Tumgik
eadlinhastings · 3 years
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kenneth & eadlin’s infinite playlist ♡ [1 to 4/∞] ─ why’d i have to break what i love so much
bônus:
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eadlinhastings · 3 years
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"happy families are all alike; every unhappy family is unhappy in its own way." ─ tolstoy
• Necla Nazir as her mother, Kadri Hastings • Berk Cankat as her half-brother, Ethan Hastings • Hande Erçel as Eadlin Hastings • Pierce Brosnan as her (step) father, Nicholas Hastings • Jeffrey Dean Morgan as her (biological) father, Cedric Vanderbilt • Matthew Daddario as her half-brother, Scott Vanderbilt
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eadlinhastings · 3 years
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renly
Estava prestes a erguer as mãos num sinal de rendição - para dar continuidade ao gracejo - quando a frase seguinte lhe chamou a atenção, obviamente pelas razões erradas e muito habituais ao dançarino. Renly mordeu levemente o sorriso que surgira em resposta. - Sinta-se à vontade para faze-lo então. - Indicou o próprio corpo em um breve gesticular de mão, não esperava que alguma coisa fosse acontecer, no entanto, não deixaria de flertar por isso, acompanharia o ritmo disposto. - Isso quer dizer que terei a versão para maiores? - Zombou de volta, segurando os objetos que foram praticamente jogados para si. Westwick riu, empolgado e um pouco surpreso, ao que parece ela tinha uma lábia tão boa quanto a sua. - Nesse caso, - fez uma pequena pausa, inclinando sutilmente a cabeça - vamos nos divertir bastante. - Presumiu, piscando um dos olhos com graça. Seguiu a coordenada simplificada, não havia muito para onde ir de qualquer forma, colocou o vinho e as taças sobre o gramado assim que se sentou, esperou com que Eadlin fizesse o mesmo para abrir o vinho sem qualquer dificuldade e enfim servi-los. - Pela grana, mas eu gostei da proposta de sair com dinheiro e com alguém supostamente ideal. - Disse entre um riso e continuou: - Não quero continuar dançando em vegas por muito tempo, preciso de um plano b, então tenho juntado dinheiro para uma aposentadoria precoce. - Encolheu os ombros e bebeu um pouco do vinho, teria que comentar sobre seus péssimos relacionamentos, não? - E bom, você já deve imaginar, meus relacionamentos foram um fiasco, é difícil encontrar alguém que entenda minha rotina e que consiga lidar com o meu egocentrismo. - Disse num tom brincalhão, mas que infelizmente se aproximava da verdade. - Ou que consiga me satisfazer. - Deu outra bebericada no vinho, olhando-a fixamente. - Mas e você? Precisa de grana ou de amor?
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Eadlin ficou de frente ao homem, com as mãos no ombro dele antes de deslizá-las pelo peito nu até a borda do short, “prefiro fazer surpresa, mas quem sabe eu não cumpra os seus desejos. Vai depender se eu vou ter meu próprio magic mike,” ela zombou, com a ponta dos dedos deslizando no abdomen, antes de voltar a colocá-las no ombro dele, com duas batidinhas. “Talvez. Se você jogar as cartas certas. Veremos.” Eadlin respondeu ainda no tom de zombaria, mesmo que provavelmente não desse em nada. Não que fosse ser algo especial para ela (ou ele). Sexo podia ser apenas isso ─ sexo. Porém, cada vez mais que se envolviam com pessoas da casa, maiores as chances de machucar alguém por causa disso. “Supostamente sendo a palavra chave,” porque cada dia ficava mais difícil de acreditar num processo como aquele. Poderiam ser ruins de relacionamento, mas se a pessoa supostamente ideal estava ali, não deviam ser atraído por ela como abelhas eram atraídas por pólen? Humanos eram muito mais fáceis de se distraírem, mas ela ainda achava que a pessoa ideal deveria se destacar frente as outras, não? Ou qual era a grande diferença dessa pessoa! “Quem você acha que é a pessoa supostamente ideal pra você? ──ou o que ela precisa ter,” estava curiosa para saber se ele já tinha uma ideia, já que estavam divididos entre Angeline e Javier e Callie e ele. “E por que você acha que é tão difícil assim de satisfazer?” Addy perguntou antes de voltar sua atenção ao vinho. Quando a pergunta caiu sobre ela, deu de ombros. “Eu achei que seria divertido,” ela disse com ênfase na palavra. Eadlin não pensou que seria tão estressante, mas o prêmio de um milhão realmente deixava os sentimentos de todos a flor da pele. Não seria ruim ganhar o dinheiro, mas ao contrário de algumas pessoas, não era como se ela tivesse um plano concreto para o mesmo. A publicidade, para ela, não era nada mal, e seu principal ganho. “E eu sempre quis fazer parte de um reality show. Você não?” Perguntou com diversão, erguendo uma sobrancelha esperando a resposta. A ideia de um reality sempre pareceu divertida para ela. Ganhar dinheiro sendo ela mesma. Bem, era basicamente o que ela fazia. “Quem costuma terminar o relacionamento ─ você ou elas?” Perguntou.
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eadlinhastings · 3 years
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arthur
Levou uma mão ao cabelo penteando-o para o lado com seus dedos enquanto a observava com um pequeno sorrisinho desistente. Em sua concepção parecia bem claro de que não se enquadrava naquilo que a garota descrevera há algumas noites. “Você podia ter dito sim ou não. Mas me deu uma resposta bem mais completa do que eu esperava. Não que isso tenha sido ruim, eu só não esperava mesmo.” Foi a sua vez de dar de ombros. O comentário seguinte o fez rir soprado, Arthur meneou a cabeça em negação. “Eu gosto de misturar, sabe? Uma conversa reflexiva. Traumas de infância. Solidão adulta, piadas fora de hora e provavelmente sem graça, essas coisas.” Explicou de maneira carismática, percebendo que talvez o caminho que costumava seguir não funcionaria com Eadlin. “Desculpe se fiz com que se sentisse, sei lá, incomodada.” Não que achasse que ela estivesse realmente desconfortável, mas pelo sim e pelo não, achou apropriado esclarecer seu ponto. No momento seguinte, deu uma risadinha sem graça. “Realmente, não fazia muito sentido eu me abrir quando você não parecia disposta a fazer o mesmo. Então nosso pingue-pongue continuou.�� E esse era o desfecho que teriam, um empate sem grandes expectativas, aparentemente. “Tudo bem, eu fui ambicioso.” Admitiu, risonhamente. Deveria ter começado pelo básico, não que se arrependesse totalmente, por mais que não tivessem criado alguma intimidade, conseguiu se divertir uma vez ou outra. “Eu já sei que prefere a Taylor. Sua cor favorita seria vermelho?” Taylor Swift não tinha uma canção com o nome com essa cor ou estaria delirando? Assentiu conforme a escutava, honestidade era essencial em qualquer tipo de relação, o mínimo do que poderia se esperar. Diante da pergunta mordeu o lábio enquanto pensava na resposta mais ‘completa’. “Hum, essa pergunta é mais difícil do que fazem parecer.” Resmungou, desviando o olhar de Eadlin como se o gesto fosse faze-lo pensar melhor a respeito - o que não adiantou muito. “Alguém que me divirta, que saiba conversar comigo, e que não me pressione a tomar grandes decisões. Eu não quero me sentir inadequado, sabe? Já basta a minha família. Então, basicamente esperaria que me aceitasse como eu sou, não que eu não possa mudar algumas coisas para melhor, mas que seja tranquilo na maior parte do tempo, não que isso significa alguma monotonia na relação. Eu gosto de viajar e honestamente não hesitaria em largar tudo para ir para o outro lado do mundo se estivesse com a pessoa certa.” A coisa toda fluiu melhor quando parou de pensar em como deveria ser prático, e bem, Arthur poderia ser um tagarela sentimental quando menos se esperava. “E no seu caso?”
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Eadlin franziu as sobrancelhas, ainda confusa. Se falasse demais ou de menos, não parecia satisfazê-lo. “Se eu dissesse sim ou não eu estaria mentindo,” ela explicou como se fosse a coisa mais óbvia, mas talvez era apenas óbvio para ela, “e eu não gosto de mentir.” A maioria das vezes mentiras eram evitáveis. E o fato persistia: ela não conhecia Arthur. Não de verdade. Assim como ele não conhecia ela. Era muito fácil para ele julgá-la da forma que fazia mais sentido na cabeça dele, mas poderia ser bem longe da realidade, e era muito mais fácil criar uma opinião do que quebrar uma ideia pré-estabelecida. Se ele realmente a conhecesse, Addy achava que ele poderia gostar dela. Não necessariamente de uma forma romântica, mas ela não era uma pessoa ruim (em geral). Só era difícil realmente conhecê-la. Talvez a resistência dele em aceitar isso fosse um indicativo de que ele não era a pessoa a qual ela descreveu. Uma pessoa que levaria as coisas muito mais com o fluxo. Ou simplesmente não era o seu par. Seu par não podia desistir facilmente, não era mesmo? “Se você espera que eu peça desculpas também, sinto decepcioná-lo,” ela apontou, já que ela não iria pedir desculpas por ser quem ela era, “eu acho que posso ter intimidado você um pouco, mas não fiz nada de errado. E nem você,” apontou no final porque era só isso ─ os dois haviam se desentendido no tipo de pessoa as quais eram. Isso acontecia o tempo todo fora da casa. A grande diferença era que fora dali, eles podiam simplesmente seguir com suas vidas separadas, enquanto ali dentro eles não tinha escapatória da convivência. Dentro do reality, eles precisavam buscar maneiras de aprender a conviver com o outro, independente das diferenças. “Eu não gosto de conversas muito pessoais, o que é provavelmente irônico vindo de alguém que coloca a vida dela em exibição para alguns milhares de pessoas,” ela falou com uma risada nasalada, levando uma das mãos para tampar o nariz e evitar de se tornar algo mais constrangedor. Não era como se diante dos seus seguidores ela ficasse completamente vulnerável. Eadlin falava sobre assuntos do seu dia a dia, mas não falava dos seus problemas de relacionamento, ou suas dificuldades com seus pais, ou da mais nova descoberta com seus irmãos. Ainda existiam coisas que eram privadas. “Ha── engraçadinho,” ela falou com gracinha, franzindo o nariz. “Só por causa da Taylor?” Ela perguntou, com a sobrancelha levantada e mordendo a ponta do dedão num gesto ansioso. Não sabia muito bem o que responder ─ não de primeira. Precisou ficar alguns minutos em silêncio para pensar antes de dizer, “minha cor favorita é verde. Cor da liberdade, sabia?” Talvez não fosse a cor mais popular no seu armário, mas tinha uma grande satisfação em ver uma imensidão de verde ao seu redor. “O que, para você, são grandes decisões?” Perguntou com um tom curioso. Normalmente, relacionamentos eram mais marcados pelas grandes decisões, do que pela escolha de onde irão jantar. Ela já esperava que a pergunta fosse mandada de volta. Para Addy, a pergunta não era tão difícil assim. Ela queria alguém que realmente quisesse ela. Não alguém que quisesse sua aparência, ou qualquer uma das outras coisas que uma vida com ela poderia proporcionar. Mas despretensiosamente ela, nos bons e maus momentos, nos momentos em que ela dificultasse tudo. “Eu acho que eu já falei para você, não?” Provocou por causa da resposta que tinha dado na festa. “Alguém que esteja disposto a fazer funcionar, nos bons e nos maus momentos. Alguém que queira viver a vida intensamente. Alguém que seja confiante o suficiente para não me sufocar, mas não além do ponto da auto-suficiência que vá me esquecer... E bem, acho que eu já falei que não pode ter medo de exposição, mas como estamos em um reality, imagino que isso não vai ser um problema,” zombou. Ela ainda não conseguia riscar Arthur completamente da sua lista de possíveis pares ─ não com aquela conversa então só restava as luzes. "Bom, a gente pode sentar junto se não for Ella e Logan e ─ bem ─ eu e Kenny,” ela sugeriu, dando de ombros, “e ver o que as luzes fazem,” ela estava num ponto que acreditava que qualquer um poderia ser seu par.
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eadlinhastings · 3 years
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james
James não aguentou e acabou rindo e se desconcentrando, errando a posição inteira quando Addy o chamou pelo apelido. — Eu não vou dizer que nunca vi e que nunca fingi imitar algumas dessas posições aí, mas é verdade que não sei absolutamente nada sobre yoga e nunca tentei de verdade. - Ele deu de ombros e então respirou fundo, tentando parecer mais sério. — E perder a oportunidade de passar a manhã ao seu lado? De forma alguma. - Ele brincou com diversão em sua voz, sem nenhuma segunda intenção em sua voz, mas mesmo assim achou melhor deixar claro. — E não, eu não estou dando em cima de você, nem sonharia com isso. Só gosto da sua companhia, genuinamente falando. - E era verdade, quanto mais via de Addy mais achava que ela era uma versão feminina do que ele era, o problema era que desde o começo parecia que ele tinha que pisar em ovos com ela. — Olha, isso é verdade. - James brincou quando ela falara que ele gastará sua flexibilidade em outras coisas. Ou talvez não estivesse de fato brincando.
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Daisy tinha insistido que começassem yoga juntas. Eadlin achou aquela ideia ridícula, mas depois dos primeiros dias, ela viu o benefício na sua flexibilidade e elasticidade, principalmente, então decidiu continuar religiosamente. Não tinha o contato espiritual com a prática, mas era parte da disciplina. Não que ela buscasse por uma prática espiritual. Ela apenas precisava de lugares onde ela pudesse encontrar um centro, já que era muito fácil para ela passar de oito a oitenta rapidamente. "Mmmm, too bad,” provocou quando ele disse que não estava dando em cima dela. Não era como se ele estivesse esperando isso. Talvez tivesse dado a entender aos outros que ela só estava interessada se eles estivessem dando em cima dela, mas aquela altura do jogo ela já estava bem envolvida com outra pessoa, assim como ele também estava. Não esperava nada mais de James. “Eu prefiro quando você dá em cima de mim,” ainda assim, não perderia a oportunidade de zoar com ele. Era ótimo ver ele tentando se explicar. “Relaxa, James── não é como se a gente precisasse se comer nesse mat,” ela disse mudando de posição. “E as coisas estão bem com a Angel, não?”
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eadlinhastings · 3 years
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eadlin’s wardrobe ♡ [8/∞] ─ 6th matching ceremony
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eadlinhastings · 3 years
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arthur
A explicação trouxe um sorriso displicente aos lábios, não esperava que ela fosse acusar o sujeito que trocara mais do que saliva por semanas, ao menos aquilo demonstrava alguma lealdade. “Estou falando a respeito do combinado, não da suposta lógica.” Disse, olhando-a com uma das sobrancelhas erguidas, porém não demorou a dar de ombros, um indicativo de que o assunto era irrelevante para se continuar argumentando. E chorar águas passadas, pelo menos naquele contexto, nada mudaria. Arthur sorriu quando foi atingido pela almofada e a puxou para deixa-la sobre o colo, abraçando-a distraidamente. O comentário seguinte o fez morder o lábio inferior brevemente, era um cara curioso, muito por sinal, não saber os motivos que juntaram ele a outra pessoa, decerto que o deixaria agitado por longos dias. “Sim, eu gostaria de saber.” Confessou, enfim. O texano fechou os olhos quando Eadlin começou a falar, apertando-os, em sua cabeça, aquele diálogo poderia ser simples, mas claramente não seria. “Era apenas um palpite bobo, Eadlin.” Disse, levando as mãos por um instante, cansado, por todo aquele contexto de interação com outras pessoas, Arthur sabia que não iria conseguir ter qualquer coisa com meu match àquela altura e honestamente nem gostaria também, porém, queria reconhecer os pontos que se entrelaçavam e isso poderia acontecer durante um bate-papo - pelo menos em sua concepção. “Uma conversa fiada que poderia abrir possibilidades. Mas você parece estar sempre em alerta, pronta para rebater qualquer jogada.” Seu tom não era acusatório, longe disso, estava constatando seu parecer da forma mais branda que encontrara. Quando a conheceu sentiu a armadura pesada que a envolvia, talvez tivesse a sua também e sequer percebesse. A questão era que Arthur não fazia a menor ideia de como deixa-la minimamente confortável, teriam que transar para isso acontecer? A ideia parecia estranha. “O que você acha que eu poderia ter feito? Porque eu tentei, você sabe, falar com você. Talvez a abordagem tenha sido ruim, mas houve tentativas.” Normalmente falaria isso com alguma graça, mas seu senso de humor não parecia diverti-la e isso era… quase deprimente para si. “Nos envolvemos com outras pessoas, acho que isso tem algum peso também.” Era difícil dar abertura aos demais sem que isso parecesse uma grande cena. Assentiu com a cabeça, conversas mecânicas não faziam seu tipo, no entanto, precisava descobrir se Eadlin era seu match ou não e dar um ponto final neste tópico. “Compreensão. Se você não se esforça para entender o outro, o restante não funciona como deveria.” Achava que a comunicação era a chave, mas havia se enganado, pelo menos servia de aprendizado para futuras relações. “E para você?”
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Ela deu de ombros. Não sabia muito do suposto combinado que os homens haviam feitos, além de que ele existia, mas ela já tinha se prometido que não ligava mais para os combinados da casa ─ não quando todos tinham votado claramente no casal errado. Até mesmo sabendo que o match de Ella e Logan diminuiria as chances dela e Kenneth serem a luz daquela cerimônia, ainda preferia sabê-lo. Achar um perfect match era mais importante, e bem, no momento Ella e Logan pareciam a melhor chance deles, mesmo que Arthur não concordasse. “O que era um palpite bobo, Arthur?” Ergueu uma sobrancelha, sem entender a mudança de atitude repentina. Se ela respondesse uma coisa com honestidade, estava errada. Se decidisse não responder, também estava errada. Ela certamente não acertava ganhava pontos com Arthur. “Addy,” ela corrigiu em um tom baixo, sem muita animação, mesmo que não fosse por não gostar do nome, mas não vinha necessidade dele chamá-la por ele, enquanto ela usava o apelido idiota mesmo que ele não parecesse muito animado com isso. Por isso, para a conversa que parecia mais séria, ela preferiu usar o nome dele. Achou que ele iria preferir, mas talvez tivesse se enganado mais uma vez. “Sua conversa fiada sempre envolve perguntas profundas?” Perguntou com um pouco de humor, erguendo uma sobrancelha enquanto tentava não transformar aquilo em algo maior do que era. Se ela bem lembrava, todas as vezes ela quem foi falar com ele, mas ele sempre pediu mais do que ela podia dar nos cenário. Ela não seria a pessoa que se abriria de primeira. Ainda tinha muitas coisas que ela nem se atrevia a compartilhar com Kenneth e ele era a pessoa com quem ela tinha se tornado mais próxima ali dentro. Ela sabia que pelo bem do jogo, ela precisava fazê-lo muito mais rápido que o usual, mas não adiantava de nada encurralá-la. E claro que seu jogo era sempre mais físico, enquanto ele parecia não preferí-lo. Talvez tivesse decidido levar as considerações do jogo mais à sério, ou talvez ele preferisse ser o conquistador. Não importava o motivo, mas bem, não achava que suas táticas funcionariam com ele. “Como eu falei, eu não nego que eu não sou a pessoa mais aberta de todas, mas você caiu no mesmo jogo, sabia?” Ela apontou, porque sentia da mesma forma. Todas as perguntas que ela se esquivou, também foram esquivadas do lado dele. No momento que ela tinha dado em cima dele descaradamente no primeiro dia, ele provavelmente tinha tirado o nome dela da sua lista de potenciais matches, e tudo bem para ela. “Talvez não tentado descobrir meus traumas, aflições, sonhos de primeira. Poderia ter começado com minha cor favorita ou se eu prefiro Taylor Swift ou Katy Perry,” ela zombou em relação a primeira conversa deles. “──Honestidade, para o bem ou para o mal. E, às vezes, a falta de resposta também é uma resposta.” Talvez porque fosse a única coisa que conseguia tirar da relação dos seus pais. Como a teia de mentira deles haviam prejudicado ambos e todos ao seu redor.
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Não tinha muito como não sentir que estava pisando em ovos, mas bem, era a única coisa que podia fazer. Talvez se soubesse o que ele esperada de uma mulher, poderia se excluir, o que a levava para a próxima pergunta. “E o que você acharia da sua mulher ideal? O que você esperaria do seu match?”
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eadlinhastings · 3 years
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kenneth
katrina
A forma que Eadlin começava a erguer a voz denunciava que sucedia em desestabiliza-la, o que para Katrina era satisfatório. Sorriu, porque duvidaria que ele o fizesse. “E cadê ele? Porque já faz algum tempo que procuro, deve ter se escondido por aí. Ele não é muito bom com isso de coragem, confiança…” Inclinou a cabeça, dando de ombros. Mantinha a pose enquanto Hastings parecia perder a dela, mas vacilou ao ter os sapatos indicados como falsificações. Principalmente porque, bem, eles eram. Mas falsificações caras demais que não deveriam ser descobertas com tamanha facilidade. Merda. Ergueu o queixo, tentando não deixar tão claro que havia se desestabilizado por um instante com aquela exposição. “Por que não aproveita e doa todo o resto dele então? Até mesmo crianças pobres conseguiriam combinar melhor essas peças” Resmungou, já não tão fina quanto desejaria. “Oh, por favor, o que vai fazer? Me entediar até a morte? Não, já sei: vai me xingar muito no Twitter.” A última frase tinha o tom irônico e a voz mais fina, em deboche.
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Depois de tempo demais agachado dentro do armário fugindo de Katrina, o corpo não aguentava continuar no lugar pequeno e fechado. Se tivesse sorte, ela estaria aproveitando o sol ou dando em cima de algum dos rapazes com dinheiro e contatos - quem sabe aquela bomba não caísse para James ou Demir, pelo menos o suficiente para livra-lo até o final do dia? Depois de jogar fora os quinze papéis de bombom que estavam em seus bolsos, Kenneth deixou o cômodo na intenção de ir até o quarto, esperando que pudesse se manter em paz ali. Mas ao pisar na sala e se deparar com as duas mulheres conversando com tom de voz elevado, bem, fugir não parecia uma opção. Não quando o olhar de ambas pareceram recair sobre ele. Talvez se não as olhasse nos olhos, ele não viraria pedra?
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@eadlinhastings
Eadlin não se consideraria a ex-louca. Primeiramente, porque precisaria ser ex. E segundo porque ela não era exclusivamente louca por ser ex. Ser naturalmente louca era perfeito, e fazia com que as pessoas não usassem aquilo como uma desculpa fajuta para qualquer coisa que ela fizesse. Não, se Eadlin metesse a mão na cara daquela otária, não era porque ela era louca ── mas porque aquela mulher era o demônio. Realmente, onde estava Kenneth desde que aquela mulher tinha aparecido. Não era possível que ele realmente estava se escondendo daquele projeto de gente que era uns 20 centímetros mais baixa que ele. “Você tem cara do tipo que corta as bolas de qualquer cara e depois reclama──qualquer pessoa com você deve pedir piedade e eutanásia depois de um tempo,” rolou os olhos. Confiança era uma das coisas que ela precisava sim num cara, para ele ter confiança que ele era quem ela precisava. Mas nem no inferno que ela iria deixar a outra falar daquele jeito do Kenny. “Eu acho que você vai querer pensar um pouco antes de falar mal do meu biquíni, princesa, você não quer passar vergonha falando mal de marca de verdade né,” ela disse num falso sussurro. Estava quase como estivera todos os dias na casa, de biquíni, short jeans, e dessa vez usava uma camisa de botão branca aberta e leve. Não tinha erro. E, se tinha uma coisa que aquela piranha iria ter que se esforçar muito pra atingir era seu estilo. Eadlin respirava fashion e não iria deixar a outra falar sobre isso. “Continua assim, meu amor, que você vai ver o que essa vadia e uma multidão no twitter pode fazer com a sua carreira. Espero que você goste de ser cancelada sem nem ter chegado em lugar nenhum. Bom mesmo, continua fazendo esse papel de trouxa na televisão,” ela estava falando quando finalmente encontrou Kenny no local. “Kenneth. Kenny. Kenn.” Que era um dos apelidos que ela chamava ele, e achava que era uma das poucas. “Hoje é o dia que você pode falar pra esse projeto de Regina George o que você sempre quis dizer,” e pelo amor de Deus, que tivesse algo que Kenneth quisesse dizer para ela. Sabia que não seria de todo ruim, mas pelo menos chamar ela de algo levemente ruim e meio infantil, como bruxa. Ela podia esperar aquilo dele. “Pode ser que ela não saia viva desse evento,” como dito, ela era louca naturalmente para ameaçar essa desgraçada na sua frente.
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eadlinhastings · 3 years
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brent
with  @eadlinhastings​
Haviam muitas mulheres bonitas ali, era verdade. Não tinha ido no intuito de flertar ou algo parecido, até porque tinha uma pessoa o esperando em casa - a mesma que foi uma das responsáveis pelo fim de seu noivado com Lorelei. Não que ele estivesse disposto a falar disso ali, de qualquer forma. Fato era que, uma das que mais lhe havia chamado a atenção, estava agora sem companhia, então ele não deixaria a chance escapar. Estaria indo embora em algumas horas, talvez a aproximação não levasse a nada, mas quem sabe conseguiria vê-la fora dali.   ❛❛ Oi, você é Addy, não é? Queria ter tido a sorte de conhecer uma mulher como você em outra circunstância, mas… Enfim. Sou o Brent. ❜❜   Usou todo o cavalheirismo e elegância que tinha e sabia usar quando lhe era conveniente. E, naquele momento, era importante que a outra pensasse bem dele. Havia feito bem de não falar mal de Lorelei no pequeno relato, agora poderia fazer o seu jogo de maneiras diferentes com cada participante do reality. 
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Ao ouvir seu nome, ela quase pensou qual dos pesadelos ela teria que enfrentar naquele momento. Desejou que fosse o ex da Angeline ─ pelo menos ele era exatamente o seu tipo. Não teve muito tempo para devanear quando o ex-noivo da Lorelei apareceu na sua frente. Bem, ele não era nada mal também. Mas se ela tinha aprendido uma coisa era que alguns deles namoraram o próprio Chuck, boneco assassino (a Marion ainda escolheu pegar um Chuck para completar o papel), então a carinha de bonzinho podia enganar. Ela e Lorelei sempre falaram que eram muito parecidas, mas ele não sabia disso. “Brent,” ela repetiu, esticando uma das mãos para cumprimentá-lo. Teve que resistir com todas as suas moléculas para não flertar de volta, o que era quase uma resposta involuntária. Como as pessoas faziam aquilo? Era difícil e exaustivo. Flertar era quase algo... engraçadinho. Eadlin levantou uma das sobrancelhas. Oh não, aquele discurso de diferenciar mulheres? Ela adorava ser especial, apenas não exatamente as custas das outras mulheres. “Me diga, Ferragamo,” porque ela quase podia vê-lo em Salvatore Ferragamo sem nem olhar para os seus pés, “o que você quer dizer como uma mulher como eu?” O que era que a Lorelei havia falado sobre o ex dela? Droga. Não se lembrava se era desse ou se podia ser de algum outro, mas um deles havia deixado-a com problemas de confiança ou algo assim. Não que pudesse fazê-lo provar do seu remédio em um dia, mas um dia ainda daria para muita coisa.
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eadlinhastings · 3 years
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marion
— Sério? - Deus do céu, sera que a mãe de Addy era assim tão troglodita quanto a ex de Kenny, pois essa era a visão que Mari tinha tido da outra. — Quer saber, a tal da Katrina tava certa sobre uma coisa, você realmente tem mais classe que eu porque eu nunca descreveria minha raiva sobre ela dessa forma. - Mari deu de ombros. Talvez ela fosse mesmo sem classe, uma selvagem, mas ela gostava de quem era e nunca mudaria isso em si mesma, não para agradar ninguém. — Ela é péssima, uma pessoa horrível. - Fez uma careta de desgosto antes de ouvir a pergunta de Addy. — Na verdade nada demais, só falou mal do meu ex, o que desculpa, mas qualquer uma que fala mal daquele… Traste, acaba ganhando pontos comigo. - Ela brincou, não era assim tão fácil mas não havia de fato achado Nathaniel tão ruim. — Ele chamou meu ex de palmitinho ou projeto de baguette. - Marion acabou rindo novamente, poderia se passar mil anos, ela sempre sorriria com aquela comparação ridícula. — Entendi. - E de fato entendia porque se lembrava bem da conversa de ambas. — Ele parece ser o menos pior daqui.
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“Classe vai ser eu meter a cabeça dela numa privada com o pé usando o mesmo Louboutin da coleção passada que ela está usando, mas o original,” ela disse, soltando o ar com rispidez. “Você acha que nessa altura do campeonato eu sou expulsa se eu meter um soco na fuça dela?” Disse pensativamente, com o nariz franzido em desgosto. “Meu Deus, Mari, você fala isso como se eu fosse ficar furiosa que vocês se deram bem,” iria gostar se Nate ficasse com alguma das meninas na casa? Obviamente não. Iria falar aquilo em voz alta para qualquer um deles ─ obviamente não. Ela não era dona dele e ele podia fazer o que ele quisesse, mas os dois sabiam que Eadlin tinha problemas com ciúmes, mesmo quando não tinha direito nenhum. “Ele não é uma má pessoa,” ela disse, dando de ombros. Por que diabos Marion queria falar do seu ex? “Você lembra o que eu te disse né? Não que Nate seja perfeito. Longe disso, mas eu realmente... não ajudei,” ela deu de ombros novamente. Não era fácil falar que ela havia sido uma péssima namorada, primeiramente, porque ela rejeitava aquele título de namorada e segundo porque ela havia sido babaca, como namorada, amiga e pessoa. Ela havia puxado-o ao ponto de ele precisar se afastar dela e quebrar o ciclo vicioso que eles estavam. E, bem, se não fosse ele, talvez ela não aceitasse nunca aquilo. “Ele é pé no chão... E merece mais do que o que eu podia dar. E se eles queriam que a gente falassem mal um do outro, escolheram o “ex” errado, mas era provavelmente o único que tinha,” até porque não era exatamente mal se o Nate contasse a verdade.
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eadlinhastings · 3 years
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marion
— Fala pra mim. Por que é que tem tanta gente idiota no mundo? - Mari sentou-se ao lado de @eadlinhastings no balcão da cozinha, exausta após toda aquela briga com Chuck. Céus ele era tão ruim, tão tóxico, que só ficar no mesmo ambiente com ele por algumas horas a deixava completamente enjoada e enojada. — A produção caprichou nesses exes, so pegaram os nossos lixos. - Ela falou entre dentes. — Se bem que… Seu ex não é o pior deles. Meio sem noção. - Mas Mari achava que a maioria dos mauricinhos eram. Suas mãos ainda tremiam de tanta raiva após a briga que tivera.
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“A ex do Kenneth tem um embate muito forte com a minha mãe sobre quem é a pessoa mais superficial com a cabeça no século passado que eu odeio. Acho que eu posso revezá-las──odiar uma em dias pares e outra em dias ímpares,” ela respondeu, sentindo que ainda tremia de raiva. Ela quase tinha esquecido da existência do seu próprio “ex.” E preferia assim,. Não tinha passado muito tempo com Nate. Na verdade, as coisas com o Nate era coisas que ela preferia não revisitar. Ele vivia falando que ela tinha que fazê-lo para poder seguir em frente de verdade, porém Eadlin sabia se estava pronta para acabar com aquele capítulo. E Nate... Ele sempre seria um capítulo importante. Parecia, entretanto, que ele estava bem. “Mm. O que ele fez?” Perguntou entredentes. Agora também tinha que se preocupar com o seu ex. E pensar que o Nate era o mais sensato. “Eu te disse── não é como se eu tivesse ex. Nate é só... o que nos envolvemos mais. Por mais tempo...” Ela disse vagamente, tentando não entrar muito no assunto.
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eadlinhastings · 3 years
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katrina
“Ah, querida, você e eu sabemos que Kenneth não teria culhão para falar mal de mim assim. Considerando então que essa ofensa de terceira série saiu da sua boca, vou te parabenizar pelo menos pelo esforço” Não se surpreendeu quando ela não deixou tocar seu cabelo, aquela era a reação que queria causar de qualquer maneira. Seu objetivo ali era irritá-la, pouco importava os fios da outra. “Não se desculpe, tenho certeza que pode incrementar um pouco sua personalidade com o tempo” Claro que sabia o contexto da palavra perdão, ali, mas não perderia a oportunidade. “Desculpe, eu não costumo acompanhar… como é mesmo? Esse pessoalzinho da internet.” Franziu o cenho e levou o indicador ao queixo. “Sem talento ou emprego de verdade, que ganha dinheiro com foto do corpo. Como chamam? Hm, not ‘whore’… Ah! Influencer. Isso.”
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“Você e eu não sabemos de nada igual, querida,” aquela ideia estúpida de culhões... De onde essa mulher era? Dos anos 50? Eadlin preferia morrer até um brutamontes das cavernas tentando reivindicá-la. Além do mais, ela tinha Kenneth reivindicando-a da forma certa quando ela queria, do jeito que ela queria, então ela não precisava ficar ouvindo aquela babaquice dos anos 20 de uma mulher cuja a ideia de relacionamento parecia girar em ter um homem que come, pela ela pelos cabelos e transa por cinco minutos antes de desmaiar. “Ah, mas então a gente procura ele pra ele falar na sua cara,” ela disse, sem nem saber onde Kenneth estava. Mas ela ia fazer ele falar nem que tivesse que torturá-lo para aquilo. Ela não ia estar errada. “Eu vou estar passando qualquer conselho seu, com essa personalidade so far upon your...” Alguém gritou alguma coisa de longe que fez ela interromper o seu pensamento e seu olhar caiu para os sapatos da outra enquanto ela escutava os supostos insultos. “Meu não emprego-de-verdade mandou beijos para esses Louboutin mais falso que sua cara de pau ── e não conseguiram nem imitar o da coleção passada. Pode passar no meu armário querida e pegar um pra você. Eu adoro fazer uma caridade.” Ela disse mexendo a mãozinha para expulsar a outra. “Essa vadia aqui vai foder a tua vida se você não calar a boca. Você não vai conseguir nem papel de puta morta no SVU── continua me testando, Kit Kat,” porque era claro que ela tinha que ser aquele chocolate ruim hidrogenado.
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eadlinhastings · 3 years
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katrina
Claro que a mulher escolhida pelo homem seria arisca. Uma coisa podia admirar nele: a consistência. Podia reconhecer similaridades superficiais entre ambas, embora a outra em sua opinião fosse como uma versão inferior de si mesma. Sorriu ao ouvir a devolutiva, esperta e afiada. “Oh, quer saber? Nisso você tem razão” Começou, bebericando mais um gole da bebida gelada. “Ele estava tentando a sorte com algo muito fora de sua capacidade. Mas agora? Agora ele escolheu alguém com um nível mais…” Não precisava falar, e aquela era a melhor parte. O olhar de superioridade complementaria o suficiente. “…alcançável.” Finalizou a linha de raciocínio. “Conhecê-la, claro. Fiquei curiosa, porque eu não estava esperando muito” Explicou, esticando a mão para encostar em seus cachos. “E parece que não fui desapontada.”
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“Nossa, Kenny mencionou o seu papel de palhaça, mas não sabia que você interpretava tão bem,” ela disse rindo alto e juntando as mãos numa sonora palma, deixando o seu sorriso se abrir bastante, como uma calorosa recepção. “Essa é sua melhor tentativa, amada──porque se você foi a melhor que ele teve, ainda bem que ele veio aqui── o nível só podia melhorar,” não era uma surpresa que a família dele não gostava das ex dele. Se era aquilo que o Kenneth gostava ── ela devia começar a se preocupar se ela era daquele jeito.
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Eadlin afastou a cabeça olhando a mão como se ela tivesse vendo um et junto a cabeça dela. “Perdão?” Perguntou olhando a mão dela com nojo. “Não se preocupe, você vai poder ver a nossa vida inteira no meu Instagram. Não esquece de ligar a notificação do stories.” Podia ser que ela e Kenny nem ficassem juntos depois dali, mas ela não iria dar nenhum tipo de satisfação para aquela bruxa.
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eadlinhastings · 3 years
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katrina
Não podia dizer que não havia sentido alguma falta do relacionamento com o loiro. Não por Kenneth em si, mas pelo mimo exagerado que recebia naquele tempo e toda a atenção que recebia. Atenção esta que aparentemente era dedicada a outra mulher, o que muito a desagradava. Tinha a impressão de que o loiro fugia dela, mas não importava; seu foco estava na tal Eadlin que havia escutado sobre. Era bonitinha, até - o que não admitiria em voz alta. O salto fazia barulho no chão enquanto se aproximava da outra na cozinha, a postura reta e o o pescoço erguido. “Então, querida…” Havia uma falsa simpatia na voz. “Você é a famosa Addy?” Considerando o quão pouco tempo tivera ali, o fato de ouvir a menção daquele nome horroroso todas as vezes que falava sobre Kenny ja deixava a situação clara. Com a taça de gin na mão, encarou-a de cima a baixo. “É. Escolhas.”
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@eadlinhastings
Era ridículo suficiente que ela tinha que dividir Kenneth com uma das mulheres da casa, o match dele, mas agora ela também tinha que ver a dondoca da ex dele desfilando pela casa de nariz em pé, como se fosse a dona do lugar. E ainda chamá-la de querida. Se tinha uma coisa mais irritante que aquela palavra impressa com um falso senso de amabilidade. Eadlin era contra jogar sujo com outras mulheres, ainda mais por causa de homem, mas Deus ia perdoar ela por arrastar aquele projeto de namorada na lama ─ não por Kenneth, mas por ela mesmo que não precisava ficar ouvindo aquelas tentativas pífias de rebaixá-la. “Pois é── Kenneth infelizmente sofria da incapacidade de fazer boas escolhas antes.” Ele devia ter errado em algo também. Não tinha dúvidas que Kenny podia ser enfurecedor, principalmente quando ela queria só ficar em paz. Mas a outra não tinha mais direito de falar uma palavrinha ─ se tinha uma coisa que Eadlin não admitia era que falassem de Kenneth. E, honestamente, não era como se Eadlin estivesse doida para sentar com ela antes para saber os podres dele, e agora ainda menos. “Como eu posso ajudá-la? Um play-by-play do sexo ou você só quer me conhecer?” adicionou sarcasticamente.
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eadlinhastings · 3 years
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mishti
mishti soltou um riso baixo ao ouvir eadlin falar sobre kenny e sobre do que realmente tinha certeza, sabendo que devia deixar pra lá. se não queria entregar o jogo ou quaisquer informações mais precisas sobre o relacionamento de ambos, não seria ela que iria insistir, já estava chateada com várias complicações e falar sobre algo que addy não queria iria deixar as duas exaustas. apesar disso, imaginava que uma personalidade tão ensolarada e receptiva quanto a de kennedy seria um problema pra ela mais cedo ou mais tarde. ou talvez não. talvez fosse exatamente o que eadlin precisava. o sawyer sabia muito bem como ser expansivo e fiel ao mesmo tempo, tinha certeza. “ ━━ mas o segredo pode estar aí também. ele deve ser algum tipo de equilíbrio, se formos pensar no seu perfil ou no meu. enquanto ele agrada os outros, nós não precisamos mover um dedo nem pra tentar. você ainda mais do que eu, se for pra ser sincera. em contrapartida, pode ser uma vantagem e tanto pra você. sei lá, addy. ━━ ” deu de ombros, ajeitando-se na espreguiçadeira. de fato, kenneth era uma pessoa provavelmente melhor que elas duas e, bem, aparentemente, completamente doido por ela. não era possível que a hastings não enxergasse, só encontrava explicação em fingimento. mais uma vez sorrira pequeno ao ouvir a hastings atribuir ao freeman uma motivação pra visitar um psicólogo, não deixando de rir soprado por perceber que, apesar da atração intensa e instantânea entre ela e o jogador, provavelmente não estava muito longe de precisar de algo parecido também. ainda mais com suas manias, teimosias e paranoias. “ ━━ e eu? estamos sempre brigando por algo diferente, eu já até perdi as contas de quantas vezes isso aconteceu. isso é loucura. ━━ ” e mesmo assim, gostava. parecia até uma maldição. apesar de dizer que não tinha certeza de nada, eadlin ainda assim parecia muito convicta do que acreditava, quando relacionada a um possível envolvimento com kaden. não obstante, a casa também parecia concordar com ela, o que deixava mishti em uma posição entre duvidar de si mesma e acreditar que era a única com razão naquele antro de gente louca e problemática. ou talvez fosse ela a louca problemática e todos os outros estivessem certos em cogitar a possibilidade. quem sabe era ela a pessoa a estar complicando tudo e não conseguindo enxergar algo que a maioria enxergava. por isso que, ainda que quisesse acreditar que ela e kaden eram um par, ficava sempre com um pé atrás. sabia que tinha que pular esse obstáculo pra poder realmente se entregar a um relacionamento, e pra isso, precisava acreditar. como eadlin exemplificava sobre o casal de amigos, mesmo que fossem tão diferentes, talvez mishti pudesse utilizar a informação em sua situação pessoal e chegar a conclusão de que podiam complementar um ao outro… não? “ ━━ acho que… posso ter uma chance com o kaden, então. alguém pra me tirar da zona de conforto… talvez? ━━ ” tentou, curvando os lábios em uma expressão levemente esforçada, tomando mais um gole do vinho  logo depois. “ ━━ ele parece bom nisso, na realidade. ━━ ”
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Não tinha intenção nenhuma de abrir seus sentimentos com a Mishti. Na verdade, não tinha nada para ser aberto ─ nem ela mesmo sabia o que sentia. O que era natural para ela ─ ignorar tudo enquanto podia. Certamente não era a opção mais saudável, mas havia funcionado para ela. O problema era que havia funcionado de maneira a sempre defendê-la, deixando-a na posição que se encontrava hoje ─ em um reality show de relacionamentos. “Mas se ele não aprender a dizer não, é possível que pessoas como eu e você possamos tirar proveito da boa natureza dele, Mish, até mesmo sem notar──e não é exatamente saudável,” e ela tinha certeza que Kenny deixaria. Será que algum dia ele aprenderia a se impor? Talvez. Assim como ela talvez aprendesse a ceder. Não era como se fossem impassíveis de mudança. E ela sabia no fundo que não progrediria em seus relacionamentos se ela não aceitasse que precisava fazer algumas mudanças. Pensou em todas às vezes que Nathaniel cedeu às suas vontades. Ou quando ela fugia daqueles que não cediam, porque seu medo de comprometimento logo aparecia. Claro que se ela precisasse se comprometer, mas abrir mão de algo seu... era demais. As coisas eram sempre do jeito dela. Talvez fosse péssimo que ela conseguiria também do seu jeito com Kenneth. Ao mesmo tempo, ele era muito mais gentil, carinhoso, e apenas genuinamente bom em comparação aos caras com quem ela costumava a se relacionar. Talvez esse fosse o diferencial que pudesse fazer dele seu par. Escutou a Mishti falar das brigas, o que era extremamente familiar com Kaden. Talvez o problema não fossem elas, mas ele. Se fosse com ela, Eadlin não poderia ver aquele tipo de relação como seu match. Era uma coisa que ela não sabia lidar. As brigas. Não que acreditasse que ela e o seu par estariam intactos ── nada com ela era fácil. Mas o fato dos seus pais não conseguirem fazer nada além de brigar tinha a traumatizado-a suficiente para que ela evitasse o confronto de todas as maneiras. Se as brigas não fossem brandas, se as pessoas não soubessem medir as palavras, Eadlin se via rapidamente queimando pontes sem dó. Mas ela não falaria isto para Mishti. Ao invés de dizer algo, apenas deu de ombros. Bom, teriam cinquenta mil para gastar em terapia, que ela já devia ter feito só pelo estrago que eram seus pais. Com a pergunta, ela decidiu responder da maneira mais honesta que podia, com a mesma dúvida que rondava a sua cabeça em relação à qualquer um deles ─ todos podiam ser um match quando desconheciam os critérios usados. "Talvez,” ela deu de ombros. Nem sempre era possível, mas sabia que não era sábio colocar todas as possibilidades num lugar só. “Enquanto a gente não excluir a possibilidade de alguma forma... Por que não?” Disse finalmente e, com aquelas últimas palavras, deixou-a sozinha na varanda.
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encerrado.
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eadlinhastings · 3 years
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kenneth
Riu, inclinando-se um pouco para encarar seu rosto e respondê-la. “Eu adoraria tomar banho com você, mas de preferência em algum cenário em que você esteja sóbria.” Ao menos o suficiente para manter a consciência e o equilíbrio, complementou mentalmente. Ele também podia dizer o mesmo - já que mesmo com o suor e a quantidade provavelmente exorbitante de bebidas diferentes que ela devia ter derrubado no próprio corpo, ainda podia sentir o aroma agradável e tão marcante da garota. O que, inclusive, era impressionante. Eadlin deixou o sabonete cair e percebeu que não facilitaria mesmo toda a situação, mas ele tinha paciência. Fez uma careta ao sentir as mãos úmidas e ensaboadas em seu rosto, balançando a cabeça em seguida. “Aproveitei, sim. Não exatamente como eu teria preferido, mas foi sem dúvidas uma festa divertida.” Afinal, o fora levado pela garota no meio da festa não estava na mais divertida das situações desde que chegara ali. Colocou shampoo nos fios da jovem e lavou o cabelo com cuidado e agilidade, tentando mantê-la ocupada com conversas para que não inventasse de, sei lá, tentar fazê-lo entrar na banheira ou ela mesma sair no meio do banho inacabado. “E você por acaso se lembra de algum momento da festa?” Provocou, rindo pelo nariz.
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"Booo,” resmungou, escorregando de volta e espirrando água para todos os lados. Não era como se ele fosse usar seu estado de embriaguez para tirar vantagem dela. Kenneth nunca seria esse tipo de cara. Na verdade, era mais provável que ela tirasse proveito dele em qualquer situação e ela tinha plena consciência disso. Mas, pelo visto, não iria conseguir nada naquela noite, fazendo-a colocar uma carranca emburrada em resposta, com as mãos flutuando na superfície da água de um lado para o outro. “Eu lembro de ter pego a Callie. Eu bebi muita cerveja com o Arthur. Eu acho que fiz as pazes com o Kaden. Eu beijei... Eu beije você,” ela disse num tom agudo, de supetão. Era aquela a resposta certa não era? Ela achava que era. Ou será que ela tinha feito alguma coisa errada? Provavelmente ela tinha feito alguma coisa errada. Ela não lembrava muito bem o que tinha feito além de ter beijado-o, e havia sido bom, mas não era bom ficar mexendo com Kenneth. A chance dele ser a perdição dela, ou vice-versa era enorme. “O que eu fiz?” Perguntou fazendo um biquinho e levantando de novo pra ficar mais perto do rosto dele.
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eadlinhastings · 3 years
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kenneth
Enquanto o rosto da participante afundava em seu peito, o loiro levou a destra aos cachos escuros e afagou ali devagar. Não era como se, bem, aquilo fosse o fim do mundo. Eles poderiam continuar juntos, mesmo que afastados. E tinham poucas cabines restantes, o que queria dizer que as férias (que agora pareciam longas demais) logo acabariam e poderiam voltar para a vida real; com uma namorada, se tudo desse certo. Porque muito embora os dizeres da Hastings tivessem feito sua noite, já a conhecia o suficiente para esperar o inesperado. Soltou uma risada quase preguiçosa, como se a situação não o permitisse se divertir inteiramente. “Prometo” Afastou-se apenas o suficiente para observar seu rosto, e a mão que antes acariciava seus cabelos agora repousavam na lateral de seu rosto. “Vou passar o dia fazendo a pesquisa de campo para descobrir quem esse jogo escolheu. Mas de noite, bom…” Inclinou-se para sussurrar em seu ouvido. “Dormimos juntos.” O que, para Kenenth, de fato significava o ato singelo de dormir. 
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“Não é pra você rir,” resmungou, espalmando a mão contra o peito dele antes de levava à roçar a ponta do nariz contra as costas da mesma ─ um truque que a ajudava à não chorar. "Kenn,” ela soltou junto com a respiração, com um meio sorriso, e a outra metade apreensiva. Parecia uma péssima ideia. Não que ela não quisesse. Ela quase sentia que era uma batalha perdida. Não importava o que ela falasse pra ele, não iria fazer diferença. A única coisa que poderia realmente fazê-lo mudar de ideia era se ela fosse cruel, mas Eadlin não conseguiria ser cruel propositalmente. Não com ele. “Você acha que seu par vai se abrir com você enquanto você dorme com outra pessoa toda noite?” Eles já tinham chegado num ponto do jogo que talvez não pudessem mais esperar que os sentimentos mudassem, talvez para sua sorte, porque ela tinha dito desde o começo que ele estaria melhor com qualquer outra 
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