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barbablue · 4 years
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prfctcaballero​ :
“Listo, Almita! Agora do jeito que a gente ensaiou”. A cadelinha estava mais do que pronta para ajudar, piscando de uma forma que nenhum outro cachorro conseguiria, não bastou nem um segundo para que ela se jogasse no chão. Barriga para cima e até língua para fora.  Foi preciso muita força de vontade do avalor não afagar a dimon, se rendendo a fofura da mesma e prosseguir com seu plano. Se aproximando então da menina mais próxima. “Essa nao! Acho que minha daemon se machucou, o que eu faço??? Estoy mui triste. Acho que preciso de um abraço.”
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Que o filho de Barba Azul podia mostrar dificuldade em estabelecer vínculos não era segredo. Contudo, a identificação quase imediata com Hadrían – ou talvez pela personalidade aberta do avalor, que poderia se tornar amigo de quem desejasse – havia feito com que, aos poucos, visse nele alguém que gostaria de ter por perto. Ainda que fossem muito diferentes (a bem da verdade, praticamente opostos), não entravam em conflito. Na realidade, Todd quase se sentia responsável pelo Castillo, como se ele precisasse de alguém para colocá-lo nos trilhos. Como quando pregava aquele tipo de peça, com Tordynnar observando à distância. “ É preocupante que a cadela aceite tão facilmente as loucuras dele ” comentou com Nesryn, os braços cruzados a frente do peito, até que se cansasse de apenas olhar e caminhasse na direção da cena, apoiando as mãos na cintura enquanto encarava Alma deitada no chão.  “ Isso ainda vai demorar muito? ”
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barbablue · 4 years
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maleficcnym ​:
O quão irônico era, a filha de Malévola, estar cantando com animais? Não sabia, mas depois da insistência do Daemon, para que cantasse, cedeu. Estava sentada em um tronco de árvore, bem mais afastada da fogueira e a maioria das pessoas, com Tedros ao lado e vários outros bichos ao redor, cantando uma música que Anika tinha a ensinado quando mais nova. "--- And they put me back in my cell, all by myself, alone with my thoughts again. I guess my mind is a prison and i'm never gonna get out." A voz era suave, agradável e perfeita, digna de uma princesa. Eram poucas vezes que parecia tão em paz, quanto naquele momento, olhando em volta enquanto deixava a melodia fluir, e percebendo o aprendiz que a observava. Um sorriso calmo surgiu, e a frase seguinte foi imediata, sem preocupações. "--- Ih, não te vi aí, mas já que está....O ingresso para o show, é 100 moedas de ouro."
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Não tinha percebido que tinha se deixado afetar tanto pela música até que estivesse encarando fixamente. Tordynnar vivia dizendo para si mesmo que era um indivíduo simples, do tipo que experimentava poucas sensações e emoções, e se havia algo que não gostaria de reviver eram as lembranças atreladas ao tempo em que passara preso. Por óbvio, Nymphadora não sabia que a música que cantava iria tão fundo, muito menos que ele tivesse passado por tal experiência traumatizante. Era melhor que continuasse assim. Não queria a pena de ninguém.  “ Err, me desculpe. Mas você estava cantando alto, pensei que não se importasse com outros ouvindo ”   comentou, dando de ombros, lançando olhar na direção do cão que a acompanhava. “ Não tenho cem moedas de ouro... Aliás, esse é um preço bem alto, mesmo para um show privativo ”
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barbablue · 4 years
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mcdeofdiamonds​ :
          Felicia estava radiante — um sorriso tão largo nos lábios rosados que minhas maçãs do rosto estão doendo por ela! Não que isso seja realmente uma surpresa, visto que o evento parece potencializar a energia da loira, tal qual ocorrera na excursão. Seria isso um mal presságio? Parece-me provável. Não que seja problema meu. — Não apenas possuía um novo amigo de personalidade exultante como a sua — para nosso desespero —, como agora teria a oportunidade de treiná-lo em um acampamento que duraria todo o final de semana. E a princesa não poderia estar mais satisfeita pela oportunidade de descobrir mais sobre aquela ligação que possuía com o cavalo alado. “Apolo, calma, eu não tenho mais maçãs!” Disse em meio a risadas, o focinho da criatura mágica lhe cutucando a cintura a procura de frutas. “Você não teria alguma maçã por aí, teria?” Questionou a pessoa ao seu lado, tentando escapar das cócegas provocadas por seu daemon.
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Tordynnar realmente evitava se aproximar de quem quer que fosse e, naquele caso, não era na garota que focava, mas no majestoso animal que a acompanhava — sem dúvida um dos equinos mais bonitos que já tinha visto em toda a sua vida. Não era segredo que o Bluebeard tinha um fraco por cavalos, tendo parado para observar de perto. Com as mãos envoltas em luvas de couro, o rapaz se sentia mais seguro para retirar a maçã do bolso, levando-a até a boca do alado, maravilhado com suas asas. Aquele era um hábito antigo, cultivado desde a infância: sendo o oferecer da fruta a forma mais fácil de domesticar seus cavalos, ele sempre tinha uma em mãos.  “ O seu Apolo é uma criatura muito bonita ”  comentou timidamente, recolhendo as mãos porque estava incerto sobre acariciar o dorso do daemon sem o consentimento da loira. “ Forte também ”  complementou, depois de uma breve análise, imaginando que aquilo tivesse a ver com magia também. “ Já tentou voar com ele? ”
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barbablue · 4 years
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primeirotavio​ :
                    Claro que não! Claro que não seria um elefante ou um gorila ou quase qualquer outro animal grande e forte, para o seguir e dizer coisas esquisitas sobre proteger e proteção e acabar com a raça de todo mundo. Quase, pois Primeiro prefere se manter longe dos carnívoros. E sobre falar que vai acabar com a raça de todo mundo, bem, era aquilo que o coelho esquisito vinha falando desde cedo — só que muito mais gráfico. Sem contar da piada que ele disse ser o nome de Primeiro, o que foi bastante ofensivo. “Quer saber? Você é horrível. E precisa relaxar.” que ironia, reconhece. Primeiro volta a se encostar na poltrona. “Seu nome também é ridículo. E pior: você quem escolheu!” dessa vez, Tigre quem não gosta muito. Notar quem passa por eles, mais especificamente o animal, faz Primeiro lamentar a própria vida novamente.  “Aaaw! Por que você tem um desse e eu esse? Não podemos trocar?” 
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Ainda estava tendo dificuldades em se acostumar com a dinâmica humano-daemon, especialmente porque nunca sabia se estavam falando com ele ou com o animal. Tordynnar chegou a virar o pescoço ao ouvir o você é horrível, não porque tivesse se ofendido ou quisesse tirar satisfação, mas porque estava surpreso com Primeiro distribuindo ofensas gratuitamente. “ Não é o único a dizer isso ”  ele precisava mesmo relaxar, mas já tinha se habituado à postura militar, e nenhuma vantagem traria perdê-la, pois não podia correr o risco de parecer relaxado diante do pai quando retornasse para Kyrria. Havia, também, quem dissesse que o nome do Bluebeard era feio, porém, Tessarion não demorou a perceber que ele se referia ao coelho branco ali presente, não só porque olhava na direção do animal, mas porque era óbvio que Todd não tinha escolhido seu próprio nome. “ Conhece o ditado: a grama do vizinho sempre é mais verde. Não significa que seja necessariamente verdade ”  aconselhou, sério, sem entender o motivo para tamanha dramaticidade.  “ As pessoas costumam não gostar de aranhas, mas recepcionam coelhos muito bem”
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barbablue · 4 years
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Com o cair da noite, a temperatura começava a baixar na clareira, embora não fosse possível falar em frio insuportável. Aliás, para Tordynnar, dificilmente algo seria considerado insuportável. Pelo contrário: o aprendiz pouco reclamava, sabendo que tinha sorte — muita sorte — por estar ali. Uma fogueira tinha sido improvisada entre as barracas, servindo tanto para afastar animais como para aquecer aqueles que se aconchegavam em torno dela. Para o filho de Barba Azul, não havia sentido em dizer que servia para afastar as feras da floresta, porque algumas ainda maiores estavam entre eles, na forma de daemons. Se dependesse de Todd, permaneceria afastado do grande grupo, mas Nesryn não pensava da mesma forma: “Eu gosto de pessoas! Vim aqui pra socializar. Qual o sentido de estar em um acampamento e não falar com mais ninguém?”, ouviu continuamente, até que desse alguns passos tímidos em direção ao fogo. Foi nesse momento que viu @nothecocktail ao relento, tendo retirado seu casaco e estendido para a imrense. “ Está frio aqui fora. Acho que vai precisar ”
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barbablue · 4 years
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morningstarory​ :
🌟 ‘゚ —— Ok… E agora, o que exatamente ela deveria dizer? Tinha preparado todo um diálogo em sua cabeça, mas agora, a sensação era de que todas palavras sumiram e em seu lugar sobrara apenas um montante de areia brilhante. Era sempre mais complicado quando Rory se aventurava por sonhos de pessoas com quem ela não conversava ou conhecia muito bem, porque acabava por tornar toda a situação de conhecer pessoalmente a pessoa bem estranha, ao menos para si, que sabia tanto delas e não podia sair dizendo fatos aleatórios sobre elas sem assusta-las completamente, o que tendia a acontecer com certa frequência. A morena deu um passo um pouquinho maior e parou em frente ao rapaz, mantendo um sorriso simpático no rosto. - “É você mesmo que estou procurando. Me desculpe, não sabia que preferia que te chamassem de Todynnar, vou manter isso em mente.” - disse rapidamente ainda sorrindo, tentando não parecer tão estranha. - “Bom, assim, precisar, precisar, eu não preciso. Eu só queria me apresentar, sou a Rory ou a Lorelai, tanto faz, mas acho que apelidos fazem mais sentido, pois são mais curtos e… Não faz diferença.” - moveu os braços e balançou a cabeça negativamente, tinha que controlar sua fala, estava começando a tagarelar. Em um movimento involuntário a Morningstar estendeu a mão na direção dele, e logo percebeu o erro encolheu os dedos, mesmo que no fundo queria saber mais sobre tudo aquilo, só que não seria educado perguntar tudo logo de cara. 
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Não tivesse treinado muito bem o disfarçar de emoções, não deixando transparecer no rosto, seria fácil perceber que estava surpreso por ser ele mesmo que a morena procurava. Se entendesse minimamente de interações sociais, Tordynnar até consideraria que aproximações como aquela eram comuns entre jovens de sua idade, ainda mais num ambiente repleto de descendentes prontos para estabelecer parcerias para toda uma vida. Seria ótimo, também, se fosse um pouco menos cauteloso em suas interações, afinal de contas, nem todos que dele se aproximavam representavam uma ameaça — algo que o Bluebeard custava a entender.  “ Meus amigos me chamam de Todd ”  explicou, como se a explicação bastasse; podia significar tanto que ainda não eram amigos, e por isso ela não podia fazer uso do apelido, como que estava dando espaço para que usasse. Evidente que, pela forma que falara, a outra tinha interpretado que ele não queria ser chamado daquela forma. Entretanto, Tessarion não fazia nada além de esclarecer qual era seu nome, para que não houvesse equívoco ali. Encarou por alguns segundos a mão que era estendida por Rory  — agora ele sabia — não sendo capaz de falar de cara que era uma aberração e por isso não podia cumprimentá-la. “ Muito prazer, Rory... Se é assim que prefere ser chamada ”  completou, contendo o riso.  “ As pessoas não costumam se apresentar por aqui ”  ou talvez só não estejam interessadas em te conhecer, pensou. 
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barbablue · 4 years
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Aproximações como aquela não eram nada usuais. Era como se os demais aprendizes soubessem que era mais adequado manter distância, porque, se se aproximassem demais, algo inesperadamente ruim poderia acontecer – Todd também não fazia questão de desmistificar essa imagem. Pelo contrário, sua carranca constante, membros retesados e olhares de aviso apenas reafirmavam o que todos já acreditavam. Não era demais dizer que Ronald era uma das únicas pessoas que permanecia perto dele por mais de cinco minutos, mas isso porque o príncipe era sua obrigação direta, e porque se conheciam desde sempre. O Bluebeard se perguntava o que uma garota como a anilena teria para falar com ele, fazendo movimento de cabeça como se tivesse entendido errado. Ela devia estar atrás de outro Todd.  “ Tordynnar ”  corrigiu, porque não se conheciam, independentemente do quão familiar ela parecesse agora que parava para analisar. Mas ele costumava manter distância de pessoas no geral; de mulheres, especialmente, incapaz de fazer com que esperassem dele menos do que aquilo que a fama de seu pai anunciava.  “ Precisa de alguma coisa? ”  pediu, como se o diálogo só fosse necessário nesses casos.
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🌟 ‘゚ —— A natureza que envolvia Rory era misteriosa, nem ela sabia muito sobre o que ela realmente era, e haviam coisas que a atraiam, uma destas coisas eram sonhos escuros, pesadelos. Todas as noites ela vaga por entre os sonhos dos alunos de Aether, tudo de uma maneira um tanto discreta, porém, tinha um ou outro que sempre a puxavam, faziam com que ela os invadissem e tentasse melhora-los, alguns eram mais fáceis do que outros. @barbablue​ era um deles, fazia algumas semanas que a morena vinha acompanhando os sonhos dele discretamente, tentando desvendar um pouco mais sobre a personalidade do garoto, e no momento real, ela seguia a mesma linha, respeitava seu espaço. Porém, a curiosidade a respeito dele tinha aumentando bastante nos últimos dias, e Rory finalmente cedeu a seus impulsos e decidiu que falaria com ele. - “Hey, você é o Todd certo?” - disse lançando um pequeno sorriso na direção dele. 
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barbablue · 4 years
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barbablue · 4 years
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*nervously calls crush bro*
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barbablue · 4 years
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barbablue · 4 years
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barbablue · 4 years
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Keith Powers 📸 : @/cbfour.co
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barbablue · 4 years
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、 ༌      𝘥𝘰𝘯'𝘵 𝘢𝘴𝘬 𝘮𝘺 𝘰𝘱𝘪𝘯𝘪𝘰𝘯 , 𝘥𝘰𝘯'𝘵 𝘢𝘴𝘬 𝘮𝘦 𝘵𝘰 𝘭𝘪𝘦     ヽ    convo    ◞
、 ༌      𝘐'𝘮 𝘰𝘯𝘭𝘺 𝘩𝘶𝘮𝘢𝘯 𝘢𝘧𝘵𝘦𝘳 𝘢𝘭𝘭     ヽ    visage    ◞
、 ༌      𝘵𝘳𝘺𝘯𝘯𝘢 𝘣𝘳𝘦𝘢𝘬 𝘵𝘩𝘦 𝘤𝘩𝘢𝘪𝘯𝘴 𝘣𝘶𝘵 𝘵𝘩𝘦 𝘤𝘩𝘢𝘪𝘯𝘴 𝘰𝘯𝘭𝘺 𝘣𝘳𝘦𝘢𝘬 𝘮𝘦     ヽ    isms    ◞ 
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barbablue · 4 years
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flynnanigans​ :
Sabe quando você engole três vezes seguida a própria saliva e, na quarta, a coisa trava como filho de Gaston em dia de prova? Pois bem, era assim a sensação que Eugene Jr. carregava consigo enquanto rumava pelos corredores. Não vou falar mais nada, sussurrou para si próprio e… O grito veio mais rápido do que o cérebro processando a presença ali perto. + NÃO TOCA EM MIM! CHEGA! NÃO QUERO MAIS! MEUS CABELOS MINHAS REGRAS! + O corpo bateu contra a parede, as mãos bem em frente barrando maiores aproximações. O anileno abriu um dos olhos, depois o outro, o medo e a hesitação em cada micro movimento. + Só me deixa ir para cama, por favor. Eu só quero dormir, dude, as camas da enfermaria são pedras. Não dá não. + Os olhos já estavam brilhando com as lágrimas do golpe final, só esperando o momento certo para derramar primorosamente.
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“ Ei, tranquilo... ”  tentou acalmar, no idioma herrani, fazendo o possível para não se aproximar ainda mais do garoto e traumatiza-lo com o toque. Pelo visto, o loiro se sentia incomodado até com simples toques no ombro, que tinha sido a única coisa feita por Esteban.  “ Não quero tocar nos seus cabelos. Pode sair de perto da parede ” indicou, levantando as mãos para que elas ficassem à vista. “ Só ia avisar que você deixou cair isso lá atrás ”  continuou, entregando ao filho de Rapunzel os óculos escuros.  “ Por que deixa que te escravizem? ”  a julgar pelo conto a que pertencia e pelos famosos poderes de Rapunzel, o Anilla podia fazer uma ideia do que ele estivera fazendo na enfermaria. “ Você não é curandeiro. Diga isso a eles ”
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barbablue · 4 years
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Depois do vexame de falar mal do vestido colado da Knox – o que só havia deixado mais evidente que ele estivera encarando – Esteban sabia que deveria evitar cruzar com a loira, tanto é que ficou surpreso que ela estivesse pedindo sua opinião ali. Até onde se lembrava – e isso não era muito – a filha de Lumiére não tinha gostado nada da forma que ele tinha falado com ela na festa. “ Hm, favor? ” tomou as folhas em mãos, passando os olhos rapidamente pela letra cursiva elegante. “ Perdon, não posso mentir que li ”  meneou a cabeça.  “ O que escreve lá, exatamente? Conselhos amorosos? ”
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❝—— Você poderia me fazer um favor? ❞ O pedido não parecia muito, e realmente não era, ao menos aos olhos da aderense seria um privilégio. Ela manteve a mão estendida com um par de folhas de sulfite na direção da pessoa à sua frente, sorriso dócil sendo exibido. ❝—— Poderia, por favor, ler minha nova matéria? É para minha coluna no jornal da escola. Você já deve ter lido, se chama “Amor e outras Drogas”. Se não leu ainda, é muito boa, você não sabe o que está perdendo. ❞ 
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barbablue · 4 years
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erwinter​ :
          Era mesmo muito esquisito que Erwin tivesse levado a temática da festa muito a sério, ao ponto de ter elementos da galáxia em seu blusão largo e até nas calças e meias? Ele achou que estivesse autêntico! Queria causar uma boa impressão. Mas, e se Esteban não fosse o único a pensar aquilo? O moreno demorou um pouco para perceber que o Anilla estava fora do controle das próprias palavras — isso porque o próprio pediu que ele não perguntasse muito mais. Erwin sorriu, sacana. ❝ Então você tá jogando as verdades! Eu poderia abusar disso, mas eu sou um cara legal ❞ mais um gole da bebida que tinha em mãos, ele a finalizou e largou o copo no chão. Sua mente não trabalhava da devida maneira, porque a primeira ideia que ele teve sobre como resolver o problema da roupa foi livrando-se dela. Afrouxou as calças numa velocidade vagarosa e quando o pano escorregou nas pernas, começou a pular para se livrar com os pés. De blusão, cueca e agora meias, já que se viu necessário tirar os sapatos também, ele ergueu os braços no ar. ❝ Melhorou? Se disser que não eu vou acabar tirando mais e ai é prejuízo pra mim. ❞
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Se fosse pensar, era natural que o tema fosse até mais atrativo para anilenos, tendo em vista sua ligação inata com a natureza, o universo e toda aquela baboseira envolvendo magia. Mesmo Santiago, que não tinha uma forte presença mágica em suas habilidades, via a temática com interesse, de modo que não podia culpar Erwin por se empolgar. “ Legal? Você podia ser um pouco mais modesto, isso te deixaria ainda mais legal. E nem tente se aproveitar disso, eu estou vendo esse sorriso... “  avisou, erguendo o indicador e não podendo evitar de sorrir de forma idêntica para o filho de Elsa. Foi aí que o moreno começou a se livrar das roupas. “ E eu pensando que seria o único infeliz que ia passar por esse inconveniente... Agora todo esse pessoal vai te ver assim ” rolou os olhos, sabendo que nada adiantaria dizer que não era àquele tipo de medida que estava se referindo. “ Você não levou em consideração todas as vezes em que te disse pra não andar por aí só de cuecas? Isso se aplicava a locais fora do quarto também. Principalmente fora do quarto ”
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barbablue · 4 years
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Nunca se sentira tão idiota em toda a sua vida, mas também nunca tinha exagerado tanto em uma festa. Esteban experimentava não só a ressaca provinda do consumo de álcool, mas também a moral, afinal, quem mais saía por aí sem papas na língua revelando todos os pensamentos? Havia um motivo para que alguns se mantivessem mais reservados. Logo ele, que nunca tinha comprado brigas gratuitas com ninguém, preferindo se manter silente diante de comportamentos que considerava desagradáveis apenas para evitar desentendimentos. Assim, não restara outra saída senão pedir desculpas para um punhado de gente e tentativas de se redimir com mais um tanto. Havia o inconveniente, também, de não lembrar de tudo o que fizera ou dissera, tendo de recorrer à memória de terceiros para consertar os estragos. No fim, não estava dando muito certo, e o Anilla estava quase desistindo e pedindo para que desconsiderassem sua matrícula em Aether. Fazia tanto tempo que não tinha notícias do pai que era como se o homem nem existisse. Talvez tivesse sorte de retornar para Herran e encontrar um castelo vazio lhe esperando – seria a realização dos desejos de uma vida inteira. Santiago sabia que não devia nutrir pensamentos tão sádicos, e devia estar tão consumido por eles que não reparou que esbarrava em Freya Westergaard. Justo em quem. Era oficial que todos os cem deuses tinham se voltado contra ele nas últimas vinte e quatro horas. “ Pelo seu seja ele qual for dá pra ver que não conhece o caminho dos empregados ”  comentou com divertimento, cruzando os braços a frente do peito, sem se ofender. Ele já convivia, de qualquer modo, muito mais com os funcionários do castelo do que com seus colegas aprendizes. “ Acho que vou adotar sua sugestão, apenas para não correr o risco de esbarrar em pessoas desagradáveis como a senhorita. Os empregados pelo menos são gentis e uma companhia bem melhor ”
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          A ruiva passou a mão sobre os olhos, como se o gesto pudesse magicamente livrá-la do cansaço que se acumulava em seus ombros após tantas noites sem dormir. A sucessão de eventos dos últimos dias era mais do que qualquer um poderia aguentar, mesmo para alguém que se dizia imbatível — e, intimamente, ela reconheceria sentir-se próxima de um nocaute. Freya mal tivera tempo de processar os eventos da excursão — fora sortuda o suficiente para estar próxima de Leo no momento, tendo sofrido algumas poucas lesões antes de ser levada à dimensão dos espelhos. Fenrys e Isidora, porém, não tiveram a mesma fortuna. A Westergaard recusava-se a acreditar, porém, que os dois estivessem mortos como diziam os rumores. Não, não poderiam estar. Tal qual aquele noivado, que simplesmente não poderia existir. Durante catorze excruciantes dias, Annelie passou por um verdadeiro pesadelo: pela manhã ao ter que enfrentar a mãe contra o acordo em nada favorável e a noite ao ser invadida por seus piores receios. Não era de se estranhar, então, que estivesse longe do melhor de seus humores — o qual, diga-se de passagem, já era mais arisco do que a média. O regresso a Aether, contudo, tinha uma vantagem. Livrar-se de Niahm. E, principalmente, do acordo. Encontraria um que lhe rendesse a coroa. Estava tão perto disso. Contentar-se com um duque? Jamais. E como se o fruto de sua ira pudesse materializar-se a sua frente, Esteban cruzou seu caminho, esbarrando na jovem. Provavelmente não fora culpa do outro, mas isso não era um impeditivo para o que a nobre diria a seguir: “— Deveria prestar mais atenção por onde anda. Na verdade, o mais apropriado seria que percorresse o caminho dos empregados, seja qual ele for. Não importa. Só não passe na minha frente novamente.” — A princesa praticamente rugiu para @barbablue​.
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