Tumgik
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Bitch's Anatomy 2#
Ele me deu um beijo e perguntou quando seria o nosso próximo encontro. Essa pergunta me surpreendeu, já que ele é conhecido na faculdade por ser muito galinha, porém eu fiquei animada né, aquela piroca e aquele talento não se achem em qualquer lugar. Respondi que poderia ser no final de semana e, então, ele disse que me mandaria mensagem. Entrei em casa, subi para o meu quarto. Tirei a roupa e fui tomar banho. Meu corpo estava suado e havia marcas vermelhas no formato das mãos do Túlio nas minhas costelas. Fui passando as mãos pelo meu próprio corpo e lembrando das sensações maravilhosas de prazer que tive naquela tarde. Deslizei minhas mãos dos seios até a ppk e comecei a me masturbar pensando nele. Naquela barriga tanquinho, naquele penis enorme e grosso, naquela bunda malhada, naquele nariz, naqueles olhos castanhos... Quanto mais eu pensava nele, mais eu queria estar com ele. Eu não queria só sexo, mas queria tê-lo comigo. Ok, o sexo é 70%, entretanto eu sentia necessidade de estar com ele. Na hora de dormir, pensamentos eróticos acerca dele me impediam de dormir. Ele ainda não havia mandado mensagem. Ta certo, talvez ele esteja ocupado. Ou não. Enfim, escutei meu celular vibrar. Era uma mensagem. Não era ele. Era o Mário, meu ex namorado. Ele é alto, ruivo, sardento, olhos verdes, fortão, rola branca veiuda, grossa e grande. Possessivo também. Ele foi meu grande amor, mas aquilo me sufocava. A mensagem dele dizia "Eliza, quero te ver". Eu também queria vê-lo, porém eu tinha receio de voltar a viver naquele relacionamento abusivo e louco, apesar de o Mário transar super bem. O Mário era sádico, gostava de pegar me bater com um cinto grosso de couro na hora da transar, aquilo me deixava louca de tesão. Que saudade. Mas precisava lutar contra isso. Respondi "Meu insta é cheio de foto, me veja lá". Ele falou "Amanhã vou te buscar na faculdade minha neném, a gente vai conversar e tomar um sorvete". Merda, ele sempre fazia isso. Me levava para a minha sorveteria favorita, me enchia de sorvete e amor e palavras bonitas e amor e mentiras e amor. E me ganhava e pronto. Lá estava eu, mais uma vez, amarrada. Concordei com ele, afinal, porra, eu amo sorvete! E outra, eu tinha que tentar me controlar, resistir aos encantos daquele ruivo roludo safado gostoso cafajeste. Dormi. Sonhei com um sexo a três. Eu, o Mário e o Túlio. Começava assim, estava eu no meu quarto, saindo do banho, ainda molhada, só de toalha. Sentados na minha cama, estavam o Mário e o Túlio. Eles levantaram e vieram até mim. O Mário veio beijar minha boca e foi descendo e tirando minha toalha. O Túlio beijava minha nuca, puxava meu cabelo e apertava minha bunda. Mário me deitou na cama, levantou minhas pernas e as apoiou nos ombros para chupar minha buceta. Enquanto isso, o Túlio intercalava beijos na minha boca e nos meus peitos. Depois disso, me colocaram de quatro na cama. Enfiei o pau do Túlio na boca e comecei a mamar e o Mário metia na minha ppk. O Túlio puxava meu cabelo e eu me lambuzava naquele pau enquanto o Mário metia cada vez mais forte na minha boceta e batia na minha bunda. Depois que eles gozaram a primeira vez, trocaram de lugar. Túlio metia na minha ppk e chupava minhas costas. Eu chupava o pau do Mário e ele batia na minha cara. Eu já tinha chegado ao orgasmo mas não me contentava. Eu queria mais, queria os dois dentro de mim. Mandei os dois sentarem, um de frente pro outro. Sentei. Enfiei o pau do Mário na minha boceta e o pau do Túlio no meu cu. A dor e o prazer se misturaram e eu gritava. O Túlio beijava minhas costas, o Mário chupava meus peitos e eu cavalgava devagar. Gemia alto. Depois parou de doer e eu acelerei a cavalgada. Comecei a pular mesmo naqueles paus deliciosos. E assim, meu despertador tocou... CONTINUA
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Bitch's Anatomy 1#
Era meu primeiro dia de aula na faculdade de Medicina. Eu não conhecia ninguém e, por eu ser muito tímida, demoraria a construir amizades. No intervalo matinal das aulas, me sentei em um banco, sozinha, e comecei a comer minha maçã, olhando para frente, com o pensamento longe. Então, passa um veterano por mim, o Túlio, alto, forte, bonito e com um nariz lindo, apesar de grande. Com os seus olhos redondos e castanhos, ele piscou para mim. Meu corpo todo estremeceu nesse momento, não pude acreditar que um homem tão bonito poderia dar atenção para mim. Mais tarde, naquele mesmo dia, vi no site da faculdade que ele daria aula de monitoria de Anatomia no dia seguinte, na hora do almoço. Essa informação me deixou muito entusiasmada, afinal aquele gato ia me dar aula da matéria mais interessante da faculdade! No dia seguinte, coloquei mais perfume que o normal e caprichei no rímel, eu tinha que pegar aquele gostoso! E funcionou, na monitoria, ele não tirava os olhos dos meus olhos, dos meus cabelos, dos meus seios, da minha bunda. Túlio me comia com o olhar enquanto ensinava, para mim e outros 20 alunos, as funções de determinados ossos. Após a monitoria, ele pediu para falar comigo em particular, então nos sentamos naquele banco. Túlio me disse que eu precisa melhorar muito na matéria e me propôs uma aula de reforço no dia seguinte, só nós dois, no laboratório de Anatomia. Aceitei no ato. Mal pude esperar para ficar, de fato, sozinha com ele, eu já imaginava nossos corpos nus se entrelaçando ao som dos nossos gemidos de prazer. A tal aula de reforço enfim chegou, eu estava nervosa, assim que entrei no laboratório, o vi, tão lindo, de jaleco branco e sorrindo para mim. Logo após a minha entrada, ele trancou a porta. Me deu um abraço e passou o nariz pelo meu pescoço, me fazendo arrepiar o corpo todo. Ele falou que desde que me viu, não me tirava da cabeça. Eu sentia o mesmo, mas não ia me desvalorizar, por isso fiquei calada. Ele beijou meu pescoço e subiu até a minha boca, ao mesmo tempo que deslizava suas fortes mãos pelo meu corpo. Que beijo gostoso! Tirei o jaleco dele, ele tirou o meu. Tirei a blusa dele, ele tirou a minha. Aquela barriga de tanquinho kd deixou louca! Ele tirou meu sutiã e chupou meus peitos, me fez revirar os olhos. Ele sabia muito bem o que estava fazendo. Tiramos as calças. Ele me colocou deitada na mesa e começou a chupar minha boceta. Eu fiquei molhadíssima. Nossa, que cara gostoso, eu me controlava pra não gemer alto, mas aquela língua era fantástica. Ele colocou a camisinha e meteu na minha ppk. Aquela piroca deveria ter uns vinte centímetros. Era muito grossa também. Quanto mais eu gemia, mais ele metia com força. Me virou de costas, puxou meu cabelo e continuou com força. Me chamava de gostosa e não parava. Eu não queria que ele parasse. Mandei ele sentar e comecei a cavalgar naquele pau monstruoso enquanto ele lambia os meus peitos. Então, ele levantou, comigo nos braços, encostou minhas costas na parede e continuou metendo. Falava baixinho no meu ouvido, me chamando de vadia, de gostosa, dizendo que eu era dele. Depois de vários orgasmos, vestimos as roupas e ele me deixou em casa. Quando eu estava saindo do carro dele, ele me deu um beijo e... CONTINUA
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please get me these pants, because i want pepe the frog to carry the weight of my fucking sins, as if he were some kind of peasant i hired so my royal feet needn’t touch the ground
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Esperança
Eu sempre tenho esperança. Sempre espero ansiosamente por momentos inesperados, por surpresas do acaso, por declarações de amor anônimas. Eu exijo muito da minha própria vida. Exijo emoções fortes e loucas, faço tudo para senti-las. Eu sou o tipo de pessoa que vai a um restaurante e espera encontrar o amor da vida lá. Esse anseio pela pessoa ideal é o que, basicamente, me movimenta, mesmo que eu não perceba isso o tempo todo. Essa esperança está no meu olhar caridoso às crianças fofas (porque eu quero ter muitos filhos com a minha pessoa amada), está no meu olhar romântico aos vestidos de casamento (porque eu quero uma grande festa de casamento), está no meu olhar efêmero/sedutor/ambíguo aos homens bonitos que atravessam meu caminho (porque meu marido precisa ser bonito, afinal amo fotos). Eu não sei porque essa esperança toda, o mundo está um caos líquido, as pessoas só pensam em usar umas às outras para o bel-prazer. Mesmo assim eu tenho esperança, tenho sonhos, anseios. Não quero nunca parar de sonhar com uma família perfeita (ao meu modo) e, acima de tudo, não quero nunca parar de buscar esse ideal. Infelizmente, muitas vezes, essa esperança me faz sofrer muitas decepções por esperar muito das pessoas, das coisas, das situações... É preciso saber lidar com frustrações, afinal é esse sobe e desce de alegrias e frustrações que fazem a vida valer a pena. Sei lá, a esperança é última que morre, vai dar certo.
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Asian Boy
Notas sobre ele: Mais alto que eu (muito), gentil, dentuço, magro, lindo, olhos castanhos puxadinhos. É um híbrido de Japão com Ceará, mas o sotaque era bem paulista. Cabelos bem pretos, alinhados. Cara de certinho, bom moço. Foda-se, ele é gostoso e beija super. Queria foder ele por horas. Talvez dias. Queria ter descoberto esse cara antes. Vou embora daqui a três dias e só o que eu quero fazer nesse tempo é sexo com ele. Inclusive, ele me faz querer sair dessa vida promíscua. Caras como ele são difíceis na minha cidade. Como eu o queria comigo, pertinho, do meu lado, em cima de mim, na verdade, queria escutar seus batimentos cardíacos no ritmo dos nossos movimentos corporais numa dança sexual frenética e desenfreada. Isso que eu sinto é mais que vontade, é desejo. Como eu te desejo, eu já desejei outras pessoas, porém você é diferente, tem um gosto diferente, um jeito deliciosamente inesplicável. O fato de você, asian boy, ser tão desejado é explicado pelo fato de você saber fazer bem as coisas. Sabe me tocar. Me beijar. Me sentir. Gosto de você. Queria quicar em você até X, mas já vou voltar pra casa. Não sei quando retornarei a São Paulo, não sei quando te verei de novo, mas o desejo ficará pra sempre comigo, até você finalmente virar uma pessoa possível e, então, transar comigo. A rua augusta adquiriu um significado especial na minha vida por você. Pelo seu sorriso cheio de dentes grandes e simpatia. Pelo seu cabelo lindo. Pelo teu jeito de se vestir. E esses olhos??? O que são olhões verdes comparados aos seus olhinhos castanhos puxados?Pois é, asian boy, queria ter teu corpo, te transar, te descobrir, te possuir. Queria te foder, porra.
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