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d4rkwater · 1 day
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@misshcrror
i want love
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d4rkwater · 1 day
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closed starter w/ @jamesherr local: enfermaria rumo ao chalé 12.
Tirando aqueles dias onde não estava em seu estado normal, Joseph costumava ser bem presente na vida de seus amigos. Ainda mais quando acabavam na enfermaria. Com James não seria diferente, aliás, ele tinha era que ajudar os curandeiros a ficarem de olho, afinal, para ele fugir dali antes da hora era questões de segundos. Joseph prometeu se encontrar com o amigo depois do almoço, até lá, ainda tinha compromisso com os estábulos. Quando deu a hora o filho de Poseidon estava pontualmente frente a cama de James, com os braços cruzados enquanto encarava o dramático (e atual folgado) fazendo uma ceninha para conseguir algum mimo. — Já que está tão debilitado, incapaz de comer sozinho, acho que deveria suspender a sua alta da enfermaria. — Tentou ser sério, mantendo o ar responsável enquanto os olhos castanhos se fixaram na figura masculina logo a frente. — Pelo visto você ainda precisa ficar aqui por mais uma semana... O que acha? — Provocou de propósito, não evitando o sorriso divertido no canto dos lábios.
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d4rkwater · 1 day
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— Sabia que no começo achei mesmo que precisava de um? — Tinha noção que aquilo era só uma brincadeira de Pips, mas para Joe foi quase uma realidade, ainda mais no começo quando se julgou um louco. Após a carícia buscou segurar com cuidado no apoio da cadeira antes de ousar assumir a direção. E como Pips era minúscula e leve, Joe não precisou fazer muito esforço na hora de empurrá-la para fora do chalé. Quando ouviu sobre a festinha clandestina, por um segundo quase concordou de imediato, mas o lado responsável acabou falando mais alto. — Não é uma má ideia, mas... Você se lembra como terminou a última festinha clandestina que fizemos, certo? — Nesse momento acabou se referindo a fenda e a perca de um campista. — Podemos observar melhor a situação agora que o Cão Infernal foi morto, a floresta tá livre de monstros e nossos amigos se recuperam na enfermaria.
A mulher sentia bem mais do que se fosse outra pessoa porque Joe era seu parceiro de fazer besteira, de pensamentos mínimos e de inventar merda! Como não confiar nela quando confiava a vida em seus planos idiotas? "Que bom senhor, porque a partir de agora ia te levar é no psiquiatra" brincou se aproximando do amigo para conseguir fazer um leve carinho na mão dele, por um curto periodo de tempo, porque logo goi levando a parte de trás da cadeira para ele lhe empurrar "Eu tava aqui pensando, o que acha de juntar geral e fazer uma noite de jogos. Tipo, geral mesmo. Seu chalé, meu chalé, a Yas... A gente deixa o Kerim sóbrio e ele impede que a gente faça uma serenata para Dionísio. Tudo meticulosamente pensado"
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d4rkwater · 1 day
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Realmente não dava para ficar 100% relaxado ali, o que era irônico, visto que o acampamento era para ser o local mais seguro para os semideuses. Hoje em dia? Bom, era viver a espera de uma nova surpresa ou ameaça. Quando ouviu sobre o mar ser sua segunda casa, Joseph não conteve o sorriso largo, aquele era outro ponto em comum com a irmã. — Entendo isso, sempre morei na praia e, quando não estava em casa, acompanhava minha mãe em suas viagens a trabalho. Já te contei que ela é bióloga marinha? — Não bastasse a dislexia, o TDAH também contribuía para a memória de peixe que Joseph possuía. — Você sem bateria social? Ok, isso me assustou um pouco, que bicho te mordeu? — Conhecia e muito bem a personalidade mais introspectiva de sua irmã, tanto que não resistiu e aproveitou para implicar com ela durante a brincadeira. A resposta para a sua pergunta prendeu a atenção nas feições de Pacífica. De todos os seus irmãos, Joseph era o único que nunca havia visto Poseidon em toda a sua vida, nem mesmo suas oferendas eram respondidas, era sempre Afrodite ou Dionísio que lhe davam alguma resposta por pena. — Você simplesmente confiou nele e foi? — Aquele ponto era engraçado. — Seu poder pelo menos é legal, agora o meu... Já assistiu anime ou conhece Naruto? Me sinto fazendo um jutsu de clone sempre que crio um meu nas lutas para distrair o inimigo. Fora que meu corpo inteiro é só água. Parece até que sou um membro da vila da névoa. — Tinha o péssimo hábito de associar acontecimentos na sua vida com histórias em quadrinhos ou desenhos, especialmente quando era ara zoar a si mesmo de algo.
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Conseguia perceber a tensão em Joseph e sentia estar exatamente da mesma forma. Quando conseguiriam se sentir realmente seguros? Essa era uma pergunta que não saía de sua mente, mas que evitava externar. Riu fraco com o comentário dele. ➳ O mar é minha segunda casa, sim. Mas acho que isso é desde sempre, mesmo antes de descobrir o meu poder — comentou, relembrando sua vida no farol. Não houve um dia em sua vida em que o mar não estivesse presente a meros metros de distância, mesmo quando não estava dentro dele. ➳ Sem falar que não vai ter ninguém por lá, o que é ótimo porque não estou com saco para mais ninguém... eu sei, surpreendente — completou com ironia. Qualquer um que conhecesse Pacifica mesmo que superficialmente sabia que ela não era nenhuma borboleta social. Quando Joe guardou suas armas, se sentiu segura para fazer o mesmo, transformando seu tridente de volta no anel que usava sempre no dedo médio da mão esquerda. ➳ Descobri com 16 anos, quando nosso pai me tirou do farol e me trouxe para cá. Foi... engraçado. Ele me pediu para confiar nele e me levou para dentro do mar. Eu só... fui. Não tinha nenhuma certeza de que sobreviveria. Então, quando a água me submergiu, meu corpo começou a mudar, e o resto é história.
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d4rkwater · 1 day
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Apesar a piada feita momentos atrás, Joseph não tirou os olhos do escorpião e muito menos de sua pinça. Sabia que o alvo dele naquele instante era a filha de Deimos, afinal, ela acabou com sua dignidade ao ser golpeado pelo machado. Para a sorte dele, e o azar dos dois, ainda estava vivo devido a um pequeno erro de cálculo. Não julgaria e muito menos implicaria com aquilo depois, foi o melhor que ela fez graças ao seu reflexo e a presença repentina do monstro. O sussurro foi ouvido, mas não desviou o olhar do animal, pelo contrário, acabou segurando com mais força as adagas em punho. Acenou uma única vez agradecendo pelo aviso, só que o filho de Poseidon já estava bem ciente daquilo. Não seria a primeira vez que Joe segurava o machado de Yas, mas seria a primeira utilizando o mesmo. Suas adagas voltaram a ser apenas um pingente pendurado em seu pescoço, precisaria das mãos livres para agarrar a outra arma cujo peso era incrivelmente maior. Com o escorpião focado na turca, Joe usou os poderes e, com o corpo totalmente feito de água, tentou ser cuidadoso ao criar um clone. Normalmente fazia isso para que a outra parte buscasse por uma fonte interminável de água, mas ali, seria mais útil caso o plano desse errado.
Não pode negar que ver o animal atacando Yasemin o deixou aflito, mas manteve a calma e concentração enquanto aguardava pelo sinal. Os anos treinando em dupla dava a Joseph plena confiança na amiga. Conforme ela corria para ficar exposta, o filho de Poseidon se posicionava melhor próximo ao escorpião, não era necessário medo ou receio visto que, naquela forma, ele não recebia dano. Tudo ultrapassava seu corpo, afinal. Quando ouviu o sinal, Joseph segurou o machado com ambas as mãos antes de avançar sobre o animal. A água foi a responsável por provocar o impulso e dar estabilidade conforme acertava o alvo. ― Foi! ― Disse no momento em que cortou a garra do escorpião.
Yasemin nunca entendeu o proposito da camisa laranja do acampamento ser tão chamativa. Até a guerra. Era fácil a identificação dos corpos do seu time quando elas eram a primeira coisa que se olhava. Ainda assim, em missões ou até mesmo na floresta, era um tanto quanto estranho. As pinças do escorpião tintilavam e os olhos estavam focados em si, e ela desconfiou que foi pelo golpe com o machado. Droga, era pra ter sido certeiro e transformar logo aquele monstro em pó. Yas suspirou e deixou que os instintos felinos falassem mais alto naquele momento. ❝ ― Joe... ❞ — Sussurrou, mantendo os olhos na criatura. ❝ ― Cuidado com a garra. O veneno... ❞ — Imaginou que ele saberia daquilo, mas preferiu se certificar. ❝ ― Pegue meu machado do outro lado e use ele. É mais fácil pra você chegar com seu poder, e então quando eu disser, você dá o golpe certeiro na garra porque vou ficar exposta. ❞ — Ordenou e a mão foi para a orelha, desfazendo do brinco para se tornar sua outra arma. A corrente da kusarigama caiu no chão com um baque e a garra do escorpião fez ela rolar para o lado mais uma vez, se escondendo atrás de uma árvore.
E então ela correu para arranjar espaço e ficar exposta novamente, firmando o pé no chão, o peso da arma foi erguido ao passar a rodar a corrente e atirar no escorpião, fazendo a corrente se enrolar nas pinças do mesmo, as unindo e impedindo o golpe na frente, mas viu a garra pronta para dar o bote. ❝ ― Agora! ❞ — Gritou para Joseph, usando da super-força para puxar a corrente com a parte da foice e a atirar em direção ao monstro.
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d4rkwater · 1 day
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Cerrou os olhos assim que ouviu o outro reclamar a respeito de seus modos, mas ele se esquecia que sua atenção só era adquirida se chegassem ali já falando sobre trabalho. — Tinha guardado essa conversa para... Agora? E que chegar aqui dizendo "Oi, tudo bom? Como foi a missão?" não faria você tirar os olhos do que estava fazendo com tamanha facilidade quanto oferecer um serviço. — Não, Joseph não estava bravo, isso era algo que dificilmente ocorria com o filho de Poseidon, mas ele jamais perderia uma chance que fosse de implicar. Ainda mais com Kit. Ouviu atento sobre a criação do cabo. Ótimo, seria bem útil em protegê-lo contra golpes certeiros. O que era difícil ocorrer devido a sua agilidade, mas era sempre bom um plano b. — Sim, não posso andar por aí com um Tridente enorme em mãos. Confesso que seria divertido, até porque posso simplesmente cutucar todo mundo com ele, só que perderia a graça muito rápido. — Confessou dentre um suspiro baixo. O calor ali era tanto que Joe chegou a puxar sutilmente a gola da camisa em busca de ar. — Tem alguma ideia? — Questionou o mais velho antes de olhar para o local apontado. Quando vou a nova arma adquirida por ele, o filho de Poseidon ousou se aproximar para observar mais de perto. — Qual o nome? Caramba ela é linda.
O comprido martelo pegava todo o espaço da sessão de Kit. Cada girada no ar caindo na espada incandescente, alargando-a à força para o montante teste de seus projetos. Kit pretendia criar alguma coisa para si, bem nível fã mesmo. Uma espada larga, grossa e insanamente pesada - somente capaz de ser carregada pela sua forma metálica. Aquela que ainda permanecia até os pulsos, pela imprudência de trabalhar sem dar tempo ou descanso. ✶ — › O quê? O quê? Eu ouvi meu nome. — Tirando os pesados óculos de solda, o filho de Hefesto piscou para limpar a vista. Ajustando à visão ampla, mais dispersa. ✶ — › Caramba, nem um oi tudo bom como foi de missão? Direto no trabalho. Tudo bem. Eu vou cobrar mais caro. — Passou as mãos nas calças antes de pegar o tridente, girando-o nas mãos e ao redor do corpo. ✶ — › Eu fui responsável pelo cabo, sabia? Ele não entorta nem se eu quisesse. O que precisa nela? Um suporte para guardar? — E apontou a recompensa da missão com o polegar. Acima do fogo, negro contra o vermelho, a katana estava exposta para quem quisesse ver.
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d4rkwater · 2 days
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A primeira impressão que deixou não foi das melhores, ainda mais diante do que passava na época. Aquele lá não era o Joseph, mas como explicar isso para uma pessoa que se quer o conhecia antes para notar a diferença? Ele estava ali para se desculpar, afinal, mesmo não possuindo o controle e seus atos o filho de Poseidon tinha noção do que havia ocorrido. — Não, não vou te largar aos cães de novo e nem esperar que implore por ajuda. — Respondeu de imediato e de modo gentil, chegando a expor um sorriso ladino. — Na verdade vim de desculpar pelo ocorrido, não estava me sentindo legal naquela semana. — Não era necessário entrar em detalhes, afinal, no último almoço que tiveram e rolou todo o exposed sobre Petrus, todo mundo acabou sabendo a verdade sobre Joseph e a fenda.
@d4rkwater foi coagido a escolher: ❛ do you think i’m a good person? ❜
Candace notou a ausência da lua rápido demais, afinal, o relógio de pulso apitou com o alarme e ela, resignada, já ia puxando o gancho para se salvar. Só que... Ela continuou andando em frente? Sem dificuldade alguma? Felicidade não começa a descrever o que sentia e o sentimento só fez crescer quando os dias viraram semanas. Semanas de liberdade para fazer o que quisesse à noite, de ficar pendurada em braços ou sentado no colo dos convidados de uma festinha clandestina. Tão bom, tão perfeito. Isso é, se não fosse a aparição assombrosa do cara que tinha ganhado seu selo de beleza e o perdendo assim que abriu a boca. ╰ ♡ ✧ ˖ Não sou capaz de responder essa pergunta, caro semideus. Vossa majestade pretende me fazer implorar novamente por ajuda? Vai ameaçar me deixar virar comida de cão infernal? ♡ ˙ ˖ ✧ Rancorosa? Não. Apenas pragmática e muito sincera. Cy olhou-o de cima a baixo, os lábios torcidos em insatisfação.
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d4rkwater · 2 days
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Não baixou a guarda mesmo com a sugestão do mergulho, afinal, não tinham certeza absoluta sobre a limpeza das florestas. Era sempre uma surpresa nova. — Para você nadar é melhor ainda, né? — Com um sorriso brincalhão nos lábios se referiu aos poderes da irmã. — Mas sim, um mergulho depois de todo esse caos é revigorante. — Concordou afinal. As armas logo voltaram para o pescoço de Joseph, assumindo a forma do típico colar com duas adagas duplas cruzadas como pingente. O tridente que havia ganhado na missão ainda repousava como um troféu em seu quarto, não ousaria andar por aí com ele sem que possuísse um meio mais prático e discreto. — Aliás... Com quantos anos você descobriu que tinha poderes? — A curiosidade era genuína, afinal, muitos campistas já chegavam ali cientes de seus dons, já Joseph só foi descobrir sobre o próprio quando iniciou seus treinamentos.
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Pacifica podia dizer com muita confiança que Joe era uma de suas pessoas favoritas no mundo. Tirando sua mãe, ele foi o primeiro que a fez sentir que tinha uma família, alguém para confiar e se apoiar quando necessário. Como alguém que cresceu filha única, isolada com sua mãe naquele farol ano atrás de ano, ter alguém tão disposto a cuidar dela como um irmão mais velho foi essencial para que ela se sentisse menos perdida quando chegou ao Acampamento. Era justamente por isso que não se importava tanto com o jeito protetor de Joe - ela finalmente sentia que tinha alguém para cuidar de si. Naquele momento, mesmo, enquanto procuravam os monstros restantes, a sensação de cumplicidade que tinha com ele era algo tão natural quanto respirar. ➳ Acho que já fizemos o suficiente — concordou com ele. ➳ E nadar é uma excelente ideia, nada como um banho de mar depois de todo esse caos.
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d4rkwater · 7 days
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Não era fácil aceitar que, no final das contas, Quíron sempre estaria do lado dos deuses. Sua preocupação e cuidado com os semideuses era o que, na verdade, trouxe aquela falsa ilusão de que ele seria diferente, mas não era. Tinha noção de que para alguns aquela ficha caindo seria difícil de engolir, provavelmente Yasemin fizesse parte dessa turma, já Joe... Bom, por mais alegre e otimista que fosse, ele ainda tinha os pés no chão. Tanto que o baque do almoço não o surpreendeu tanto quanto gostaria. Claro que a revelação sobre Petrus e toda a merda jogada na mesa o pegou desprevenido, mas sobre Quíron e Dionísio? Não. Já era esperado. Triste, mas esperado. Quando Yasemin o lembrou da profecia, Joseph apenas suspirou, ele não estava no acampamento naquela época. — Ah, verdade... Tinha esquecido disso. — Assumiu.
— Só precisam...? — O que recebeu no lugar da resposta foi alerta. Joseph havia baixado a guarda, deixado de olhar ao redor e ficar atento ao perigo. Merda. Após o arremesso do Machado, Joe fez questão de usar seu poder e assumir de imediato sua forma líquida. O corpo, agora puramente de água, se colocou ao lado da filha de Deimos enquanto empunhava as adagas em posição de ataque. — Tadinho, acho que não esperava receber uma machadada na cabeça tão cedo. — Entrou na brincadeira, mas manteve e atenção a qualquer movimentação hostil. — Qual o seu plano? Frito ou refogado para o jantar? — Era comum se referir a habilidade de ambos em meio às brincadeiras. Fogo e Água trabalhando juntos.
Infelizmente precisou concordar com Joseph por mais contragosto fosse aquela frase e o quanto desceu amarga para si. Quíron babava certo ovo dos deuses e realmente era besteira achar que seria diferente. Talvez o centauro realmente fosse mais atencioso e se importava mais porque sabia que a vida de um semideus era difícil, mas no fim do dia, eles ainda estavam do mesmo lado. Yasemin não estava sentindo que pertencia mais aquele lado. ❝ ― A profecia. ❞ — Tratou de lembrar Joseph. ❝ ― Com tanta coisa acontecendo tinha me esquecido dela, mas alguns versos estão começando a fazer mais sentido agora. Ou quase isso. Profecias são confusas. ❞ — Refletiu ao se lembrar de alguns trechos.
Nunca estivera presente no jantar onde Rachel proferiu, mas todo mundo fez questão de revelar após o chamado. ❝ ― A profecia fala de um marcado pela morte e pela névoa. Coincidentemente Hades e Hecate surgiram. E fala algo de sol e lua. Artemis e Apolo estão sumindo. Algumas peças estão se encaixando, então só precisam- ❞ — Suspirou, olhando ao redor ao ouvir um barulho suspeito e cortando sua frase ao meio. Apesar de longe, deu o alerta para que Barker ficasse atento, e em poucos segundos o escorpião surgiu, fazendo com que Yas arremessasse seu machado na direção do monstro. ❝ ― Cuidado! ❞ — Disse ao se jogar para o lado no chão e rolar, desviando da garra do mesmo que veio furioso ao sentir a lâmina do machado pega-lo de raspão. ❝ ― Acho que ele ficou chateado. ❞
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d4rkwater · 7 days
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Tinha o costume de treinar sua habilidade sozinho e isso começou após dominar melhor a sua transformação sem correr o risco de ficar preso nela para o resto da vida. Seu lugar preferido, quando não era a praia, costumava ser a cachoeira. O problema? É que devido aos últimos acontecimentos envolvendo a fenda, Joseph passou a evitar o local graças a sua presença impossível de ignorar. Seu novo refúgio era a caverna dos deuses, um local calmo, tranquilo e que poucos costumavam ir. Sozinho, retirou sua roupa e buscou deixar todas as suas coisas dobradas sobre uma pedra.
Antigamente era difícil ter o corpo inteiro transformado em água, mas agora era tão simples como respirar. O motivo dos seus treinos era para saber até onde conseguiria ir com uma fonte enorme de água ao seu redor. E quais formas Joseph seria capaz de assumir graças aquilo. Normalmente usava a sua própria aparência e estatura, mas ali, ele ousou ficar maior ao se expandir por todo o lago. Diante de tantos problemas ao redor, era bom ter alguns minutos só para si onde podia ser um idiota qualquer.
A presença da semideusa não foi notada até a colisão. Claro que Amara conseguiu atravessar o seu corpo, afinal, era só água, mas assim como ela o susto foi inevitável. — Caralho. — O palavrão saiu de modo automático, não estava esperando ninguém ali naquele horário, quem dirá uma mulher. Por respeito, assim que a ficha caiu, Joseph virou de costas e evitou a todo custo encarar a loira. — Não sou esquisito, estou treinando! — Buscou se defender. — Mimetismo de água, esse é o meu poder. — Concluiu com uma breve explicação. — E antes que pergunte... Não, eu não vi nada.
⁀                 ──────              CLOSED STARTER   ⋆  with @d4rkwater
Uma  das  coisas  que  acalmavam  a  mente  de  Amara  era  nadar.  Agora  que  estava  sem  as  bandagens,  podia  entrar  na  água  sem  ninguém  incomodando.  Dessa  vez,  escolheu  a  caverna  dos  deuses,  um  lugar  que,  embora  tivesse  perdido  seu  efeito  curativo  depois  da  última  profecia  de  Rachel,  ainda  era  um  lugar  tranquilo,  exatamente  o  que  precisava.  Amarantha  deixou  as  adagas  e  o  vestido  que  usava  sobre  algumas  pedras  antes  de  descer  cuidadosamente  até  o  lago.  A  água  era  fria,  mas  era  o  tipo  de  frio  que  a  fazia  se  sentir  viva.  Parou  por  um  momento,  permitindo  que  a  água  refrescante  a  envolvesse,  trazendo  um  certo  alívio  para  suas  costas  sensíveis.  Amara  sorriu  ao  sentir  a  tensão  se  dissolver.  Com  um  mergulho  suave,  começou  a  nadar  até  o  outro  lado  do  lago.
No  meio  do  percurso,  ela  sentiu  algo  estranho.  Abriu  os  olhos  para  encontrar  Joseph  logo  à  sua  frente.  O  susto  foi  inevitável.  Ela  deu  um  pulo  para  trás,  engolindo  um  pouco  de  água  no  processo.  ❝  Pelos  deuses,  garoto!  ❞  exclamou,  tentando  recuperar  o  fôlego  enquanto  nadava  para  se  distanciar.  ❝  Você  estava  aí  o  tempo  todo?  ❞  perguntou,  franzindo  o  cenho.  ❝  Que  esquisito  ❞  ela  resmungou,  ainda  um  pouco  incomodada  pelo  encontro  inesperado.  Ela  tinha  vindo  para  a  caverna  dos  deuses  em  busca  de  calma,  e  encontrar  alguém—especialmente  alguém  que  parecia  feito  de  água—não  estava  nos  planos.
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d4rkwater · 7 days
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Ser um leigo em magia só tava a Joseph a opção de observar Héktor em silêncio, guardando suas perguntas para os momentos mais propício enquanto o filho de Hecate finalizava o chá. Era invejável a habilidade do mais velho, cujo a determinação era tão perceptível em seus olhos que, mais um pouco, se tornava palpável. A dúvida sobre a pergunta foi tirada no instante seguinte. Apenas ele tomaria aquilo e, indiferente do gosto, engoliria até a última gota. Ainda em silêncio ouviu a explicação de Héktor com atenção, visto que cada detalhe exposto por ele deixava Joseph mais tranquilo e confiante.
Sua preocupação com o estado alheio ainda era visível, mas por um segundo deu espaço para a admiração. A mesmo de uma criança quando vê algo brilhante pela primeira vez, quando viu o filho de Hecate usar seus poderes pela primeira vez. Ok, aquilo era fascinante. Sua atenção foi tomada outra vez quando recebeu a ordem para tomar o chá. Joseph não hesitou em segurar o copo e, após encarar o líquido por alguns instantes, o levou até a boca para que tomasse tudo sem contestar. O gosto realmente não era dos melhores, por um momento cogitou parar, mas foi insistente em finalizá-lo sem conseguir conter o franzir do cenho diante da careta. — Que nada, é delicioso. — Ousou brincar com Héktor antes conforme era conduzido até o centro do círculo formado pelas velas.
O pedido para se deitar foi atendido, se quer iria contra qualquer ordem dada por Héktor. A cabeça pousou sobre o colo do mais velho, tomando apenas um segundo para ajeitar o corpo no chão. A água que corria ali deixou o filho de Poseidon mais tranquilo, calmo, se sentindo tão leve que, diante das palavras do outro, foi até fácil fechar os olhos conforme tentava esvaziar a mente. Sabia que seria complicado no primeiro momento devido a sua agitação, mas Joseph focou na respiração e no treino que tinha para conter a ansiedade. Aos poucos estava fazendo exatamente o que foi dito, permitindo que a água corrente levasse consigo todos os medos que sentiu e ainda sentia graças aquela presença intrusa em sua mente. A raiva e o ódio que acabou nutrindo com maior intensidade desde o contato também partiam conforme Joseph se livrava de tudo o que era ruim. Até ele realmente não pensar em nada.
Ao fundo podia sim ouvir Héktor recitando o que deveria ser uma prece ou até o próprio feitiço ao qual foi designado para fazer. Não sabia dizer se era o chá, a água ou a junção de tudo, mas o medo do desconhecido já não existia ao ponto de deixá-lo apreensivo como antes. Dali por diante Joseph sabia que Héktor e ele seriam apenas um. E buscou cooperar com o mais velho ao deixar toda a mente livre para que pudesse percorrer sem dificuldades.
|| FLASHBACK ||
Na quase penumbra da caverna, onde as sombras das luzes das velas dançavam ao redor do pequeno caldeirão fervente, Héktor se dedicava a preparar o chá com a precisão de um alquimista. Seus olhos, faiscando com detemrinalão, refletiam a luz das chamas enquanto ele mexia o líquido com uma colher de prata, retirada de sua mochila com cuidado. - Só por você. - Murmurou Héktor, dirigindo-se a Joseph com um olhar repleto de seriedade e compaixão. - Preciso de uma passagem limpa e tranquila pela sua mente. Isso vai te ajudar a clarear seus pensamentos e a "isolar" cada um deles, tornando mais fácil distinguir. Acredito que assim será mais fácil encontrar de onde vem a voz e silenciá-la de alguma forma. - Com maestria delicada, Héktor despejou o líquido no copo ritualístico, retirado da mochila, adornado com a Roda de Hécate.
-- Vai... - Respirou Héktor, uma nota de incerteza pairando em sua voz. - Minha esperança é que eu não fique esgotado. Que esse tanto de fonte de poder me ajude. É um feitiço que nunca fiz, então sei exatamente como vou reagir, mas você mal vai sentir. - Com as palmas das mãos cintilando com sua magia escarlate, Héktor inclinou-se sobre o caldeirão e, segurando o copo, sussurou - ηρεμία, γαλήνη, ηρεμία. - O líquido começou a brilhar com uma luz mágica, enquanto o filho de Hékate se levantava com cuidado para não derramá-lo. - Bebe tudo. - Insistiu Héktor, oferecendo o copo à Joseph. - Não é tão gostoso, mas vai te ajudar a se acalmar... Acalmar a sua mente.
Calmamente, o filho de Hécate o conduziu para o centro do círculo formado pelas velas. - Deita com a cabeça no meu colo. - Pediu ao se sentar com as pernas cruzadas. As mãos cintilaram novamente sua magia. - Φωτιά - Sussurrou, e quase no mesmo instante as velas se acenderam e os incensos queimaram com mais intensidade. Ele se ajeitou deixando a água passar por si e levar com ela todos os sentimentos e sensações conturbadas que tinha. A insegurança com a magia mental, que nutriu desde o ocorrido com Eloi, as incertezas e confusões, afinal, a água é o elemento da mudança ligada aos sentimentos, então permitiu que ela cumprisse o seu propósito sem impedí-la. - Certo... Daqui em diante eu não sei o que vai acontecer. Mas estaremos ligados um ao outro. Eu vou sentir o que você sente, eu vou ouvir o que você ouve. O chá é apenas uma gente facilitador para acalmar a sua mente e me dar uma passagem tranquila por ela, mas preciso que você me ajude. - Pediu. - Tente esvaziá-la, pensar em nada. - Instruiu. - Feche os olhos... Sinta a água passando pelo corpo, por isso pedi que se despisse. Quanto maior o contato com ela, melhor ela segue o fluxo e leva com ela o que te perturba. Sinta suas preocupações, os seus medos e seus anseios indo embora com ela, como se ela os tirasse de você.
Com as mãos brilhando com a sua magia escarlate, Héktor fechou os olhos, permitindo que a atmosfera da Caverna dos Deuses o envolvesse completamente. Sentia a presença dos antigos poderes divinos fluindo ao seu redor, uma mistura de magia ancestral e influências celestiais que o impulsionavam naquele momento crucial. - Εκάτη, φύλακας των μονοπατιών, κυρία της μαγείας και του μυστηρίου, επικαλούμαστε την παρουσία σου στα σταυροδρόμια των κόσμων. Δώσε μου τη σοφία και τη δύναμή σου. - Recitando as palavras de invocação, ergueu sua voz, pedindo a presença e a orientação de Hécate, a guardiã dos caminhos, senhora da magia e dos mistérios. Seus lábios se curvaram em uma prece silenciosa enquanto ele pedia por sabedoria e força para enfrentar o desafio que se aproximava.
Em um gesto de poder e domínio sobre a magia, Héktor voltou suas mãos brilhantes para as têmporas de Joseph. O pergaminho, impregnado com sua energia escarlate, levitou graciosamente até o seu lado, desdobrando-se para revelar os símbolos e runas mágicas que o selavam. - Επικαλούμαι τη δύναμη του μυαλού. - Murmurou Héktor, suas palavras carregadas de intenção e concentração. - Μέσα από τα μονοπάτια της συνείδησης, Επιτρέψτε μου να μπω, ευγενικά. Με το φως του φεγγαριού και τη δύναμη του σκότους, Με τη δύναμη που κατοικεί μέσα μου, Ζητώ πρόσβαση στο μυαλό κάποιου άλλου, Με έναν ευγενή και ατελείωτο σκοπό. - O filho de Hékate novamente fechou os olhos, enquanto os fios da sua magia penetravam as têmporas do semideus.
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d4rkwater · 8 days
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closed starter w/ @kitdeferramentas local: bunker.
Era comum que Joseph levasse suas adagas para uma avaliação antes de qualquer missão, tanto que sua presença no Bunker não era tão frequente como os outros campistas, mas tudo isso se dava à uma dica de Kit no passado sobre como manter suas filhas inteiras. A visita atual, no entanto, se dava ao novo presente que ganhou mesmo após falhar na última missão. O tridente não possuía nenhuma forma discreta e de fácil acesso que facilitasse o seu uso em momentos de perigo. E estava totalmente fora de cogitação sair andando por aí com aquela arma chamativa a menos que sua intenção fosse espetar seus colegas por pura diversão. — Kit, tá aí? — Chamou pelo filho de Hefesto assim que adentrou seu local de trabalho. O calor era sempre um incômodo para si, mas nada que não pudesse suportar. — Preciso da sua ajuda com essa belezinha aqui... — O Tridente foi cuidadosamente colocado sobre a bancada de serviço, deixando que o mais velho observasse como bem desejava.
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d4rkwater · 8 days
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closed starter w/ @paseafica local: floresta.
Possuía uma boa relação com todos os seus irmãos, mas com Pacífica o laço era mais forte. Desde que a jovem chegou no acampamento, Joseph automaticamente adotou sua meia irmã. As personalidades não eram parecidas, afinal, a filha de Poseidon era mais reclusa, calada, introspectiva. Já Joseph era o oposto com seu jeito extrovertido, sempre tão animado, sorridente e falando até alguém mandar calar a boca. Um verdadeiro Golden Retriever, eles diziam. Dessa relação nasceu o lado protetor e ciumento, claro que ambos moderados e não exagerados, a menos que fosse para Joe fazer algum drama ou chantagem emocional. Era saudável. Atualmente não era diferente, ainda mais com toda a merda rolando no acampamento. Sua confiança nas habilidades de Pacífica era algo notório, começando por ser o primeiro a incentivar e colocar o ego da irmã nas alturas, mas ainda sim, ele se preocupava. A caminhada, ou melhor, a Patrulha era feita com cautela, buscando certificar que todos os monstros já haviam sido eliminados após a morte do Cão Infernal. Como prometido, Joe acompanhou a irmã naquele final de tarde, com seus olhos e ouvidos bem atentos a qualquer ruído que fosse suspeito. — Se quiser podemos voltar, daqui a pouco é hora do jantar. — Comentou em tom baixo, não vendo a necessidade de gritar. — Ou se preferir podemos ir até a praia, nadar um pouco ou só descansar. Acho que estamos merecendo isso.
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d4rkwater · 8 days
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Já era esperado aquele tipo de recepção, tanto que Joseph apenas aceitou cada tapa por mais que tentasse se proteger. — Não falei com ninguém! — Se justificou entre risos divertidos, mas logo fechou a cara. Como assim era péssimo motorista? — Me confundiu com o James? Sou o melhor p1 desse acampamento! — Rebateu. — Mas sim, tô bem, bem melhor agora sem ouvir nadinha! — Foi sincero, afinal, depois que Héktor concluiu o ritual na caverna o filho de Poseidon finalmente teve paz até mesmo para dormir. — Não sei, só pensei em andar por aí mesmo e ver o que rola aprontar.
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Desde todos aqueles acontecimentos Pietra se via mais reclusa, estudava mais os grimorios e aperfeiçoada mais suas técnicas e isso se traduzia no tempo em que ficava entocada dentro do chalé. E isso quer dizer que ela estava, forçadamente, respeitando os espaços pessoais dos amigos, a fazendo esperar pelo primeiro contato- o que não era muito comum para a mulher. O que não quer dizer que assim que viu Joe parado em sua porta ela não largou tu para ir até ele "Primeiramente, não fala em pilotar que eu e tu sabemos que tu é um pessimo motorista. Segundamente... você. Tava. Ouvindo. vozes. E. Nao.me falou !" Cada pausa era um tapinha que ele recebia, nada muito forte, mas o suficiente pra aliviar a raiva e a preocupação que ela tava. E do mesmo jeito que veio, sessou. Ela respirou fundo passando a mão pelos cabelos, agora curtinhos, antes de ss ajeitat na cadeira, não era como se ela conseguisse ter raiva real do rapaz "Tu ta bem mesmo Dory? Ta querendo ir aonde?" .
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d4rkwater · 8 days
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Era realmente estranho ver Styx tão passivo ao ponto de ignorar conflitos. Para um filho de Ares a confusão era sempre certa, tanto que Joseph já estava se preparando para separar o amigo ou simplesmente o arrastar para longe dali. No fundo, ficou aliviado pelo comportamento alheio, mas suas feições, dado o modo como foi questionado, denunciou sua surpresa. — Não, claro que não. — Respondeu de imediato. — Vamos sair daqui, Styx... Acho que ficar longe do pessoal é a melhor opção agora. — E de fato era. Sua preocupação o levou a pensar em locais tranquilos e de pouco movimento, talvez tranquilidade para colocar a cabeça no lugar fosse o que Styx precisasse, ainda mais depois de tudo o que havia acontecido. — Ou se preferir ficamos aqui mesmo, conversando sobre qualquer coisa que não seja esse lugar. — Sugeriu uma segunda opção, mas duvidava muito que o outro estivesse com cabeça para escolher qualquer coisa.
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ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤ ㅤㅤㅤㅤ ㅤ*closed starter with @d4rkwater.
deixar algo pra lá, não dar importância não era muito do feitio de styx mas foi o que aconteceu daquela fez e por isso claro que o filho ode poseidon estranharia seu comportamento passivo, o que de fato era estranho vindo de um filho de ares mas styx tinha seus motivos para não estar querendo confusão por qualquer mínima coisa. ━ eu tô bem. ━ respondeu prontamente, mesmo que fosse uma mentira. todos os acontecimentos desde o chamado de dionísio pareciam ter se tornando uma bola de neve, fazendo com que se sentisse mais introspectivo do que normalmente era, preocupado com o presente e o futuro, sem saber o que fazer e a raiva dava lugar aquele sentimento que parecia semelhante a calmaria mas de longe não era tão acolhedor, era sufocante. ━ porque tá achando ruim? preferia que eu brigasse? deveria tá agradecendo que não tô esfolando ninguém. ━ querendo talvez fosse outros quinhentos mas não podia esfolar os deuses.
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d4rkwater · 8 days
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Naquele momento Joseph era apenas um ouvinte. Ele entendia toda a revolta de Yasemin com os últimos acontecimentos, até ele, por mais que não demonstrasse, estava achando um absurdo tudo aquilo. — Acho que o nosso erro é pensar que Quíron seria diferente dos deuses... — Comentou em tom baixo depois de ouvir Yas despejar quase tudo o que estava preso em sua garganta. — Um protegido que estava fazendo merda até o atual momento e eles ali, calados, sem dar uma explicação. — Tudo bem que em boa parte do tempo o filho de Poseidon esteve sob influência da fenda e, em partes, não conseguiu fazer muita coisa para ajudar seus amigos. — Você não agiu errado, nem mesmo os outros que abriram a boca no almoço, fizeram o certo. Agora todo mundo sabe quem é Petrus. A única dúvida que acaba restando agora é... Por que? Por qual motivo tudo isso está acontecendo? — Diferente de Yasemin, Joseph acabou baixando a guarda com a conversa e se esquecendo, só por um momento, que estavam patrulhando e buscando por monstros na floresta.
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A expressão da turca suavizou quando Joseph negou qualquer desconforto com o que aconteceu antes no almoço. Até mesmo chegou a procurar por algum sinal de que ele talvez estivesse mentindo, mas duvidava muito que ele faria isso consigo. A pergunta no entanto a pegou desprevenida. Nem mesmo ela saberia dizer como estava. Era complicado. ❝ ― Eu tô associando tudo ainda... Acho. ❞ — Foi sincera. Estava com raiva, sim, era verdade, assim como também se sentiu um pouco traída e decepcionada porque não foi como se ela tivesse exposto sem nem ter procurado uma resposta. ❝ ― Minha chateação está mais relacionada a reação de Quíron do que qualquer outra coisa. ❞ — Yas prosseguiu, em tom baixo, conforme andava e prestava atenção na floresta em busca de qualquer barulho suspeito. ❝ ― Eu quero que Petrus se foda, fiquei chateada porque não é como se só tivesse soltado tudo. Eu falei com Quíron sobre tudo, e ele só não me deu resposta alguma. poxa, eu perguntei. O Sr. D também estava presente e só me expulsou, basicamente. ❞ — Explicou o ocorrido. ❝ ― E então de repente, porque não tive respostas quando perguntei e decido expor a situação, eu sou a errada e ainda estrago convivência com o protegido de Hades? ❞
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d4rkwater · 10 days
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Anonymous: o @d4rkwater ainda ta tentando jogar coisas ou pessoas na fenda ou ja voltou a normalidade? preocupade aqui!
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