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ABISMOS PROFUNDOS ENTRE A FÉ REFORMADA E O HUMANISMO MODERNO
A Fé Reformada olha para o homem natural tendo em mente a Queda. Ela vê o ser humano num estado de pecado, como corrompido, inclinado para o mal e incapaz de, por si mesmo, libertar-se dessa condição. A Filosofia Humanista, entretanto, desconsidera a Queda e insiste em ver o homem como se ele ainda se encontrasse no estado de inocência em que foi originalmente criado. Todo o pensamento, cultura e ciência moderna estão profundamente impregnados dessa idéia humanista.  Dada a abordagem do texto de Paulo Anglada, vemos o quanto é falível a cosmovisão humanista dos tempos modernos da nossa sociedade contemporânea. Vale lembrar que, a ciência durante séculos anteriores sempre esteve de mãos dadas com a teologia cristã. Dado como exemplo grandes cientistas e físicos que partilhavam de uma visão de mundo em conformidade com a fé cristã. Eram estes: J Kleper, Blaise Pascal, Robert Boyle, James Maxwell, Robert Einstein e dentre outros.  Vale lembrar também que, a Fé Reformada ou o movimento da reforma protestante, formou grandes mentes que contribuíram para o desenvolvimento no que hoje conhecemos por Pedagogia. Foi através dos estudos do reformador Filipe Melâncton que hoje vemos os frutos da sua contribuição para nossa sociedade atual. Apesar de Melâncton ter contribuído positivamente para o desenvolvimento da pedagogia, o reformador alemão era acima de tudo astrólogo, astrônomo e contribuiu também para o desenvolvimento dos estudos científicos atuais.  Então, fica bem claro através desses pouquíssimos exemplos que a Reforma Protestante ajudou e continua a ajudar nossa sociedade através de seus frutos.  by Douglas Clouser
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A Minha Praça Sombria
Quinta-feira, 7 de Setembro de 2017, isso ocorrera às 4:45. 
  Tudo estava tão perfeito. Era fim de madrugada e o céu estava ofuscado pelas nuvens escuras. Não haviam sinais de estrelas e nem de céu azul. O frio predominava e o vento sussurrava em forma de assobio aos meus ouvidos.   As folhas eram arrastadas pelas ruas com a força do vento, causando assim um lindo som de cicio, a ponto de distinguirmos quais folhas eram secas ou verdes, as quais caem precocemente de sua árvore. Deixando assim uma vaga pergunta: Por que essas folhas verdes caíram antes do tempo?   Como de costume, fui correr na praça sombria. Eram exatamente 4:45 da manhã. Quando estava prestes a completar minha quarta volta, para que de costume fizesse eu as minhas dez voltas diárias, algo de inesperado me aconteceu!   Fui tomado por uma dor que aos poucos foi me paralisando. Dali, por diante, tomou-me o fôlego e persistiu em ficar. Não mais poderia eu continuar a correr e sentir a brisa da madrugada. E lá se vai uma das melhores sensações que eu poderia ter tido no início dessa quinta-feira.   Por fim, não consegui completar as dez voltas em torno da praça sombria. A dor persistiu em ficar e logo fiquei frustrado.   E nessa manhã de 7 de setembro, percebi algo que eu precisava reavaliar e sentir na pele. Que nem tudo ocorrerá da maneira como imaginamos e o inesperado pode-nos acontecer. 
by Douglas Clouser
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"Se teus olhos forem bons, todo teu corpo será iluminado"
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E o que isso tem a ver com a imagem? Ok, deixe-me explicar: eu sofro no frio. Simplesmente porque meus pés nao esquentam por nada. As vezes eu acho q eles vão perder as funções vitais. O fato é que se eles esquentassem, meu corpo ficaria satisfeito e o frio não me incomodaria tanto.
Foi pensando nisso que fiz essa relação. Se os seus olhos (que são tão pequenos comparados ao corpo) forem bons, seu corpo inteiro sentirá a influência e será iluminado. Do contrário, o corpo estará na escuridão. Por vezes pensamos que coisas pequenas não tem influência, mas é um engano pensar assim. Uma granada é pequena se comparada à um blindado, mas o estrago que ela faz é muito significativo. Se quero uma vida cheia de luz, preciso que até as menores coisas contribuam para isso.
E seus pés, estão gelados? Mt 6.22
by Débora Alice Siqueira
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Curiosidades do Mundo Puritano
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O puritano cria que estava na presença de Deus e fazendo a obra de Deus em qualquer lugar que ele fosse, e não somente na Igreja. Ele sentia que era o seu chamado transformar cada área da vida em algo santo para Deus. Vamos ver algumas áreas que os Puritanos desejavam purificar no mundo. É nesse aspecto que eles deixaram um legado extraordinário para os dias de hoje.
Os Puritanos queriam a Reforma total da Igreja segundo as Escrituras. Eles acreditavam que a melhor forma de se obter isso era através da pregação expositiva de todo conselho de Deus. Acreditavam que, se a pregação viesse através da exposição dos livros da Bíblia, uma reforma sobrenatural aconteceria como resultado. Para tal, era necessário que todas as partes da Bíblia fossem entendidas, para se dar um caráter equilibrado à reforma. Acreditavam na necessidade de pregar de forma direta ao coração. Na realidade, a pregação puritana é mais conhecida como pregação direta. Desejavam falar às pessoas simples, de forma direta e não rebuscada, e que fosse compreendida. Esse conceito era muito diferente do que se era praticado na Igreja Anglicana em meados do século XVI por diante.
A pregação Anglicana daquele tempo era muito florida, rebuscada, com citações em grego, hebraico e latim. Muitos dos pregadores na Igreja Anglicana pregavam apenas com o propósito de impressionar os professores das universidades que estavam presentes. Os Puritanos entendiam que este tipo de pregação era uma glorificação do pregador ou demonstração de erudição, muito mais do que a declaração do conselho de Deus. O propósito da pregação não era o de glorificar o pregador e toda a sua erudição. O propósito do pregador era o de se esconder atrás do texto bíblico ao máximo, para que assim o Senhor fosse exaltado em toda a Sua glória e beleza. Assim, os Puritanos pregavam de forma simples e direta em muitos assuntos, e colocavam grande ênfase na aplicação da Palavra.
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O consolo ateísta ao sofrimento: A romantização do niilismo
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Pintura: Caminhante sobre o mar de névoa, por Caspar David Friedrich (1818). 
“Poeira ao vento. Tudo o que somos é poeira ao vento.” – Kansas, Dust in the Wind
“Nascemos para morrer.” – Lana Del Rey, Born to Die
Sejamos francos. O ponto nevrálgico do problema do mal não está no problema intelectual, mas sim no problema emocional. Quando alguém está sofrendo, dificilmente está disposto a ouvir uma solução intelectual fria e abstrata à sua dor. O que tal pessoa deseja e realmente precisa é de empatia, de esperança, de consolo emocional. Conscientes disso, devemos nos perguntar: o que o ateísmo pode oferece a um casal que acabou de perder seu filho em um acidente de carro ou a uma pessoa que está no leito de hospital por conta de um câncer terminal?
Na visão ateísta, a vida é fruto do acaso. Existimos por um golpe de sorte e por um curto período de tempo. Não há, então, um sentido ou propósito maior na vida. Simplesmente nascemos para morrer e não há nada além do túmulo. Esta premissa niilista traz implicações éticas para o modo como conduzimos nosso breve período de existência e, embora o niilismo seja notório, é comum depararmo-nos com ateus romantizando sua visão de mundo, a fim de encontrar na matéria sentido, propósito e consolo ante o sofrimento. Veja, por exemplo, o que diz a canção Epitáfio, da banda Titãs:
“Devia ter amado mais, ter chorado mais, ter visto o sol nascer. Devia ter arriscado mais, e até errado mais, ter feito o que eu queria fazer. Queria ter aceitado as pessoas como elas são. Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração. O acaso vai me proteger enquanto eu andar distraído. O acaso vai me proteger enquanto eu andar. Devia ter complicado menos, trabalhado menos, ter visto o sol se pôr. Devia ter me importado menos com problemas pequenos ter morrido de amor. Queria ter aceitado a vida como ela é. A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier.”
Como se nota, a canção tem a intenção de nos alertar para vivermos uma vida cheia de sentido, de modo que não levemos arrependimentos ao túmulo. Ao mesmo tempo, no entanto, devemos confiar na “providência” do acaso. É a romantização do niilismo.
Nessa mesma linha Richard Dawkins, em uma entonação praticamente religiosa, afirma:
“Por mais curto que seja nosso tempo sob o sol, se desperdiçarmos um segundo dele, ou reclamarmos que é tedioso ou estéril ou chato (como uma criança), isso não poderá ser visto como um insulto insensível para os trilhões de não-nascidos que jamais terão a chance de receber a vida? […] A visão ateísta reafirma e melhora a vida, e ao mesmo tempo nunca é afetada pela autoilusão, pelo excesso de otimismo ou pela autopiedade chorosa daqueles que acham que a vida deve alguma coisa. Se a eliminação de Deus vai deixar uma lacuna, cada um vai preenchê-la à sua maneira. Minha maneira inclui uma boa dose de ciência, a empreitada honesta e sistemática para descobrir a verdade sobre o mundo real”.[1]
A metafísica ateísta de Dawkins é estranha. Dawkins pede para que sejamos gratos à nossa existência, pois há trilhões de não-nascidos que nunca terão a experiência de existir. Contudo, o grande problema que ele parece não perceber é: será que esses não-nascidos realmente gostariam de existir se soubessem que Deus não existe? Gostariam de existir se soubessem que a vida é repleta de sofrimentos que aparentemente são injustificáveis? Esta é uma questão a ser considerada.
De acordo com o apologista e ex-assessor da Casa Branca, Dinesh D’Souza, os sociólogos Pippa Norris e Ron Inglehart observaram que muitos países mais ricos e mais seculares estão “gerando cerca de metade do número de crianças necessário para repor a população adulta”, enquanto muitos países mais pobres e mais religiosos estão “gerando duas ou  três vezes mais o número de crianças necessário para repor a população adulta”[2]. A notícia de que a Europa secularizada, por exemplo, enfrenta um inverno demográfico não é qualquer novidade. De fato, se Deus não existe, que sentido há em se ter bebês? Não seria egoísmo trazer um ser à existência, predestinando-o a sofrer a indiferença da vida?
O discurso de Dawkins é poético e emocional, mas como é possível romantizar a matéria? Como é possível que a ciência possa fornecer consolo emocional àqueles que sofrem? A verdade é que não pode. O ateísmo não oferece consolo, o ateísmo oferece apenas a extinção. O ateísmo nos oferece apenas a indiferença cega do universo. Esta é a dura verdade. No interessantíssimo filme intitulado The Sunset Limited, dirigido por Tommy Lee Jones, mostra-se uma conversa entre um cristão chamado Black, interpretado por Samuel L. Jackson, e um professor ateu chamado White, interpretado pelo próprio Tomy Lee. O filme todo se concentra num profundo diálogo filosófico sobre Deus e o sentido da vida. Em um determinado momento, o professor ateu expõe sua visão de mundo ateísta, revelando as terríveis consequências niilistas que dela decorrem:
White:
– O mundo é basicamente um campo de trabalhos forçados, a partir do qual os trabalhadores perfeitamente inocentes são levados adiante, por sorteio, poucos a cada dia, para serem executados. Eu não acredito que isso seja apenas o modo como eu vejo o mundo, eu acredito que essa é a maneira que ele realmente é. Existem visões alternativas? Sim. Alguma delas é realista? Não. […] – Eu anseio pela escuridão. Eu oro por morte, a morte real. […] Se eu achasse que iria reencontrar minha falecida mãe e começar tudo novamente, só que desta vez sem a perspectiva da morte, isso seria o pesadelo final.
Black:
– Professor, você não quer reencontrar a sua própria mãe?
White:
– Não, eu não quero. Quero que o morto esteja morto para sempre. E eu quero ser um deles. Exceto, é claro, que não se pode ser um deles. Você não pode ser um dos mortos porque o que não tem existência não pode ter nenhuma comunidade. Nenhuma comunidade… Meu coração se aquece só de pensar nisso… Escuridão, solidão, silêncio, paz… E tudo isso apenas a um batimento cardíaco de distância. Eu não considero o meu estado de espírito como sendo uma visão pessimista do mundo. Eu considero como sendo o mundo em si.
Black:
– Se eu estou entendendo bem, você está dizendo que todo mundo deveria ser suicida?
White:
– Sim.
Black:
– Você não está me gozando?
White:
– Não, não estou. Se as pessoas pudessem ver o mundo como ele realmente é, ver para o que suas vidas realmente são, sem sonhos ou ilusões, eu não acredito que elas poderiam oferecer razões para não escolherem morrer o mais depressa possível. Eu não acredito em Deus! Consegue entender isso? Olhe ao seu redor, homem! Você não pode ver? O clamor daqueles em tormento tem de ser o som mais agradável aos ouvidos Dele [Deus]. […] Fraternidade, justiça, vida eterna? Até parece! Mostre-me uma religião que prepara o homem para o nada, para a morte. Essa é uma igreja que eu frequentaria! […] A sombra do machado paira sobre cada alegria. Cada estrada termina em morte: toda amizade, todo amor. Tormento, perda, traição, dor, sofrimento, idade, indignidade, doença prolongada horrível…
No documentário Expelled: No Intelligence Allowed (Expulsos: A Inteligência Não é Permitida), dirigido por Nathan Frankowski e apresentado por Ben Stein, Will Provine, professor ateu de História da Biologia da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos, conta que foi diagnosticado há muitos anos com um grande tumor no cérebro. Sobre tal experiência, o professor declara: 
“Vamos supor que meu tumor volte – e, quase com certeza, voltará. Não vou ficar por aí como fez meu irmão mais velho ano passado. Meu irmão estava sofrendo de esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença de Lou Gehrig. Ele queria desesperadamente morrer, mas não podíamos ajudá-lo a morrer. Não quero morrer daquele jeito. Vou dar um tiro na minha cabeça bem antes disso. Vou fazer algo diferente. Não me sinto nem um pouco mal por manter esta posição que acredito. Não há nada nesta minha perspectiva que me faça pensar: ‘Oh, como queria ter livre-arbítrio’; ou: ‘Oh, eu queria que existisse um Deus’. Eu nunca, nunca desejei isso.” 
Ben Stein nos conta que, pouco depois de tal entrevista ter sido gravada, Will Provine soube que o tumor cerebral havia voltado. O professor faleceu em setembro de 2015.
Esses exemplos servem para mostrar o niilismo como ele realmente é, sem romantizações. Se o ateísmo fosse verdadeiro, a vida não teria qualquer sentido ou propósito. Existiríamos a partir do nada, por nada e para nada. Que consolo emocional pode haver em tal cosmovisão? Que consolo um discurso ateísta oferece em uma cerimônia fúnebre? Nenhum, amigos. Nenhum. O nada, nada pode nos oferecer.
Escrito por:  Jonathan Silveira. 
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Estamos em uma jornada da vida a qual têm seu ponto de partida e chagada. Cristo é a nossa estrela guia para o nosso ponto de partida e chegada. Eis que a sua jornada começa, eis que seu coração o pertence. by Douglas Clouser.
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O amor não é fofura, mas força | Tiago Cavaco
O amor é paciente; o amor é benigno. Não é invejoso; não se vangloria, não se orgulha, não se porta com indecência, não busca os próprios interesses, não se enfurece, não guarda ressentimento do mal; não se alegra com a injustiça, mas congratula-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais é vencido. Mas, havendo profecias, serão extintas; havendo línguas, silenciarão; havendo conhecimento, desaparecerá. Porque parcialmente conhecemos e parcialmente profetizamos; mas, quando vier o que é completo, então o que é parcial será extinto. Quando eu era criança, falava como criança, pensava como criança, raciocinava como criança; mas, assim que cheguei à idade adulta, acabei com as coisas de criança. Porque agora vemos como por um espelho, de modo obscuro, mas depois veremos face a face. Agora conheço em parte, mas depois conhecerei plenamente, assim como também sou plenamente conhecido. Portanto, agora permanecem estes três: a fé, a esperança e o amor. Mas o maior deles é o amor (1°Coríntios v. 4-13). 
Na Bíblia, o amor não é um relaxamento que nos permite reencontrar a verdadeira substância da nossa personalidade. Na Bíblia, o amor é uma guerra que Deus declara a nós e ganha. O que nos concilia é o confronto.
Tirando forças da fraqueza
Por que é importante percebermos as coisas dessa maneira num livro que fala sobre a relação entre fé e vida na cidade moderna? Porque as esperanças para o tipo de comunidades cívicas que construímos são menores se ficarem principalmente ligadas às nossas qualidades naturais. Antes, é no reconhecimento das nossas fragilidades de saída que podemos construir soluções mais realistas e funcionais para a vida em comunidade. Da mesma maneira que o amor se impõe às igrejas locais por não estarem em condições ideais de manifestá-lo, até as comunidades que não são de fé podem almejar uma maior harmonia, precisamente por não contarem com ela por norma. 
O amor impõe-se às comunidades de fé porque elas não estão à altura de manifestá-lo e porque, por isso mesmo, devem render-se a ele para que seja Deus a ganhar as guerras comuns entre homens dentro das igrejas. O paradoxo é que somos chamados a amar como Deus ama porque odiamos como os homens odeiam. Logo, o amor não é algo que fica guardado para quando nos damos bem uns com os outros, mas algo a que somos obrigados por naturalmente nos darmos mal uns com os outros. Reparemos nisto: o amor, a melhor coisa que há, é explicado à pior igreja do Novo Testamento, que é a de Corinto. Isso tem de nos fazer soar o alarme. O amor é algo de que precisamos porque, tal como os cristãos coríntios, temos conflitos uns com os outros. 
Isso significa que o cristianismo sugere que os seres humanos são, por definição, o pior que podem ser? Não. Mas o cristianismo, com a doutrina do pecado original, sobre a qual já falamos no início, sugere um estado inescapável de maldade. Usando os termos teológicos usados por Agostinho, Adão e Eva eram no Éden posse non peccare — capazes de não pecar. Depois de pecarem, e consequentemente serem expulsos do Éden, Adão e Eva passaram a non posse non peccare — incapazes de não pecar. A visão radical, que o cristianismo defende quanto ao pecado original, não sugere que todo ser humano é um monstro. Mas, de fato, defende que nenhum ser humano é incapaz de ser um monstro. Por essa mesma circunstância é que o amor se impõe com força incontornável. Não há solução para o nosso pecado que precise de um poder menor que o do amor. O amor é mesmo uma força. 
Trecho extraído e adaptado da obra “Ter Fé na Cidade: O Diálogo Entre Uma Pequena Igreja de Bairro e a Cultura“, de Tiago Cavaco. Txt adaptado por Revista Tu Porém.  
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Noite, 25 de dezembro
“Decorrido o turno de dia dos seus banquetes, chamava jó a seus filhos e os santificavam; levantava-se de madrugada e oferecia holocaustos segundo o número de todos eles, pois dizia: Talvez tenham pecado os meus filhos e blasfemado contra Deus em seu coração. Assim o fazia Jó continuamente”.                                                            Jó 1:5
    O que o patriarca fazia cedo pela manhã, após as festividades da família é o que o cristão deveria fazer por si, antes que descanse nesta noite. Em meio à alegria das reuniões de família é fácil escorregar em frivolidades pecaminosas e esquecer nosso caráter declarado de cristãos. Não deveria ser assim, mas assim o é: nossos dias de festividade muito raramente são dias de deleite santificado, mas muito frequentemente declinam para alegria profana. Há um modo de alegrar-se tão puro e santificador como se fosse um banho nos rios do Éden. A gratidão santa deveria ser um elemento tão purificador quanto o pesar. Ai de nosso pobre coração! Pois isto prova que a casa do luto é melhor que a casa da festa. Venha, cristão e confesse em que você pecou hoje. Esqueceu-se de seu elevado chamado? Assemelhou-se a outros em palavras inúteis e fala frouxa? Então confesse o pecado e voe para o sacrifício. O sacrifício santifica. O precioso sangue do cordeiro que foi morto remove a culpa e expia a profanação de nossos pecados de ignorância e negligência. Este é o melhor fim para um dia de Natal - lavar-se na fonte purificadora. Cristão, vá continuamente a este sacrifício; se valer a pena hoje à noite, valerá a pena todas as noites. Viver no altar é o privilégio do sacerdócio real; para eles o pecado, grande como é, não é motivo para desespero, pois sempre se aproximam da vítima que expia pecado, e suas consciências são purificadas das obras mortas.    
     "Com prazer fecho esse dia festivo, Observando o sagrado chifre do altar; Sou lavado de meus deslizes e erros, O cordeiro levou todas as minhas transgressões”.                                
  - Charles Spurgeon -
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9 coisas que você precisa saber sobre o Natal | Joe Carter
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O Natal é o feriado cultural mais visado do mundo. Abaixo nove fatos sobre a                     comemoração anual do nascimento de Jesus:
1. Ninguém sabe o dia e o mês que Jesus nasceu (apesar de alguns estudiosos especularem que foi em setembro). A primeira evidência que aponta o dia 25 de dezembro como o nascimento de Cristo é encontrada no Calendário Filocaliano, calendário romano, do ano 336.
2. Apesar da impressão deixada por peças e corais de Natal, a Bíblia não cita os seguintes acontecimentos: que Maria andou em um jumento; que um hospedeiro mandou Maria e José embora (apenas que não havia lugar na estalagem); que Maria deu à luz a Jesus no dia em que chegou a Belém (só que isso aconteceu enquanto estavam lá); que anjos cantaram (é dito que o “exército celestial” falou e louvou a Deus); que havia três sábios (o número não é especificado) ou que os magos chegaram no dia/noite do nascimento de Jesus.
3. Ao invés de ter nascido em um estábulo, Jesus provavelmente nasceu em uma caverna ou abrigo montanhês. As montanhas que existiam nos arredores de Belém continham pequenas cavernas para estocar alimentos e embarcar suprimentos. O local exato do nascimento de Jesus é desconhecido, mas, no terceiro século, a tradição estabeleceu uma provável caverna em que o nascimento teria ocorrido. Helena, mãe de Constantino, construiu a Basílica da Natividade no local.
4. Durante a Idade Média, crianças ofertavam presentes em devoção a São Nicolau (o homônimo de Santa Claus, o Papai Noel). Como tentativa de se esquivar da adoração católica a santos e a dias de santos, Martinho Lutero realizou a troca de presentes em sua casa na véspera de Natal. Ele disse para as crianças que “Holy Christ” (Christkind), ou seja, o Santo Cristo (Menino Jesus) havia trazido seus presentes. A tradição foi estendida através de muitos luteranos, apesar de São Nicolau ter recebido o crédito quase tão frequentemente quanto o Menino Jesus (Christkind).  5. Martinho Lutero é reconhecido como a primeira pessoa a decorar árvores de Natal com luzes. Voltando para casa em uma noite de inverno, compondo uma pregação, ficou impressionado pelo brilho das estrelas cintilando entre os ramos. Para reconstruir a cena para sua família, ele montou uma árvore na sala e interligou os galhos com velas acesas.  6. Em inglês, a abreviação de Natal é: Xmas. O “X” em Xmas não foi planejado, diferente do que muitos pensam, para “tirar Cristo do Natal” O símbolo “X” era frequentemente usado para representar a letra do alfabeto grego chamada Chi (a primeira letra na palavra grega Christos). Em muitos manuscritos gregos do Novo Testamento, X abrevia Christos (Xristos). Essa partícula foi introduzida no inglês antigo no ano 1000 DC e, no século XV, “Xmas” já era um símbolo amplamente conhecido para a palavra “Christmas”.  7. Os puritanos se opuseram à celebração do Natal. Em 1647, o governo puritano cancelou o Natal, proibindo festas tradicionais, ordenando que lojas permanecessem abertas, igrejas fechadas e pastores presos por pregarem no dia do Natal.  8. Alabama foi o primeiro estado americano a reconhecer a comemoração natalina em 1836 e Oklahoma foi o último, em 1907, apesar de o Natal ter sido declarado como feriado oficial em 26 de junho de 1870.  9. Origem dos termos natalinos: Natal (“Christmas” em inglês) é uma palavra que se originou de outras duas, “Christ’s Mass”, vindo do inglês da Idade Média “Cristemasse”; “Nativity”, que significa “nascimento”, é de origem Latina, nātīvitās; no inglês antigo, “Gēola” (“Yule”) que referia-se ao período correspondente a janeiro e dezembro que foi posteriormente equiparado ao Natal cristão; “Noel” (ou “Nowell”) surgiu na língua inglesa no final do século XIV e sua origem encontra-se no francês antigo “noël” ou “naël”, vindo, em última análise, do latim nātālis (diēs), “(dia) de nascimento”.  Traduzido por Isabella Franco e revisado por Jonathan Silveira. 
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São Valentim - Ou dia dos Namorados /14/ 02.
O dia dos namorados, ou dia de São Valentim, como é chamado em alguns países, é uma das principais datas comemorativas do planeta. A troca de presentes e mensagens entre os casais aquece o comércio e gera cifras colossais em diversos países. No entanto, a celebração nem sempre foi ligada ao comércio.
De acordo com a tradição, o dia 14 de fevereiro, data em que o dia dos namorados é comemorado em países como os Estados Unidos, relembra o aniversário de morte de São Valentim, mártir cristão que provavelmente viveu durante o século III. O imperador Cláudio II, durante seu governo, proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objetivo de formar um grande e poderoso exército. Cláudio acreditava que os jovens, que não tivessem família, ou esposa, iam alistar-se com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentim e as cerimonias eram realizadas em segredo. 
A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega, Artérias, filha do carcereiro, a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentim. Os dois acabaram apaixonando-se e, milagrosamente, a jovem recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma carta de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “de seu Valentim”, expressão ainda hoje utilizada. Valentim foi decapitado em 14 de fevereiro de 270.
Dois séculos depois, no ano de 496, o papa Gelásio I escolheu Valentim como símbolo dos enamorados. No entanto, toda a saga do mártir é incerta. Há pelo menos três religiosos com o nome de Valentim, dois deles sepultados em Roma e um terceiro que teria sido morto na África. A própria Igreja Católica, em 1969, deixou de celebrar o aniversário do santo por considerar suas origens – e mesmo sua existência – incertas. 
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O que é Cosmovisão Cristã?
  O termo cosmovisão, quer dizer o modo pelo qual uma pessoa vê ou interpreta uma realidade. A palavra alemã é Weltanschau-ung, que significa um “mundo e uma visão de vida”, ou “um paradigma”. É a estrutura por meio da qual a pessoa entende os dados da vida. Uma cosmovisão influencia muito a maneira em que a pessoa vê Deus, origens, mal, natureza humana, valores e destino. Francis Schaeffer disse que a comosvisão:”é o filtro através do qual uma pessoa enxerga o mundo ( Livro: Como Viveremos). Há sete visões principais de mundo. Cada uma é singular. Vejamos algumas delas:
  Teísmo - Um Deus Infinito e pessoal existe além do e no universo. O teísmo diz que o universo físico não é tudo que existe. Há um Deus infinito e pessoal além do universo, que o criou, que o sustenta e que age nele de forma sobrenatural. É a visão representada pelo judaísmo tradicional, o cristianismo e o islamismo.
  Deísmo – Deus está além do universo, mas não nele. O deísmo é o teísmo sem milagre. Deus fez o mundo, mas não age nele. Ele “deu corda” na criação e a deixa funcionar sozinha. Alguns exemplos de pensadores teístas: Voltaire, Thomas Jefferson e Tomas Paine.
  Ateísmo – Não existe nenhum Deus além do ou no universo. O ateísmo afirma que o universo físico é tudo que existe. Não existe nenhum Deus em lugar algum, nem no universo ou além dele. O universo é auto-suficiente. Alguns dos ateus mais famosos foram: Karl Marx, Friedrich Nietzschee Jean-Paul Sartre.
  Panteísmo – Deus é o Todo/Universo. Tudo é Deus. O criador e a criação são duas maneiras de denotar uma realidade. Deus é o universo ou Todo, e o universo é Deus. O panteísmo é representado por certas formas de hinduísmo: zen-budismo e Ciência Crstã. Politeísmo – Muitos deuses existem além do mundo e nele. É a crença em muito deuses finitos, que influenciam o mundo. Quando um deus finito é considerado chefe sobre outros, a religião é chamada de henoteísmo. Os principais representantes do politeísmo: os gregos antigos, o mórmons e os neopagãos (adeptos da Wicca - É uma religião fundamentada nos cultos da fertilidade que se originaram na Europa. Freqüentemente, Wicca inclui a prática de várias formas de Alta Magia)
  Desenvolver uma cosmovisão cristã
  Para o cristão, a cosmovisão cristã vai colocar o entendimento do universo como criação de Deus, e todas as esferas de conhecimento, possíveis de estarem presentes na humanidade, como procedentes do Deus único e verdadeiro, Senhor do universo, comunicadas a nós por Cristo “...no qual estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento (Cl 2.3)”. Em nossos dias está em andamento uma movimentação muito intensa, no meio evangélico, para estabelecimento de escolas evangélicas, que ensinem todas as matérias a partir da perspectiva cristã da vida. Para isso, há a necessidade de que se ensine e se dissemine uma cosmovisão cristã. A fé cristã deixa de ser uma “questão religiosa” para o domingo, mas volta a assumir o seu posto original, e que havia sido resgatado pela reforma do século 16. Esse movimento por escolas cristãs, tem características interdenominacionais. A fé reformada sempre enfatizou a questão da cosmovisão cristã. Agora, esse tesouro está sendo procurado por segmentos que até pouco tempo rejeitavam qualquer coisa que tivesse o mais remoto relacionamento com o calvinismo. O que pregadores e autores, durante anos, não conseguiram, Deus, em sua soberania, está fazendo – com a absorção, pela necessidade, dos conceitos transmitidos na idéia de uma cosmovisão cristã. Nesse sentido, Deus tem sido pregado como soberano real do universo em comunidades teologicamente arminianas. Escolas de igrejas que “fogem” da teologia reformada, não piscam quando livros tais como: Calvinismo (de Abraham Kuyper) e E Agora, Como Viveremos (que tem como co-autora Nancy Pearcey – que estudou com o filósofo e teólogo calvinista, Francis Schaeffer), são recomendados, apresentados e suas idéias ensinadas. Tais círculos têm compreendido que é impossível se praticar a verdadeira educação das esferas de conhecimento, sem a coesão proporcionada por uma cosmovisão cristã reformada, na qual Deus é verdadeiramente regente do universo, e não um mero espectador, que reage às circunstâncias, procurando “consertar” as coisas. Por isso é necessário que o pastor e líder cristão, e até nós, leigos, tenhamos uma boa compreensão deste tema. Porque precisamos também orientar os irmãos e familiares nesse entendimento. Cosmovisão cristã, também, tem tudo a ver com o estudo de Governo e Economia, e outras áreas de conhecimento e de atividades humanas que, para serem adequadamente compreendidas e exercitadas, não podem ser divorciadas dos princípios contidos nas Escrituras. (Solano Portela) A Cosmovisão cristã oferece à humanidade as respostas mais contundentes para as suas maiores indagações. Quem somos? De onde viemos? Para onde vamos? Qual o propósito da vida? Por que o mal existe?
  Criação – De onde viemos, e quem somos? - Enquanto várias teorias acerca da criação do universo e da origem do homem são inventadas e estudadas pela ciência, Deus revela em sua Palavra que todo o universo foi Criado por Ele (No principio criou Deus o céu e a terra Gn 1.1).
  Queda – O que aconteceu de errado com o mundo? O pecado trouxe a morte ao mundo, a morte física e, pior ainda, a morte espiritual. Ainda, o solo se tornou menos fértil e a comida mais escassa. O homem começou a trabalhar mais para obter menos. A humanidade também perceberia logo o efeito que o pecado tem nas relações humanas: crueldade, assassinato, lascívia e desarmonia. Paulo disse da seguinte forma: “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor”, Rm 6.23. Portanto, o que aconteceu de errado, e o motivo do sofrimento no mundo é exatamente o pecado original cometido pelo homem.
  Redenção – O que podemos fazer para consertar isso? Jesus Cristo é o único Caminho através do qual o homem pode ser perdoado e viver eternamente com Deus. O interessante da cosmovisão cristã reside no fato dela ser simples, como disse C. S Lewis, como tema de seu livro, “Cristianismo puro e simples”. No entanto, simplicidade não é sinônimo de inverdade ou erro. Pelo contrário, as maiores verdades são simples. Tanto que o pensamento cristão vem ao longo de toda a sua história superando todos os desafios que lhe foram propostos, desde a Igreja primitiva, onde os cristão foram perseguidos, passando pelo período do iluminismo racionalista, o tempo do comunismo, e, atualmente, o pós-modernismo relativista. Em todos estes contextos, a cosmovisão cristã, guardada por próprio Deus, não sucumbiu. Afinal, como disse Jesus: “As portas do inferno não prevalecerão!” Mt. 16.18.
  Somos chamados a conhecer teologia e ética, a tratar o texto bíblico com reverência, mas também ter uma mente inquiridora que medita, reflete, constrói o pensamento, que se move em direção a uma cosmovisão cristã da realidade humana. É bom ler obras clássicas da literatura – os grandes romancistas e filósofos nos ajudam a ver o mundo com outros olhos, sem perder nossa referência cristã. Estamos realmente usando as Escrituras como texto, ou como pretexto? Nossas pregações surgem a partir de uma experiência do coração e de uma mente inteligente e geram transformação? Todas essas pregações e estudos bíblicos têm gerado homens e mulheres mais parecidos com Jesus Cristo? SENHOR: “…tu dominas sobre tudo, na tua mão há força e poder; contigo está o engrandecer e a tudo dar força.”(1Cr 29.12)- “…em ti está o manancial da vida; na tua luz, vemos a luz.”(Sl 36.9). 
Por - Rev. Ronaldo P. Mendes
Fontes de pesquisa: Fundamentos da Comovisão cristã  - Valmir Nascimento Milomem; Cosmovisão Cristã (uma explicação simples) - Presb. Solano Portela; Como viveremos – Francis Schaeffer; O Deus que intervém - Francis Schaeffer; Cristianismo puro e simples - C.S Lewis. 
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Em 27 de Janeiro, recorda-se o Dia Internacional em Memória das Vítimas do Holocausto.
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Idellete de Bure – Esposa de João Calvino
João Calvino casou-se com Idelette de Bure em agosto de 1540, aos 31 anos, viúva de um pastor anabatista, mãe de duas crianças, austera e bonita. Idelete tinha saúde frágil assim como seu marido. Para este, tal circunstância, embora difícil, era a forma pela qual o Senhor moderava a felicidade deles. Com a ameaça da peste na cidade, participando de uma conferência em Ratisbona, Calvino escreveu: “Dia e noite minha mulher está presente em meus pensamentos.” Após os três anos em Estrasburgo, Calvino retornou a Genebra (1541). Por insistência de seus governantes e de sua família, passou a morar em uma casa melhor, bem mobiliada, na rua do Canhão, que hoje se chama João Calvino e que ficava bem perto da Catedral de São Pedro. Com ele morava seu irmão Antônio, com a esposa e quatro filhos. Em meio a tudo isso, era intenso o trabalho de Calvino escrevendo, pregando, fazendo conferências e reuniões, visitando. Não havia muito tempo para dedicar a Idelete. Esta, por sua vez, desempenhou papel notável na vida familiar, trazendo amor e serenidade a um homem sobrecarregado e muitas vezes irritado com os problemas de saúde, enfrentando opositores e muitas tarefas. Ela também ficou conhecida pela hospitalidade para os muitos que eram recebidos na casa, onde também funcionava o Correio da cidade. Um ano após seu retorno a Genebra, Idelete teve um filho prematuro que foi batizado com o nome de Jacques, mas que viveu por duas semanas apenas. Sua morte foi um duro momento para ela e Calvino, que observou: “Deus é pai e sabe o que é bom para seus filhos... Ele levou meu menino...”. Consolava-se ao pensar que tinha inúmeros filhos espirituais por todo o mundo. Dois anos mais tarde, esperava uma filha, que morreu ao nascer. Uma terceira criança também não sobreviveu. No ano de 1549, a saúde de Idelete piorou e ela já não podia deixar a cama. Calvino, escrevendo a Farel, pedia-lhe que orasse em favor dela. Mas a morte veio e a dor também: “Fui privado da melhor companhia da minha vida”, escreveu. Nos dias que antecederam e se seguiram à sua morte, em meio às inúmeras atividades que o absorviam, fazia o possível para não ser dominado pela angústia e tristeza. “Que o Senhor Jesus me sustente”, dizia. Afinal, suas palavras buscando consolo foram estas: “Minha esposa, mulher de raras qualidades, morreu há um ano e meio... e eu agora livremente optei por uma vida solitária.”
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E no domingo Cristo ressuscitou. Ele está vivo! "E o Reino vem para os que esperam o desejado das nações"
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https://www.youtube.com/watch?v=VCCxQ7O-YG4&feature=youtu.be
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Poema indefinido [...]
E foi tão bom constatar... Que não me atinges mais... Ou não me Entristeces. Nem sequer me aborreces... Nem me tiras o doce sono.
Passas por mim... Mas não me atravessas. E com isso... Foi-se o tempo... E foi-se o tempo já faz Tempo. Amor esse que não mais o tenho.
T.B e Douglas Clouser. 
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