Tumgik
estrupiadc-blog · 6 years
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thestar-athena.
- “Wow. Pra que tanto stress.” - Athena presenciara a cena que se desenrolava a sua frente, era um bocado de drama por apenas uma coroa. - “Precisa de todo esse drama, ao menos as pessoas te acham atraente o suficiente para ganhar a coroa, não sei porque ficou tão ofendido assim… Fora que, podiam ter dado uma de Carrie e jogado sangue em você.” - moveu os ombros balançando a cabeça. - “E agradeço, mas dispenso a coroa.” - 
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                Havia um traço de exagero nas ações do Jones, como em tudo o que fazia. E assim como todos saberiam se estivesse feliz com algo, o mesmo ocorreria quando estava irritado. Teve de rir, no entanto, ao ouvir o comentário alheio. “Não seja idiota. Isso foi armação” — vivia dizendo a todos o quão atraente era, mas naquele momento não era nisso que estava pensando. Era bastante evidente por que estava ofendido, e não se daria ao trabalho de explicar. “O sangue vai começar a aparecer em breve”, disse com um sorrisinho sádico, enquanto analisava o salão, procurando por suas vítimas. “E vai ser melhor do que a história do King”
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estrupiadc-blog · 6 years
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hxveabreak.
⧼ ✢ Já havia o desafiado e confrontado o suficiente para ainda assim duvidar que ele era capaz de cumprir com qualquer coisa que dizia. E não acreditar em Patch talvez fosse um erro, assim como acreditar também poderia ser. Porém, quando o outsider informou que ela o acompanharia no baile — informou, não perguntando se ela desejava e sequer sendo sutil em sua imposição — Catarina simplesmente não o levou à sério. Não poderia levar, era impossível que aquilo viesse a acontecer. Ou tentava se convencer disso, como se o fato de ter recusado um convite e não ter convidado ninguém, porque acreditava na promessa que o Jones havia feito à ela, não significasse nada. Considerar aquela possibilidade, de que havia trocado qualquer outro por ele, não era algo que admitiria ter feito — nem para os outros, nem para si mesma. Mas não era capaz de ignorar os sinais de nervosismo que seu corpo demonstrou quando o avistou pela janela. A surpresa em vê-lo em trajes formais fora expressada com um simples arquear de sobrancelha, logo substituído por uma expressão serena ante o comentário do moreno sobre uma visita. — Sinta-se à vontade para me visitar quando desejar, não precisa sequer avisar que está vindo… — Sorriu, piscando para o garoto antes de ser obrigada a mudar sua posição, desencostando-se da pilastra para que pudesse pegar a caixa que vinha em sua direção, ainda no ar. Aquele era o mais próximo de um gesto cavalheiro que havia visto de Patch, e tudo o que conseguiu fazer fora descer os degraus, indo em direção à ele. — Só irei te acompanhar porque você trouxe a flor. E está sem aquela sua regata.  — Provocou, gesticulando na direção do peitoral alheio. Não exigiria que o moreno colocasse o enfeite em si, desta forma, livrou-se da embalagem para prender o acessório tradicional em seu próprio pulso. — Oh, descobriu meus planos! — Murmurou teatralmente, levando a mão ao peito como se ele houvesse a ofendido ao dizer que ela havia feito com que ele aparecesse ali. Mas não guardou a risada por tempo o suficiente, cessando o riso apenas quando fora apresentada ao meio de transporte. As sobrancelhas arqueadas foram direcionadas ao jogador, encerrando a distância entre eles para que os dedos percorressem a lapela do traje alheio. — Se quer mesmo que eu suba aí, me dê seu paletó. Minha echarpe ficou lá em cima, e preciso me proteger do vento, Heinrich darling… — Comentou com um dar de ombros ao afastar-se um pouco do outro, realmente cogitando a ideia de subir na garupa dele. Joseph seria capaz de a trancar dentro do quarto caso soubesse que estaria acompanhada do Jones naquela noite, principalmente se soubesse que havia subido na moto dele. E Catarina gostava da ideia mais do que deveria.
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                    Se limitou a revirar os olhos quando ouviu que podia visitá-la quando desejasse. Tinha que se lembrar de não deixar o desprezo tão evidente, mas só de se imaginar entrando ali, sentia todo o sentimento de animosidade a preencher-lhe. “Desde que isso inclua seu quarto e sua cama…” — deixou que a frase morresse acompanhada de um sorriso de canto, enquanto se alinhava na moto. Flertar o distraía, especialmente quando começava com os pensamentos destrutivos — afinal, não haveria nada de saudável em meter-se no caminho do Sr. Young. Além disso, ele ainda estava tentando fazer Catarina corar, já que ela parecia tranquila demais com a interrupção em sua noite. “Aquela regata que você roubou?” — a peça ainda não tinha sido devolvida pela morena, porém, esse já era o menor dos problemas de Patch. Não era mais pela roupa que estava atrás dela, mas porque a garota estava o levando ao limite. Ouvira pelos corredores de North Shore que a Young era uma garota doce, porém, não via nada disso enquanto ela estava consigo, vez que somente comentários debochados escapavam da boca alheia. Não que Jones se importasse. Ele considerava divertido vê-la reagindo daquela maneira por coisas que ele dizia, como se fosse capaz de deixá-la mais má, ou de obrigá-la a fazer coisas mais ousadas; estava descobrindo aos poucos do que a outra era capaz, como quando ela chegava perto daquela maneira, correndo os dedos por seu peito despretensiosamente. Os olhos claros se voltaram para as mãos femininas em sua lapela, e então para o rosto da outra, evitando respirar o perfume para que não se sentisse tão afetado. Permaneceu assim por um tempo, até cortar o momento constrangedor com um riso de desdém. “Meu paletó? Só pode estar sonhando se acha que eu vou dar pra você. Ainda não cansou de tentar tirar minhas roupas? Tsc. Quem sabe mais tarde eu deixe, inclusive a calça, se você se comportar” — negou com a cabeça indignado, virando-se para a frente novamente e dando as costas para aquela que seria seu par. Não podia se sensibilizar com alguém que fez o possível para humilhá-lo diante da escola, mesmo que isso significasse fazê-la passar frio. “Sobe logo aí”, ordenou, girando os aceleradores. “Ou eu falo para todo mundo que você implorou para ir comigo ao baile e eu rejeitei” — completou com um sorriso malicioso. “As pessoas acreditam em mim, por incrível que pareça, só pra você ficar sabendo”
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estrupiadc-blog · 6 years
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likexsunlight.
Callie respirou fundo e passou uma das mãos pelos cabelos, ela olhou para Patch, tentando pensar no que ela falaria, ou se devia contar o que havia acontecido, talvez ele fosse achar graça daquilo. Calliope respirou fundo e então olhou para o outsider. - Eu não sei, talvez você pudesse zoar o fato de eu estar vestida assim, não que eu fosse achar que estava falando sério, eu sei que lá no fundo você até que vai com a minha cara. - Tentou brincar, terminando de enxugar as lágrimas, respirou fundo e passou uma mão pelos cabelos. - Você veio fumar, alguém te irritou lá dentro? - Perguntou calma, terminando de se livrar da maquiagem borrada. - Foi uma ideia péssima mesmo. - Deu um suspiro, olhando para Patch e ao ouvir a pergunta dele, ela endireitou a postura e mordeu o lábio inferior. - Bem, não é nada demais, você vai achar idiota, mas eu gosto de um cara, eu tive esperanças que ele tivesse finalmente me vendo com outros olhos, mas claramente foi uma ideia tão estúpida quanto vir até aqui. - Confessou dando de ombros e negou com a cabeça. - Bem, se você estiver indo embora, e eu puder te pedir uma carona eu ficaria muito agradecida. - Falou olhando para ele, quase implorando com o olhar para que Patch aceitasse aquilo, isso se ele estivesse indo embora, Callie se sentia totalmente sem graça de contar aquela história constrangedora para ele, mas também um pouco mais leve. 
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                     A relação com a garota não era exatamente de proximidade. Callie era a geek  que o ajudava com seus deveres, mas até aí nada de mais, afinal, ele precisava de alguém para garantir que não reprovaria de novo. De toda forma, não era como se sentisse que podia ser o confidente da garota para o que quer que ela estivesse querendo contar. Problemas femininos pareciam complexos demais ou fúteis demais na visão do Jones, coisa que ele fazia questão de esboçar em voz alta sempre que tinha a oportunidade. No momento, contudo, estava apenas pensando numa forma de escapar daquilo. Não sabia por que tinha tocado no assunto; não era da conta dele e ele nem queria saber. Egoísta como era, preocupar-se com estranhos era a última coisa da sua lista de afazeres. “Ah, o vestido”, disse, como se estivesse reparando somente naquele momento. “Eu diria que você já fica bem sem isso... E quem disse que eu vou com a sua cara?” — um pequeno sorriso surgiu em seus lábios, entretanto, sinalizando que ele não estava falando sério. Não tinha nada contra a morena, sendo ela uma exceção dentro do corpo discente de North Shore. “As pessoas dessa escola sempre me irritam, não precisam fazer muito esforço” — não sabia se a outra estava presente quando da coroação, mas se não estivesse, não seria ele a revelar o motivo de estar puto. Antes que saísse do salão, havia sido alvo de diversas piadas e quebrado pelo menos dois narizes. Sabia que se envolveria em mais brigas se ficasse, e que o melhor era ir embora e pensar calmamente em formas de revidar, já que não podia socar todos os que via pela frente. Ou podia? Arqueou a sobrancelha, antecipando o que estava por vir. De início imaginou que não queria saber, mas agora estava genuinamente curioso. Um cara — como ele não tinha adivinhado? Ele imaginou como se sentiria se tivesse experimentando o mesmo com uma garota de quem gostasse, mas então se lembrava que não passava por esse tipo de coisa, porque tal garota não existia. “Foi pra ele que se arrumou? E mesmo assim ele te rejeitou?” — a encarou por um momento, ainda sem saber o que dizer, mas já estendendo o capacete para a outra. “Nesse caso, devia estar feliz por ter se livrado de um babaca”
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estrupiadc-blog · 6 years
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patch jones: illustrated version
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estrupiadc-blog · 6 years
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“Mais uma palavra sobre essa porra e você vai sobreviver à base de sopa daqui pra frente” — ele disse para o babaca impertinente que o provocava sobre a coroação, se interrompendo só quando ouviu a aproximação de alguém, com quem também não fez questão de ser gentil. “Que foi? Queria a coroa também? Fica pra você. I don’t give a damn. Palhaçada...”
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estrupiadc-blog · 6 years
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                     O único pensamento coerente da noite havia sido ignorado por ele. Devia ter ficado em casa, sim, deixando de lado a vingança pessoal. Mas Patch era um ser teimoso, e não dava ouvidos nem a si mesmo. Tinha de fazer a estupidez de aparecer, e devia ser alguma forma de pagamento o que viu logo de chegada. Havia dispensado a fotografia na entrada, como era de se esperar — odiava fotos — mas não pode deixar de reparar na ruiva que chegava acompanhada do professor. Num instante, ele percebeu que suas ameaças não tiveram a menor importância para o mais velho, e que ele estava mesmo disposto a seguir com aquilo. O Jones só não imaginava por que @bbwtsursign não encerrava a história de uma vez, considerando que as pessoas já começavam a comentar pelos corredores a respeito do casinho. Jackson era mais velho, e não tinha nada a ver com ela. Para seu crédito, Patch levou uns bons vinte minutos até que se dirigisse até a O’Connel no baile, aproveitando-se de um momento em que estava sozinha, e tocando seu braço por trás. “Você não acha um pouco exagerado vir com ele?”
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estrupiadc-blog · 6 years
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likexsunlight.
Callie estava em um banco, do lado de fora da festa, tentando colocar a cabeça em ordem e pensar em como voltaria pra casa já que não tinha dinheiro e seus pais não estavam em casa, talvez pudesse pedir carona a alguém se encontrasse algum dos seus amigos. Estava completamente distraída e quando viu @estrupiadc se aproximar, quase deu um suspiro cansado, não que ela odiasse o outro, ou tivesse algo contra ele, mesmo que as vezes conseguisse tirá-la do sério, os dois até que se davam bem, já que ela as vezes o ajudava com as coisas da escola. Só não estava em condições de aguentar as provocações e brincadeiras do outro depois da briga que havia tido com Hugo, só queria mesmo sair daquele baile estúpido. - Olha Patch não é uma boa hora se você veio me zoar por estar aqui, ou vestida assim, apesar de eu concordar que foi realmente uma ideia estúpida. - Sussurrou, enxugando as lágrimas, enquanto torcia para que o outro não perguntasse o que havia acontecido. Foi então que ela mesma se questionou o que Patch fazia ali, não parecia mesmo a cara do rapaz estar naquela festa, mas decidiu não ser metida. - Desculpe falar assim. - Pediu ao notar que havia realmente soado grosseira, ela respirou fundo e terminou de engolir o choro. - Só aconteceu uma coisa realmente chata e eu quero ir embora daqui. 
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                    Ele precisava sair para fumar. Ficar num salão lotado de pessoas estava começando a deixá-lo ansioso, ainda que vivesse falando que nada o perturbava. Para completar, também não gostava daquelas pessoas, e não teria saído de casa se não fosse por sua vingancinha pessoal em relação a Catarina. Sabia que estava sendo infantil, mas nunca se importara realmente com esse aspecto, e não começaria naquela noite. O lado de fora, em contraste com o interior, estava praticamente deserto, porque aos olhos do público não era tão atrativo. Patch teria se concentrado apenas na nicotina entre seus dedos, não fosse o soluçar à sua direita. Da breve experiência que tinha com filmes adolescentes, bailes como aquele sempre eram motivo de choro para alguém, especialmente garotas. Ele teve de revirar os olhos algumas vezes antes de se aproximar, porque a paciência era escassa em se tratando de ‘assuntos de mulherzinha’, como gostava de falar. Ele não estava surpreso que fosse Callie a vítima da vez, já que ela parecia seguir à risca o estereótipo de alguém que sofreria com o bullying — até mesmo do próprio Patch — mas não pode deixar de franzir o cenho ao vê-la naquele estado. “Acha que eu ‘tô aqui pra zoar você?”, perguntou um tanto surpreso, pensando que aquela devia uma ideia recorrente em se tratando dele. “Qual é, Callie... Desencana. Só ‘tô dando um tempo” — não era uma pessoa sensível, e não sabia como abordar o fato de que a morena estava com o rosto coberto de lágrimas sem parecer grosseiro. “E você tem razão. Sair de casa pra vir numa coisa como essa sempre vai ser uma ideia estúpida” — deixou que o riso escapasse em um bufo, para então se sentar ao lado da geek. “Não ofendeu”, falou, como se fosse óbvio. “Posso perguntar quem morreu pra você estar assim?”
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estrupiadc-blog · 6 years
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hxveabreak.
Um fato sobre Catarina Young que deve ser mencionado é que mesmo não aparentando, a garota é impulsiva. Havia agido assim dois dias antes quando, por impulsividade e vingança, escrevera o nome de Patch — o nome, não o apelido — na lista de candidatos à rei do baile. Aquilo era extremamente errado, ela sabia, mas quando tomara ciência das consequências que poderia desencadear, já era tarde demais e não conseguiu voltar atrás. Esperou pelo troco nos dias que seguiram, acreditando que o outsider simplesmente não apareceria no baile, o que seria extremamente lamentável quando o nome dele fosse anunciado como vencedor. Mas aquilo já não era algo com o que deveria se preocupar, e tentava ignorar totalmente o assunto enquanto ajeitava os brincos na orelha. Não havia convidado ninguém para ir ao baile e ainda havia rejeitado o único convite que havia recebido. Não porque se achava boa demais para qualquer pessoa ali, mas porque talvez pudesse ir com as amigas. Ademais, ainda poderia encontrar uma companhia lá. Estava pronta para sair do quarto quando o barulho agudo e irritante da buzina a fez se dirigir para a janela. Era inacreditável que algum morador do bairro de classe alta pudesse ter atitudes tão primitivas. O corpo fora apoiado na janela, porém, reconhecer aquele que estava sobre a motocicleta a fez arregalar os olhos e afastar-se de maneira apressada, descendo as escadas o mais rápido que os saltos lhe permitia. Interrompeu Joseph quando o progenitor estava praticamente na porta da residência, oferecendo um sorriso antes de dizer que atenderia por ele. E assim esgueirou-se por uma mínima abertura na porta, alisando o vestido azul petróleo antes de virar-se para Patch, as mãos acomodando-se na cintura. — Boa noite, Jones. Deixe-me adivinhar: estava passando pelos arredores e não resistiu em me fazer uma visita? — O deboche era presente em sua fala enquanto cruzava a pequena varanda, se escorando em uma das pilastras. Observou o outro da cabeça aos pés, meneando levemente a própria ao encontrar o olhar do rapaz. Patch deveria vestir social mais vezes, ela concluiu, mordendo o lábio inferior sem ao menos se dar conta. Ele poderia não ser sua pessoa favorita no mundo, mas Catarina jamais deixaria de notar sua beleza. — Vejo que levou à sério a competição. Saiba que meu voto já é seu, handsome.
                                      Ele esperava sinceramente que ela já tivesse um par. Um par respeitável, decente, revestido da perfeição que ela tanto adorava. Devia ser isso, é claro. Patch imaginava que Catarina tinha planejado aquela noite cuidadosamente, como a controladora que era — ou que ele achava que ela era. E foi justamente com isso em mente que se viu obrigado a estragar seus planos. Doeria muito mais do que outras vinganças nas quais Jones pudesse pensar. Afinal, para pessoas como a Young, bailes escolares eram importantes, assim como coroas. O moreno estava até mesmo surpreso por ela ter usado daquilo para irritá-lo, já que considerava um acontecimento tão importante; Cat devia levar mais a sério as competições de que participava. Ou talvez esperasse que ele vencesse como rei e ela como sua rainha — poderia usar a argumentação como trunfo mais tarde, assim que ela surgisse à porta. O que não demorou, como ele imaginava, pouco depois de ter começado com seu acinte. Que era malcriado e debochado todos sabiam, e não estava preocupado com o que pensariam a seu respeito, ostentando o sorriso maligno no rosto quando a prep surgiu na varanda de sua casa. Coisa pequena como uma buzina não a incomodaria, ele já devia saber, não vendo, também, sinal do magnata a quem a garota chamava de pai. Não podia negar que estava mais do que bonita em seu vestido caro, mas ela sempre estava bonita, mesmo quando vestida com sua camiseta — ou talvez mais ainda quando estava vestida com sua camiseta, por mais que ele jamais fosse admitir em voz alta. Catarina não parecia abalada com sua presença, porém, Patch não perderia a coragem por conta daquele empecilho. “Não é uma boa hora para visitas... Quem sabe em outro momento?”, disse casualmente, como se considerasse a possibilidade — como se não detestasse aquela família — enquanto puxava da orquídea que tinha em mãos e lançava a pequena caixa nas da garota, com um breve aviso. “Temos um baile para ir, caso tenha esquecido”, completou, com um sorriso malicioso, como se a outra estivesse louca por não saber desde o início que seria seu par. Seus olhos continham o desafio puro, implorando para que ela o contestasse. “Nada mais justo, não? Afinal de contas, foi você que fez de tudo para que eu aparecesse” — falou em seu tom convencido, estendendo o capacete para ela. “Desculpe por não ter providenciado a limusine”, completou com deboche. “Pensei que não teria problema se fôssemos com a Busa” — bateu no tanque da motocicleta para deixar claro ao quê estava se referindo, começando a dar indícios de sua impaciência. “Eu não tenho a noite inteira, Cat darling”
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estrupiadc-blog · 6 years
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                       A vingança, como dizem, é um prato que se come frio. Ou não tão frio, já que fazia apenas dois dias que Patch havia descoberto que @hxveabreak fora a responsável por incluir seu nome na lista de candidatos a rei do Homecoming, transformando-o em fácil alvo de piada para os amigos, afinal, nenhum outsider que se preze participaria daquela palhaçada. Isso feria a regra básica de ser quem o Jones era e se traduzia em tudo que ele repudiava quando se tratava dos alunos de North Shore High. Era vergonhoso e ultrajante, e raiva era tudo o que sentia quando pensava em Catarina Young. Ele sabia que tinha de ensinar uma lição para a morena. Não pensou que ela fosse levar tão a sério o episódio com o biquíni, porém, para Patch, submetê-lo àquilo diante de toda a escola era muito pior do que fazer topless à contragosto. O mais lógico a se fazer, chegado o dia do baile, seria ficar em casa, fingindo que nem fazia parte do corpo discente da escola, mas a ideia de que estariam rindo de si e pensando que ele tinha fraquejado era perturbadora. Além disso, o moreno sempre comparecia a eventos como esse — alguém tinha de arruinar as festas, no fim das contas. Não foi com esse objetivo que se vestiu para aquela noite, no entanto, e sim, para arruinar a noite de uma pessoa em específico. Não se importava com a aparência como os metrossexuais que chamava de colegas, mas revirou os cabides do pai em busca de um terno, fazendo este parte de sua fantasia para a ocasião. Não muito tempo depois, Heinrich estava parado diante da mansão dos Young, não sem antes passar para pegar o que tinha em mãos. Sem desligar a motocicleta, afundou o dedo na buzina, apertando-a insistentemente até que alguém aparecesse para abrir a porta, não se importando em estar perturbando a pacífica vizinhança do bairro nobre.
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estrupiadc-blog · 6 years
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angclicx.
                    Logo quando pensou que estava finalmente avançando com Patch, foi atingida pela realidade do Burn Book. E agora, imaginava se fora burra o suficiente para ter decidido que, mesmo que por um momento, apreciava a companhia dele. Mas se Patch era capaz de uma atitude daquele nível, quem diria até onde ele poderia ir? Angelica não sabia, e sinceramente, aquele não era o momento para otimismo ––– que nunca fizera, de fato, parte de sua personalidade. Entretanto, havia de confessar que a reação do moreno foi uma surpresa. Angelica viera preparada para o sarcasmo, para as palavras grosseiras, a arrogância ainda mais afiada, mas o que recebera foi um pender de cabeça e sorriso forçado. “ ––– Nunca fez nada para humilhar?” Repetiu, um riso sem qualquer menção de humor escapando dos seus lábios. Angelica não era grande amiga de Summer, por mais que fossem do mesmo clique, mas não foi difícil tomar as dores da morena. E era quase impossível acreditar que Patch não estava brincando com sua cara. “ ––– Então o que é humilhar pra você? É preciso publicar video?”. Era quase cômico ela ter que falar uma coisa dessas, e enquanto observava a figura masculina, tentava distinguir qualquer traço de ironia em suas palavras. Em outro momento, Angelica teria respondido as provocações de Jones, devolvido com outras semelhantes, mas ali e agora, elas entravam por um ouvido e saíam pelo outro. “ ––– Não é para mim que você deve satisfação, Patch. É para a Summer. Você deveria está de joelhos implorando perdão a ela.”. Se o sentisse de fato, o que, pela atitude do rapaz, não parecia ser o caso. “ ––– Mas tudo bem, você pros seus amigos e conseguiu o dinheiro, não é? Eu espero que tenha valido a pena.”
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                    Era difícil lidar com uma personalidade tão forte, e ele não estava acostumado com mulheres que estavam constantemente se impondo. Era até mesmo desconfortável pensar que tinha de disputar espaço com a loira, mas era exatamente esta a sensação sempre que na presença dela. Também não conseguia driblá-la com um simples sorriso ou elogio, já que não se deixava levar por sua influência masculina, desconfiando que as coisas que falavam não estavam surtindo efeito na atleta. Para Patch a questão era simples: se o assunto não tinha a ver com ela, por que se preocupava? Ele não entendia, e foi isso que fez com que se alterasse minimamente. “É claro que não! Será que dá pra parar de exagerar?” — um riso sem graça escapou de seus lábios, enquanto ele negava com a cabeça, ainda sem entender. “Bom, sim. Acho que sim, Angelica. Seria muito pior” — justificou, como se fosse bastante óbvio. Ele não via a gravidade de suas ações, e sentia-se, de fato, um ser superior por não ter publicado vídeos, ou espalhado fotos da garota, como via ocorrer com frequência em outros casos. Não que não fosse capaz de fazê-lo; o ponto era que naquele caso, em específico, não tinha feito nada disso, e isso já era suficiente para que fosse perdoado. “De joelhos?” — um riso que era uma mistura de bufar escapou de sua boca; era puro desdém o que se via, e ele já não fazia questão de esconder sua opinião. Decerto porque estava cansado de ser taxado como uma pessoa horrível. Nessas horas, era melhor dar motivos para que pensassem nele exatamente assim. “Tenho que pedir perdão por ter comido ela? É sério? É ela que devia estar me agradecendo por eu ter feito esse favor” — frisou, apontando para o próprio peito. Não tinha tocado no assunto e possivelmente nunca falaria disso se não tivessem feito um grande caso em cima. Mas era sempre ele que passava como o monstro. “É, valeu sim. Não posso dizer que não foi divertido”
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estrupiadc-blog · 6 years
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m-valleix.
Manon cruzou os braços, escorando seu ombro na parede. – Para a sua sorte iludir não é minha praia, sou bem direta quando me convém. – Deu de ombros, agindo puramente pelo impulso, como fazia frequentemente. Mas era assim há alguns anos, e não iria parar de fazer seus joguinhos tão cedo, ainda mais com um quase desconhecido, as chances de algo dar errado para ela eram mínimas. – Por exemplo, não estou nem ai para o que você faz ou deixa de fazer, apesar de estar curiosa, minha suposição é que é algo problemático, mas se não me contar, posso sobreviver com isso. – Outsiders tinham fama de participarem de coisas ilícitas, aquilo era um chute no escuro, mas julgando pelo clique do outro não seria nenhuma surpresa. 
                   “Uh. Garotas diretas são o meu ponto fraco” — falou, alargando o sorriso, como se a encorajasse a continuar. Em geral, não se importava se a garota era direta ou tímida, já que sua desinibição compensava. O que variava era que, a depender do alvo, a conquista poderia levar mais ou menos tempo, e Patch não era dos mais pacientes. “Se não está nem aí, não devia estar me perguntando agora” — não havia aspereza em sua voz, mas o tom era firme, deixando claro que não diria nada. “Vamos torcer para que sobreviva, sim” — continuou, regressando ao tom de flerte, que era o que lhe interessava no momento. “Afinal, ainda nem começamos a nos conhecer” — a forma como a olhava sugeria que não estava se referindo a conversas.
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estrupiadc-blog · 6 years
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mclxys.
Com o comentário e a pequena reverência, Marley revirou os olhos e esboçou um pequeno sorriso antes de negar com a cabeça. “Idiota.” Comentou enquanto guardava o ticket em sua própria jaqueta. A morena conhecia bem o Sucubbus. Já frequentou algumas vezes, a maioria delas Patch lutou e acabou vencendo mas não saiu sem apanhar um pouco. E apesar de saber que ele sabia muito bem se cuidar, ainda achava ligeiramente perigoso, afinal, um soco a mais pode acabar sendo fatal. “Com isso não precisa se preocupar. Faço o que for possível para tirar dinheiro daqueles babacas.” E nisso se referia aos seus pais ao qual ultimamente vinham lhe dando nojo. “Eu tenho uma vaga lembrança.” Comentou, fingindo lembrar de pouca coisa. Sim, ela tinha ciência da habilidade do outsider, mas um ego inflado demais nunca é bom. “De qualquer forma, espero que volte vivo. Não quero ter explicar para meus pais como meu cunhado morreu tão jovem.” Implicou com o outro, mostrando que sabia da farsa.
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                       Com Patch, pequenas ofensas tomavam grandes proporções, e ser chamado de idiota era algo gravíssimo na visão do garoto. Ou melhor, seria, se ele não soubesse previamente que aquele não era o pensamento real de Marley a seu respeito, de modo que se limitou a revirar os olhos com a ofensa. “Quem sou eu pra dizer que você não deve fazer isso?” — digamos que o Patch não era o maior fã do pai da morena desde o jantar na casa dos Kingsley, compartilhando ou, ao menos, sendo solidário com o desprezo que a outra sentia pelos genitores. “E desde que me beneficie...” — deu de ombros. Arrancar dinheiro dos ricos de Evanston era um de seus passatempos, também. “É tão difícil assim admitir que eu sou o melhor?” — arqueou uma sobrancelha, mantendo o tom brincalhão. Era óbvio que Marley não encheria a bola dele, já tendo se acostumado com esse esquema. Teve de gargalhar com a recomendação, imaginando que a informação não escaparia da Kingsley mais velha. “Preocupada?” — sugeriu, terminando por dar novamente de ombros. “Uma perda horrível. Seus pais ficariam arrasados” — comentou com sarcasmo.
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estrupiadc-blog · 6 years
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bbwtsursign.
◎⊹.                 Ginger queria não ter rido, de fato, se proibiu de rir da piscadela, porém falhou miseravelmente, já que o canto de seus lábios repuxaram contra sua vontade, a forçando morder a parte interna da bochecha, se quisesse manter um pouco de dignidade. — Você não tem coisa mais interessante pra sonhar? — As sobrancelhas cor de bronze se arquearam e ela cruzou os braços, em uma postura desafiadora, mesmo que por dentro toda aquela pose de Richie a tivesse a afetando, em longa escala, no entanto, ela não era estúpida e não daria a oportunidade para que ele risse dela novamente. — Sério? Esse tipo de coisa costuma funcionar com as outras garotas? — ❛Porque definitivamente estava funcionando para esta garota em particular.❜ –- Hmm.. Vejamos, se me não falha a memória, nós não usamos! E não precisa inventar, boddie, eu estava lá também e não é tudo isso. Mas não se preocupa, não vou contar pra ninguém! 
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                      Não podia negar que, por vezes, a intenção era deixá-la sem graça, sendo bastante fácil arrancar uma reação de Easter. Mas não era só por isso que ele fazia, se perguntando como ela reagiria se realmente fosse verdade. “Os sonhos são livres nesse país” — continuou, dando de ombros. Podia ver como a mais nova não tomava aquilo como um elogio, tampouco sentia-se superior por estar sendo alvo de cantadas, como ocorria com a maioria das garotas. Durante todo o tempo, contudo, fazia questão de deixar claro que não se deixava afetar por ele, porque já o conhecia. “Além do mais, é um sonho bem válido” — direcionou-lhe um sorriso de canto, ao mesmo tempo em que negava com a cabeça a atitude de desmerecer a si mesma, indiretamente, com aquele comentário. Teve de rir com o comentário seguinte, porém sem se arrepender. “Uso as armas que tenho. Você não?” — podiam ser cantadas repetidas e até mesmo facilmente identificáveis, mas ajudavam em se tratando de quebrar o gelo. Coçou a nuca ao reviver a lembrança, o único indício de timidez que se veria nele. Ainda não sabia como aquilo tinha acontecido — ou melhor, sabia muito bem, mas isso não depunha em seu favor — e quase não tocava no assunto. “Nesse caso, acho que preciso reavivar sua memória, uh?”, sugeriu, arrumando pretexto para se aproximar de Red. “Ou não deve ter visto direito”
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estrupiadc-blog · 6 years
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                   ❝ levanta a mão quem já se sentiu pessoalmente ofendido por ℙ𝕒𝕥𝕔𝕙 Jones ❞
starring: @lostparadisc  ; @jxcksonville ; @hxveabreak ; @angclicx ; @gcldberg ; @totevenus ; @bbwtsursign
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estrupiadc-blog · 6 years
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jxcksonville.
❝ 。✧◂ Embora ostentasse uma postura de responsabilidade e até mesmo um pouco autoritária, Jackson não tinha intenção alguma de obrigar o garoto a exibir os bolsos — sua possível ameaça, sendo vazia. Ele já havia tido aquela idade, e poderia dizer que era mais parecido com Heinrich do que transparecia. Ademais, sabia que Evanston era uma cidade como outra qualquer, e isso significava que possuía problemas. As palavras do mais novo, contudo, chamaram sua atenção, e ele precisou estreitar os olhos conforme olhava para o moreno.  ❝ Se aproveitou de alunas? Essa é uma acusação grave, senhor Jones. ❞ Alertou ao discente, guardando as mãos nos bolsos para assumir uma postura mais distraída. Não lembrava-se de mais professores além dele próprio na festa, e não tinha total certeza se havia sido visto saído da festa com Easter. Mas definitivamente a eminente ameaça de Patch o fazia rir internamente, além é claro, de levantar diversas dúvidas sobre si mesmo. ❝ Não faço ideia, senhor Jones. Mas irei investigar. ❞ Garantiu, sorrindo minimamente ao moreno. É claro que ele sabia que Easter era menor de idade, é claro que eles haviam flertado e abandonado a festa juntos — com ela sendo carregada, diga-se de passagem — mas a verdade é que não haviam feito nada. Mesmo que o site do famoso Burn Book sugerisse o contrário. ❝ Tenho certeza de que estava, Heinrich.  ❞ Comentou simplesmente, surpreso demais com o termo empregado pelo mais novo para dizer algo além. Pedófilo. Jackson Bartholomew Lazar não era um pedófilo. Bateu pestanas lentamente, focando a visão momentaneamente borrada e respirou fundo, começando a afastar-se do moreno. ❝ Odiaríamos um monstro como este entre nós. Se me der licença, acho que estou atrasado para lecionar minha primeira aula do dia. Sabe como são os alunos, certo? Se o professor se atrasa cinco minutos eles já abandonam as salas… ❞
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              Ele não tinha problemas em ameaçar quem quer que fosse para se safar de uma situação. No caso de Jackson, contudo, melhor que as ameaças fossem veladas. Não queria fazer do professor um desafeto, até porque nunca tinha tido problemas com ele antes daquilo. O Lazar, em verdade, era o típico docente jovem com quem se poderia ter alguma amizade fora dos portões da escola, e que provavelmente nada revelaria se por acaso cruzassem em um bar. Naquele momento, contudo, não era nisso que Patch estava pensando. Não importava se o professor era gente boa, no entanto. Ele estava prestes a dedurá-lo, e o Jones teve que pensar rápido, recorrendo à primeira boia que encontrou, ainda que se tratasse de uma acusação grave, como mencionado pelo moreno. “É, eu sei. Estou torcendo para que os boatos não sejam verdadeiros” — disse, fingindo pesar e preocupação. Se fosse considerar a situação a sério, não era isso que ele sentia quando se tratava da ideia de Ginger saindo com um adulto daquela festa. A ruiva, aparentemente, era uma pessoa bem diferente agora, e talvez não se contentasse apenas com os garotos de sua idade; Patch não poderia saber a fundo, vez que não conversavam sobre esses assuntos, a não ser quando a questionou, ainda dentro da piscina. O que sentia era indignação com o quão cara de pau Jackson podia ser, reagindo com naturalidade mesmo quando era posto à prova. Isso fez com que o Jones semicerrasse os olhos, analisando-o, antes de responder: “Me avise se souber de alguma coisa, Sr. Lazar. Ou se precisar de ajuda na sua... investigação” — respondeu pausadamente, encarando-o, como que dando oportunidade para que o outro se entregasse. Ele podia não entender o apelo do professor, mas ouvia os comentários das garotas pelos corredores; só pensou que Easter tivesse um pouco mais de responsabilidade — algo que ele próprio não tinha. A ruiva estava falando sério quando disse que seus vestidos viam o chão de muitos quartos, pelo visto. “De qualquer forma, acho que só vamos descobrir depois de um tempo” — concluiu, tranquilizando-o, com um sorriso de canto um tanto malicioso. Quando Jackson deu um jeito de se afastar, o sorriso apenas se alargou. “É claro”, concordou mansamente, metendo as mãos nos bolsos, enquanto o observava ir embora. A postura só significava uma coisa: culpado.
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estrupiadc-blog · 6 years
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estrupiadc-blog · 6 years
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infinityerick.
— Nossa, alguém acordou mesmo com o pé esquerdo hoje não foi? — Erick riu baixo, cruzando os braços e recostando-se nos armários ao lado de Patch — Não tô querendo dar em cima de você nem nada, mas… de fato não seria uma boa ideia me mostrar nude seu, já ouvi pessoas falando que eu tenho talento pra mexer com a cabeça dos héteros por aqui. — O garoto comentou num tom brincalhão por mais que na verdade estivesse falando sério, talvez Patch não soubesse mas Erick já havia de fato tido seus momentos até com alguns dos amigos do outro. — Eu tô atrás de uma coisa sim, alguns negócios que eu tô pensando em investir um dinheiro e eu soube que você entende disso, você podia me dar seu telefone e a gente ia conversando mais a respeito, que tal?
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                                      “Isso tem mais a ver com você do que comigo” — disse, ainda com mau humor, deixando claro que a presença alheia lhe incomodava. “Estava tudo bem até você chegar” — para piorar, Patch observou o outro recostar-se ao lado de seu armário, como se fossem velhos amigos. “Quer que eu te dê os parabéns por isso?” — perguntou, com deboche. A ideia o enervava; não por achar que fosse ser afetado por Erick, mas por temer que alguém estivesse ouvindo aquela conversa entre os dois. “Posso garantir que desse hétero aqui você não vai conseguir mexer com a cabeça” — se estivessem em outro lugar, qualquer insinuação como aquela seria suficiente para agressão, vez que além de preconceituoso, Jones era também uma pessoa violenta, e não gostava de ser provocado daquela forma. “Isso é algum plano maligno pra conseguir meu telefone? Porque eu não vou passar antes de você me provar que o negócio é de verdade. Aliás, pra você, eu devia ficar em dúvida até mesmo pra passar o e-mail”
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