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dietasdicas1 · 3 years
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O Guia Alimentar para a População Brasileira está mais perto da gente
Desde sua publicação, em 2014, o Guia Alimentar para a População Brasileira tem impacto na qualidade da alimentação nacional, sobretudo por servir como base para a estruturação de políticas públicas. Vale lembrar sua regra de ouro: “Prefira sempre alimentos in natura ou minimamente processados e preparações culinárias a produtos ultraprocessados”.
Ao longo de seus sete anos de existência, a ciência confirmou a validade das orientações. Uma série de estudos conduzidos no mundo todo prova que o consumo dos ultraprocessados — representados por biscoitos, salgadinhos, pratos prontos, refrigerantes, e por aí vai — está associado a um maior risco de desenvolver doenças crônicas como diabetes, obesidade, hipertensão e até mesmo câncer.
Apesar de bem-sucedido, o documento tinha um grande desafio. É que ele propõe uma abordagem coletiva — como o nome indica, é voltado para a população brasileira. Como, então, aplicar seus preceitos no cuidado à saúde de cada um de nós?
Pois essa ponte foi construída em janeiro deste ano, com o lançamento dos Protocolos de Uso do Guia Alimentar. O trabalho é fruto de uma parceria entre o Ministério da Saúde, o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (Nupens/USP) e a Organização Pan-Americana da Saúde. Na prática, eles dão apoio aos profissionais de saúde, que passam a contar com uma metodologia para fazer um breve diagnóstico alimentar dos pacientes e, daí, sugerir recomendações para melhorar a qualidade das escolhas à mesa.
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A coleção é formada por cinco fascículos, sendo cada um voltado para uma fase específica da vida. Dois deles já foram lançados: para pessoas adultas e idosas. Até o fim deste ano estão previstas as publicações que focam em crianças em idade escolar, adolescentes e gestantes.
Há um conjunto de medidas comuns a todos os pacientes. Para ter ideia, encoraja-se o consumo de feijão — a leguminosa faz parte da cultura brasileira e, além disso, melhora a saciedade e tem bom aporte nutricional. Por outro lado, aconselha-se evitar bebidas adoçadas, que acabam por entrar no lugar da água e levar à ingestão exagerada de açúcar — fora as altas doses de aditivos, como aromatizantes e corantes.
Essas diretrizes gerais convivem com orientações exclusivas, focadas no período da vida abordado em cada fascículo. No atendimento a um indivíduo na melhor idade, por exemplo, indica-se verificar as condições odontológicas — com atenção às possíveis dificuldades de mastigação e deglutição — e levar em conta a sobrecarga da mulher idosa com as tarefas relacionadas ao preparo de refeições.
Assim, a expectativa é que o Guia Alimentar tenha seu uso potencializado nos serviços de saúde pelo país. E que seus preceitos impactem positivamente a alimentação e a saúde de um número cada vez maior de brasileiros.
*Patrícia Jaime é vice-coordenadora do Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (Nupens/USP)
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dietasdicas1 · 3 years
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Invenção de cientistas paraibanos ajuda cegos a tomarem remédio
Pesquisadores da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) desenvolveram, em parceria com a startup Contra, o Ping, um conta-gotas sonoro. O objetivo é ajudar pessoas com deficiência visual — um universo de 6 milhões de brasileiros — a tomarem remédios líquidos.
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O dispositivo, que lembra um disco, é colocado em cima do copo e emite um sinal sonoro a cada gota que cai dentro dele. O rascunho chegou a ficar engavetado por falta de investimento e é um exemplo de conexão bem-sucedida entre mercado e academia. Deve ser oferecido a preços populares nas farmácias ainda esse ano.
Gostou? É possível apoiar o projeto por meio da compra de um token que garante acesso antecipado ao produto.
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dietasdicas1 · 3 years
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Novas evidências a favor da dosagem do PSA para flagrar câncer de próstata
O exame de PSA, que mede no sangue os níveis de uma molécula produzida pela próstata para flagrar tumores ali, é alvo há anos de debate entre os médicos. Isso porque, sozinho, ele poderia induzir a erros, já que o aumento do PSA ocorre naturalmente e nem sempre está ligado a doenças sérias. Mas um novo estudo associa a queda na realização do teste nos EUA ao crescimento dos casos de câncer de próstata detectados em estágio avançado naquele país.
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A pesquisa foi apresentada e discutida no último congresso da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (Asco) focado em tumores geniturinários. E sinaliza que o exame, quando bem indicado e contextualizado, tem, sim, seu valor.
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dietasdicas1 · 3 years
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Vacina contra o HPV agora será disponibilizada para mais mulheres
Em 19 de março de 2021, o Ministério da Saúde ampliou o grupo que tem direito a receber a vacina contra o HPV gratuitamente. Agora, mulheres imunossuprimidas (com o sistema imunológico fragilizado por causa de alguma condição) até os 45 anos podem tomar as doses. Antes, o governo só disponibilizava essas injeções gratuitamente até os 26 anos para as brasileiras que apresentam déficits nas defesas do corpo.
Com isso, o Programa Nacional de Imunizações (PNI) oferece a vacina do HPV para:
Meninas de 9 a 14 anos
Meninos de 11 a 14 anos
Mulheres imunossuprimidas de 9 a 45 anos
Homens imunossuprimidos de 9 a 26 anos (falaremos disso mais pra frente)
Essa imunossupressão surge por diferentes motivos. Pacientes que fazem quimioterapia ou radioterapia contra um câncer, por exemplo, ficam com a imunidade enfraquecida por um tempo. Mulheres que passaram por transplantes de órgãos ou que possuem aids também.
Essa medida é considerada uma vitória entre os especialistas. “Essa já era uma prática defendida pela Organização Mundial da Saúde, então estamos seguindo uma tendência. Os pacientes imunossuprimidos têm predisposição para infecções, como a pelo HPV, e isso se agrava com a idade”, explica o médico Juarez Cunha, presidente da Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
O HPV é a infecção sexualmente transmissível (IST) mais frequente no mundo. Em mulheres, ela pode desencadear câncer de colo de útero, de vulva e vagina. E tanto elas como os homens correm um risco maior de ter tumores de ânus e orofaringe, além de verrugas genitais, ao serem contaminados.
A imunossupressão é um grande fator de risco para essas complicações. Estudos comprovam que mulheres com o sistema de defesa frágil, especialmente com HIV, têm uma probabilidade seis vezes maior de desenvolver cânceres associados ao HPV.
Um dos motivos para a ampliação da cobertura vacinal é que a faixa-etária antiga não abarcava muitas mulheres em risco. Ora, diversas condições que comprometem nossa imunidade se tornam mais comuns conforme os anos passam.
“No geral, mulheres que passaram por transplantes ou câncer, por exemplo, têm mais de 26 anos, o que as excluía da faixa-etária anterior”, exemplifica Cunha. Os números comprovam: a idade média dos transplantados brasileiros varia entre 38 a 43 anos. Já no caso de mulheres com HIV, pesquisas apontam que 40% tiveram o diagnóstico entre os 29 e os 44 anos.
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Fora isso, a quantidade de brasileiros com imunossupressão vem aumentando, entre outras coisas por causa da eficácia dos antirretrovirais contra o HIV e pela maior expectativa de vida de pacientes com câncer ou submetidos a transplantes.
Particularidades da vacinação entre quem está o sistema defesa frágil
Há uma preocupação dos especialistas em administrar vacinas feitas com vírus “vivos” atenuados entre quem apresenta imunossupressão. Isso porque há um risco maior de que, mesmo enfraquecido, esse vírus consiga causar algum estrago dentro de um organismo com tropas de defesa mais preguiçosas.
Mas esse não é o caso da vacina contra o HPV. Ela é produzida a partir de um vírus inativado. Ele está, digamos, morto — não tem como causar a doença. Diversos estudos já comprovam que não há prejuízos em aplicar vacinas inativadas a esse grupo da população.
Entretanto, indivíduos com imunossupressão tendem a gerar menos anticorpos após a vacinação. Ou seja, a eficácia das injeções pode ser um pouco menor. No caso específico do imunizante contra o HPV, os especialistas tentam driblar essa questão dando uma dose adicional. Enquanto pessoas em geral tomam duas injeções com um intervalo de seis meses, os imunossuprimidos precisam de três.
Com a ampla vacinação contra o HPV, é possível eliminar a maioria dos casos do tumor de colo de útero. O Instituto Nacional de Câncer (Inca) estima que, a cada hora, uma mulher morre dessa doença no Brasil. São, em média, 16 370 mil novos casos e 8 079 óbitos por ano. Esse é o quarto câncer mais comum entre mulheres no país.
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E os homens?
A ampliação da vacinação aconteceu só para as mulheres. Homens imunossuprimidos continuam tendo acesso ao imunizante pelo SUS só até os 26 anos. E não é porque, entre eles, o HPV é menos comum: essa é a infecção sexualmente transmissível em ambos os sexos.
Mas a verdade é que os homens sofrem menos complicações do vírus. Eles mal apresentam sintomas e, quando isso ocorre, em geral estamos falando de verrugas genitais — embora o HPV também deflagre câncer no sexo masculino, como dissemos antes.
Ainda assim, homens podem transmitir o agente infeccioso durante o sexo, principalmente sem proteção. Especula-se que a vacina só não foi ampliada para eles também porque, no Brasil, o imunizante contra o HPV tem indicação restrita para homens de até 26 anos. No entanto, a Anvisa pode mudar isso.
“Pensando em saúde pública, a necessidade é a mesma em ambos os sexos”, finaliza o presidente da SBIm.
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dietasdicas1 · 3 years
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Na cozinha com os óleos vegetais
Os óleos vegetais são gorduras extraídas de plantas. Apesar de, em princípio, outras partes da planta poderem ser utilizadas na extração do óleo, na prática ele vem quase exclusivamente das sementes. Quando estão sob forma sólida são chamados de gorduras e quando estão sob forma líquida são considerados óleos em si.
Antes de falarmos sobre os óleos e suas características gerais, vale a pena conhecer melhor os tipos de gordura — que é o principal componente dos óleos.
Temos as gorduras saturadas, presentes em laticínios, manteiga, carnes (sobretudo a vermelha), chocolates, sorvetes… Temos as gorduras trans, que são produzidas pelo homem num processo conhecido como hidrogenação e estão nas margarinas, nas bolachas recheadas….
Temos as gorduras monoinsaturadas, que são de origem vegetal e estão presentes em nozes, azeite de oliva, abacate, amêndoas, amendoim, castanhas… E as poli-insaturadas, encontradas nos óleos de milho, soja, girassol, canola… Dentro dessa família ainda contamos com o ômega-3, fornecido por alguns peixes (sardinha, atum, salmão, truta, arenque, cavalinha…) e pela linhaça e a chia.
Como dá para intuir agora, os óleos vegetais são fontes de gorduras poli e monoinsaturadas. São gorduras que, em equilíbrio, podem contribuir para nossa saúde, favorecendo a circulação e minimizando processos inflamatórios.
Nos últimos anos, o azeite de oliva é quem mais se destacou entre os óleos vegetais. Ele é reconhecido por seus efeitos antioxidantes e por ajudar no controle do colesterol, da glicose e da pressão arterial. Estudos associam sua ingestão regular e moderada a menor risco de obesidade e declínio cognitivo.
Mas, convenhamos, seu consumo pela população brasileira ainda é bem limitado. Uma das razões é o preço mais elevado. Outra é o desconhecimento do seu valor para a saúde. E ainda tem a ideia de que seu uso deve se restringir à finalização dos pratos ou à salada, ligada à crença de que, uma vez aquecido, o azeite perde suas propriedades benéficas.
Sobre esse tópico, devo esclarecer que o óleo pode ser aquecido de diversas formas. Uma das mais comuns, embora não tão recomendável, é a fritura. Durante a fritura, as altas temperaturas, na presença de oxigênio e água, provocam alterações químicas importantes. E a degradação é maior se o óleo for reutilizado — daí a orientação de não reaquecer o que já foi usado.
Fatores como o tipo e a qualidade do óleo e as propriedades do alimento que vai à panela influenciam as reações durante a fritura. Elas reduzem o tempo de vida útil do óleo e afetam a qualidade final do preparo.
O ponto de fumaça ou de queima é a temperatura na qual o óleo começa a queimar e a oxidar, se decompondo. Quando atinge esse ponto, começa a soltar uma fumaça contínua e o alimento passa a ficar com sabor mais defumado — tudo por causa de uma substância liberada nesse processo, a acroleína.
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Veja a temperatura para o ponto de fumaça dos óleos abaixo:
Soja: 240°C Canola: 233°C Milho: 215°C Girassol: 183°C Azeite de oliva: 175°C Coco: 200°C Palma (dendê): 230°C
No que os óleos se destacam
Elenco, a seguir, as características mais notáveis dos principais óleos vegetais. É bacana conhecê-las para adequar o uso deles na sua rotina e tirar o melhor proveito:
Óleo de soja: é o mais indicado para o cozimento e eventuais frituras devido ao ponto de fumaça mais alto. Sua composição também favorece uso em temperaturas mais elevadas por mais tempo.
Óleo de canola: é boa opção para refogar, grelhar e, de vez em quando, fritar. Não deve ser utilizado com muita frequência.
Óleo de milho: bastante empregado pela indústria. Por isso, melhor evitar no dia a dia da cozinha, uma vez que ele já está presente em nossa dieta por meio dos produtos industrializados.
Óleo de girassol: não costumo recomendar porque não possui alto ponto de fumaça (então não deve ser usado se a ideia é levar a altas temperaturas) nem apresenta uma fração de ômega-3, a exemplo de outros óleos vegetais.
Azeite de oliva: a versão extravirgem é a mais adequada para uso na forma crua, devido ao melhor perfil de gorduras e à presença de antioxidantes. E, mesmo após aquecimento em condições de uso doméstico, ela não sofre mudanças significativas ou prejudiciais.
Óleo de coco: deve ser utilizado moderadamente por conta da quantidade de gordura saturada. Devido ao seu alto ponto de fumaça, pode ser usado ocasionalmente no preparo de doces e bolos.
Óleo de palma (dendê): pode alcançar altas temperaturas sem perder as características de composição e sabor, mas pede moderação em função da alta carga de gordura saturada.
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