Tumgik
cronenbergmans · 3 years
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HyperNormalisation (Adam Curtis, 2016)
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cronenbergmans · 3 years
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The pretty things, Monica Rohan
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cronenbergmans · 3 years
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cronenbergmans · 3 years
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Art by 千风
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cronenbergmans · 4 years
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4th Dimensional Being
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cronenbergmans · 4 years
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Give me one reason why I shouldn’t airmail you back to civilization.
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cronenbergmans · 4 years
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Some of my favorite Twin Peaks art on Society6!
Prints available (click the links)
1. Twin Peaks by Ale Giorgini
2. Damn Fine Coffee by Ingrid Skare
3. Black Lodge Coop by Bunny Miele
4. Log Lady portrait by Nes-draws
5. Twin Peaks Map by Robert Farkas
6. The Red Room by Chris Bergeron
7. special agent by Baasama
8.The Giant by Dewey Guyen
9. The Owls Are Not What They Seem by Pyro Dog Pins
10. Twin Peaks. Damn fine cup of coffee. by Delorme1979
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cronenbergmans · 4 years
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“Sinto-me a ponto de explodir com tudo o que me oferecem a vida e a perspectiva da morte. Sinto-me morrer de solidão, de amor, de ódio e de todas as coisas deste mundo. Tudo isto parece fazer de mim um balão prestes a estourar. Nestes momentos extremos, realizo uma conversão ao Nada. Dilato-me interiormente até a loucura, para além de todas as fronteiras, à margem da luz, quando esta já foi extirpada da noite, em direção ao excesso em que um turbilhão selvagem projeta-me direto ao nada. A vida cria uma plenitude e o nada, exuberância e depressão; o que somos diante da vertigem que nos consome até o absurdo? Eu sinto a vida estalar em mim sob o excesso tanto da intensidade, quanto do desequilíbrio - uma explosão indomável capaz de fazer saltar irremediavelmente o indivíduo. Nas extremidades da vida, sentimos que esta nos escapa; que a subjetividade é mera ilusão; e que em nós mesmos fervem forças incontroláveis, arruinando todo o ritmo definido. O que, então, não nos concede uma razão para morrer? Morremos tanto de tudo o que é, quanto de tudo o que não é. Toda a experiência torna-se, imediatamente, um salto no nada. Mesmo sem tê-la conhecido inteira, uma mera prova é o suficiente. Assim que começamos a morrer de solidão, de desespero ou de amor, as outras emoções somente prolongam este sombrio cortejo. A sensação de não poder mais viver após tais vertigens resulta igualmente de uma consumação interior. As chamas da vida ardem num forno de onde o calor não escapa. Estes que vivem sem preocupação com o essencial são salvos desde o início; mas o que eles têm a salvar, eles que não conhecem o menor dos perigos? O paroxismo das sensações, o excesso da interioridade porta-nos a uma direção eminentemente perigosa, já que uma existência que toma consciência demais das suas raízes pode apenas negar-se a si mesma. A vida é limitada demais, fragmentada demais, para resistir às grandes tensões. Todos os místicos não tiveram, após suas epifanias, o sentimento de não poder mais viver? O que podem, então, esperar deste mundo aqueles que sentem além da normalidade, da vida, da solidão, do desespero e da morte?”
 Emil Cioran, Nos Cumes do Desespero (1933)
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cronenbergmans · 5 years
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Sign of the times, Adrián Fernández Milanés
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cronenbergmans · 5 years
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Once upon a time in the West, Ken Price
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cronenbergmans · 5 years
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Te pareces a la palabra melancolía.
Pablo Neruda
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cronenbergmans · 5 years
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Good Time (2017)
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cronenbergmans · 5 years
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Vasco Gato
in Contra Mim Falo
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cronenbergmans · 5 years
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Love stories, Joost Swarte
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cronenbergmans · 5 years
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cronenbergmans · 5 years
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La Collectionneuse (1967) Directed by Éric Rohmer
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cronenbergmans · 5 years
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Where Is the Friend’s Home? ,  Abbas Kiarostami , 1987.
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