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REGISTROS ESCRITOS SOBRE OS ALUNOS DO INSTITUTO DURMSTRANG, REVISADOS PELO DIRETOR FENRIR MAGNUSSEN EM 2001.

FICHA ACADÊMICA DE NIKOLINA, TAMBÉM CONHECIDO COMO MUSE 12 MARCADO PELA KENAZ.

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“mist, cala a boca, você tá me irritando” a gata estava tentando fazer a garota voltar para a cama “nikolina, você não pode ficar saindo à noite desse jeito, vai pegar mais uma detenção. sabe que seu pai odeia quando recebe detenções”. claro que mist estava certa e nina não devia estar saindo da cama à noite, mas tinha negócios para resolver. “bom, se você não vai me ajudar, fique aqui e não atrapalhe!” mas sabia que a gata iria acompanhá-la. “ok, você vai ao menos me dizer o que vai fazer?” . “tenho um encontro... e não me pergunte nada sobre isso ok?! você vai me acompanhar só até certo ponto e depois vai me deixar em paz” a gata não teve chance de responder, pois logo depois de terminar de falar a garota esbarrou com evan, que parecia estar se escondendo de algo “eu é que te pergunto!! achei que estava dormindo. por que essa cara de quem está fazendo algo de errado?”

@dragon-nina. -  👣 - para nina esbarrar com Evan durante a noite e nenhum quer contar o que estavam fazendo àquela hora;

Evan tirava de cima de si o pó que o armário das limpezas tinha, acabava de chegar de visitar os pais, ou pelo menos ter um vislumbre dos mesmos enquanto mantinha a forma de animago, usava o armário para se transformar à forma original sem ser pego. Tentava ao máximo não fazer barulho enquanto voltava para o dormitório, esperava que Nina já estivesse dormindo, assim não teria de responder a nenhuma pergunta sobre seu paradeiro a meio da noite. No entanto, o que não esperava era acabar esbarrando contra a garota enquanto virava para subir as escadas. Estava escuro e não utilizava a varinha com lumos para não acabar chamando atenção indesejada. “Merda…” Murmurou, logo reparando de quem se tratava. “O que você está fazendo aqui nessa hora?” Perguntou, como se também ele não estivesse fora da cama.

#int #w/ evan

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“tá, mas você realmente sabe onde fica a cozinha?” quebrar regras não era problema para nina, mas tinha que ter pelo menos uma garantia de que o risco valeria a pena. nunca havia ido para a cozinha, pois sempre teve um estoque de suas comidas favoritas em seu quarto, mas como ele acabou e não pôde reabastecê-lo, tinha que admitir que ‘invadir’ a cozinha era a única opção. “love, eu juro que te mato se formos pegas” disse baixinho enquanto era puxada pela garota. 

digite 8: para a sua char ser a partner em crime de lovissa quando querem assaltar a cozinha e pegar umas guloseimas para ficarem acordadas até tarde no dormitório uma da outra. (for female )

❝ olha, me escuta. vai ser bem fácil, ok? já fiz isso algumas vezes. mas para dar certo, precisamos ir e conseguir voltar até o toque de recolher. você já ficou lá fora no corredor depois do toque? u-hu, eu não quero ter essa experiência de novo ❞ reclamou, e assim, puxou a garota consigo, em direção as cozinhas.

@dragon-nina​

#int #w/ lovissa

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nina olhou para seu estoque de poções e viu que a poção polissuco havia acabado. não a usava muito, mas nas férias sentira a necessidade de se parecer com o pai por um momento e acabou tomando o que lhe restara. e não estava planejando nada ilegal, mas era sempre bom tê-la em estoque... nunca se sabe o que a vida reserva não é mesmo? além disso, é uma poção complicada que leva cerca de um mês para ficar pronta, era bom começar o preparo logo. mas para isso, precisava de ingredientes muito específicos e teria que arranjá-lo de formas, de certo modo, ilícitas. saiu do dormitório à noite e assim que cruzou o corredor deu de cara com rayna. “cacete que susto!!!” sussurrou, aliviada por ser a colega de casa e não um professor. estreitou os olhos pra garota “o que você ta fazendo aqui essas horas??? tá doida??”

Protocolo de Inters - 006

With @dragon-nina​

Mais uma noite tentando achar Nerida Vulchanova e se comunicar com ela, talvez não tenha sido inteligente já falar contra a união de Vulchanovas e Vichenkos em uma das primeiras vezes que a viu, mas a mais nova era insistente então algumas noites saía escondida pelo castelo em busca do fantasma da ancestral. Depois de mais uma noite mal sucedida resolveu voltar silenciosa e furtivamente ao dormitório da Heili, ser pega por um dos professores ou monitores não estava nos seus planos. Teria dado certo chegar ao dormitório sem ser vista, mas ao virar o corredor bateu de frente com outra aluna, assustada demorou um pouco para se recompor, suspirou aliviada ao ver que era realmente outra aluna e não um funcionário. “Pela magia de Morgana, você está bem? Me desculpa” falou em um tom mais baixo buscando não chamar atenção.

#int #w/ rayna

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nina não tinha um sono leve, por isso se surpreendeu ao acordar com o som de uma porta se abrindo do outro lado do corredor. a princípio se irritou pensando ser algum primeiranista querendo fazer bagunça na sala e logo se levantou para usar de sua falsa autoridade como aluna mais velha para mandá-lo de volta para a cama. mas ao ouvir o choro baixo e reconhecer os cabelos enrolados, que agora se encontravam bagunçados, de hari, seu semblante mudou totalmente. “hari, o que aconteceu??” sentou correndo ao lado do amigo, colocando o braço ao seu redor, como se quisesse protegê-lo de algo. “o que houve? você está bem? alguém fez algo com você?” dizia enquanto beijava seus cabelos e lhe fazia carinho, do mesmo modo que sua mãe fazia quando havia algo errado com ela. “o que eu posso fazer?”. estava acostumada a um hari sempre rindo para ela e a fazendo rir e vê-lo daquele jeito doeu nela.  

— @dragon-nina ;;

Os gritos da comensal e de sua mãe se misturavam no ambiente. O pequeno corpo de Hari, encolhido dentro do guarda-roupa, tremia. As mãozinhas estavam tampando a própria boca para que não fizesse barulho, mas foi impossível não soltar um suspiro de choque quando o corpo da mãe caiu no chão. Mole, parada. Dessa vez, o feitiço que ouviu não foi o mesmo do que realmente aconteceu, ouviu alto e claro avada Kedavra. Sua mãe estava morta. E agora a bruxa olhava em sua direção, caminhava para si, abria a porta do armário e… Hari acordou com um ofegar e o coração batendo descontrolado no peito.Foi um pesadelo. O quarto estava escuro e rapidamente se atrapalhou para pegar a varinha. Lumus. E a varinha iluminava o quarto, estava seguro. Se tentasse se concentrar melhor, iria ouvir a respiração de Mali embaixo da cama. Mas caramba, ainda tremia. Saiu da cama com uma certa pressa, permanecer ali não iria ajudar em nada, precisava ir para um espaço mais iluminado e a sala que compartilhava com as pessoas da Heili, era o certo. Sentou-se no sofá, trazendo as pernas para cima do estofado para que pudesse esconder o rosto nos joelhos. O choro silencioso era apenas a consequência de tudo, ainda sentia o medo abalar seu corpo, tornava-se o menor possível ali com a camisa grande que roubou de algum amigo, o cabelo desgrenhado… céus, nem conseguia se preocupar com a aparência, apenas descarregava tudo nas lágrimas que escapavam de seus olhos. Hari se assustou ao sentir alguém se aproximar de si, em reflexo, apontou a varinha. Para sua calma, foi Nina. Um suspiro de alívio escapou de seus lábios, se era para alguém lhe ver assim, que fosse a melhor amiga. ’ —— Des-desculpa. E-eu te acordei? Estou… fazendo barulho?’

#int #w/ hari #meu deus o hari é a coisa mais preciosa do mundo ):

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cvrsedboy​:

Não foi tão difícil assim, seus olhos tão expressivos são a janela da alma! - ele retrucou em igual ironia, se divertindo com a amiga. - Eu agradeço imensamente que não queira colocar esse anel em outro lugar, vindo de você essa frase pode ser perigosa. - ele fez a piadinha infame com um sorriso no canto dos lábios e fitou o medalhão que a garota de cabelos cor de rosa carregava. - Pois é, não tem como fugir do destino meu amor, aqui estamos nós. - ele se aproximou dela abraçando-a pelos ombros. - O que me levou a uma ideia… tenho um bom convite para te fazer, mas prefiro fazê-lo em circunstâncias mais especiais e privativas. - ele olhou para o corredor um tanto cheio, dando a entender que era algo sigiloso para se contar. Apesar de ter soado pelos lábios do garoto não trazia a malícia característica e sim um mistério oculto. 

a garota abafou uma risada com o comentário do amigo “por favor, eu sou uma lady, jamais falaria nada ofensivo” falou com um ar falsamente ofendido. os dois sabiam que de lady a croata só tem a aparência. “que tipo de convite? o que está se passando nessa sua mente diabólica, kris?” nina estreitou os olhos para o garoto. mas o ar de mistério a deixou instigada e é óbvio que estava interessada. 

#int #w/ kristjan #chama no probleminha

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cayln​:

’ —— Tenho certeza que vão adorar ver nós dois nos matando no corredor.’ apesar do deboche, realmente as pessoas iriam querer ver isso, tinha certeza. ’ —— Esse circo dos horrores não me parece que se incomodariam sequer se realmente houvesse morte. Talvez eu ganhasse uma detenção se matasse alguém.’ bufou, revirando os olhos. Era triste, considerando que em outros lugares, isso seria visto como um atraso.

“ah com certeza iriam... à simples menção de uma briga já se forma um grupo significativo de expectadores” não deixava de ser verdade, as pessoas em durmstrang em geral gostavam de duelos, com varinhas ou não. “ah por favor, não exagera! vocês de beauxbatons são muito sensíveis. ninguém morre em brigas de escola há anos. o que tem aqui é só um pouco de energia demais. a gente precisa extravasar de algum jeito né?! por isso temos os clubes de duelos e as aulas de artes marciais: um jeito aprovado pelos professores e pelo diretor de brigarmos uns com os outros”. 

#int #w/ cayleen

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ingridz​:

Ingrid não havia percebido que encarava. Não havia sido proposital, também, ela só se distraíra com os próprios pensamentos e acabara com o olhar vidrado num ponto fixo: os fios cor-de-rosa da colega de casa. Sacudiu a cabeça de leve, a fim de espantar os devaneios, e entregou à ela um sorriso de canto. “Talvez eu queira.” Respondeu, dando de ombros. “Você pode autografar aqui se preferir.” Estendeu o braço na direção da outra, procurando não deixar o clima tão pesado ao realizar a brincadeira. Embora ainda sorrisse, soava tão séria que alguém poderia até acreditar que Ingrid realmente quisesse aquele autógrafo. “Coloca coraçõezinhos nos pingos dos i’s, vai ficar fofo.”

a expressão impaciente de nina rapidamente se tornou mais branda, com um certo ar de malicia. olhou para a loira e logo em seguida procurou uma pena na mochila enquanto ingrid estendia o braço. pegou a mão da colega com delicadeza e se inclinou para poder escrever as palavras “para não esquecer de como nikolina dragovic fica linda de cabelo rosa” com pequenos coraçõezinhos nos pingos dos i’s, assim como ingrid tinha dito. “espero que goste, é tinta permanente, não vai sair tão cedo”, falou, brincando

#int #w/ ingrid #menina nina n perdoa

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cayln​:

’ —— Me acostumar com isso me parece improvável.’ gostava de coisas mais delicadas, mais tranquilas, não podia se dar ao luxo de viver em um ambiente tão conturbado e opressor como aquele. Sim, ao luxo. Quem conseguisse viver ali sem ser afetado por isso, era um vitorioso. Cayleen tinha a maldição para lidar, logo, não seria o melhor morador do castelo. E pensar que ainda tinha mais um ano fora o que iniciava. Seus pais estavam certos quando lhe enviaram para Beauxbatons. Agora precisava lidar com as consequências. ’ —— Não se preocupe, eu só saio no soco com pessoas que merecem.’ tudo o que não precisava era assustar mais pessoas ali no instituto, então tentou manter a voz menos arisca. ’ —— Beauxbatons não gosta de estudantes que estão prontos para quebrar o nariz de alguém se perceberem um olhar torto.’ agora, isso não era um mentira. Realmente não gostavam, por isso Cayleen era tão diferente lá. ’ —— Muitas brigas no currículo acadêmico, chega um momento que nem um Anker escapa das consequências.’

“então no máximo vai ser mais suportável...” nina sabia que era difícil pra algumas pessoas realmente gostarem de durmstrang, embora não conseguisse compreender isso 100%, já que pra ela o castelo sempre foi um bom lugar. “tomara que eu nunca mereça.... mas já deixo avisado, se você me atacar, eu vou revidar, mas com uma varinha”. não era sua vontade criar brigas com as pessoas, mas às vezes isso era inevitável. nina riu com a resposta do rapaz. claro que conhecia a família anker e sabia como tinham benefícios, de certa forma. “espero que tenha mais sorte aqui. mas pra sua sorte, acho que brigas nos corredores não são motivos suficientes para expulsar alguém daqui”

#int #w/ cayleen #se me atacar eu vou atacar

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haridwood​:

’ —— É o seu penúltimo ano, você tem que parar de querer enrolar os professores.’ tentou soar como se estivesse falando sério, os olhos brilhavam um pouco com malícia pois tinha, na realidade, adorado a ideia. ’ —— Vou enviar inúmeras certas, comprar três corujas para elas ficarem revezando os dias de entrega. Irei lamentar todos os dias.’ dramatizou, assentindo. Ia sentir falta de Nina sim, mas talvez não tivesse tempo para cartas diárias. Se queria ser um Desfazedor de feitiços, precisava estudar bastante. ’ —— Na medida do possível? Amor, eu ando tanto na linha que é capaz de ser atropelado por um trem!’

“claro, como se eu não tivesse aprendido isso com você não é mesmo?! como mais nova, eu posso dizer que fui influenciado pelo aluno mais velho que me transformou em uma delinquente acadêmica... logo eu, que sempre fui tão inocente....” nina falou com um ar debochado, pois nada daquilo era verdade. se havia um dia que tivesse sido uma aluna ingênua isso se passou há muito tempo. “é exatamente isso que eu queria ouvir!” a garota enfatizou. ao ouvir a resposta de hari, nina soltou uma gargalhada. “ok, não exagera... você é uma ótima influência pra mim, tenho que concordar, mas não vamos fazer de conta que você não gosta de sair um pouco da linha às vezes... você não pode mentir pra mim,  moj anđeo¹” 

#int #w/ hari #¹meu anjo em croata

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cvrsedboy​:

Kristján esperou que a garota concluísse e apanhou o pergaminho, franzindo o cenho ao lê-lo. - Sabe o que dizem? Que quando alguém se esforça muito para dizer que não gosta de si é porque tem sim um amor incubado. - ele soltou um riso baixo e provocativo, mas estava apenas brincando. - Mesmo assim obrigado pela dedicatória, já temos tantos objetos compartilhados que dava para criar uma daquelas cápsulas do tempo. Aliás, o seu medalhão ainda funciona? - perguntou sobre a relíquia que seu pai vendeu aos Dragonovic. 

“oh céus, como você descobriu?? eu tentei tanto reprimir esse amor...” a garota falou ironicamente para o amigo, enquanto revirava os olhos e dava um sorriso. “seria uma boa ideia, mas infelizmente eu tenho um apreço grande demais por esse anel pra poder colocá-lo em outro lugar...” admitiu a contra-gosto “funciona sim” a garota respondeu enquanto tirava o medalhão debaixo das vestes para mostrar ao amigo, mas logo guardando-o novamente “tem sido muito útil. fico feliz que papai o tenha dado pra mim.” o medalhão foi passado para nina pelo pai há dois anos e na ocasião disse à filha para não tirá-lo, pois serviria como proteção. “ai, droga... mais uma coisa que eu carrego comigo que me lembra de você” 

#int #w/ kristjan

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nina não sabia como acabara sentada numa mesa jogando xadrez bruxo com ilse, mas não estava gostando. geralmente era boa no jogo, praticava com a mãe constantemente e não eram raras as ocasiões em que ganhava, mas justamente agora, quando mais queria vencer, não conseguia se concentrar. ilse estava do outro lado da mesa, olhando a croata com um olhar vagamente vitorioso enquanto anunciava a jogada que pôs o rei de nina em cheque e isso a desestabilizou ainda mais. não podia aceitar perder justamente para a alemã. depois de pensar por um bom tempo, nina fez o movimento:  “rainha para D2”, mas a relutância da peça a obedecer sua ordem a fez perceber que não fora um boa jogada.

♟️ Ilse e seu char estão jogando xadrez bruxo e a competitividade começou a pesar o clima. @dragon-nina

Ilse não costumava se empolgar com xadrez bruxo, achava uma atividade nerd demais para uma bruxa descolada como ela, no entanto, levou a partida para o lado pessoal quando foi incentivada a jogar contra Nina. Vencer era uma questão de orgulho para si e para os demais nascidos trouxas! Ok, apenas para ela mesmo. “Cavalo para D3. Cheque” falou, estreitando levemente os olhos na direção da rival.

#int #w/ ilse #eu n sei o q estou fazendo pois n sei jogar xadrez

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“sinceramente eu não sei porquê você se deu ao trabalho de ler isso.” nina assistiu à garota jogar o livro no lixo sem o menor sentimento de pena “sério, eu juro que não entendo o motivo de certos bruxos gostarem tanto de coisas trouxas. como uma coisa sem magia pode ser tão incrível como eles dizem? além disso, pra que ter uma matéria sobre isso na escola? só gente doida iria querer se misturar com trouxas e não poder usar magia livremente"

“ —— Como é possível que tenham bruxos se apaixonando por essas… besteiras trouxas?” A francesa tinha uma fala inconformada, carregada com o desprezo que nutria com a ideia de que estavam permitindo que a cultura trouxa se misturasse com a dos bruxos. Principalmente quando coisas como aquelas eram consideradas clássicas entre os trouxas. Fechou irritada o exemplar de “O morro dos ventos Uivantes” que havia acabado de terminar. “ —— Isso foi a pior coisa que eu já li na minha vida.” Disse para muse enquanto andava até a lixeira mais perto e jogava o livro fora, sem pensar duas vezes. “ —— E vai por mim, eu já li muita porcaria antes. Essa foi a pior. De longe.” E com porcaria, ela se referia aos romances de aventura que seus pais publicavam e que os renderam tanta fama e dinheiro. 

#int #w/ romane

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pipaerlenmeyer​:

Espera, você não acha mesmo que eu quero uma foto só por isso, acha? Não é como se fosse a primeira pessoa no mundo bruxo a errar o feitiço e acabar… Assim.

"bom, você está me encarando há tanto tempo que acho que seria mais fácil pra nós duas se eu te desse uma foto. desse jeito você pode ficar olhando por quanto tempo quiser e não me enche o saco... além disso, que foi que disse que eu errei alguma coisa? o feitiço funcionou exatamente pro que eu queria que ele funcionasse" é claro que a última parte não era inteiramente verdade, mas nina não ia dar o braço a torcer 

#int #w/ pipa #quando dois amorzinhos se juntam numa sala uhasjahu

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haridwood​:

’ —— Prefiro não pensar no que vem por aí, minha turma é a primeira a testar esse último ano.’ fez uma careta com aquela percepção. Durmstrang tinha muitas surpresas e aquele aumento na carga horária foi uma que Hari colocava na lista de péssimas.’ —— Pra sua aula acabar mais cedo? Porque céus, que os deuses me livrem de ter que aguentar mais do que duas horas até as suas acabarem nos dias.’ dramatizou. Embora não só tivesse Nina, era a loira a quem Hari sempre daria preferência. A companhia dela era a procurada em todos os momentos livres que tinha a chance. ’ —— Você estará perdida sem mim aqui, Nikolina! Essa é a verdade que está evitando.’ resmungou com um bufo. ’ —— Amor, ainda estamos falando sobre Mali? Boa companhia não é como eu descreveria aquela cabra!’

"exatamente. ou você pode me dar um sinal pra eu 'passar mal' na aula e precisar urgentemente ir à enfermaria" piscou para o melhor amigo. ele sabia mais que ninguém que enganar professores não seria nenhum sacrifício para ela, ainda mais se fosse para passar tempo com ele nos jardins da escola. "continuarei evitando até que isso se torne um fato. e não é como se você não fosse me escrever todo santo dia com textos enormes sobre o quanto sente minha falta..." revirou os olhos ironicamente. "ah, para, ela tem seus momentos. além do mais, eu e ela somos o que te mantém na linha aqui, na medida do possível não é mesmo?" 

#int #w/ hari

[dragon-nina]

cvrsedboy​:

Kristján franziu o cenho para a resposta da garota. Estava parado olhando os traços finos de seu rosto e como ela parecia incrivelmente concentrada e de que formas ele poderia se intrometer e acabar com aquela paz. Dando de ombros para o mau humor ele se sentou ao lado da Dragonovic, ajeitando o anel que compartilhavam em seu anelar. - Não acho que valeria muito, mas se quiser eu tenho papel. - ele tirou um pergaminho dos bolsos do sobretudo e entregou a ela. -  Escreve aí: dedico essa caligrafia digna de um nuque para o amor da minha vida, Kristján Anker. Que ele olhe este garrancho e se lembre para sempre que prometi casar com ele se virar uma velha com gatos. - ele ditou as palavras pausadamente para que ela acompanhasse. - Só não prometo estar solteiro até lá. - ele brincou dando um sorriso para a amiga. 

nina pegou o pergaminho da mão de kristján e começou a escrever, ouvindo atentamente às palavras do garoto, mas quando terminou as palavras escritas não correspondiam às que ouvira "querido diário, por odin, me faça encontrar alguém antes que me torne uma velha com gatos, pois não aguentaria passar o resto da minha vida com alguém tão insuportável". entregou o pergaminho ao amigo com a mão na qual estava a duplicata do anel enquanto falava "pronto, moja ljubav¹" disse ironicamente "aqui está a dedicatória que tanto queria"

#int #w/ kristjan #¹meu amor em croata

[dragon-nina]

"pelo menos vai ser só um ano. e ainda temos esse ano pra nos preocuparmos né?! o que será que nossa querida durmstrang nos preparou?" nina sabia que seria um ano conturbado, já que todos haviam sido. por quê esse seria diferente? "você pode sempre causar uma perturbação pra aula acabar mais cedo" sorriu maliciosamente para o amigo. "ok, não exagera. vai ser bom ter um sossego finalmente..." revirou os olhos em tom de brincadeira. "bom, o resto das pessoas não sabe apreciar uma boa companhia"

nina esperava o horário da próxima aula sentada no jardim da escola, enquanto observava aos alunos do primeiro ano que aparentavam estar perdidos, sem saber onde eram as salas de aula. “será que eu parecia tão amedrontada assim quando cheguei?!” perguntou à gata que estava enrolada em seu colo “ah, com certeza! e eu adoraria ter visto isso. é realmente uma pena que tenham que esperar até serem adolescentes chatos para conjurar um de nós. ficamos com a pior fase....”. embora a garota não tivesse gostado do comentário continuou fazendo carinho atrás da orelha da gata enquanto ria da expressão dos alunos novos. talvez fosse o sentimento de nostalgia, mas quando muse chegou não pôde evitar relembrar os velhos tempos “por favor, me diga que eu não parecia com eles quando cheguei aqui..” disse com um ar falsamente dramático, já que havia um sorriso em seu rosto

#int #w/ hari