Tumgik
cepesp · 2 years
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Kardec pergunta e os espíritos respondem...☺️
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cepesp · 2 years
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Certas pessoas sofrem nos órgãos vocais a influência de um poder oculto, semelhante ao que se faz sentir na mão dos que escrevem. Transmitem pela palavra tudo aquilo que os outros fazem pela escrita.
Como as comunicações escritas, as verbais se dão por vezes sem a mediação corpórea. Palavras e frases podem soar aos nossos ouvidos e em nosso cérebro sem causa física aparente. Os Espíritos também nos podem aparecer em sonho ou no estado de vigília e dirigir-nos a palavra, para nos darem avisos e instruções.
Para seguir o mesmo sistema de nomenclatura adotado para as comunicações escritas, deveríamos chamar a palavra transmitida pelo médium de psicologia e a que provém diretamente do Espírito de espiritologia. Mas o vocábulo psicologia já tem uma acepção conhecida e não a podemos transformar. Chamaremos, pois, todas as comunicações verbais de espiritologia: as primeiras serão a espiritologia mediata e as últimas a espiritologia direta.
Dos vários meios de comunicação, é a sematologia o mais incompleto. É muito lento e só dificilmente se presta a desenvolvimentos de certa extensão. Os Espíritos superiores não o empregam de boa vontade, já pela lentidão, já porque as respostas sim ou não são incompletas e sujeitas a erros. Para o ensino, preferem as mais rápidas: a escrita e a palavra.
A escrita e a palavra são, com efeito, meios mais completos para a transmissão do pensamento dos Espíritos, seja pela precisão das respostas, seja pela extensão do desenvolvimento que comportam. Tem a escrita a vantagem de deixar traços materiais e de ser um dos meios mais adequados de combate à dúvida. Aliás, não temos a liberdade de escolha: os Espíritos comunicam-se pelos meios que julgam adequados, e isto depende das aptidões.
Fonte: REVISTA ESPÍRITA — JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS — 1858.
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cepesp · 2 years
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Para se comunicarem pela escrita, os Espíritos empregam como intermediários certas pessoas dotadas da faculdade de escrever sob a influência da força oculta que as dirige e que obedecem a um poder evidentemente estranho ao seu controle, pois não podem parar nem prosseguir à vontade e, na maioria dos casos, não têm consciência do que escrevem. A mão é agitada por um movimento involuntário, quase febril; tomam o lápis, malgrado seu, e assim o largam. Nem a vontade, nem o desejo podem fazê-los prosseguir, caso não devam. Eis a psicografia direta.
A escrita também é obtida pela só imposição das mãos sobre um objeto colocado de modo conveniente e munido de um lápis ou qualquer outro instrumento para escrever. Os objetos mais geralmente empregados são as pranchetas ou as cestas convenientemente preparadas. A força oculta que age sobre a pessoa transmite-se ao objeto, o qual se torna, destarte, uma espécie de apêndice da mão e lhe imprime um movimento necessário para traçar os caracteres. Eis a psicografia indireta.
As comunicações transmitidas pela psicografia são mais ou menos extensas, conforme o grau da faculdade mediadora. Uns apenas obtêm palavras; noutros a faculdade se desenvolve pelo exercício e escrevem frases completas e, por vezes, dissertações desenvolvidas sobre assuntos propostos ou abordados espontaneamente pelos Espíritos, sem que se lhes tenha feito qualquer pergunta.
Pela mão da mesma pessoa, a escrita às vezes muda, em geral de maneira completa, com a inteligência oculta que se manifesta, e o mesmo tipo de letra se reproduz sempre que se manifesta a mesma entidade. Isto, entretanto, nada tem de absoluto.
Os Espíritos transmitem por vezes certas comunicações escritas sem intervenção direta. Neste caso os caracteres são traçados espontaneamente por um poder extra-humano, visível ou não. Como é útil que cada coisa tenha o seu nome, a fim de nos podermos entender, chamaremos esse modo de comunicação escrita de espiritografia, para distingui-la da psicografia, ou escrita obtida por um médium.
Fonte: REVISTA ESPÍRITA — JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS — 1858.
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cepesp · 2 years
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As comunicações inteligentes entre os Espíritos e os homens podem dar-se por sinais, pela escrita e pela palavra.
Os sinais consistem no movimento significativo de certos objetos e, mais frequentemente, nos ruídos ou golpes vibrados. Quando esses fenômenos têm sentido, não permitem dúvidas quanto à intervenção de uma inteligência oculta, porquanto se todo efeito tem uma causa, todo efeito inteligente deve ter uma causa inteligente.
Sob a influência de certas pessoas, designadas pelo nome de médiuns, e algumas vezes espontaneamente, um objeto qualquer pode executar movimentos convencionados, dar um determinado número de pancadas e assim responder, pelo sim e pelo não ou pela designação das letras do alfabeto.
As pancadas podem ser ouvidas sem nenhum movimento aparente e sem causa ostensiva, quer na superfície, quer nos próprios tecidos dos corpos inertes, numa parede, numa pedra, num móvel ou em qualquer outro objeto. 
Fonte: REVISTA ESPÍRITA — JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS — 1858
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cepesp · 2 years
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E aí, você sabia?
Em breve teremos mais curiosidades ..
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cepesp · 2 years
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Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos.
2 coríntios 5:7
https://www.instagram.com/reel/CczFcBAAM8R/?igshid=MDJmNzVkMjY=
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cepesp · 2 years
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Os Espíritos atestam sua presença de várias maneiras, con­forme sua aptidão, vontade e maior ou menor elevação. Todos os fenômenos de que teremos ocasião de tratar ligam-se, na­turalmente, a um ou outro desses modos de comunicação. Para facilitar a compreensão dos fatos julgamos, pois, um dever, abrir a série de nossos artigos com um quadro das diversas formas de manifestações. Podem ser assim resumidas:
1.º) Ação oculta, quando nada tem de ostensiva. Tais são, por exemplo, as inspirações ou sugestões de pensamentos, os avisos íntimos, a influência sobre os acontecimentos, etc.
2.º) Ação patente ou manifestação, quando é de qualquer maneira provável.
3.º) Manifestações físicas ou materiais; são as que se tra­duzem por fenômenos sensíveis, tais como ruídos, movimentos e deslocamentos de objetos. Essas manifestações não trazem fre­quentemente nenhuma mensagem; só têm por fim chamar atenção para qualquer coisa e convencer-nos da presença de um poder sobre-humano.
4.º) Manifestações visuais ou aparições, quando o Espírito se mostra sob uma forma qualquer, sem ter nenhuma das propriedades conhecidas da matéria.
5.º) Manifestações inteligentes, quando revelam um pensa­mento. Toda manifestação que tem sentido, mesmo quando não passa de simples movimento ou ruído, que acusa certa liberdade de ação, corresponde a um pensamento ou obedece a uma vontade, é uma manifestação inteligente. E as há em todos os graus.
6.º) As comunicações são manifestações inteligentes, que têm como objetivo uma troca de ideias entre o homem e os Espí­ritos.
Disponível na íntegra na REVISTA ESPÍRITA — JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS — 1858.
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cepesp · 2 years
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A vida precisa ser renovada. A morte é a mudança que estabelece a renovação. Quando alguém parte, muitas coisas se modificam na estrutura dos que ficam e, sendo uma lei natural, ela é sempre um bem, muito embora as pessoas não queiram aceitar isso. Nada é mais inútil e machuca mais do que a revolta. Lembre-se de que nós não temos nenhum poder sobre a vida ou a morte. Ela é irremediável.
O inconformismo, a lamentação, a evocação reiterada de quem se foi, a tristeza e a dor podem alcançar a alma de quem partiu e dificultar-lhe a adaptação na nova vida. Ele também sente a sensação da perda, a necessidade de seguir adiante, mas não consegue devido aos pensamentos dos que ficaram, a sua tristeza e a sua dor.
Se ele não consegue vencer esse momento difícil, volta ao lar que deixou e fica ali, misturando as lágrimas, sem forças para seguir adiante, numa simbiose que aumenta a infelicidade de todos.
Pense nisso. Por mais que esteja sofrendo a separação, se alguém que você ama já partiu, libere-o agora. Recolha-se a um lugar tranquilo, visualize essa pessoa em sua frente, abrace-a, diga-lhe tudo que seu coração sente. Fale do quanto a ama e do bem que lhe deseja. Despeça-se dela com alegria, e quando recordá-la, veja-a feliz e refeita.
A morte não é o fim. A separação é temporária. Deixe-a seguir adiante e permita-se viver em paz.
Texto: Zíbia Gasparetto
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cepesp · 2 years
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Allan Kardec (1804 - 1869).
Nascido em Lyon - França - de uma família tradicionalmente voltada para a magistratura e advocacia, Allan Kardec (pseudônimo de Hippolyte Léon Denizard Rivail) desde jovem sentiu-se inclinado ao estudo das ciências e da filosofia.
Educado na Escola de Pestalozzi, em Yverdum (Suíça), tornou-se um discípulo desse célebre professor e um dos mais zelosos propagandistas do seu sistema de educação.
O fato de ter nascido de uma família católica e de ter sido educado em um país protestante, o fez experimentar situações de intolerância religiosa, o que o levou a conceber, desde cedo, a idéia da necessidade de uma reforma religiosa que culminasse com a unificação das crenças.
Bacharelou-se em Letras e em Ciências; lingüista insigne, falava alemão, inglês, italiano, espanhol e holandês, chegando a traduzir diferentes obras de educação e moral para a língua alemã. Foi membro de várias sociedades culturais e científicas da época, entre outras, a Academia Real de Arrás.
Em 1832 casou-se com Amélie Gabrielle Boudet, estabelecendo residência em Paris. Na própria residência, entre 1835 e 1840, fundou cursos gratuitos de Química, Física, Anatomia, Astronomia, entre outros. Sua preocupação com a Educação, aliás, levou-o a publicar várias obras, abordando os mais variados assuntos, tais como Instrução Pública, Aritmética, Gramática Francesa, Geometria, Química, Física, Astronomia e Fisiologia, sendo que estes últimos eram professados por ele no Liceu Polimático.
Em 1854 Allan Kardec tomou conhecimento dos fatos envolvendo as "mesas girantes e falantes". Começou a assistir as reuniões sem dar muito crédito. Foi convidado a estudar os fenômenos junto à família Boudin. Com o decorrer das pesquisas, Kardec definiu o Espiritismo como uma nova ciência a qual, pelo método experimental, chegou à conclusão de que estas manifestações provavam a existência da alma e de sua sobrevivência ao transe da morte. Percebera que cada espírito possuía um grau de conhecimento e moralidade.
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cepesp · 2 years
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O que é uma Doutrina?
- Doutrina é um conjunto de princípios que servem de base para um sistema de idéias. O direito, por exemplo, é baseado em princípios doutrinários como aquele que afirma: “todos são iguais perante a lei”, ou “não se deve penalizar o mesmo réu duas vezes pela mesma falta”.
O Espiritismo é o conhecimento e a prática dos princípios da Doutrina dos Espíritos que as pessoas conseguem entender e aplicar no seu dia a dia.
Estes princípios são, Deus como o fundamento do fundamento da vida; Jesus como exemplo de comportamento; reencarnação como oportunidade de voltar ao polisistema material para aplicar e ampliar o conhecimento; o livre arbítrio como meio de permitir o aprendizado da liberdade com responsabilidade e a mediunidade como meio de comunicação entre o polisistema material e o polisistema espiritual.
Quanto mais estudamos, mais compreendemos que a Doutrina dos Espíritos faz parte do existente. Allan Kardec fez uma enorme contribuição para com a humanidade ao descobrir e registrar seus princípios.
Entendemos que a Doutrina dos Espíritos não está pronta, pois o conhecimento se expande continuamente. O estudo da Doutrina dos Espíritos em torno dos eixos; filosofia, ciência e religião nos permite tecer a unidade do conhecimento de forma transdiciplinar e ir compreendendo os seus princípios e suas relações de causa e efeito.
A Doutrina dos Espíritos quer ajudar o ser a revelar-se a si mesmo.
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cepesp · 2 years
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Em toda história humana , principalmente entre os povos mais antigos da India, Egito, Grécia, se fazem presentes os fatos mediúnicos. Existem registros na Bíblia de que os Hebreus faziam evocações aos mortos. Também observamos registros destes fatos nos escritos religiosos dos Vedas, as pitonizas, os oráculos, etc.
Na Idade Média, devido à intolerância religiosa tornou-se difícil a prática destas manifestações.
Somente no século XIX, em 1844, acontece o início da corrente espiritualista nos Estados Unidos da América, liderada pôr Andrew Jackson Davis protagonista de diversos fenômenos de desdobramento e experiências fora do corpo físico que levou a publicação de um conjunto de livros conhecidos como Filosofia Harmônica.
Em 1848 houve maior interesse nas manifestações com o caso das irmãs Fox. O fenômeno ficou conhecido por ruídos, pancadas e movimentos cujas causas eram desconhecidas. Da América esse fenômeno multiplicou-se por toda Europa, em particular na França onde por alguns anos pessoas se colocavam em torno de mesas que emitiam ruídos e produziam movimentos. As mesas girantes, como foram chamadas na época, se tornaram moda e criaram divertimento nos salões da França.
Em 1854 Hipolite Leon Denizard Rivail, pedagogo e educador, foi convidado a participar de reuniões onde era estudado o fenômeno das mesas girantes e conheceu o Sr. Baudin, passando a frequentar as reuniões em sua casa, onde a técnica utilizada não era mais a das mesas girantes e sim a das cestas escreventes. A partir daí passou a estudar metodicamente os fenômenos, observando, comparando, analisando e concluindo sobre todas as experiências de que participava formando um conjunto de mais de cinquenta cadernos de relatos.
Ao concluir que as respostas obtidas através destas manifestações continham profundo sentido lógico, o estudioso publicou em 1857 o "Livro dos Espíritos". O livro foi publicado sob o pseudônimo de Allan Kardec visto que o professor Rivail não achava justo publicar algo que não era dele mas que provinha do ensinamento de pessoas que já havia falecido.
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cepesp · 2 years
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Citamos 6 das obras mais importantes e que todo o estudante do espiritismo deve ler. Bons estudos!
Livro: O que é o espiritismo - Destacam-se os diálogos entre Allan Kardec e um religioso e um repórter ambos céticos sobre os princípios básicos do Espiritismo.
Livro: O livro dos espíritos - O livro básico da Doutrina Espírita. Contém os princípios do Espiritismo sobre a imortalidade da alma, a natureza dos espíritos e suas relações com os homens, as leis morais, a vida futura e o porvir da humanidade.
Livro: O evangelho segundo o espiritismo - É o livro dedicado à explicação das máximas de Jesus, de acordo com o Espiritismo e sua aplicação às diversas situações da vida.
Livro: A Gênese - Destacam-se os temas: Existência de Deus, origem do bem e do mal, destruição dos seres vivos uns pelos outros, explicações sobre as leis naturais, a criação e a vida no Universo, a formação da Terra, a formação primária dos seres vivos, o homem corpóreo e a união do princípio espiritual à matéria.
Livro: O céu e o inferno - Denominado também " A Justiça Divina Segundo o Espiritismo". Oferece o exame comparado das doutrinas sobre a passagem da vida corporal à vida espiritual. Coloca ao alcance de todos o conhecimento do mecanismo pelo qual se processa a justiça Divina.
Livro: O livro dos médiuns - Reúne as explicações sobre todos os gêneros de manifestações entre os polissistemas material e espiritual, os meios de comunicação e relação com os espíritos, a educação da mediunidade e as dificuldades que eventualmente possam surgir na sua prática.
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cepesp · 2 years
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O Espiritismo é, ao mesmo tempo, uma ciência de observação e uma doutrina filosófica. Como ciência prática, consiste nas relações que se podem estabelecer com os Espíritos; como filosofia, compreende todas as conseqüências morais que decorrem dessas relações.
É o conjunto de princípios e leis, revelados pelos Espíritos Superiores, contidos nas obras de Allan Kardec que constituem a Codificação Espírita: O Livro dos Espíritos, O Livro dos Médiuns, O Evangelho segundo o Espiritismo, O Céu e o Inferno e A Gênese. “O Espiritismo é uma ciência que trata da natureza, origem e destino dos Espíritos, bem como de suas relações com o mundo corporal.” Allan Kardec (O que é o Espiritismo – Preâmbulo) “O Espiritismo realiza o que Jesus disse do Consolador prometido: conhecimento das coisas, fazendo que o homem saiba donde vem, para onde vai e por que está na Terra; atrai para os verdadeiros princípios da lei de Deus e consola pela fé e pela esperança.” Allan Kardec (O Evangelho segundo o Espiritismo – cap. VI – 4)
E pra você, o que é Espiritismo?
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cepesp · 2 years
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Para se comunicarem pela escrita, os Espíritos empregam como intermediários certas pessoas dotadas da faculdade de escrever sob a influência da força oculta que as dirige e que obedecem a um poder evidentemente estranho ao seu controle, pois não podem parar nem prosseguir à vontade e, na maioria dos casos, não têm consciência do que escrevem. A mão é agitada por um movimento involuntário, quase febril; tomam o lápis, malgrado seu, e assim o largam. Nem a vontade, nem o desejo podem fazê-los prosseguir, caso não devam. Eis a psicografia direta.
A escrita também é obtida pela só imposição das mãos sobre um objeto colocado de modo conveniente e munido de um lápis ou qualquer outro instrumento para escrever. Os objetos mais geralmente empregados são as pranchetas ou as cestas convenientemente preparadas. A força oculta que age sobre a pessoa transmite-se ao objeto, o qual se torna, destarte, uma espécie de apêndice da mão e lhe imprime um movimento necessário para traçar os caracteres. Eis a psicografia indireta.
As comunicações transmitidas pela psicografia são mais ou menos extensas, conforme o grau da faculdade mediadora. Uns apenas obtêm palavras; noutros a faculdade se desenvolve pelo exercício e escrevem frases completas e, por vezes, dissertações desenvolvidas sobre assuntos propostos ou abordados espontaneamente pelos Espíritos, sem que se lhes tenha feito qualquer pergunta.
Pela mão da mesma pessoa, a escrita às vezes muda, em geral de maneira completa, com a inteligência oculta que se manifesta, e o mesmo tipo de letra se reproduz sempre que se manifesta a mesma entidade. Isto, entretanto, nada tem de absoluto.
Os Espíritos transmitem por vezes certas comunicações escritas sem intervenção direta. Neste caso os caracteres são traçados espontaneamente por um poder extra-humano, visível ou não. Como é útil que cada coisa tenha o seu nome, a fim de nos podermos entender, chamaremos esse modo de comunicação escrita de espiritografia, para distingui-la da psicografia, ou escrita obtida por um médium.
Fonte: REVISTA ESPÍRITA — JORNAL DE ESTUDOS PSICOLÓGICOS — 1858.
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