Tumgik
ensaiolirico · 2 years
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one of my red flags is that this was my favorite game, so yeah
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ensaiolirico · 5 years
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Negligência
E por mais que você odeie esse fato a verdade é que não dependo de você e nem do seu dinheiro. Não preciso da sua compaixão, pena e nem do seu incentivo. Tenho outras pessoas que cuidam de mim e mesmo se não tivesse consigo desempenhar esta função muito bem, afinal, é assim que eu sempre estive né? sozinha, eu contra qualquer coisa que se entrasse no meu caminho. Não tem nada que possa fazer depois de quase duas décadas de negligência pai.
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ensaiolirico · 5 years
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se você ainda me lê
saiba que em todas as palavras que escrevo
e em todas que omito
eu sinto sua falta.
[você ainda ocupa cada espacinho dentro de mim].
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ensaiolirico · 5 years
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I believe in myself, I know myself and my capabilities. Today I work and tomorrow I work so that the day after that is a little bit easier.
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ensaiolirico · 5 years
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Escrevo-te para nunca esquecer dos teus olhos
que sobre mim reluziu
há tanto senti o acre sabor da melancolia extinguir-se de mim
em águas salgadas embebedando o lusco- fusco;
escrevo-te no martírio que remates minha angustia pois
na minha ínsula pluviosa tu fostes amanhecer:
raio de sol brilhante e morno.
Deambulo entre os dias como peregrina de ruas mortas
uma sombra que guarda da noite olores perdidos.
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ensaiolirico · 5 years
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Francis,  Paris não é a mesma sem você, nem o céu, nem as estrelas. A lua hoje pareceu menos bonita e aqueles cafés que eu amava agora nem fazem mais tanto sentido assim. Quando você dizia que era eu quem trazia beleza pros seus dias, não imaginava o quanto você salvava os meus.  Agora você foi embora e a saudade tornou tudo monocromático. Se quiser voltar, ainda tem a Torre Eiffel e aquela cafeteria próxima da minha casa, nós podemos nos encontrar e recomeçar, porque no fundo, o amor nunca foi embora daqui. Eu adoraria tentar novamente, seus erros não seriam o problema, agora que até eles fazem-me tanta falta. Paris, 2016. 
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ensaiolirico · 5 years
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Scene from A Midsummer Night’s Dream, 1851, by Edwin Henry Landseer (1802-1873)
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ensaiolirico · 5 years
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Para você que está lendo isso:
Eu te desejo toda a força que você precisa para superar os dias difíceis.
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ensaiolirico · 5 years
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Boa tarde. Criei esse Tumblr cm intenção de ajudar. Então se precisar de qualquer coisa pode me chamar tá? Seja pra desabafo, ombro amigo ou só conversar. Estarei aqui.
Por mais almas como você!
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ensaiolirico · 5 years
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A dor é intrínseca ao meu deleitoso eu qu’insiste em permanecer fantasiando defronte à poesia.
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ensaiolirico · 5 years
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“Na noite do dia 31, vou olhar para o céu e lembrar de tudo que vivi nesse ano: as mágoas, os sorrisos, as lágrimas, as histórias, os amigos que fiz e os que perdi, os momentos bons e os ruins. E não vou me arrepender de nada. Pois foram todos esses momentos, que fizeram com que esse ano valesse a pena.”
— Caio Fernando Abreu.
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ensaiolirico · 5 years
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Detail of Venus and Cupid, c. 1700, by Sebastiano Ricci (1659-1734)
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ensaiolirico · 5 years
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❀ Pink dresses in paintings by Edward Hughes, Václav Brožík & Paul de La Boulaye ❀
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ensaiolirico · 5 years
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“Quando o amor é verdadeiro mesmo após o término o coração mesmo dolorido, machucado estará dizendo: “Estou aqui quando precisar.” E dará o sorriso mais doloroso de suas batidas ao vê-la(o) com outra pessoa.”
Paulo Marcos
Oferta válida por tempo indeterminado para o amor verdadeiro.
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ensaiolirico · 5 years
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“Quando alguém “perde” alguns minutos ou até horas, só para escrever e te mandar uma declaração de amor, nunca nunquinha responda com emoji ou só 3 palavras. O pior é que sabemos, no dia seguinte a pessoa nem vai se lembrar do que você escreveu e falou. Mas acabamos ficando quietas e fingindo que nada aconteceu, pena que o coração não ajuda muito nisso e acaba se machucando um pouquinho. E nesse pouquinho em pouquinho, acaba se tornando tudo.”
— Ilusões de Esther. 
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ensaiolirico · 5 years
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Arrume um tempo, o cabelo, suas coisas, a mente e saia por aí distribuindo sorrisos, diga pra si mesmo que não é hoje que você vai ficar triste, nem amanhã, e nem tão cedo. Invente um passa-tempo, faça algo que nunca fez, que seja inédito, se divirta mais, lembre-se que há bilhões de pessoas no mundo, no qual muitas delas, você adoraria conhecer. Telefone pros amigos, diga que sente saudade, marque de sair e ria um pouco com eles, volte pra casa andando… Sinta o vento, o tempo, as coisas que estão ao seu redor, ouça o barulho da noite, dos carros, das pessoas, se ouça. Deite na cama e olhe pro teto, pense no quanto a vida é bonita e boa de se viver, durma. Levante mais disposta a fazer melhor que ontem, cante, mesmo que não saiba, cante, acha que existe karaoke pra quê? Dance, invente sua própria coreografia, e se alguém te flagrar, não sinta vergonha, convide-a pra dançar também. Ajude sua mãe na cozinha, converse com ela sobre como o dia está lindo, deixe escapar um “Eu te amo, mãe” faça o mesmo com seu pai, não sinta vergonha, você sempre os amou mesmo. Saia de casa, corra… Calma seu coração não vai parar por isso, ria disso tudo e continue a correr, escute aquela música que te deixa completamente livre, sinta isso correr por todo seu corpo, essa sensação de liberdade, a brisa no rosto, sentiu? É felicidade. Você pode ter mais disso nos seus dias, basta querer e fazer por onde.
Jonatan F. Principar.  (via poetavazio)
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ensaiolirico · 5 years
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Cartas à um possível alguém de pura alma. Possível leitor, possível âmago necessitado de palavras que acalentem seu ser. Quem és tu? Qual nome lhe vem aos pensamentos quando lhe redijo a palavra amor? Qual alma lhe fora dada de presente ao nascer e seu mentecapto instinto lhe fez perder? A vida é um sopro e nós somos fadados à solidão. Dir-te-ia, caro leitor, que o nome dele é incompreensível aos teus ouvidos. Dizem que o canto dos pássaros não pode ser utilizado como nome atribuído à um ser, e eu lhe desmistifico tal. O nome daquela alma de olhos castanho-mel soa como o canto do mais belo d'um Rouxinol. Nome que apazígua a alma, que amansa seus devaneios mais inseguros e lhe traz de volta ao útero materno, com a segurança que a posição fetal lhe dá. O nome dele me soa como a melodia puritana de um amador clássico; não tão deleitosa quando Chopin, mas abrasadora como Bach. Teu nome me vinha em tom francês! O tom do amor, entre tantas palavras que tinham origem no puro latim. O nome que me rodeava a aura e me vinha como um sopro de paz n'um dia caótico apenas n'uma lembrança dolorosa. Até quando o observava partir pela porta da frente, cerca de quatro horas da manhã, afirmando que seria a última vez que o veria vulnerável. Caro leitor, ele sempre soube que voltaria no dia seguinte e deitaria sobre meus braços cansados de tanto poetizar acerca de seus sorrisos. Ele sabia que minh'alma era seu habitat natural e seu olhar jamais negaria isso que lhe digo. Seus fios encaracolados caíam sobre a pele leitosa todas as vezes que ele ria para mim, agraciando ainda mais os traços do que a vida denominaria temporariamente meu. O nome dele era como se fosse um complemento do meu. Não existiria Amado sem o dito-cujo canto dos pássaros que dava nome ao semblante pomposo que roubaria meu coração anteriormente. Era como se despedidas fossem a certeza de sua volta e declarações fossem a certeza da despedida. Jamais falaríamos de amor n'um dia rotineiro. Jamais valorizamos o canto dos pássaros quando moramos n'um deleitoso campo, o rotineiro mata a ansiedade, o rotineiro esgota até mesmo o pobre canto do Rouxinol. A rotina nos fadava ao fracasso. Leitor, se tu estás aqui, dir-te-ei também que a voz dele era mais bela que o tal Rouxinol. Era como um grito de dependência nunca dito à margem do Rio Ipiranga. Sabia que dependia dele e declarar uma independência seria incorreto. Meu amor sempre foi posse daquilo que nunca tive. Sempre foi rodear meu pequeno Rouxinol de seguranças inapropriadas e dar a ele uma cama confortável para voltar após desenhar. Meu amor, ouvinte, costumava desenhar meu semblante cálido caído pelos ares, sempre com a visão melancólica do seu espaço, sempre com medo daquilo que lhe rodeava, sempre sob o mundo. Meu amor sempre fora honesto comigo e sabíamos que d'entre nós, sempre fui o mais propício a adaptar-se com uma falsa satisfação. Ele sempre foi honesto consigo mesmo, sempre fora adepto à solitude, sempre fora amante da paz de espírito que era não agradar aos outros. Sempre o admirei em silêncio, depositando minhas expectativas de futuro nas asas do meu pequeno Rouxinol. Em noite de luar, pesava suas asas, por medo daquele cantar que me acalmava ver beleza na Lua. Sempre fui possessivo, assumo. Mas naquela noite, com o som da chuva enrubescida, o vi ir embora. Após um sexo fenomenal, após cravá-lo de corpo e dizer que o amava, o vi ir embora. E como de costume, o esperei. O esperei dia após dia, mês após mês, e ainda o espero, leitor, o espero tanto que o coloco em meu primeiro conto. O espero voltar em memórias que me vem ao consciente n'uma tarde gélida, onde seu corpo sempre fora meu protetor. O espero quando meu ideal de encontro não é cumprido e me lembro daquele venusto sorriso que adornava minhas tardes sem muito se esforçar. Algumas pessoas — ou pássaros — nos marcam como tatuagem. Olho aos meus dedos e o vejo ali, sorrindo para meu olhar cabisbaixo, lembrando que sempre será a poesia que sairá pela minha única arma. Eu prometi nunca lhe apagar. A escrita é a arma e eu me mato todos os dias ao lembrar de ti. Mas, continuo a lhe esperar, sentado nessa cadeira, observando o luar. Rouxinol, faça-me uma visita. A Lua é bela e eu sempre soube que não deveria lhe permitir vê-la.
10/03. Ensaio lírico - Dores d’um outono mal interpretado por insensíveis à poesia. 
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