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RECOMENDAÇÃO DE LEITURA
Um estudo longitudinal feito em um adolescente autista não-verbal, que demonstra o impacto da utilização de técnicas de comunicação alternativa em pacientes com TEA.
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O AUTISMO NA MÍDIA
Uma reportagem publicada no dia 02/03/2023 pela globo, em homenagem ao dia da conscientização do autismo. O vídeo retrata relatos sobre os estereótipos atribuídos ao TEA e as diversas maneiras que estes podem afetar pessoas neurodivergentes.
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O que é o descomplicando o autismo?
O "descomplicando o autismo" é um blog que surgiu com a finalidade de trazer informações sobre o Transtorno do espectro autista (TEA) de forma simples e didática.
O blog é um projeto para a aula de "Psicologia e necessidades especiais", organizado pelas alunas Ana Letícia Queiroz de Faria, Anne Beatriz Machado Peraro e Giselle Saloto da turma PS5M.
Índice
AFINAL, O QUE É TEA?
LEGISLAÇÃO
E OS ADULTOS NO ESPECTRO?
QUE SÍMBOLOS REPRESENTAM O AUTISMO?
QUAIS SÃO OS NÍVEIS DE SUPORTE?
Mídia
Reportagem
Artigo
Referências:
American Psychiatric Association. Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais: DSM-5 (5A ed.) Porto Alegre, RS: Artmed, 2014
DE ARAÚJO, José Bruno. O Autismo no Brasil: no processo histórico, inclusivo e terapêutico. Educação em Foco, p. 29, 2021.
Lin J, Gaiato MHB, Zotesso MC, Silveira RR, Ferreira L. Transtorno do espectro autista e envelhecimento: uma revisão narrativa. São Paulo: Rev Remecs. 2023; 8(14):3-11.
STEFFEN, B. F. ., DE PAULA, I. F. ., MARTINS, V. M. F. ., & LÓPEZ, M. L. . (2020). DIAGNÓSTICO PRECOCE DE AUTISMO: UMA REVISÃO LITERÁRIA. EVISTA SAÚDE ULTIDISCIPLINAR, 6(2).
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QUAIS SÃO OS NÍVEIS DE SUPORTE?
Nível 1 – Nível leve. Necessita do mínimo de apoio. Apresentam prejuízos na comunicação e interação sociais, mas não é necessário tanto suporte.
Nível 2 – Nível moderado. As dificuldades do nível 1 se apresentam como prejuízos consideráveis. Apresentam pouco ou nenhum interesse nas interações e comunicação.
Nível 3 – Nível Severo. Precisa de muito apoio, com muita dependência. Prejuízos intensos em relação à interação e comunicação social, dificuldade extrema com mudanças, sem nenhum interesse na interação ou comunicação.
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Que símbolos representam o autismo?
Quebra-cabeça: O quebra-cabeça é um símbolo que representa a complexidade do TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA), no qual as cores indicam a diversidade dos indivíduos.
Cordão de quebra-cabeça: O cordão é um importante acessório de identificação da prioridade devida às pessoas com o transtorno, prevista em Lei (12.764/12). O uso deste cordão contribui com a visibilidade, sua utilização se dá no dia a dia, em: escolas, hospitais, aeroportos, transportes e outros locais.
O cordão de girassol também é utilizado com a mesma finalidade, mas a utilização desse símbolo não representa exclusivamente pessoas dentro do espectro autista, e sim, abrange todas as pessoas com deficiências ocultas.
O símbolo do infinito: é utilizado para representar a inclusão da pessoa com autismo, pois não há começo ou fim nesse símbolo. Além de estar associado a matemática e o amor pelos números, algo compartilhado por muitas pessoas do espectro.
Borboleta e mãos postas: Os símbolos de borboletas e mãos postas estão sendo utilizadas por algumas instituições, a borboleta simboliza leveza e transformação contínua, enquanto as mãos postas significa apoio e aceitação.
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E os adultos no espectro?
Os processos de transição (entre a infância, adolescência, idade adulta e terceira idade) devem ser acompanhados pelos serviços de suporte, garantindo qualidade de vida, bem-estar físico e emocional, inclusão social e desenvolvimento pessoal. Uma pessoa pode chegar até a idade adulta sem ter sido diagnostica com TEA, considerando que possa ter aprendido a mascarar os sintomas ao longo da vida, aprendendo habilidades para controle dos comportamentos característicos. Instrumentos de triagem diagnóstica voltada para a população adulta existem, o que contribui para a identificação do transtorno e orientação de manejo adequado, após o diagnóstico e rede de apoio. A melhor qualidade de vida está diretamente relacionada a um diagnóstico e tratamento o mais precoce  possível,  ainda que o diagnóstico seja tardio.
É esperado que o envelhecimento das pessoas com TEA ocorra dentro de seu próprio ambiente domiciliar. No entanto, as opções de instituições de longa permanência são consideradas, cujas devem oferecer boas práticas e que promovam a inclusão social, a proximidade com os familiares e facilitem o envelhecimento ativo.
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Note
É verdade que toda pessoa com TEA tem altas habilidades?
Não, isso é um mito! O TEA não é um indicativo de superdotação ou de deficiência intelectual.
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LEGISLAÇÃO
É essencial conhecer, e defender, os direitos garantidos à pessoas presentes dentro do espectro autista. Dentre eles se incluem os direitos a:
- Acesso a serviços de saúde - Diagnóstico precoce - Atendimento multiprofissional - Nutrição – terapia nutricional - Medicamentos - Informações que auxiliem no diagnóstico e tratamento - Acesso à educação, com o direito garantido a frequentar escolas comuns e acesso ao AEE, ou seja, o Atendimento Educacional Especializado - Ensino profissionalizante - Moradia - Mercado de trabalho - Assistência social
LEI 7.853/1989 - Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade.
Lei Nº 8.742/1993 - A Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS), que oferece o Benefício da Prestação Continuada (BPC). Para ter direito a um salário-mínimo por mês, o TEA deve ser permanente e a renda mensal per capita da família deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário-mínimo. Para requerer o BPC, é necessário fazer a inscrição no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico) e o agendamento da perícia no site do INSS.
Lei Nº 8.899/1994 - Garante a gratuidade no transporte interestadual à pessoa autista que comprove renda de até dois salários-mínimos. A solicitação é feita através do Centro de Referência de Assistência Social (CRAS).
Lei Nº 10.048/2000 - Dá prioridade de atendimento às pessoas com deficiência e outros casos.
Lei Nº 7.611/2011 - Dispõe sobre a educação especial e o atendimento educacional especializado.
LEI Nº 12.764/2012 - Art. 1º Esta Lei institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista e estabelece diretrizes para sua consecução.
Lei Nº 13.146/2015 - Inclusão
O Art. 1º É instituída a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e cidadania.
Lei Nº 13.370/2016 - Reduz a jornada de trabalho de servidores públicos com filhos autistas. A autorização tira a necessidade de compensação ou redução de vencimentos para os funcionários públicos federais que são pais de pessoas com TEA.
LEI Romeo Mion - Nº 13.977/2020 Art. 1 Esta Lei, altera a Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012 (Lei Berenice Piana), e a Lei nº 9.265, de 12 de fevereiro de 1996 (Lei da Gratuidade dos Atos de Cidadania), para criar a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea), de expedição gratuita.
As crianças e adolescentes autistas possuem todos os direitos previstos no Estatuto da Criança e Adolescente (Lei 8.069/90), e os maiores de 60 anos estão protegidos pelo Estatuto do Idoso (Lei 10.741/2003).
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Afinal, o que é TEA?
299.00 (F84.0) O Transtorno do Espectro Autista (50), abreviado como TEA, é uma condição marcada por distúrbios periódicos no desenvolvimento neurológico.
É uma condição que influencia a maneira como as pessoas interagem socialmente e se comunicam, e pode envolver comportamentos repetitivos. As origens do TEA resultam de uma complexa interação entre fatores genéticos, ambientais e o desenvolvimento do cérebro.
Indivíduos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) enfrentam desafios consideráveis ​​relacionados aos padrões culturais e econômicos, o que pode influenciar o momento do diagnóstico do transtorno, atrasando-o em alguns casos.
O diagnóstico de autismo é mais frequente em meninos do que em meninas, ocorrendo cerca de quatro vezes mais em meninos. No entanto, as meninas geralmente têm uma tendência natural para a sociabilidade e uma habilidade em compreender os sentimentos dos outros, o que pode tornar os sintomas do autismo menos óbvios ou desafiadores de identificar nelas. ( BALBUENO, CALAZANS, 2023)
Quais são as características do autismo?
Comportamentos repetitivos
Limitação de comunicação, tanto verbal quanto não-verbal
Limitação em interesses
Limitações em atividades
Limitação em interação social
Dificuldade com contato visual
Crises de agressividade ou auto-agressividade
Frequente desinteresse pelos acontecimentos a sua volta
Resistência a mudanças de rotina
Pode agir como se não escutasse
Sensibilidade maior em um dos cinco sentidos – visão, audição, olfato, tato e paladar
Estereotipia de movimentos, fala repetitiva ou uso de objetos
Para que o diagnóstico de autismo seja fechado, é necessário que os sintomas causem prejuízos significativos em diferentes áreas da vida do indivíduo, como na relação com a família, no trabalho e na escola.
Os primeiros sinais podem aparecer nos primeiros meses de vida e passam a se tornar mais claros com os passar dos anos. O diagnóstico deverá ser feito por uma equipe de profissionais especializados.
Alguns dos primeiros sinais que podem ser observados são:
A criança não estabelecer campo visual
Não responde quando chamado
Não apontar objetos
Considerações importantes:
O autismo não tem cura. É Importante o diagnóstico e a intervenção clínica precoce para um melhor prognóstico, visando o bem-estar e a qualidade de vida destes pacientes.
O tratamento aumenta a autonomia, desenvolve habilidades para interação e comunicação sociais
Estimulação precoce aumenta possibilidades de desenvolvimento pessoal e interpessoal
É importante buscar compreender a pessoa, observar e conhecer seu modo de comunicar. Se informar antes de agir e tornar as ações explícitas
A evolução na família e outros grupos, depende do respeito com a pessoa com TEA, acolhimento e abertura para inclusão no meio
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