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destemperadxs · 6 years
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otp meme (rory/jess edition) ♥ places [½]
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destemperadxs · 6 years
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destemperadxs · 6 years
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destemperadxs · 8 years
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destemperadxs · 9 years
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destemperadxs · 9 years
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Vocês não sabem o que estava passando no resto da minha vida. Em casa. Nem mesmo na escola. Não sabem o que se passa na vida de ninguém, a não ser a de vocês. E quando estragam alguma parte da vida de uma pessoa, não estão estragando apenas aquela parte. Infelizmente, não dá para ser tão preciso ou seletivo. Quando você estraga uma parte da vida de alguém, você estraga a vida inteira da pessoa. Tudo… é afetado.
Os 13 Porquês.   (via eufizomeumelhor)
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destemperadxs · 9 years
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destemperadxs · 9 years
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A DANÇA DA MAÇÃ: Antônio chegou na hora marcada. Ainda tinha a chave do apartamento, mas preferiu bater. Luiza abriu a porta. Os dois se cumprimentaram secamente. ― Oi. ― Oi. Antônio fez um gesto indicando os dois homens que estavam com ele. Um senhor e um mais moço. ― Este é o seu Molina e este… Como é seu nome mesmo? ― Arlei ― disse o mais moço. ― Arlei. Eles vieram me ajudar com a mudança. ― Bom dia ― disse Luiza. ― Já está tudo mais ou menos separado. Algumas caixas de papelão e sacolas de plástico, uma lâmpada articulada de mesa de desenho, a mesa de desenho desmontada, uma taça de metal. Tudo junto perto da porta. ― Eu resolvi levar a poltrona ― disse Antônio. ― Tudo bem ― disse Luiza. ― É isso aí, pessoal ― disse Antônio, abrindo os braços para mostrar o que seria levado.― Isto, e aquela poltrona ali. Seu Molina estava examinando a taça. ― É para o casal ― disse. A inscrição na taça era “Campeões do Declaton dos Casais, Hotel das Flores, 1992― Antônio e Luiza”. O Declaton dos Casais incluía corrida do saco, corrida de pedalinho no lago do hotel e a dança da maçã. Uma maçã era colocada entre os joelhos do casal e eles tinham de fazê-la chegar à boca sem usar as mãos. ― Eu não quero a taça ― disse Luiza. ― Eu também não ― disse Antônio. ― 1992…― disse o seu Molina. ― Era a lua-de-mel? Luiza e Antônio se entreolharam, mas só por um segundo. ― Mais ou menos ― disse Antônio. ― Quem diria, não é? ― disse o seu Molina. ― O quê? ― Em 1992. Que ia acabar assim. Antônio não podia dizer para o seu Molina não se meter na vida deles. Afinal, era um senhor. Pediu para o Arlei: ― Vamos começar? Mas o Arlei estava mostrando um álbum que tirara de uma das sacolas de plástico. ― Álbum de fotografia. Vai também? ― Vai ― disse Luiza. Tudo que está nas sacolas vai embora. Arlei estava olhando o álbum. Mostrou para o seu Molina: ― Olha os dois na praia. ― E fez um aceno de cabeça para Luiza, com as pontas da boca puxadas para baixo,querendo dizer “Sim senhora, hein?”, e que a Luiza de biquíni não era de se jogar fora. Mas o seu Molina estava sério, olhando para Luiza. ― Você não quer ficar com o álbum? Luiza perdeu a paciência. ― Não quero ficar com nada disto, entende? O que está nas caixas e nos sacos, é para ir embora. São dele. ― Podemos começar? ― pediu Antônio. Arlei estava examinando os CDs dentro de outra sacola. ― A divisão dos CDs… ― disse. ― Foi de comum acordo ou… ― Eu fiquei só com os que já eram meus. ― Você não quer examinar?― A pergunta de Arlei era para Antônio. ― Não. Isso tudo já estava combinado ― respondeu Antônio. E, pegando uma das sacolas do chão para dar o exemplo, pediu. ― Vamos começar a levar para o caminhão? Mas Arlei continuava a examinar os CDs e seu Molina continuava com a taça nas mãos. ― E a taça? ― perguntou o seu Molina. ― O senhor quer ficar com ela? Pode ficar. ― Foi vocês que ganharam ― disse o seu Molina. E depois: ― O que era o Declaton dos Casais?― Tinha de tudo. Corrida de saco, corrida de pedalinhos, dança da maçã… Seu Molina e Arlei, um uníssono: ― Dança da maçã? ― É. Colocaram uma maçã entre as pernas de cada casal, na altura dos joelhos, e ganhava quem conseguisse que a maçã chegasse na boca, para ser mordida, sem usar as mãos. Lembra, Lu? Luiza então estava sorrindo com a lembrança. ― É. A gente tinha de se contorcer toda, para fazer a maçã andar. Quem deixasse cair no chão, perdia. ― E vocês conseguiram morder a maçã? ― Conseguimos. Não foi fácil, mas conseguimos. ― Lembra do casal cearense, Lu? ― Lembro! Ela foi ajudar com o joelho e acabou acertando o marido bem no…Bem ali. ― E ele saiu pulando e gritando “Mulher, não maltrate o que é seu!” Os dois deram risadas, depois Antônio ficou sério e disse: ― Bom, mas chega de lembranças. Vamos fazer essa mudança. Se o senhor quiser pode ficar com a taça, seu Molina. ― Eu não. Uma lembrança destas, de um tempo tão alegre… Nenhum de vocês quer ficar com ela, mesmo? ― Está bem, eu fico. ― Antônio e Luiza tinham falado ao mesmo tempo. E se corrigiram ao mesmo tempo: ― Fica você. ― Fica você. Seu Molina perguntou: ― Vocês têm certeza que não querem pensar mais um pouquinho sobre isto? ― Sobre a taça? ― Sobre a separação. Só mais alguns dias. Depois nos chamem para fazer a mudança. Ou não nos chamem. Arlei sacudiu a sacola com os CDs e acrescentou: ― Assim vocês têm mais tempo para pensar na divisão dos CDs. Na minha experiência, a divisão dos CDs é sempre o que dá mais problemas, depois. Luiza e Antônio estavam se olhando. ― O que você acha? ― perguntou Luiza. ― Não sei… ― disse Antônio. Seu Molina e Arlei saíram e fecharam a porta em silêncio e deixaram os dois conversando…. Naquela noite, depois do amor, Luiza perguntou a Antônio de onde tinha saído aqueles dois, Arlei e seu Molina, e Antônio respondeu que os escolhera ao acaso, na rua. Eles tinham um caminhão com uma placa do lado: “Mudanças, carreto, etc.” ― Bendito et cetera ― disse Luiza, puxando o Antônio de novo.
Luís Fernando Veríssimo. (via humanshauntme)
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destemperadxs · 9 years
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Sta scrivendo… Sta scrivendo… Sta scrivendo… e poi ti risponde ‘ok’. Ma va cagare.
sognatricedistelle (via sognatricedistelle)
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destemperadxs · 9 years
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“O melhor do namoro, claro, é ridículo. Vocês dois no telefone: “Desliga você.” “Não, desligue você.” “Você.” “Você.” “Então vamos desligar juntos.” “Tá, conta até três.” “Um…Dois…Dois e meio….”. Ridículo agora, porque na hora não era não. Na hora nem os apelidos secretos que vocês tinham um para o outro, lembra?, eram ridículos. Ronron. Suzuca. Alcizanzão. Surusuzuca. (Gongonha!) Mamosa. Purupupuca. Não havia coisa melhor do que passar tardes inteiras num sofá, olho no olho, dizendo: “as dondozeiras amam os dondozeiro.” “Ama.” “Mas os dondozeiros amam mais as dondozeiras do que as dondozeiras amam os dondozeiros.” “Na-na-não. As dondozeiras amam mais do que etc.”. E,entremeando o diálogo, longos beijos, profundos beijos, beijos mais do que de língua, beijos de amígdalas, beijos catetéricos. Tardes inteiras. Confesse: ridículo só porque nunca mais. Depois do ridículo, o melhor do namoro são as brigas. Quem diz que nunca, como quem não quer nada, arquitetou um encontro casual com a ex ou o ex só pra ver se ela ou ele está com alguém, ou para fingir que não vê, ou para dar um abano amistoso querendo dizer que ela ou ele significa tão pouco que podem até ser amigos, está mentindo. Ah, está mentindo. E melhor do que as brigas são as reconciliações. Beijos ainda mais profundos, apelidos ainda mais lamentáveis, vistos de longe. A gente brigava mesmo era para se reconciliar depois, lembra? Oito entre dez namorados transam pela primeira vez fazendo as pazes. Não estou inventando. O IBGE tem as estatísticas.”
Luís Fernando Veríssimo (via quocitando)
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destemperadxs · 9 years
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destemperadxs · 9 years
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destemperadxs · 9 years
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destemperadxs · 9 years
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destemperadxs · 9 years
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Eu sei me perdi mas, ei, só me acho em ti.
Los Hermanos.     (via delator)
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destemperadxs · 9 years
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Por bem, decidiram então pelo fim. Depois de ininterruptos cinco anos. O primeiro foi de tremedeira nas pernas. No segundo, atingiram o nirvana sexual. Com o terceiro veio junto o apartamento. No quarto, desejo mútuo por terceiros. Finalmente, o quinto mostrou que haviam se tornado dois. Definitivamente, duas novas perspectivas de vida. Ela não pediu que ele ficasse. Ele chorou porque sempre foi o pilar sentimental do casal, e só por isso. Ela ficou com o apartamento. Ele com o labrador, com nome de ex-craque do Internacional. A última coisa que ele fez foi catar seus discos da Legião Urbana. Ela deu uma última olhada em volta. Ele entregou a chave. Ela deixou escapar que nunca vai esquecê-lo, de alguma forma. Ambos relembraram o plano de provar pra todo mundo que dava para coabitar romanticamente. A porta se fechou dando fim ao que não tinha fim. Ela decidiu rever tudo. Jurou que seria eternamente fiel à liberdade. Agora, madruga suas noites em discotecas, na companhia de estranhos e envolta em novos braços peludos. Aos sábados, dorme até meio dia para esquecer a antiga rotina de acordar cedo, fazer jogging no Parcão e almoçar os bifes maravilhosos da mãe dele. Não assiste mais novela, passou a usar mais vestido, começou a ouvir Bossa Nova e cogita tatuar o pé. Ele planejou uma revolução. Decidiu conhecer alguém novo, ligou para uma garota de programa. Hoje, não fica um dia sem compartilhar o violão com velhos amigos no Bar dos Podres. Invariavelmente, passa os domingos de chuva na cama, na companhia do Falcão, uma garrafa de Merlot e A Montanha Mágica, de Thomas Mann. Perdeu seis quilos no último mês, deixa roupas penduradas, trocou de emprego e cogita passar o feriadão em Ilha Bela. E suas vidas continuam, sob nova direção. Outro mês se foi, e eles não tem notícias e nem previsão de reprise. Ele é grato a si mesmo pela implosão das grades. Ela sente um mundo de possibilidades inflando ao seu redor. Ele pede aos amigos que digam a ela que até está bem, levando, obrigado. Ela não oculta uma certa tristeza no olhar na frente deles. Ele espera que ela esteja feliz e bem acompanhada, com alguém decente, que tenha ao menos o carinho que ela merece. Ela torce secretamente para que tão cedo ele não encontre uma garota “melhor”. Querendo ou não, ele pensa nela de quando em quando. Toda noite, se aproxima do velho apartamento com o labrador Falcão, e questiona as luzes apagadas já na tarde-noite. Fica imaginando se aquela dor crônica no pescoço curou, se tem comido beterraba e controlado direitinho a tireoide, conforme prometeu que faria. Agora, desconfia que as novas garotas da sua vida serão meros passatempos. Sente falta de ouvir aquela voz meio gasguita. Chega a pegar o telefone. Não telefona. Bem ou mal, ela sente sua ausência. Toda noite, evita estar em casa lembrando que o espaço do apartamento triplicou por um milhão. Sente falta de camisetas espalhadas aleatoriamente. Fica lembrando ele cozinhando espaguete al pesto, ou quando ele sentava na janela dedilhando “Tears In Heaven”, ou assistia o colorado comportadinho, roendo as unhas sem parar, os pés no sofá. Hoje, coleciona casos com cafajestes fajutos. Sente falta dos sermões que levava por andar descalça no chão frio. Verifica o funcionamento do telefone: tu-tu-tu. Presos pela liberdade, prosseguem cada um na sua, conectados por um fio invisível que não conduz mais eletricidade. Um fio de saudade dissonante e a certeza de que, amor como aquele deles, não acontece no tocar de uma varinha de condão.
Gabito Nunes (via taquigrafia)
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destemperadxs · 9 years
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