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BLOG
Somos alunos do primeiro semestre do curso de Enfermagem na UNICHRISTUS.
Nosso blog têm o intuito de trazer informação a estudantes da área da saúde e curiosos a cerca do tema fisiologia.
Integrantes:
Ana Silvia
Ariadney Brandão
Emanuel Bastos
Jamile Lima
Kallyne Araújo
Kiverlândia Vidal
Larissa Araújo
Mayara Brito
Maísa Castro
Thainá Facó
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Na semana em que o primeiro embrião humano foi clonado, o Globo Repórter investiga as infinitas possibilidades do nosso corpo. É a fabulosa máquina humana. 
 São 640 músculos. 
Três bilhões de fibras nervosas.
Trinta trilhões de células vermelhas. 
Um esqueleto leve como alumínio. 
Resistente como aço. 
E quatro vezes mais forte que o concreto. 
Somos um espetacular produto de engenharia. 
Por dentro. 
E por fora. 
 Um coração que bombeia sangue através de noventa e seis mil quilômetros de veias. Você sabia que o cérebro consome 20% do nosso oxigênio? Mas, como funciona a nossa memória? Vamos conhecer o homem que não consegue esquecer. Ele se lembra de tudo o que fez em cada dia vivido. 
 O homem que nunca sentiu dor: como ele está ajudando cientistas a descobrirem um remédio contra as dores crônicas? 
 A mulher que tem a visão, a audição e o olfato embaralhados. Para cada som, uma cor. E em cada olhar, um ruído. É o mundo multimídia de Carol. 
 As surpreendentes cirurgias em 3D: como os médicos conseguem operar pacientes como se estivessem dentro do corpo deles? 
 A droga que promete acabar com os mais perigosos vírus do ar que respiramos. O tratamento que usa o frio intenso para curar. E o engolidor de espadas que vai nos conduzir numa fantástica viagem por dentro do nosso sistema digestivo. 
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Equilíbrio ácido-básico
O organismo produz diariamente 80 mEq (50 a 100 mmoles/dia) de ácidos não voláteis (não excretáveis pelos pulmões), principalmente a partir do metabolismo das proteínas. E cerca de 15 a 20 moles/dia de ácidos voláteis. O mecanismo primário para a remoção desses ácidos não voláteis é a excreção renal. Entretanto o controle preciso das concentrações de íons H+ no Líquido extracelular (LEC) envolve mais que a simples eliminação desses íons pelos rins, como mecanismos de tamponamento ácido-básico envolvendo o sangue, as células e os pulmões, que são essenciais à manutenção das concentrações normais dos íons H+, tanto no Líquido intracelular (LIC) quanto no LEC. A concentração de íons H+ nos líquidos corporais é normalmente mantida em nível baixo, em comparação aos outros íons. [H+] 40 x 10-9Eq/l ou 40 nEq/l O íon Hidrogênio é um próton livre liberado a partir do átomo de Hidrogênio, as moléculas que contém átomos de Hidrogênio são capazes de liberar íons Hidrogênio e são denominadas ácidos. Ex: HCl se ioniza na água e libera H+ e Cl-. H2CO3 se ioniza na água e libera H+ e HCO3- Uma base é um íon ou molécula que pode aceitar um íon H+. Ex: HCO3- é uma base visto que pode combinar-se com o H+ e formar o H2CO3. HPO4-- é uma base visto que pode combinar-se com o H+ e formar o H2PO4--. As proteínas também funcionam como base, visto que alguns aminoácidos têm carga negativa e prontamente aceitam íons H+. A Hemoglobina nos eritrócitos e as proteínas em outras células estão entre as bases mais importantes no corpo. O termo base é freqüentemente é utilizado como sinônimo do termo álcali, que é uma molécula formada pela combinação de um ou mais dos metais alcalinos (Sódio, Potássio e Lítio) com um íon fortemente básico como o íon hidroxila (OH-). A porção básica dessas moléculas reage rapidamente com os íons H+ para removê-los da solução. Alcalose refere-se a remoção excessiva de íons H+ dos líquidos corporais. Acidose refere-se a adição excessiva de íons H+ nos líquidos corporais. Distúrbios ácido-básicos metabólicos resultam da mudança na [HCO3-]. Distúrbios ácido-básicos respiratórios resultam da mudança na pCO2. Ácido forte: rapidamente se dissocia e libera grandes quantidades de H+ na solução, ex: HCl. Base forte: reage rapidamente e fortemente com o H+ e remove ativamente íons H+ da solução, ex: OH- forma H2O. Ácido fraco: libera íons H+ com menor intensidade, ex: H2CO3. Base fraca: liga-se mais fracamente com o H+ do que a hidroxila, ex: HCO3-.
Concentrações extremas de íons H+ podem variar desde 10 nEq/l a 160 nEq/l sem causar a morte. Como a concentração de íons H+ é normalmente muito baixa, se costuma expressar esta concentração em escala logarítmica, utilizando-se as unidades de pH, que está relacionado à verdadeira concentração de íons H+. pH = log 1/ [H+] = - log [H+] A partir desta fórmula podemos verificar que o pH esta inversamente relacionado com a concentração de íons H+, pH baixo = alta concentração de íons H+ e um pH alto = baixa concentração de íons H+. Os limites de pH compatíveis com a vida são 6,8 e 8,0. A necessidade de ajuste nestes limites é devido a influencia do pH na atividade enzimática, no funcionamento cardíaco e oxigenação tecidual. A faixa normal de variação do pH sangüíneo é de 7,37 a 7,42. Tampões, Pulmões e Rins Existem 3 sistemas primários que regulam a concentração de íons H+ nos líquidos corporais para evitar o desenvolvimento de acidose e alcalose: 1º. Os sistemas químicos de tampões ácido-básicos dos líquidos corporais (primeira linha de defesa contra as variações de pH). 2º. O centro respiratório. 3º. Os rins. Tampão: qualquer substância que pode ligar-se reversivelmente aos íons H+. Ácido fraco e sua base conjugada e uma base fraca e seu ácido conjugado. TAMPÃO (+) H+ = TAMPÃO H Sistema tampão bicarbonato: ácido fraco e sal bicarbonato, veja: 1) ácido carbônico - CO2 + H2O = H2CO3 = H+ (+) HCO3- OBS:  anidrase carbônica é a enzima presente nas células alveolares pulmonares, células tubulares renais, hemácias responsável pelas reações entre o gás carbônico e a água e, após, sobre os compostos que surgem.
Sistemas TampãoTampão Bicarbonato NaHCO3 (sal Bicarbonato de Sódio) = Na HCO3↔ Na+ (+) HCO3- Considerando-se todo o sistema: CO2 + H2O ↔ H2CO3 ↔ H+ (+) HCO3- (+) Na+ Adicionando-se ácido forte, ex: HCl- desvia-se a equação para a esquerda, adicionando-se base forte (NaOH), a equação é desviada para a direita. Veja: CO2 + H2O ↔ H2CO3 ↔ H+ (+) HCO3- (+) NaOH (+) Na+ Equação de Henderson-Hasselbach: fornece a relação matemática definida entre a proporção das concentrações dos elementos ácidos e básicos de cada sistema tampão e o pH da solução. Com ela se pode calcular o pH de uma solução se forem conhecidas a concentração molar de íon Bicarbonato e a PCO2. pH=6,1+log[HCO3-] / (0,03 X pCO2) Tampão Fosfato H2PO4- e HPO4-- Ácido forte:  HCl- (+) Na2HPO4 ↔ NaH2PO4 '(+) NaCl- Base forte: NaOH- (+) NaH2PO4 ↔ Na2HPO4 + H2O Importante tampão nos líquidos intracelulares visto ser a concentração de fosfatos nestes líquidos maior que no LEC (Líquido Extracelular). Proteínas
As proteínas são os tampões mais abundantes do organismo em virtude de suas altas concentrações, especialmente no interior das células. Nos eritrócitos a hemoglobina é um importante tampão H+ (+) Hb ↔HHb.
Mecanismos de regulação do pH
Regulação Respiratória
É o controle da concentração de CO2 do LEC pelos pulmões que por sua vez diminui a concentração de íons H+. O CO2 é produzido constantemente pelas células devido aos processos metabólicos, se difunde das células para os líquidos intersticiais e daí para o sangue, onde é levado aos pulmões para ser trocado e eliminado na atmosfera. Em média existem 1,2 mmol/l CO2 dissolvidos no LEC, o que corresponde a pCO2 de 40 mmHg. Se a produção de CO2 aumentar eleva a pCO2, se ocorrer redução metabólica a pCO2 diminui. O aumento da concentração dos íons H+ estimula a ventilação alveolar. Sistema de feedback negativo, eficiência de 50 a 75%, resposta observada em 3 a 15 min. Se a produção metabólica de CO2 permanecer constante o único outro fator capaz de afetar a pCO2 é a ventilação alveolar. Quanto mais alta a ventilação alveolar, menor pCO2 e quanto menor a ventilação alveolar maior a pCO2. Controle Químico da Respiração: o objetivo final da respiração: manutenção dos níveis de O2, CO2 e H+ nos tecidos. O excesso de CO2 e H+ no sangue exerce ação direta no centro respiratório, intensificando os sinais motores tanto inspiratórios como expiratórios (músculos). O O2 não exerce efeito direto (atua em quimiorreceptores periféricos - corpos carotídeos e aórticos); níveis de pO2 < 70 mmHg (60 para 30). Resposta dos neurônios quimiossensíveis aos íons H+, que não atravessam facilmente a barreira hematoencefálica. Efeito do CO2 sanguíneo sobre a estimulação da área quimiossensível: CO2 (+) H2O ↔ H2CO3 ↔ H+ (+) HCO3-. O efeito estimulador do CO2 é diminuído após 1 a 2 dias (intenso nas primeiras horas declina gradualmente, diminuindo 1/5 efeito inicial). A capacidade global de tamponamento do sistema respiratório é 1 a 2 vezes maior que os tampões químicos. Anormalidades respiratórias podem causar mudanças nas concentrações de íons H+, levando a acidose respiratória. Como exemplo isolado, desprovido de maiores comparações e considerações: se a pCO2 eleva-se além dos limites da normalidade plasmática, há possibilidade de ocorrer uma acidose, desde que o excesso desse CO2 não seja removido adequadamente e em tempo hábil. O contrário, caso a pCO2 decline além do que é considerado como limite da normalidade, há probabilidade de ocorrer uma alcalose; isso se os valores não forem corrigidos (equilibrados) pelo organismo. Controle Renal Os rins controlam o equilíbrio ácido-básico ao excretarem urina ácida ou básica. Os rins desempenham papel chave na regulação dos íons H+. Eles impedem a perda de Bicarbonato na urina, cerca de 4320 mEq de Bicarbonato por dia são filtrados em condições normais, e quase todo ele é reabsorvido. Os 80 mEq de ácidos não voláteis produzidos diariamente principalmente a partir do metabolismo das proteínas são excretados pelos rins. Cerca de 4400 (4320 + 80) mEq de íons H+ devem ser secretados diariamente no líquido tubular. Na alcalose ocorre a redução dos íons H+ do LEC, os rins são incapazes de reabsorver todo o HCO3- filtrado, aumentando assim a excreção de HCO3-, esta perda de HCO3- equivale a adicionar íons H+ ao LEC. Na acidose os rins não excretam HCO3- na urina, mas reabsorvem todo o HCO3- filtrado e produzem novo HCO3-, que é devolvido ao LEC. Os íons H+ não são em sua maior parte excretados como íons livres, mas sim em combinação com outros tampões urinários como o fosfato e a amônia. Os rins controlam a concentração de íons H+ do LEC através de 3 mecanismos básicos: 1°) Secreção de íons H+. 2°) Reabsorção dos íons HCO3- filtrados. 3°) Produção de novos íons HCO3-. A secreção de íons H+ e reabsorção de Bicarbonato ocorrem em todas as partes dos túbulos, exceto nos ramos delgados descendente e ascendente da alça de Henle, mas cerca de 80 a 90 % ocorre no Túbulo Contornado Proximal (TCP). A cada Bicarbonato reabsorvido, é necessária a secreção de um íon H+. As células epiteliais do túbulo proximal, segmento espesso da alça de Henle e túbulo distal secretam íons H+ através do contratransporte de Na+ (-) H+, ou seja, absorve o sódio e excreta o hidrogênio. Íons HCO3- são titulados com os íons H+ nos túbulos. No excesso de íons HCO3- em relação aos íons H+ (alcalose metabólica), o excesso de íons HCO3- não podem ser reabsorvidos e então são excretados na urina. Na acidose o excesso de íons H+ , provoca a reabsorção completa de íons HCO3- enquanto que o excesso de íons H+ passa para a urina (tamponados pelos íons fosfatos e amônia e excretados como sais). Células intercaladas no túbulo distal final e coletor secretam íons H+ por transporte ativo primário. Bomba ativa (com gasto de energia - ATP) é responsável por 5% do total de íons H+ secretados, mecanismo importante na formação de urina maximamente ácida. Quando ocorre secreção de íons H+ em quantidades superiores ao HCO3- apenas pequena parte desses íons pode ser excretada na forma iônica (pH mínimo da urina é de 4,5 = [H+] 0,03 mEq/l). Os íons H+ são excretados com os tampões no líquido tubular. Os tampões mais importantes são os tampões fosfato (HPO4-- e H2PO4-) e amônia. Sistema tampão fosfato transporta o excesso de íons H+ na urina e gera novo HCO3-. Toda vez que H+ se ligar com um tampão diferente do HCO3- o efeito final consiste na adição de novo HCO3- ao sangue. Tampão Amônia O sistema tampão amônia (NH3) e o íon amônio (NH4) são os mais importantes do ponto de vista quantitativo (o fosfato é reabsorvido e apenas 30 a 40 mEq/dia são disponíveis para o tamponamento dos íons H+). O íon amônio é sintetizado a partir da Glutamina (transportada ativamente para o interior das células epiteliais dos túbulos proximais, ramo ascendente espesso da alça de Henle e túbulos distais). Cada molécula de Glutamina é metabolizada para formar dois íons amônio (NH4) e dois íons HCO3-. O NH4 é transportado por mecanismo de contratransporte em troca do Na+ e o HCO3- é reabsorvido pelo sangue - novo HCO3-. O aumento na concentração de H+ LEC estimula o metabolismo da Glutamina e, portanto aumenta a formação do NH4 e de novo HCO3- para serem utilizados no tamponamento dos íons H+. Os estímulos mais importantes para aumentar a secreção dos íons H+ pelos túbulos na acidose são: 1°) Aumento da pCO2 no LEC. 2°) Aumento da concentração de H+ no LEC (pH baixo).
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Sistema Endócrino e seus Hormônios
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Conhecer as principais glândulas endócrinas e seus hormônios é fundamental para a compreensão do funcionamento do organismo!
Os hormônios são substâncias produzidas pelas chamadas glândulas endócrinas. Essas glândulas produzem secreções que são lançadas diretamente na corrente sanguínea. No nosso corpo, o conjunto dessas glândulas forma o chamado sistema endócrino.
A seguir conheceremos as principais glândulas endócrinas e seus hormônios:
Hipotálamo
Fator inibidor da prolactina (PIF) – Inibe a produção de prolactina pela hipófise;
Hormônio liberador da corticotrofina (CRH) – Estimula a liberação do hormônio adrenocorticotrófico;
Hormônio liberador da tireotrofina (TRH) – Estimula a secreção do hormônio tireoestimulante;
Hormônio liberador de gonadotrofinas (GnRH) – Estimula a liberação dos hormônios folículo estimulante e luteinizante;
Hormônio liberador do hormônio do crescimento (GHRH) – Estimula a secreção do hormônio do crescimento;
Ocitocina ou oxitocina – Estimula a contração do útero e a expulsão do leite. Esse hormônio, apesar de ser sintetizado no hipotálamo, é armazenado na porção da hipófise denominada de neuro-hipófise;
Vasopressina ou hormônio antidiurético (ADH) – Promove a reabsorção de água pelos rins. Assim como a ocitocina, esse hormônio, após a síntese, é armazenado na neuro-hipófise.
Hipófise ou Glândula Pituitária
Hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) – Estimula a liberação de hormônios pelo córtex das suprarrenais;
Hormônio do crescimento (GH) – Promove o desenvolvimento de ossos e cartilagens, acelerando o crescimento do organismo;
Hormônio Folículo Estimulante (FSH) – Promove a espermatogênese no homem e, na mulher, estimula o crescimento dos folículos ovarianos;
Hormônio luteinizante (LH) – No homem, estimula a produção de testosterona e, na mulhe,r atua na maturação do folículo ovariano e na ovulação;
Hormônio Tireoestimulante (TSH) – Estimula a secreção dos hormônios da tireoide;
Prolactina – Estimula a produção de leite nas glândulas mamárias.
Glândula pineal
Melatonina – Atua, principalmente, regulando o sono, mas possui funções imunomoduladoras, anti-inflamatórias, antitumorais e antioxidantes.
Tireoide
Calcitonina – Diminui os níveis de cálcio no sangue. Possui ação contrária à do paratormônio;
Tiroxina – Atua no metabolismo e na respiração celular;
Tri-iodotironina – Atua no metabolismo e na respiração celular.
Paratireoide
Paratormônio – Aumenta o nível de cálcio no sangue. Possui ação contrária à da calcitonina.
Suprarrenais
Córtex da suprarrenal
Aldosterona – Promove a reabsorção do sódio, garantindo o equilíbrio eletrolítico;
Cortisol – Provoca aumento na concentração de glicose no sangue e na mobilização de aminoácidos do músculo esquelético para o fígado.
Medula da suprarrenal
Adrenalina e Noradrenalina –  Esses dois hormônios são quimicamente semelhantes, produzidos a partir de modificações bioquímicas no aminoácido tirosina. Quando uma pessoa vive uma situação de estresse (susto, situações de grande emoção etc.), o sistema nervoso estimula a medula adrenal a liberar adrenalina no sangue. Sob a ação desse hormônio, os vasos sanguíneos da pele se contraem e a pessoa fica pálida; o sangue passa a se concentrar nos músculos e nos órgãos internos, preparando o organismo para uma resposta vigorosa.
A adrenalina também produz taquicardia (aumento do ritmo cardíaco), aumento da pressão arterial e maior excitabilidade do sistema nervoso. Essas alterações metabólicas permitem que o organismo de uma resposta rápida à situação de emergência.
A noradrenalina é liberada em doses mais ou menos constantes pela medula adrenal, independentemente da liberação de adrenalina. Sua principal função é manter a pressão sanguínea em níveis normais.
Pâncreas
Insulina – Aumenta a captação de glicose pelas células, a síntese de glicogênio e estimula a síntese de proteínas;
Glucagon – Promove a gliconeogênese (síntese de glicose) no fígado.
Somatostatina –  Intervém indiretamente na regulagem da glicemia, e modula a secreção da insulina e glucagon.
Amilina- A amilina é um hormônio do tamanho de um peptídeo que é produzida e liberada pelas mesmas células beta do pâncreas, como a insulina. A função da amilina ainda não está completamente compreendida, desde que foi descoberta recentemente, nos últimos 20-25 anos; No entanto, os cientistas estão começando a reconhecer a relevância que esse hormônio desempenha no corpo e como é importante para o controle da glicose.
Polipeptídeo Pancreático – Tem como objetivo inibir o pâncreas exócrino e reduzir a libertação da somatostatina.
Gastrina- É um hormônio que controla a produção de ácido no estômago.
Testículos
Testosterona – Promove o desenvolvimento de características sexuais masculinas e estimula a espermatogênese.
Estradiol- É um hormônio, que na qual, em anatomia masculina, atua como importantes efeitos comportamentais. Altos níveis de estradiol são relacionados com uma redução do comportamento competitivo, agressivo e de dominância.
Inibina-   é um hormônio cuja função principal é a inibição da produção de Hormônio folículo-estimulante(FSH) pela hipófise. É antagonista (tem efeito oposto) da activina. Existem dois tipos: Inibina A e Inibina B.
Androgênicos-  Um hormônio masculino produzido pelos testículos a partir do colesterol. Na verdade, são substâncias modificadas quimicamente, a partir da molécula de testosterona, tendo como objetivos diminuir a velocidade de degradação do hormônio original, bem como, tentar evitar os seus efeitos masculinizantes (androgênicos) .
Ovários
Estrógeno – Promove o desenvolvimento de características sexuais femininas e o aumento do endométrio.
Progesterona – Promove o desenvolvimento de características sexuais femininas e garante a manutenção do endométrio.
Estômago
Gastrina- É um hormônio que controla a produção de ácido no estômago.
Grelina –  Também conhecida como o “hormônio da fome”, é um hormônio peptídeo produzida principalmente pelas células épsilon do estômago e do pâncreas quando o estômago está vazio e atuam no hipotálamo lateral e no núcleo arqueado gerando a sensação de fome.
Histamina- – As células enterocromafins após estímulo da gastrina produz o hormônio histamina que também estimula a secreção de ácido pela estimulação dos receptores H2 das células parietais. A histamina é um co-fator necessário para estimular a produção de ácido clorídico.
Neuropeptídeo Y- É um hormônio estimulador de apetite.
Timo
Timosina –  é um hormônio polipeptídico do timo que influi na maturação dos linfócitos T destinados a desempenhar uma função ativa na imunidade por mediação celular. A timosina pode servir como imunotransmissor, modulando os eixos hipotalâmicos hipofisário-suprarrenal e das gônadas. Também colabora para a neutralização dos efeitos danosos do cortisol.
Fígado
Colecistocinina-  é uma hormônio gastro-intestinal (GI) que estimula a contração da vesícula biliar e do pâncreas, com digestão de gordura e proteínas. Está relacionado com a digestão e com a sensação de saciedade.
Angiotensinógeno- é um hormônio que aumenta a pressão sanguínea quando ativado pela renina.
FONTE
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O corpo humano é uma máquina incrivelmente complexa. Quanto mais estudamos, mais percebemos que não sabemos quase nada sobre ele.
Te convido a viajar no corpo humano para conhecer alguns dos fatores mais importantes sobre a Pele Humana.
– A pele é chamada pelos anatomistas de Cútis.
– A pele é o maior órgão do corpo humano. Em um adulto médio, ela tem 2 metros quadrados de extensão.
– A pele é o mais pesado órgão humano. Em média, ela pesa duas vezes mais do que o cérebro.
– Ela é dividida em três camadas: a epiderme, a derme e a hipoderme. A epiderme é a cama externa da pele (que está em contato com o exterior). Já a derme fica abaixo da epiderme (digamos que é uma espécie de camada intermediária) e a hipoderme é a camada mais profunda.
– A epiderme é praticamente constituída de células mortas. As células novas e vivas são formadas um pouco abaixo dela.
– A pele de uma pessoa saudável renova-se mais ou menos a cada 28 dias.
– Se “trocamos de pele” com frequência, por que a tatuagem não sai com o tempo? A resposta é simples: porque ela é feita nas camadas mais profundas da pele (as agulhas dos tatuadores penetram cerca de 2 milímetros na pele).
– Uma pessoa adulta perde em torno de 15 gramas de pele todos os dias. Boa parte da poeira de uma residência é formada pela pele das pessoas que lá vivem.
– A pele é finíssima, com espessura de 0,4 a 2 milímetros.
– Mais uma: a pele não é uniforme. É mais fina nas pálpebras e mais grossa em áreas como a sola dos pés. Na ponta dos dedos, possui sulcos.
– A pele é praticamente idêntica em todos os grupos étnicos humanos. A diferença é que em alguns ela possui maior quantidade de melanina, se tornando mais escura.
– Os albinos possuem pele e cabelos claros em virtude de uma deficiência genética que provoca a ausência de melanina. Quanto mais branco for a pele da pessoa, maior a probabilidade de que venha a sofrer lesões provocadas por exposição ao Sol.
– Pessoas que consomem alimentos ricos em vitamina D acabam ficando com a pele um pouco mais escura. É o caso dos esquimós que, apesar de viverem em zonas frias, possuem a pele mais escura do que os europeus.
– Sua pele é capaz de liberar mais de 11 litros de suor em um dia muito quente. As únicas partes do seu corpo que não suam são o leito ungueal (aquela parte embaixo das unhas), as margens dos lábios, a ponta do pênis e os tímpanos.
– O cheiro do seu corpo vem de outro tipo de suor, aquele produzido pelas glândulas apócrinas, que estão localizadas principalmente nas axilas e na região genital.
– Esse odor específico é provocado pelas bactérias que temos pelo corpo. Elas comem a gordura que eliminamos pelas glândulas apócrinas. Haja desodorante!
– A caspa é a descamação do couro cabeludo.
– As pintas são resultado da multiplicação excessivas das células que dão cor à pele. Elas normalmente tem 0,5 centímetros de comprimento.
– Verrugas são saliências ásperas e grossas causadas por vírus (o conhecidíssimo HPV). São muito comuns em crianças e surgem principalmente nas mãos e nos pés. Só podem ser retiradas com a ajuda de um médico.
– Sardas são formadas pelo aumento da melanina. Tem origem genética e são comuns em pessoas ruivas. Sardas também surgem pela exposição excessiva ao sol.
– A acne (aumento da secreção de sebo pela glândulas sebáceas) é mais comum na adolescência e atinge mais mulheres do que homens. Aliás, você sabia que até 80% dos danos na pele surgem antes dos 18 anos?
– O que define uma queimadura é a gravidade do ferimento. A queimadura de primeiro grau apenas deixa a pele vermelha. A de segundo grau, forma bolhas. A de terceiro grau atinge as camadas mais profundas da pele. Mas a pior de todas é a de quarto grau, que carboniza a pele e atinge até os ossos.
– Pintas grandes, escuras e com bordas irregulares podem ser câncer de pele. Nesse caso, procure um médico imediatamente.
– O câncer com maior incidência no Brasil é o câncer de pele, com 25% dos casos registrados.
– Existem dois tipos de câncer de pele: o não-melanoma e o melanoma. O não-melanoma tem origem nas células escamosas e basais; o melanoma surge nas células produtoras de melanina.
– O Sol que você toma hoje pode causar danos à pele no futuro. As manchas e até o câncer podem surgir daqui a 10, 20 ou 25 anos. É por esse e outros motivos que os dermatologistas recomendam: use sempre protetor solar.
– As impressões digitais só aparecem nos fetos por volta do terceiro mês de gestação.
– Ainda sobre as impressões digitais, sabia que é possível nascer sem elas? Duas condições genéticas podem ser responsáveis por essa característica: Síndrome de Naegeli e Dermatopathia Pigmentosa Reticulada.
– A pele humana tem pelo menos cinco tipos diferentes de receptores sensíveis à dor e ao toque.
FONTE
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FIQUE ATENTO!
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Onde tudo começou
A fisiologia é uma área que começou a ser estudada na Grécia há, aproximadamente, 2500 anos. O nome dessa ciência provém das palavras gregas physis e logos, que podem ser traduzidas como “conhecimento da natureza”.
Durante o desenvolvimento da Fisiologia e o aprofundamento a respeito do funcionamento do corpo, vários nomes importantes surgiram. Um desses nomes importantes foi Cláudio Galeno (129-200 d.C), um grande médico romano conhecido por tratar gladiadores. Segundo Galeno, o corpo humano era formado por quatro diferentes fluídos (“quatro humores”) e os três principais órgãos eram o fígado, coração e cérebro. Para seus estudos, Galeno realizava dissecações em animais.
Além de Galeno, outras figuras destacaram-se no estudo sobre o organismo, como é o caso de Andreas Versalius (1514-1564). Esse médico criou a obra De Humani Corporis Fabrica (1543), na qual abordou a anatomia humana e a fisiologia de uma maneira bastante ilustrada. Nessa época, a prática de dissecar cadáveres humanos já era liberada, o que permitiu avanços importantes na área médica.
--> Uma das maiores contribuições para a fisiologia foi dada em 1628 com a publicação da obra Exercitatio Anatomica de Motu Cordis et Sanguinis in Animalibus, de William Harvey (1578-1657). Nesse livro, compreendeu-se pela primeira vez que o corpo não produzia sangue continuamente, como se acreditava até então.
De acordo com Harvey, o sangue circulava pelo nosso corpo graças ao funcionamento do coração, que possui contrações musculares capazes de impulsionar o tecido sanguíneo. A partir daí, uma nova forma de ver o corpo humano surgiu e a fisiologia foi se tornando a ciência que conhecemos hoje.
A partir do século XIX, diversas mudanças aconteceram, e o desenvolvimento tecnológico permitiu descobertas importantes, tais como o desenvolvimento da teoria celular e o entendimento da permeabilidade capilar. Nesse período, o conceito de homeostasia foi proposto e tornou-se fundamental para a Fisiologia. No século XX, outras importantes descobertas foram feitas, como o entendimento da estrutura de DNA e a compreensão do mecanismo de feedback.
Atualmente, a Fisiologia é uma matéria obrigatória nos cursos da área da Saúde, como medicina, biologia, biomedicina, farmácia, nutrição, entre outros importantes cursos. A obrigatoriedade ocorre porque, sem compreender essa área, é impossível exercer qualquer atividade que envolva a vida.
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O que é FISIOLOGIA?
Para quem ainda não sabe, a fisiologia nada mais é do que a parte da biologia que é responsável por estudar as múltiplas funções mecânicas, bioquímicas e físicas em todos os seres vivos.
 No entanto, quando falamos do corpo humano, temos a fisiologia voltada para estudar todas estas funções dentro do corpo humano, servindo de base para o entendimento em torno de seu funcionamento. 
 A fisiologia humana tem papel importante e é uma ferramenta essencial para a área da saúde por uma série de motivos que tem a ver com suas atribuições como ciência. 
 Por conta da fisiologia, é possível que um profissional possa determinar qual será a dieta mais adequada para uma pessoa, além de também indicar quais medicamentos são mais indicados também. Fonte
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