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doutrinaliberal · 3 years
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Pais que não sabem onde colocam os filhos
por Marco Frenette
O Brasil não tem cursos superiores de história, literatura, sociologia e direito. Tem cursos de como aplicar o marxismo e as táticas revolucionárias nas áreas de história, sociologia, literatura e direito. São duas coisas bem diferentes.
Um curso superior autêntico formaria pessoas conhecedoras de sua área e capazes de pensar com clareza as questões que a envolvem.
Um curso inferior de marxismo, embora aplicado em instituições que se dizem superiores, forma pessoas desconhecedoras de sua área e incapazes de raciocinar dentro da lógica e do processo científico. No lugar, surgem pessoas cheias de paixão pela "luta por mundo melhor e mais justo".
Os alunos são ensinados que esse "mundo melhor e mais justo" é composto, claro, por nações arrasadas como Cuba, Coréia do Norte, Venezuela e Argentina.
Há uma legião de pais ingênuos que ficam felizes porque seus filhos passaram numa federal e vão "estudar" numa outra cidade. Sequer imaginam que estão entregando o que têm de mais precioso nas mãos de delinquentes disfarçados de professores.
Em quatro ou cinco anos, esses "professores" devolvem às famílias pequenos animais que têm como ídolos criminosos como Stálin, Fidel e Maduro; e que defendem apaixonadamente todas as pautas da criminalidade esquerdista, desde assassinatos de bebês até a proteção de bandidos.
Claro que há pais que sabem disso e, mesmo assim, se alegram com a ida dos filhos para o serpentário, porque eles próprios sairam do mesmo viveiro. O processo não é recente, e já formou gerações.
Um único exemplo. Quem estava estudando sociologia e história em 1987, recebeu como indicação de leitura livros como o "Harry Berger" (mentor de Luiz Carlos Prestes), de José Joffily. Editado pela editora "Paz e Terra" em parceria com uma universidade federal (não a cito para não parecer que o problema é localizado, quando é geral), o livro cita Fidel Castro e sua revolução como o caminho da "salvação do Brasil"; e também lamenta a "decadência" do ensino brasileiro por não ensinar com mais ênfase a... "história do movimento comunista no país".
É recorrente a seguinte frase proferida por pais ingênuos e honestos que deixaram seus filhos largados durante anos nos ambientes infectos e promíscuos das universidades: "Não sei o que houve com meu filho. Ele voltou diferente, não respeita mais nada". Respeita, sim. Respeita tudo que a criminalidade esquerdista diz que ele deve respeitar, mas isso não inclui os pais e nenhum valor familiar.
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doutrinaliberal · 3 years
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doutrinaliberal · 3 years
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A Rebelião das Massas: livro isentista e ultrapassado
por Marco Frenette
Nesse fim de semana, aos 56 anos de idade, li pela terceira vez o clássico de Ortega y Gasset. Na primeira leitura, aos 18 anos, fiquei encantado; na segunda, aos 35, fiquei desconfiado; e agora finalmente concordei com as palavras do próprio Ortega y Gasset: "O assunto de que trato é muito humano para que o tempo não o afete excessivamente (...) Os fatos deixaram o livro para trás".
O autor fez essa declaração no "Prólogo aos Franceses", destinado a uma edição publicada em 1937. O público ignorou esse aviso honesto e sincero, e hoje muitos ainda tomam esse livro brilhante e muito bem escrito como um retrato da realidade.
A primeira edição saiu em 1930, mas a partir de 1920 Ortega y Gasset já vinha expondo em aulas e artigos as ideias centrais que estariam presentes no livro. Portanto, já é um século de existência...
Os equívocos contidos no "A Rebelião das Massas" são muitos. Vou elencar apenas os principais:
a) A colocação em pólos opostos do comunismo e do fascismo, sendo que pertencem a uma mesma ideologia e modus operandi;
b) A crença de que a opinião pública é sempre soberana e/ou decisória, algo plenamente desmentido pela manipulação globalista que vivemos nesse momento;
c) A afirmação de que antes do advento do "homem-massa" tínhamos um tipo de cidadão mais consciente na Europa, mais "dono de si"; o que é desmentido pela própria história da Europa, com suas guerras e revoluções, nas quais o suposto "homem superior" foi feito de gato e sapato com a facilidade de sempre;
d) A completa desconsideração para com o que Chesterton chamou de o "heroísmo do homem comum";
e) O uso de conceitos marxistas, tais como o de "alienação" e o de "opressão" das forças capitalistas;
f) A afirmação de que a "Revolução Russa" de 1917 foi um evento "menor" e sem maiores "significações" para a compreensão do mundo;
g) A afirmação de que nos séculos passados tínhamos mais homens cultos do que no século 20, o que é amplamente desmentido por qualquer um que frequente uma biblioteca; e deixando barato o fato de ser impossível saber qual foi a grande mágica que ele fez para levantar o número exato de homens cultos em cada século.
O que resta de aproveitável em "A Rebelião das Massas" são os trechos brilhantes nos quais se descreve a psicologia do homem comum e trata a vida como "uma necessidade constante de lidar com as circunstâncias e decisões", mas quem desejar saber como essa verdade é subvertida e mal utilizada, ficará melhor servido se ler "O Existencialismo é um Humanismo", do ficcionista marxista Jean-Paul Sartre.
Também são boas as distinções que Ortega y Gasset faz entre a vulgaridade intelectual e a nobreza de espírito, mas nada que não tenha sido dito melhor, e com mais brilho, por pessoas como Hegel, Nietzsche e Schopenhauer.
Por fim, o mais grave desta obra de Ortega y Gasset. Por mais que ele diga desprezar o partidarismo, por mais que se orgulhe de sua condição de "livre pensador", o fato é que ele escreve e pensa como um marxista e, muitas vezes, como um marxista gramscista.
Ortega y Gasset coloca na conta da direita o socialismo de Mussolini, e rebaixa o conservadorismo ao nível de sarjeta da criminalidade esquerdista. Ele escreve o seguinte no já citado "Prólogo aos Franceses": "Ser de esquerda ou de direita é uma das infinitas maneiras que o homem pode escolher para ser um imbecil".
Esse embaralhamento da realidade é praticado ao longo do livro com afinco consciente. Em certa altura do desenvolvimento de seu raciocínio, ele não pode deixar de abordar as revoluções comunistas e a reação da direita. Qual a solução encontrada por Ortega Gasset? É a de dizer que são duas manifestações igualmente estúpidas, "pouco importando" se as discutamos ou não...
Se você gosta de estudar e, portanto, já leu "A Rebelião das Massas", releia levando em conta tudo o que expliquei aqui. Garanto que você se surpreenderá ao descortinar o forte espírito isentista que anima essa obra.
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doutrinaliberal · 3 years
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"Para controlar um povo é preciso conhecer o seu medo e é evidente que o primeiro medo de cada indivíduo é estar em perigo mortal.
Uma vez que o ser humano se torna escravo do seu medo é fácil de fazê-lo acreditar que o SISTEMA estará pronto para ajudar a salvá-lo."
- George Orwell - Livro "1984"
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doutrinaliberal · 3 years
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doutrinaliberal · 3 years
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Nossos "liberais" e "conservadores" ainda estão no tempo da briga estatismo versus economia privada. Não entenderam bosta nenhuma do que aconteceu nos últimos trinta anos.
OLAVO DE CARVALHO
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doutrinaliberal · 3 years
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"O feminismo trouxe a idéia confusa de que as mulheres são livres quando servem aos seus patrões, mas escravas quando ajudam seus maridos.” – Gilbert K. Chesterton
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doutrinaliberal · 3 years
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doutrinaliberal · 3 years
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Guerra e império
 por Olavo de Carvalho
O Globo, 22 de março de 2003
Em 1995, expus em “O jardim das aflições” a teoria de que o novo Império mundial que se formava de mistura com a globalização econômica era um fenômeno bem diferente de tudo o que se conhecera até então como “imperialismo”. Malgrado elogios recebidos de críticos nacionais e estrangeiros, o livro continuou marginal, jamais sendo citado nas discussões correntes, quer midiáticas ou acadêmicas.
Cinco anos depois, o sr. Antonio Negri ganhou um dinheirão e aplausos universais vendendo a mesma teoria em seu livro “Império”, escrito em parceria com Michael Hardt. A concordância do sr. Negri comigo ia desde as origens do processo, que fazíamos remontar ao século XVIII, até à localização explícita da sede do governo imperial, que ambos situávamos no edifício da ONU e não na Casa Branca. Entre esses dois extremos, concordávamos também na definição do Império como um novo paradigma civilizacional e não apenas uma mutação dos velhos imperialismos e colonialismos.
Jamais me ocorreu que o sr. Negri, o qual nunca me viu mais gordo, tivesse me plagiado. Ele apenas tinha um cérebro mais lento, o que não era culpa dele, e eu não tinha um lobby publicitário a meu serviço, o que não era culpa minha. Outras diferenças essenciais entre nós eram as seguintes:
1) Eu não podia alegar entre meus méritos intelectuais a participação em nenhum homicídio político, ao passo que o sr. Negri ostentava em seu currículo a gentil colaboração com os assassinos de Aldo Moro, a qual, vamos e venhamos, é de um sex appeal irresistível para a imprensa dita cultural.
2) O sr. Negri descrevia como focos da reação libertária à ascensão imperial precisamente alguns movimentos de massa nos quais eu enxergava a mão inconfundível do próprio Império.
3) O sr. Negri, fiel ao cacoete marxista de explicar tudo pelo econômico, via o Império como superestrutura política do capitalismo globalizado e, assim, não podia senão acabar fazendo da ONU, ao menos implicitamente, uma agência a serviço do capitalismo. Como o grosso do capital está nos EUA, o resultado era que o belo diagnóstico diferencial entre imperialismo e Império acabava por se dissolver a si mesmo e desmascarar-se como nada mais que um novo pretexto para descer o pau nos EUA.
Nada a discutir no concernente ao primeiro ponto, onde a superioridade do sr. Negri é imbatível. Quanto ao segundo, a gigantesca mobilização mundial “pacifista” em prol de Saddam Hussein mostrou com eloqüência global que os movimentos de massa nos quais o sr. Negri via uma “alternativa utópica” ao Império da ONU (e seu parceiro Hardt ainda insiste nisso, com cega teimosia, na “Folha de S. Paulo” do dia 19) são tentáculos da própria ONU, empenhados em estrangular as últimas e únicas soberanias nacionais capazes de lhe criar problemas: a americana, a inglesa e a israelense.
Por fim, os acontecimentos das últimas semanas (na verdade, dos últimos anos, isto é, desde a conferência de Durban) provaram claramente de que lado está a ONU. Mais ainda, mostraram de que lado estão os próprios neoglobalistas americanos, incluindo a grande mídia: todos a serviço da ONU e contra seu próprio país.
Tal como expliquei em “O jardim das aflições”, há dentro dos EUA um conflito de base entre forças imperiais e nacionais, ou entre os adeptos da ONU e os da nação americana, estes alinhados com Israel, aqueles com a revolução mundial que hoje irmana comunistas, neonazistas, radicais islâmicos e variados interesses antiamericanos de ocasião num pacto global de apoio à tirania genocida do Iraque e, de modo geral, a tudo o que não presta no mundo. Enfim, o que sobra de aproveitável no livro do sr. Negri são aquelas partes em que ele coincide com o meu. Tudo o mais é propaganda imperial camuflada em “utopia alternativa”.
Um ponto que não abordei no meu livro e que seria demasiado longo discutir aqui é: como o Islã revolucionário se tornou a boca de funil para onde escoam todas as correntes antiamericanas e antidemocráticas? Resumindo brutalmente, com a promessa de um dia voltar ao assunto, digo que:
1) O radicalismo islâmico, obra de intelectuais muçulmanos de formação européia, e que remonta à década de 30, está para o Islã tradicional como a “teologia da libertação” está para o cristianismo. Ele esvazia a tradição islâmica de seu conteúdo espiritual e o transmuta na fórmula ideológica da revolução mundial. (O presidente Bush, que nossos intelectuais semi-analfabetos fingem desprezar como um caipirão, compreendeu perfeitamente esse ponto e por isso recusou com veemência a proposta indecente de dar à guerra contra o terrorismo a conotação de uma cruzada antiislâmica.)
2) Essa fórmula, por seu caráter universalista e seu invejável requinte dialético (afinal, um de seus criadores é Roger Garaudy, fino estudioso de Hegel), engloba e transcende todas as correntes anticapitalistas e antidemocráticas do século XX, desde o nazismo puro e grosso — passando por suas versões mais refinadas, como o anti-humanismo de Martin Heidegger, o desconstrucionismo de Paul de Man, o niilismo de Foucault — até as diversas versões do comunismo: stalinista, maoísta, trotskista, gramsciana etc. Conforme já profetizava seu pioneiro Said Qutub, o destino da revolução islâmica é absorver e superar — hegelianamente — todas as revoluções. Daí o aparente milagre da solidariedade entre esquerdistas e neonazistas nos protestos anti-Bush e nas intrigas antiisraelenses da ONU.
É claro que, ao embarcar numa luta de vida e morte contra a revolução mundial — e, por tabela, contra o neoglobalismo da ONU —, a própria nação americana se investe de responsabilidades imperiais. O que poderá vir a ser um Império americano propriamente dito, nascido sobre os escombros do projeto revolucionário e o virtual cadáver da ONU, é algo que só começará a se esclarecer daqui por diante. Nem eu nem o sr. Antonio Negri sabemos nada a respeito, e aí surge a quarta e última diferença entre nós: ele acha que sabe.
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doutrinaliberal · 3 years
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Por que a esquerda não respeita e nem teme a direita?
por Marco Frenette
Há a curiosa crença entre os conservadores de que eles só serão respeitados e temidos pela esquerda quando adquirirem todo o conhecimento existente nesse mundo. Ou, seja, quando estiverem "preparados" para o "grande debate".
É a crença mais estúpida que eu já vi. Primeiro, porque esquerdista não respeita ninguém e nem quer diálogo; e segundo porque o esquerdista é o predador natural do conservador - e assim continuará sendo no ecossistema cultural e político.
É por isso que os animais Joe Biden, Kamala Harris e Xi Jinping perseguiram Donald Trump pelas amplas savanas da vida real e o abaterem com fraudes descaradas.
É pelo mesmo motivo que a savana brasileira está repleta de animais tentando abater um presidente honesto e conservador.
O esquerdista só respeita aquilo que ele teme; e ele só teme duas coisas: cadeia e morte. Como sabe que jamais ficará muito tempo preso, se e quando for preso; e que não corre risco de ir passear no corredor da morte, ele caga e anda para a "raiva" e "indignação" dos conservadores.
É por isso que todo tipo de ordinário, desde desconhecidos até jornalistas e políticos, tem a coragem de pedir em público o assassinato de seus inimigos, incluindo o presidente da República. E todos seguem livres, leves e soltos.
Os esquerdistas se consideram, e infelizmente com toda a razão, os grandes predadores das savanas. É isso que precisa ser invertido. Eles precisam virar presas.
A esquerda não respeita a direita porque esta última é composta, majoritariamente, por bundas-moles. Essa é a triste realidade que precisa mudar. Não tem nada a ver com acúmulo de conhecimento.
Tem a ver com o fato de que o conservador, assim que vê o brilho da espada do sarraceno ou o fosco da foice do vermelho, começa a articular os famosos "Veja bem, as coisas não são bem assim"; "Precisamos ter prudência, não sejamos radicais...".
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doutrinaliberal · 3 years
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Fábula de George Orwell: "A Revolução dos Bichos".
Animalismo: totalitarismo; corporativismo; utopia; mentalidade revolucionária; política do "pão e circo"; "justiça social"; coletivismo; igualdade...
Assista o filme completo no YouTube:
youtube
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doutrinaliberal · 3 years
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Por que os comunistas tanto apreciam chamar de genocidas e terroristas pessoas que jamais cometeram nem mesmo em pensamento os crimes hediondos que essas palavras designam? É porque ele próprios foram autores ou cúmplices desses crimes em escala superlativa, e sabem que as palavras que designam tais delitos são tão chocantes e ofensivas que até o mais severo inimigo do comunismo hesita em usá-las contra os comunistas, e hesita precisamente porque sabe que, aplicando-se a eles com mais propriedade do que a qualquer outro ser humano, elas arriscariam ferir suas almas tão dolorosamente que poderiam bloquear toda possibilidade de diálogo e abolir toda esperança de despertar neles algum senso de bondade humanitária, senso que eles só conhecem na forma invertida do ódio vingativo fingidamente justiceiro. É justamente por estar conscientes do poder lacerante dessas palavras que os comunistas sabem emprega-las tão bem contra aqueles às quais elas menos se aplicam, suprimindo a lógica da comunicação e tornando impossível ao inocente defender-se, precisamente pelo absurdo de ver-se julgado e condenado pelos culpados.
OLAVO DE CARVALHO
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doutrinaliberal · 3 years
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Quem domina as universidades dominará o país em vinte e poucos anos. Os comunistas sabiam disso em 1964. Vinte anos depois faziam uma Constituição que os garante no poder até hoje.
A direita, até agora, não aprendeu NADA.
OLAVO DE CARVALHO
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doutrinaliberal · 3 years
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A única fração da sociedade que teria, em princípio, o poder de coibir a mendacidade da grande mídia seria a classe intelectual, que tem ainda uma certa autoridade sobre os jornalistas. Mas, desde o momento em que a instituição universitária usurpou o prestígio da classe intelectual inteira e se colocou a servíço da trapaça comunoglobalista, a única esperança restante seria mobilizar os cristãos e conservadores para a reconquista das universidades. Infelizmente, cristãos e conservadores só pensam em polêmica jornalística e disputa eleitoral.
OLAVO DE CARVALHO
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doutrinaliberal · 3 years
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A armadilha da expressão "Guerra de narrativas"
por Marco Frenette (facebook)
Não existe e nem nunca houve uma "guerra de narrativas", pois a expressão indica que há um enfrentamento entre duas narrativas contrárias.
Ou seja, seriam duas "interpretações" da realidade, coisas que, antes da instauração do hospício à céu aberto, eram conhecidas simplesmente como mentiras.
Não se trata de mero jogo de palavras. Quem divulga ou estuda a "guerra de narrativas" tenta nos convencer de que não existe o certo e o errado, mas apenas "narrativas" igualmente válidas, que disputam em pé de igualdade a simpatia da sociedade.
Traduzindo, a expressão "guerra de narrativas" sugere que todas as mentiras perpetuadas pela criminalidade esquerdista têm o mesmo valor que as verdades divulgadas pelas pessoas honestas.
Por exemplo, as narrativas de um animal como o Molusco teriam o mesmo valor do que a palavra de um presidente honesto; e a opinião de uma guerrilheira agora tornada jornalista valeria a mesma coisa, ou mais, do que o depoimento de uma pessoa correta e trabalhadora.
O que há é uma guerra cultural. De um lado da guerra estão os criminosos com suas avalanches de narrativas, e de outro as pessoas honestas dizendo verdades.
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doutrinaliberal · 3 years
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📚 Revista Ideário Cultural 📰
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doutrinaliberal · 3 years
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Essa era uma loja de armas de São Paulo em 1987 (propaganda na Revista Magnum). Note as prateleiras cheias de rifles e espingardas e o balcão lotado de armas. Nessa época, bastava entrar na loja com RG e CPF, pagar uma taxa mínima e você comprava a arma. Em 48 horas estava tudo pronto.
Havia "faroeste" no meio das ruas? Não. As pessoas se matavam com armas em "brigas de bar"? Não. Havia 63 mil assassinatos por ano como temos atualmente? Não.
Em 1987 foram assassinadas 23 mil pessoas no Brasil (16 homicídios por 100 mil habitantes contra os atuais 30 homicídios por 100 mil habitantes). Havia muito mais segurança do que hoje.
Cada brasileiro pode e deve ser livre para se defender.
Fonte: Alfredo Villanova Filho (Facebook)
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