu, incerta "Olha, se eu responder de uma forma estranha, é que... Esse dia está bizarro e eu estou agindo de um jeito totalmente louco!"
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CENÁRIO 1: STORYBROOKE IN LOVE
Declarações pra cá, cantorias pra lá… Penelope simplesmente não suportava sentir que estava em um filme ou um conto de fadas, principalmente estando no lado dos mocinhos apaixonados. Mas o que podia fazer? Quem quer que tenha feito aquela bagunça em Storybrooke com certeza canalizava muito mais magia que ela, a fazendo ser incapaz de se libertar daquele encantamento ridículo. Quando viu MUSE lhe deu um estalo, e de repente uma música começou a tocar; ela sabia bem o que viria a seguir. “Ei, ei, ei!” Chamou desesperadamente, enquanto corria até MUSE. “Desculpa mas… can I just say something crazy?”
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ayselwaller · 2 years
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"É tudo..." começou, memórias desconhecidas e estranhas invadindo sua mente e levando-a a formar seus argumentos "Nossas famílias prepararam todo casamento. Custou uma fortuna... Eu não estava certa de que estava apaixonada, mas era o melhor para todos. Que ironia do destino encontrar o amor da minha vida trabalhando na minha cerimônia de casamento!" desabafou, triste "Mas nunca conheci alguém como você. Prometo que em uma semana terei uma solução, falarei com papai, terminarei o casamento... Farei o que for preciso. Quando encontramos o amor não podemos deixa-lo escapar e eu não seria louca de te perder." completou, colocando uma mecha de cabelo loiro da outra atrás da orelha para ver seu rosto melhor. "Você é meu amuleto de sorte, Vicky."
ayselwaller​:
“Não podemos ficar juntas, Vicky!” Aysel gritou, os olhos se enchendo de lágrimas enquanto olhava para a jovem. “É tudo o que eu mais quero, mas… Estou prometida em casamento! Para outro! Você está certa, eu deveria ser mais corajosa, largar tudo e te levar daqui, fugir para longe, para um lugar onde a gente possa ser feliz!” choramingou “Mas e minha família? E papai?” suas lágrimas se misturavam à chuva, suas roupas grudavam ao corpo, tudo parecia um enorme desastre. “Ele está doente, não suportaria emoções tão fortes…” quê?!! Desde quando Titus estava doente? “Mas…” sussurrou, aproximando-se mais e tomando a loira em um abraço, mesmo esperando que seria repelida “Só mais um pouco, vamos esperar só mais um pouco. Prometo que consigo fazê-los desistir do casamento. E aí seremos eu e você contra o mundo!”
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❝Eu sei que é difícil, mas eu larguei tudo pra ficar com você, Aysel… Por que parece ser tão difícil para você fazer o mesmo? Eu não posso continuar com você se for assim… Se apenas eu estiver comprometida.❞ Respondeu de imediato, ainda que não fizesse ideia do que estava dizendo, mas a confusão era deixada de lado quando era tomada por aqueles sentimentos inexplicáveis. ❝Se ele te ama, ele vai entender, ele precisa entender…❞ Ela se aproximou mais da outra, retribuindo o abraço que lhe era dado de forma apertada, como se tivesse esperança que poderiam achar uma solução melhor mesmo que tudo apontasse para o contrário. ❝Eu não sei se consigo esperar por muito mais… Uma semana, me prometa que resolverá tudo em uma semana, é tudo que eu te peço… ❞
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ayselwaller · 2 years
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CENÁRIO 1: STORYBROOKE IN LOVE
CLICHÊ: APAGÃO + ELEVADOR
INSP.: 100 Girls
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Aysel costumava usar escadas na maior parte do tempo simplesmente porque acreditava que fortalecia as pernas e que ficar torneada não lhe faria mal, mas naquela tarde estava com um enorme cesto cheio de roupas recém retiradas da lavanderia que ficava no sexto andar de um edifício comercial muito antigo. Eram seus vestidos e lingeries mais delicados, edredons e casacos mais bonitos, peças que ela só confiava àquele estabelecimento porque achava o serviço especial. Uma pessoa entrou logo depois dela, no sexto andar, mas ela nem pôde ver o rosto porque o cesto impedia sua visão, de qualquer forma disse um "boa tarde" educado. Tudo ia bem até o elevador dar um solavanco e parar, as luzes se apagando e deixando ela e MUSE no escuro. A jovem esperou, tentou chamar socorro, mas o telefone não tinha sinal, a wi-fi não pegava e os botões do elevador antigo já eram. Depois de bem uns quinze minutos ela já tinha perdido as esperanças, principalmente ao ver o celular desligar por falta de bateria, já que iria carregá-lo no carro. "Ah, ótimo." bufou "Que bela forma de passar o Valentine's Day! Alguma sugestão de como passar o tempo?" disse, deixando o cesto no chão e virando-se para MUSE, mesmo que só pudesse ver sua silhueta no escuro.
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ayselwaller · 2 years
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CENÁRIO: Storybrooke In Love
ONDE: Cais
INSP.: Table 19
Com @tyrcne
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"TYRONE!" Aysel gritou ao chegar correndo no cais, uma multidão de pessoas a seguindo, mais alto do que achou que conseguiria, sem se importar se chamaria a atenção de quem quer que fosse. Tudo estava fora do comum, ele estava num barco, prestes a ir embora da cidade mesmo sem nunca ter anunciado intenção de fazê-lo. Nem ao menos havia se despedido dela... E Aysel estava desesperada. Precisava contar o que sentia, colocar para fora seus sentimentos mais intensos... Se aquele homem fosse embora sua vida estaria acabada! Perde-lo uma vez já era ruim, nas duas? Seria demais... Além de tudo, ela tinha um segredo que ele precisava saber. "Meu amor, por favor, me escuta!" continuou, torcendo para que ele a ouvisse. O piloto da lancha parou e o rapaz veio ao fundo, ainda que existisse uma distância considerável entre ele e o cais. "Sei que muitas coisas aconteceram... Mas meu amor por você nunca mudou. Nunca! Te esperei todos esses dias e vou continuar esperando! Preciso de você, das nossas brigas, das nossas pazes, dos nossos recomeços... Preciso de você ao meu lado." a essa altura ela já começava a chorar, inundada por todas aquelas emoções confusas. "E não estou sozinha nessa. Há mais alguém que precisa de você." sorriu, levando a mão à barriga e causando choque em alguns presentes, inclusive nela mesma. O quê? Como poderia estar grávida se há séculos era praticamente uma celibatária?! Oh Deus, nem tinham chegado nesse nível ainda! E se ele achasse que o filho era de outro? Mas não havia outro! Que merda era aquela! "Estou grávida, Tyrone! Do nosso filho, fruto do nosso amor... Precisamos de você, por favor não nos deixe!" prosseguiu, olhando-o de longe, confusa demais com a situação toda. Seria ela a nova virgem Maria? (Sem ser virgem, claro) Seria que Titus iria matar a ela ou ao Gallegher? Que desastre! "Por favor desista de casar com outra pessoa..." concluiu, deixando tudo ainda mais estranho. Tyrone estava por aí casando com outrazinhas?! Enquanto ela estava grávida do bebê fecundado pela força do pensamento? Que absurdo era aquele?
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ayselwaller · 2 years
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Aysel estava apenas passando na rua, mas de repente havia música em todo canto e ela queria cantar. Só era dada a cantorias no karaokê e olhe lá, então por que estava fazendo isso agora? Viu o homem se aproximando, a canção de Grease que conhecia muito bem soando em sua voz e antes mesmo que pudesse se controlar os versos lhe escaparam: "You better shape up, 'cause I need a man and my heart is set on you!" cantarolou, tomando o cigarro de uma moça que passava pela rua e jogando-o no chão para pisar nele exatamente como Olivia Newton-John fez no filme "You better shape up, you better understand, to my heart I must be true!" continuou, continuando a coreografia com Theodore enquanto seus olhos praticamente gritavam por socorro. Não aguentava mais a estranheza daquele dia! Talvez depois que a música acabasse ela poderia lhe pedir ajuda para bolar um plano de libertação?
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Onde: Storybrooke In Love
Inspiração: Grease
                                        Tudo estava tão estranho naquele Valentine’s Day que Theodore sentia que a qualquer segundo poderia sair cantando ou até mesmo dançando no meio da rua – e isso seria tão vergonhoso quanto qualquer outro clichê de filme – e aparentemente aquilo aconteceria mais cedo do que ele imaginava. Quando pisou do lado de fora de sua loja, os olhos escuros foram praticamente atraídos para a figura feminina que estava ali a sua frente e antes que conseguisse pensar no que fazer, uma musiquinha começou a tomar o ambiente, música essa que ele conhecia – I got chills, they’re multiplyin’. And I’m losin’ control, ‘cause the power you’re supplyin’. It’s electrifyin! - cantou, sentindo o rosto começar a esquentar de vergonha, mas é claro que como se não bastasse apenas cantar ele teve que fazer a mesma coreografia daquele filme que ele realmente havia esquecido o nome.
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@ayselwaller​
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ayselwaller · 2 years
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Aysel deu de ombros sem se importar muito. Já havia sido considerada promíscua pela sociedade de Storybrooke tantas vezes, e por tantos motivos diferentes, que não ligava mais. "A maioria não fez boa impressão o suficiente para ser repetido, aí passei pro próximo." falou como se fosse a coisa mais normal do mundo, apenas para ver a reação da ruiva "Acho besteira, sabe? Quer dizer, onze desses foram até meus 22 anos-" iniciou o raciocínio "Então conheci o número 12. Tenho certeza que muitas mulheres já passaram disso. Cameron Diaz está em um casamento super feliz e aposto que passou dos dez!" disse animadamente "Além do mais você é um mulherão. Eu me casaria com você agora se não estivesse..." deu uma pausa "Em uma situação complicada de relacionamento, digamos assim."
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ayselwaller​
Aysel demorou alguns segundos para perceber que a mulher falava com ela, mas seu comentário a pegou de surpresa. “Meu Deus, sério?!” disse, contando mentalmente sua lista de parceiros que… Havia parado de crescer alguns anos atrás, mas antes era extensa para alguém da idade que ela tinha. “Acho que… 12? Não sei se conto o Jonathan da sorveteria.” deu de ombros “Mas por quê está preocupada com isso? Está acima da média? Isso não te impede de achar sua alma gêmea! Ou será que impede? Ai meu Deus!”
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“Doze?” indagou com real interesse, estreitando os olhos em uma expressão que beirava o julgamento quando na verdade era nervosismo, fingimento e preocupação com seu próprio número. “Que safada!” a brincadeira surgiu como se fossem intimas, provavelmente naquela ambientação doida de ações estranhas era possível que sentisse conhecê-la muito bem. No entanto o seu pensamento real era: só doze? Puta merda!  “Não, é claro que não impede! Tudo baboseira, não é?” moveu as mãos como se não desse importância real para a situação, mas logo ficou pensativa “Ou será que impede?” utilizou da pergunta alheia, em tom de preocupação. “Quero dizer, eles fizeram uma pesquisa, não fizeram? Quantas pessoas será que foram entrevistadas? Se foram tipo… umas vinte, ok, não confiamos, mas e se foram milhares? A Maire Claire é uma revista bem popular. Por todos os santos, será que eu vou ficar encalhada para a vida toda?” 
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ayselwaller · 2 years
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Aysel estava radiante! Sua família estava feliz (pelo menos até onde ela sabia), Tyrone estava ótimo e os dois estavam chegando cada dia mais perto de fazer as pazes completamente e ainda por cima tinha uma possibilidade de emprego no teatro. Tudo estava bom demais para ser verdade, tão bom que nos últimos dias ela havia voltado para seu estado hiper vaidoso e só andava por aí muito bem vestida e maquiada. Naquela tarde o pai lhe pediu para não sair, mas mesmo assim ela colocou seu little black dress favorito, um com alças finas e que nem chegava até os joelhos e passou um batom vermelho bem chamativo porque tinha escutado Good 4 U durante o banho e agora se sentia poderosa! Usava até um anelzinho no dedo de um dos pés descalços (era brega, ela sabia, mas achava fofo e a fazia se sentir uma musa do verão mesmo durante aquele inverno horrível)
No entanto, quando estava para sair do quarto ouviu vozes diferentes e por isso colocou uma sandalinha lilás bem baixinha apenas para não ficar descalça. Então desceu as escadas, curiosa para saber qual seria o evento do dia, porém ao chegar no térreo nada fez sentido. Havia uma mesa de jantar obviamente montada para um casal (... que estava bem torta na verdade, então talvez fosse obra de Titus), Eugenie e Virgil. Juntando os pontos ela concluiu que o jantar era para os dois, o que não seria estranho. Depois de três anos vivendo uma vida amorosa através de suas irmãs e amigas enquanto esperava seu amado, ela tinha aprendido a observar bem as pessoas e já tinha pego Genie secando o rapaz algumas vezes e o contrário também. Não que ela fosse julgar, já que ele era muito bonito (mas não tinha cabelos cacheados e olhos azuis) e Genie era um monumento, no lugar de qualquer rapaz ela também olharia. Mas se era isso, por que os dois estavam com caras horríveis? E o que ela estava fazendo ali? Iria servir de garçonete? “Oi!” cumprimentou, tentando fingir normalidade “Gee?” perguntou, com uma interrogação estampada na cara “Virgil! Veio ver o papai? Ele está...” olhou em volta, procurando com atenção “Escondido atrás da porta do banheiro?”
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THE INSPO: PARENT TRAP
THE CLICHE: COUPLE PAIRING
THE PARTNERS: @littlecmer​ & @lastdanes​ & @ayselwaller​
Era um plano perfeito. Já que Aysel parecia se prender em Storybrooke somente pelo namorado em coma (que nem em coma estava mais!!! que saco!) e não pelo amor familiar, ele precisava distrair a ingrata mulher com um outro amor. Sim, porque se aquela desnaturada precisava daquele empurrão extra para não abandonar seu pai sem qualquer misericórdia, então Titus jogaria com as cartas que tinha. Acontecia que ele tinha mesmo um Royal Flush, que se chamava Virgil Danes, o melhor homem de Storybrooke —– que Lorenzo não o escutasse. Já não precisava mais se preocupar em salvar Ruby do criminoso porque o própio havia estragado tudo; Star estava muito bem encaminhada com o pai de sua filha que não matava nem uma mosca; Maya… bem, ela até podia caminhar por aí com aquele ex namorado na cola, mas Waller estava convencido de que o homem era gay; e o restante das filhas por hora ofereciam ao mais velho a necessária paz de espírito. Era justo então que focasse em Aysel, a sua atual preocupação. E quem melhor para ajudar Titus no seu plano além daquela que ele tinha certeza que nunca o decepcionaria, pelo menos enquanto tivesse treze anos. “Coloca a flor ali, querida” Pediu a Eugenie, conforme arrumavam a mesa decorada como se estivessem em um restaurante romântico. Mas claro que ele tinha pedido comida, já que não queria arriscar envenenar ninguém sem querer no momento mais importante da vida daquele futuro maravilhoso casal. “No meio, Genie, e arruma a vela ali porque tem que ficar romântico, eles têm que sair daqui apaixon—AAAAI” Resmungou, tirando o pé de onde ela havia colocando a cadeira por cima com força ao afastá-la da mesa. “Tá tentando me matar? Já é a quarta vez que você me machuca, filha.” Ele não estava realmente bravo, já que sabia que eram meros acidentes. Mas quanto acidente dolorido! E então a campainha tocou. “OK, você vai lá, abre a porta, deve ser o Virgil. Eu falei pra ele chegar antes porque se a Aysel chegasse primeiro ela ia dar um jeito de sair correndo quando entendesse tudo. Credo, ela puxou sua mãe, não é nada romântica. Corre, vai lá! Se eles me virem vai ser esquisito.”
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ayselwaller · 2 years
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"Não podemos ficar juntas, Vicky!" Aysel gritou, os olhos se enchendo de lágrimas enquanto olhava para a jovem. "É tudo o que eu mais quero, mas... Estou prometida em casamento! Para outro! Você está certa, eu deveria ser mais corajosa, largar tudo e te levar daqui, fugir para longe, para um lugar onde a gente possa ser feliz!" choramingou "Mas e minha família? E papai?" suas lágrimas se misturavam à chuva, suas roupas grudavam ao corpo, tudo parecia um enorme desastre. "Ele está doente, não suportaria emoções tão fortes..." quê?!! Desde quando Titus estava doente? "Mas..." sussurrou, aproximando-se mais e tomando a loira em um abraço, mesmo esperando que seria repelida "Só mais um pouco, vamos esperar só mais um pouco. Prometo que consigo fazê-los desistir do casamento. E aí seremos eu e você contra o mundo!"
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{STORYBROOKE IN LOVE}
O havia começado um tanto estranho, ainda assim Victoria não deu bola, não levando nada muito a sério e considerando que no máximo estava vendo as coisas de modo lúdico demais. Isso até o dia ensolarado subitamente se nublar e a chuva começar a cair sobre si, o corpo agindo por conta própria foi a passos decididos até muse, as palavras saindo de sua boca sem seu controle. ❝E mesmo depois de tudo, eu ainda estou aqui, esse é controle que você tem sobre mim!❞ Ela exclamou em tom mais alto por conta do som da chuva na volta de ambos, dando mais um passo para frente, mesmo sem entender por que estava fazendo aquilo. ❝Você quer que eu te culpe? Fácil, feito! Você estragou tudo, de novo! Você me colocou em uma posição onde eu tenho que te defender de novo, onde eu tenho que deixar de lado a minha moral de novo! Onde eu preciso ir contra tudo que eu acredito, de novo! Por que eu te amo!❞ E mesmo que as palavras não fossem dela, nem mesmo assim ela escapava do monólogo, a voz se tornando mais alta conforme falava. ❝E mesmo que eu queria, eu simplesmente não consigo deixar de te amar!❞  
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ayselwaller · 2 years
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Aysel demorou alguns segundos para perceber que a mulher falava com ela, mas seu comentário a pegou de surpresa. "Meu Deus, sério?!" disse, contando mentalmente sua lista de parceiros que... Havia parado de crescer alguns anos atrás, mas antes era extensa para alguém da idade que ela tinha. "Acho que... 12? Não sei se conto o Jonathan da sorveteria." deu de ombros "Mas por quê está preocupada com isso? Está acima da média? Isso não te impede de achar sua alma gêmea! Ou será que impede? Ai meu Deus!"
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Plot inspo;; What's Your Number?
Cenário I.
"O QUÊ?" sua voz ecoou, desacreditada. Estava com uma revista em mãos onde uma matéria dizia que mulheres que já tiveram 20 ou mais parceiros sexuais normalmente teriam mais dificuldade para casar. "Eu não acredito! Uma média de 10,5 parceiros? Está brincando? Quantos você já teve?" perguntou para muse, que estava sentad@ ao seu lado no balcão; mesmo que de fato não conhecesse ou tivesse intimidade com a pessoa, estava tão indignada que queria ter certeza que aquilo não passava de uma grande besteira. "Isso quer dizer que... Oh, céus!" rapidamente puxou um bloquinho de notas de sua bolsa e junto uma caneta, escolhendo uma página qualquer e passando escrever os nomes de todas as pessoas que já se relacionou (vale ressaltar que todos foram na tentativa de um verdadeiro amor).
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ayselwaller · 2 years
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Desde a época de natal uma pergunta ia e vinha na cabeça de Aysel: por que sentia uma familiaridade tão grande quando pensava em @edwcrd? Talvez fosse apenas um desses déjà vu aleatórios, um sentimento que atravessava o carma e os limites de vidas passadas. A maquiadora vez ou outra flertava com ideais do espiritismo, ainda que não fosse necessariamente religiosa, gostava de ler sobre e acreditava que certas pessoas permaneciam, mesmo quando os nomes, rotinas e rostos mudavam. No entanto, não era só sua curiosidade quanto à sensação de já o conhecer que a levou até a alfaiataria. Também precisava expandir sua cartela de clientes e uma parceria com o rapaz numa peça de teatro poderia lhe abrir muitas portas, então ela uniu o cármico ao burocrático e o procurou numa tarde em que não tinha clientela. A semana seguinte seria agitada, afinal muitas pessoas pediam uma produção especial para o Valentine's Day, mas aquela semana estava irritantemente parada. Ao chegar na Maddox, ela abriu um sorriso tímido e buscou o alfaiate com o olhar, acenando de longe enquanto se aproximava alguns passos. "Demorei, mas finalmente estou aqui!" cumprimentou "Escuta, realmente me interessei na ideia de trabalhar contigo no teatro. E queria opiniões sobre algumas maquiagens artísticas... Tenho a impressão de que você vai ser sincero comigo!" riu ao tirar o tablet com a tela rachada de dentro da bolsa, maltratado pelo tempo e pela dona desastrada. "Quero escolher algumas fotos para imprimir, já que seria uma vergonha levar esse tablet numa entrevista de emprego..." girou os olhos, gesticulando mais do que o necessário por estar um tanto nervosa "Se não for muito incômodo pode me ajudar? Vai ser ótimo ter a opinião de alguém que entende do assunto, ainda estou engatinhando no mundo do teatro..."
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ayselwaller · 2 years
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e-astonegg​:
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Era o sorriso mais diferente que já vira em sua vida em Storybrooke. Tentou decifrá-la por um momento, se era uma demonstração de constrangimento ou desespero, ou se estava apavorada. Humanos e seus turbilhões de emoções que eram difíceis demais de compreender. “Legal.” Comentou meio incerto de como se comportar com a visita inesperada que continuava o fitando e sorrindo estranhamente. E, então, a pergunta seguinte iluminou a sua mente, fazendo Aston entender tudinho de repente e, com isso, deixou que um riso lhe escapasse. “Ah! Por que você não disse antes? Estava começando achar que estava passando por um problemão ou que era só esquisita mesmo.” Balançou a cabeça, ainda rindo. “O banheiro é lá no fundo.” Apontou na direção do pequeno corredor. “Só vou ter que encontrar o papel higiênico em algumas dessas caixas e já te levo. Corre lá. Um chamado da natureza nunca deve ser negado.”
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Aysel não conseguiu evitar o riso que lhe veio ao que ela ouviu o comentário. E, claro, rir era uma péssima ideia quando precisava urgentemente controlar a própria bexiga. “Eu sou esquisita de vez em quando mesmo.” riu bixinho, deixando a maleta de trabalho do lado de fora do apartamento e praticamente correndo na direção indicada. “Você é um salva-vidas!” exclamou ao entrar no cômodo, aumentando  voz para que ele lhe ouvisse do lado de fora quando ela fechou a porta. “Se não achar tudo bem, eu sempre ando com lencinhos dentro da bolsa. O ruim de ser uma mulher hidratada é que também acabei virando uma mulher mijona.” girou os olhos para o próprio reflexo no espelho enquanto levava as mãos depois de ter feito o que tanto precisava. Depois saiu e voltou à sala bagunçada. “Novo na cidade? Não me lembro de ja ter te visto.” estendeu a mão “Aysel Waller. Sou estranha, mas sou uma boa companhia, prometo.”
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ayselwaller · 2 years
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katywaller​:
@ayselwaller​
“Você já viu as suas pontas? Tem que ir drásticamente ao cabeleireiro.” Comentou Katherine enquanto fazia um penteado há irmã mais velha “Você sabe que digo isto porque amo você e tem o cabelo lindo e enorme, se deixar isto continuar vai o estragar todo!”
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Aysel normalmente era muito vaidosa e cuidados com os cabelos e pele. Como maquiadora não conseguia não pensar nos dois como ferramentas de trabalho e por isso e assustou com o comentário da irmã. Andava um pouco descuidada, mas não imaginou que fosse tanto. “Você acha?” perguntou, pegando uma mecha e olhando as pontas que realmente não estavam como ela gostaria. “Acho que estou precisando dar um corte e uma boa recauchutada nele. Acha que mudo o comprimento ou só dou uma aparada nas pontas?”
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