Tumgik
fcdinha · 2 years
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                 ✶   ╱     há, já eu tinha a certeza que te veria por aqui. é um esporte muito brutal, a lá dunbroch, hm?      —      a fada franziu o nariz, com graça. ser respondona era uma dos pontos determinísticos qual não conseguia fugir, ainda que amigável o suficiente para oferecer um sorriso a meliora, afinal, não sentia-se nem um pouco ofendida ( ainda que não fosse problema se a morena achasse o contrário )       —     você sabe, nós só gostamos de jóias, fofoca, e marcas de luxo !    —     os olhinhos castanhos vislumbraram o céu azul, como se procurasse ali mais um dos pontos vitais para o maravilhoso mundo dos boo. claro, era certo que lilly amava aquelas coisas, mas quem eram aqueles que não gostavam nem um pouquinho !?!   além do mais, blossom não era apenas aquelas coisas, mas também um poço de problemas emocionais ! mais profundidade que aquilo ? achava difícil      —    esse é o segredo, não é ? não ser tragicamente queimada, igual você, just now      —   ficava óbvio que  lilly estava ali a um tempo.  na verdade, era o segundo dia de jogos que assistia, e ainda que observar jovens desajeitados não fosse o passatempo ideal em meio a praia paradisíaca, era ótimo para entender o jogo ( além de poder dar umas olhadas em jim hawkins comandar um time ) até decidi-lo jogar. e ali estava o outro fato que acreditava ter sido passado pela varinha de condão. lilly apenas jogava para ganhar, sem grandes lembranças de quando participou de algo apenas para o bel prazer ou ‘pelos amigos que se fazia no caminho’,  afinal além de arranjar uma forma de competir com si mesmo em sua jardinagem, ou fazer um tipo de yoga rankeado, a loira passou seis meses estudando judo antes de propriamente se matricular no blossom and honor      —     é claro que consigo,  mas não estou interessada nisso agora       —     o nariz naturalmente arrebitado se levantou um pouco mais, ainda que por breve momento. a loira ajustou o short-saia azul marinho para ficar de frente com a outra    —   você vai deixar isso necrosar ou o que?  quer uma ajudinha ? ou, espera deixa eu adivinhar. . . ajudinhas também não são muito do perfil boo ?     —      apontou o ferimento notado, porém dessa vez, lilly riu abertamente, divertindo-se com a própria pentelhice
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esse é um starter fechado com @fcdinha​ nos jogos de fireball
Tinha de ser muito masoquista para gostar de participar dos jogos de fireball e é claro que a Dunbroch preenchia esse pré-requisito com bastante perfeição. Quer dizer, não era como se praticar boxing fosse uma voltinha no parque também, então havia adquirido certa resistência à dor, mesmo que queimaduras fossem um novo nível dessa. Seu maior defeito era, obviamente, seu orgulho, já que estava indo tão bem que abaixara a guarda enquanto zoava Hiccup, o suficiente para ser atingida dentro de alguns minutos. “Filho da mãe.” Grunhiu entre dentes, encolhendo diante da dor que tomava seu corpo pouco a pouco, partindo da queimadura em sua coxa. Antes que acabasse sendo atingida de novo, mancou até a parte de fora do campo improvisado, sentando no mesmo banco ocupado pela Boo. “Confesso que não esperava te ver por aqui, fadinha.” Comentou com uma sobrancelha arqueada enquanto abria sua bolsa à procura de uma bolsa de gel para colocar sobre a queimadura e abrandar a dor até que pudesse ir à enfermaria em busca da poção, o humor evidente em sua voz. “Parece um esporte muito brutal para vocês, Boos. Não que sejam incapazes ou algo, só não vejo vocês se divertindo com a ideia de serem queimados.” Acrescentou quase que imediatamente, temendo soar como se estivesse subestimando a família. Não era muito fã de grande parte do que faziam, já que não gostava de fofocas, nem moda e nem era particularmente preocupada com sua aparência. Porém, não desgostava dos indivíduos por detrás desses hobbies. “Vai dar uma chance? Aposto que você consegue queimar o narigudo do Hiccup.” Elevou a voz para que o professor pudesse ouvir casualmente, fazendo questão de abrir um sorriso misto de inocência e diversão. 
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fcdinha · 2 years
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𝒂𝒏𝒅𝒓𝒆𝒘 ​:
📍praia de seatopia
“— Não, eu não quero.” Ele se mantinha na parte da calçada da cidade, sem de fato colocar os sapatos fechados sobre a areia. Se tinha algo que Andrew detestava era areia grudando em seu corpo e, por isso, não havia motivo algum para que ele explorasse a praia da cidade - estava muito bem apenas observando-a. Mas muse parecia insistir que ele fosse consigo - para mergulhar, para caminhar pela praia, não sabia. “Por que não fazemos assim? Você não vai sozinhx, eu vou para o bar ali do lado.” Ele apontou para o bar “E se eu der sorte, quando você voltar eu já vou estar chapado o suficiente pra não te ouvir reclamar mais” arqueou as sobrancelhas com um sorrisinho de lado.
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         ✶   ╱      foi mal andrew, sei que caiu muitas vezes quando era pequeno mas é você quem está reclamando como uma garotinha no meu ouvido      —    lilly cruzou os braços. a  fada era notória por ter nervos de vidro, e ainda sim, sentiu a ponta das orelhas esquentarem com o sorriso convencido de andrew         —           fine then. se quiser aproveitar seu dia sozinho bebericando drinks coloridos não vou te impedir, fada madrinha.   poderia pelo menos olhar o baby enquanto isso ? ou acha que até um cachorro não suportaria sua companhia ?     —     de fato, era atrevimento para quem pedia um favor, mas aquilo eram apenas seus trejeitos, e não poderia deixar de perguntar quando o doberman atrás de si havia a pego de surpresa, reaparecendo na praia quando deveria estar no hotelzinho agendado pela loira               
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fcdinha · 2 years
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𝒔𝒖𝒎𝒎𝒆𝒓 ​:
A relação de Summer com o Boo mais velho poderia não ser das melhores, mas era bastante diferente com Blossom. Na verdade, ela era o que Summer considerava como sua alma gêmea… Ok, na verdade, uma versão melhor de si, pois mesmo sendo a amiga filha de uma família Arthuriana importante, ela ainda abriu o coração para ser amiga de uma Westergaard. Summer não sabia se faria o mesmo, caso contrário. Talvez até fizesse, pois não havia como ignorar a conexão entre as duas. Gostavam das mesmas coisas, desgostavam das mesmas coisas e estavam lá uma para a outra quando precisavam, como naquele momento, quando Blossom precisava de sua opinião para a escolha da roupa. Aquela era uma decisão importante! Ao ouvi o questionamento da amiga, tombou a cabeça para o lado e começou a analisar a figura da loira. “Eu gosto mais desse do que o terceiro, porque a cor realmente te valoriza e aquele outro te apagava completamente e não ficaria bom nas fotos, mas não sei se é o ideal. Se fosse, você estaria mais satisfeita ao usar.” Opinou, enquanto levantava-se do sofá onde estava sentada para poder ajudá-la na escolha. “Você realmente tem crush no Jim, não é? Não acha que o nariz dele é questionável?” Torceu o nariz, indicando seu desgosto. Não que o não fosse atraente, mas Summer não o colocava na sua lista de desejados. “Espera, nós vamos achar um que te valorize… Esse não… Também não, não… Joga isso aqui fora agora!” Estendeu a peça na direção alheia, gesticulando como se o vestido fosse digno de nojo. “Não, não…” Negava com a cabeça, enquanto ia passando as roupas da amiga junto dela na arara. “ESSE! Volta, volta.” Tirou a peça da arara e colocou em frente ao corpo de Blossom, esticando um sorriso satisfeito nos lábios. Summer tinha bastante orgulho de seu bom gosto. “Agora sim. Princess of Monaco hot, B! Nem o Jim vai conseguir resistir quebrar o pescoço por você.” 
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                     ✶   ╱     exasperada, a fadinha mexeu os braços finos em direção da morena        —      ugh,   exato !       —      se blossom tivesse desejado uma amiga perante a própria excalibur, com as mãos em conjunto e os joelhos ao chão,  essa não poderia ser mais perfeita como aquela que se encontrava sua frente ! o circulo da loira  habitualmente era fechado, reservado e exclusivo; como aquelas bolsas do mundo oculto que adorava . não que a garota não fosse amigável, devidamente o contrário, sua extroversão sempre fazia a mansão boo cheia. porém as melhores amigas eram as mesmas desde antes mesmo de abrir os olhinhos em dia de primavera. summer era especial para si, o suficiente para deixar um ótimo espaço extra para essa entrar em sua vida e ficar. nem a fada madrinha poderia erguer o nariz arrebitado em censura, afinal, tinha de aceitar que os westergaards não eram mais castigados. e summer nunca seria. o bom gosto nato a fazia uma arthurian de coração      —     é claro !  você sabe que eu quero me casar com um milionário da magitech. . .    porque não O milionário da magitech ?!  he is sooo dreamy, S !  and rich !     —       explicou com o sorriso aparecendo nos lábios. ainda que não fosse como se dinheiro importasse, não realmente.      —      e bom, depois que trocarmos nossos votos perante a merlin vou implantar uma no shirt policy , o nariz vai ser a ultima coisa com que vou estar preocupada     —     deu os ombros, não escondendo o riso crescente       —      eu sou uma romântica, você me conhece !!  não quero mudar ele, apenas focar na parte que já amo    —     a gargalhada saiu melódica a medida que levava os dígitos ao coração. da mesma forma, suas atenções foram focadas em summer e a tarefa vital       —     it’s avant garde !      —     explicou perante negação da menina, ainda que escolha de seu personal shopper não a agradasse ( a fazendo jogar a peça no sofa mais próximo ), havia sim pedido para ele se arriscar. o sorriso retornou aos lábios, dessa vez os olhos se tornavam perfeitas meia-luas de felicidade ao observar o conjunto, tomou a peça com as mãos, rapidamente saltitando para o quarto, reaparecendo trocada     —     s, vamos esquecer o jim, merry me !  —     pouso novamente, de maneira exagerada, dessa vez se aproximando da menina, rindo        —     agora, vamos escolher algo para miss westergaard ! por favooor !      —     disse alto o bastante para a próxima arara entrar sem ser empurrada, a etiqueta pendurada com um fio prata lia o sobrenome da morena     —     afinal, vamos precisar de novas roupas para o luau amanhã, não é ?   —   visto que o plano diligente de estudar e se divertir estava fluindo perfeitamente, e o verão era uma das melhores épocas a si, resolveu se fazer um pouco mais do lado divertido 
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fcdinha · 2 years
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𝒑𝒂𝒕𝒓𝒊𝒄𝒌​:
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O Narrador deveria saber da falta de paciência de Patrick para com as pessoas que não conhecia, então deveria ter sido obra dele liberar o destino para agir e colocar em seu turno Lilly para ser sua visitante guiada. Era um tremendo alívio, não tinha como negar. “Prefiro acreditar no destino mesmo.” ofereceu um sorriso para a loirinha, estreitando então um pouco os olhos para olhar o que o avô queria que ele visse. E caramba, talvez não devesse ter ensinando ao seu velho como fazer stickers para o Bottlezap. “Essa foi ruim. Se arrependimento matasse, eu estaria duro no chão. Desde que ele aprendeu a fazer essas coisas que está impossível pará-lo.” as letrinhas tornavam a aparecer entregando a sentença que pensava. Essa nem foi a pior das frases, o Rei Tritão conseguia se superar ainda mais. “Bom, a área do passeio fica fora de cobertura pra que ninguém faça chamadas de vídeo, então talvez pode ser isso. Aqui perto definitivamente não vai pegar pra ligar. Mas vai pegar pra despertar com o horário do fim do efeito do Guelricho, você tem que colocar uma hora e vinte.” começou a explicar antes de pegar a caixinha com as plantas mágicas. “Tem… que comer três, sinto muito. É o que vai te fazer respirar lá embaixo. O gosto é péssimo então aconselho a não mastigar, só engolir.”
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                           ✶   ╱       isso é muito adorável da sua parte. como sempre !      —      suspirou contente       —      pelo menos ele tenta ! é fofo !     —     ainda que se esforçasse em consolar o mais velho, não deixava de achar tudo muito hilário. podia só imaginar se a mãe começasse a pegar esse hábito        —        você sabe o que dizem, senso de humor é genético. pula uma geração ou duas. . . tipo gêmeos     —      zombou , rindo antes dos lábios  se tornarem em uma careta     —        ah não, não vai dar.     —         lilly sabia muito bem que era de uma grande insensibilidade cultural fazer cara feia para iguarias de outras nações,  havia tido aulas de etiquetas, porém com a presença de patrick, voltou a resmungar. quase batendo os pés. a última vez que tinha ingerido uma daquelas, foi a treze anos atrás, no aniversário de sete  anos de aqua celebrado em seatopia. mas poderia muito bem ter sido ontem, visto a memória vívida do gosto terrível em sua boca. a loirinha deu um suspiro sôfrego. ainda sim, blossom lilly meadow boo não era uma fadinha  medrosa, que resmungava ( ainda mais ) por uma plantinha de nada, afinal já havia experimentado a “comida caseira” da fada madrinha      —      ok, pode mandar, vamos acabar com isso logo     —     deu pequenos pulinhos, gesticulando tal qual alguns lutadores do dojo antes de iniciar uma luta, porém, parou abruptamente     —        mas antes  !  conhece algum legal lá?   bem que poderíamos  passar por lá sabe? ter uma ideia das novidades . . .     —         
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fcdinha · 2 years
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               𝑤𝑖𝑡𝘩     ◜    * @swstergaard​
                              ✶   ╱     meadow poderia contar nos dedos de uma mão quantas vezes havia pisado no castigo, quase todas as vezes envolviam as festas lotadas e ( sinceramente ) fedidas de mais, qual havia sido arrastada pelas amigas. sua falta de experiência porém não significava que a loira não sabia celebrar, precisamente de maneira oposta, apenas a coroava uma especialista em festividades perfeitamente arthurianas, afinal era difícil achar algum legado que faziam soirées como blossom boo. realmente, estava no dna da fadinha, eventos aconteciam sem ao menos a intenção, como o caso do fim de tarde de sábado que havia convidado a westergaard para o iate que fazia de refém com o cartão executivo da mãe. havia algo melhor do que um programa relaxante ?  apreciar o pôr do sol em seatopia enquanto fofocava com a amiga ? bem, com blossom sempre tinha como fazer pequenos ajustes em prol da melhoria. ao relembrar que não tinha almoçado, teve de mandar comprar os macarons do linguado’s para as duas, que obviamente pedia a garrafa de champagne, o que levou a algumas ligações e finalmente, a duas araras com roupas de praia escolhidas pelo personal shopper da loira, o cartão pendurado nelas anunciavam os sobrenomes da dupla. quando se tratava de ostentação, gostava de imaginar que era mais humilde que a mãe, uma verdade inegável, porém lilly ainda era uma boo.     —     ok, how do i look, S ?  —     posou grandiosamente um outro modelo de biquine, rindo da própria estupidez.  havia uma quantidade considerável daqueles que a loirinha poderia aguentar     —     desisto. nunca vou conseguir decidir. i will call it a day e ver se consigo ver o jim sem camisa     —     suspirou pesadamente enquanto passava as peças das arara com seu nome  
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fcdinha · 2 years
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                            ✶    ╱     para alguém irritante, blossom era facilmente irritada. por exemplo no momento, que parecia não conseguir apreciar o geladinho do ar condicionado de seu dormitório em paz, afinal, até isso era muito para uma cria da fada madrinha pedir, não é mesmo? a consequência de ter esquecido do seu protetor solar especial na bolsa e se aventurar nas aulas de surf tinha um preço caro demais para lilly pagar. o bronze curado perfeitamente havia sido substituído pela vermelhidão da pele que escaldava enquanto deitada de molho, ouvindo pelos headphones um treinamento de respiração indicado pelo terapeuta. e mesmo assim, lá estava. a batida incessante e uma voz masculina conhecida tentando ecoar através de seu quarto. “1. . . 2 . . . 3. . .”  o tom anestesiante pelo fone até tentava manter lilly compenetrada “e agora, pense que está em sua caverna da paz, imagine seu redor. . . como ele é?  ”       —      UGH! hook!      —     finalmente, gritou, lançando os fones para o outro lado do quarto, marchando até a porta sem piedade alguma do chão      —       olha aqui se você     —     a reclamação prolongada já pronta para voar do lábios foram caladas ( existe uma primeira vez para tudo ) com o golpe desferido contra si pelo garoto. demorou alguns segundos ao perceber que aquele não tentava cometer um homicídio e sim, mais medonho ainda, a abraçar. aquilo era mais um caso bizarro onde a fada inexplicavelmente se encontrava. a confusão era exposta no rosto vermelho de uma boo imóvel, tentando calcular os próximos passos     —      there, there     —     com muito cuidado, o abraçou de volta, porém como fazia no dojo quando não aguentava um golpe aplicado, as batidinhas nas costas alheias se tornaram mais urgentes, a intenção era ser liberada do abraço antes de ser totalmente estrangulada      —      se recomponha. está tudo bem, anders !     —      foi capaz dar uma boa olhada no outro ao se afastar, e foi quando percebeu que o molhado em sua camiseta não era de suor ou água marinha, mas que anders hook estava chorando na sua frente       —      . . . está tudo bem ? porque está sendo assim ?     —     a situação se apresentava tão bizarra que a interrogação não era algum tipo retórica espertinha da loira. blossom lilly meadow boo era uma garotinha muito competente, ainda sim, se perguntavam em que poderia ser útil ao hook. precisava de sapatos novos ? ( lilly sabia muito bem a resposta dessa pergunta ) ter uma conversa inteligente sobre atualidades ? será que sua reputação como sucessora da fada madrinha havia finalmente se espalhado e ele estava ali para ter sua vida transformada fabulosamente ?     —      olha, você quer que eu chame o blizzard? acho que ele está surfando mas posso dar um jeito      —     ou seja, planejava gritar da orla até o mesmo ouvir e vir socorrer o amigo, assim como a irmã mais nova que finalmente, não negaria uma ajudinha alheia   
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*   𝒕𝒉𝒊𝒔  𝒊𝒔  𝒂  𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓  𝒇𝒐𝒓  @fcdinha​​  !
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                           ❪      ❁      ❫          ∶          o  silencio  do  corredor  da  let  it  go  foi  cortado  por  uma  sucessão  de  batidas  frenéticas  contra  a  porta  do  quarto  número  202  .      ❛  LILLY  ,  POR  TUDO  O  QUE  HÁ  DE  MAIS  SAGRADO  NESSA  VIDA  ,  ABRE  A  PORTA  !!!!!!  ❜      só  que  ao  invés  da  voz  melodiosa  de  aquamarine  ,  o  desespero  tomava  forma  nos  gritos  mais  grossos  de  anders  hook  .      ❛  É  UM  CASO  DE  VIDA  OU  MORTE  !  ❜      e  por  mais  que  fosse  uma  criatura  exagerada  por  natureza  ,  ela    (  ..  ele  ?  )    nunca  havia  falado  tão  sério  em  toda  sua  vida  !  ora  ,  tudo  bem  que  ela  e  o  filho  do  capitão  haviam  combinado  de  manter  a  calma  e  tentar  agir  como  o  outro  enquanto  não  achavam  uma  solução  ,  mas  isso  foi  antes  da  própria  professora  de  poções  falar    ──    quem  deveria  saber  todos  os  contra - feitiços  pra  coisas  que  saiam  da  aula  dela    ──    falar  que  não  tinham  outra  opção  além  de  esperar  a  poção  passar    ….    se  passasse  .  ah  .  seguro  dizer  que  a  loirinha  chutou  toda a  calma  pela  primeira  janela  ;  agora  suas  mãos  tremulavam  contra  a  madeira  e  não  havia  mais  como  conter  as  lágrimas  que  escorriam  sem  parar  pelas  bochechas  agora  não  tão  rechonchudas  .  parte  sua  ainda  acreditava  que  estava  presa  num  pesadelo  horrível  e  apavorante  ;  mas  fosse  realidade  ou  sonho  ,  só  havia  uma  única  pessoa  em  quem  aqua  confiava  para  achar  alguma  solução  .  e  quando  essa  abriu  a  porta  ,  aquanders  não  hesitou  um  segundo   sequer  antes  de  envolver  a  figura  diminuta  de  lilly  com  seus  novos  braços  sarados  ,  mal  se  dando  conta  que  o  seu  novo  aperto  agora  poderia  facilmente  sufocá-la  enquanto  chorava  copiosamente  .      ❛  amiga  ,  você  precisa  me  ajudar  .  ❜      não  foi  a  única  coisa  que  disse  ,  contudo  ,  foi  a  única  que  fez  sentido  no  embaralhado  de  frases  atropeladas  e  soluçadas  que  escapavam  de  sua  boca  .
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fcdinha · 2 years
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𝒃𝒊𝒈 𝒔𝒊𝒔:
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Ouviu os pássaros cantarolando sua liberdade no mesmo momento em que o timbre familiar alcançou seus ouvidos e, imediatamente, os lábios curvaram-se em um sorriso. Reagindo também à recente chegada de Blossom, Baby Boo saltou do banquinho, transmutando-se no dobermann ainda no ar, antes de alcançar a caçula. ❛ Lilly! ❜ Sabia que sua repreensão não valia de nada, não quanto ostentava um coque desorganizado e cheirava à produtos de limpeza. Mas também não podia deixá-la finalizar a frase sem qualquer censura, estava no código de irmã mais velha! ❛ Quem mais seria capaz de arruinar minhas cutículas? De me privar de um lindo dia de sol? Ai, Lilly! ❜ Suspirou, a manha vindo com facilidade quando na presença da mais nova, ainda que esta fosse, mais nova. Era sobre possuir liberdade poética para tanto, afinal, sempre seriam os bebês uns dos outros. ❛ Ela deveria me agradecer pelas flores do Sr. Pigston, e não me fazer limpar esses ladrilhos horrendos! Céus, eles sabem que isso saiu de moda há pelo menos setenta anos? ❜ Suspirou novamente, já encontrando-se livre de seus apetrechos de limpeza mesmo antes de ser chamada para escapulir dali com a irmã, o que foi prontamente atendido. ❛ Ela disse que estaria no jornal revisando algumas matérias, se não me engano. ❜ Dera de ombros. Era sempre assim, trabalho e mais trabalho, e ela imaginava que Fada Madrinha só havia a repreendido porque o suposto pai da rodada havia enviado flores ao jornal. ❛ Uma festa em alto mar, o que acha? As tia de Aqua achariam ruim? ❜
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                            ✶   ╱       recebendo o aval silencioso, intrelaçou o braço no de aspen, a afastando do cenário desolador após dar uma última vislumbrada. lilly amava uma boa limpeza quando essa não coincide com dias de sol em seatopia        —     o senhor pigston? eca, aspen! não é por menos que mamãe ficou brava     —     comentou surpresa com o novo “possível pai” da irmã ( ainda que tivesse um forte palpite que não fosse mais  possível )    —     acha mesmo que poderiamos ser prole dele ?    —   encarou a irmã, o sorriso nos lábios era deixado como substituto para palavras não ditas. se houvesse a impossível possibilidade da mais velha estar certa sobre terem um progenitor, apenas esperava ser alguém que acrescentasse a harmonia familiar tão preciosa que já tinham ( ou seja, alguém com renome )     —    você sabe, admiro muito a mamãe no sentido de ser uma mulher independente. quantas bruxas você vê andando soltas por arthurian? você tem que dar algum crédito    —     a fadinha até tentou segurar o riso, o que não foi possível     —     não, mas sério, é bem legal ela ser livre! é super girlboss e feminista, li em algum lugar. sem contar que ela é super bem sucedida, i mean, look at us! nunca precisou de nenhum príncipe, ou rei para isso, e isso é bem incrível     —      fato era, sua mãe não era herdeira, não vinha da dinastia da rainha clarion, muito menos se fez fada por casamento. claro, era uma megera louca por poder, mas era uma megera louca por poder que subiu até o topo independente de não ter um parceiro ( ou seria devido a isso?  ), ora, a mulher era tão auto suficiente que teve filhos sozinha! ainda sim, toda a procura de sua irmã abria a curiosidade da loira. e se a fada madrinha tivesse outra distração ?     —      massss . . . pensa comigo, você acha que ela seria capaz de se apaixonar ? .  . . de novo, digo. . .      —   comentou cuidadosa. era muito importante para si não destruir a esperança da mais velha em relação a um pai. a imagem dos boo usando todos os carros em sua garagem, e voltando para casa dias depois, com a mãe feliz e plena nos braços de alguém, fazendo café da manhã para seus filhotes e os deixando em paz. feliz para sempre ! talvez era de um namorado que ela precisava, lilly pensava de maneira menos chauvinista possível. retornou a realidade com as palavras da irmã     —    com patrocínio direto da fada madrinha, veja só!    —    abriu a bolsinha entregando o cartão afanado diretamente nas mãos de aspen      —      nah  —      deu os ombros   —     não se chamarmos elas, pelo menos.  tenho que ligar para aqua também, ela estava agindo super estranha hoje mais cedo e . . . o senhor pigston, aspen? esse era seu palpite?   —   voltou ao assunto ainda encucada nele 
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fcdinha · 2 years
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                                  ✶   ╱      transtorno de personalidade desafiante, era o que seu psicólogo havia detectado, um achismo por parte dele, a boo tinha certeza, afinal apesar de sentir o sangue ferver abaixo da pele recém bronzeada ao ouvir comando do moreno, nem ao menos gritou ! na verdade, ao distinguir as intenções alheias, bloom executou algo quase inédito para personalidade tão irrequieta, she played along. bem, quase. a questão era; lilly era muito boa em ser falsa ! ainda mais se isso envolvesse alguma vantagem inominável, como drinks de graça. porém não poderia permitir ser mero instrumento para isso. vagarosamente se aproximou do corpo de valentin, aconchegando-se o bastante no menino para passar os braços em volta do pescoço alheio, a mão brincando com a gola de sua camiseta ( se alguém perguntasse, estava segurando para não esgana-lo )  porém fora necessário virar o rosto para rir das baboseiras que o lefou falava. pelo narrador, quem havia o ensinado aquilo?      —     você vê. . . o meu. . . acompanhante, ele . . .      —      de maneira cuidadosa, a fada se desvencilhou do menino, se aproximando um pouco mais do bartender com desígnio de conceber uma intimidade, também pedindo mais confinidade daquele do outro lado do balcão    —        ele tem um probleminha com dinheiro, é muito triste,  really. . . acho que é crônico     —      falou um pouco mais baixo, percebendo interesse alheio, continuou. veja bem, lilly apenas não poderia se deixar ser usada daquela maneira ! e uma parte de si apenas ver se ela consegueria fazer aquilo.        —      por isso aceitei sair com ele, sabe? ele é uma pessoa boa lá no fundo! mas acho que os dias dele estão contados. . .  um pessoal descobriu onde ele morava, enfim, a maior confusão, i don’t want to trouble you with that. . . mas poderia me ajudar com algum drink? para ele poder se divertir, sabe? you would be a real life saver     —     a loirinha bateu os cílios de maneira charmosa, os olhos redondos brilhando preocupação que apenas poderia ser sanada com a primeira rodada de drinks colocada a sua frente, com canudos personalizados.     —     você pode ser até bonitinho lefou,  mas se me usar pra aplicar golpes por ai de novo eu quebro as suas pernas     —     assim que o garçom se afastou, a ameaça usada para esconder que achara tudo aquilo um pouco divertido.    —      e  eu quero os dois.  ou vai fazer desfeita para sua namoradinha  ?     —    novamente bateu os cílios, repleta de irônia. aquela costumava ser a parte fácil, porém presumia que outro não iria ceder tão cedo. 
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🍸 bar starfish com @fcdinha​
quem muito bebia, muito gastava. aquela vida de garotão no verão que vivia no bar (sem ser aquele em qual trabalha) iria cobrar alguma hora, e a conta bancária de valentin não tinha força o suficiente para aguentar muito mais do que aquilo. quando viu a boo sozinha no starfish, porém, considerou uma bela de uma oportunidade de molhar seu bico com menos esforço do que esperava. “hey,” ele disse, se aproximando. apoiou os braços na bancada, e piscou para ela, sussurrando logo em seguida: “play along,” bem baixinho, para que somente ela ouvisse. chamou pelo barman, logo em seguida. “man, what would you recommend for a first date?” valentin se fez de sonso, encenando o papel de que estava querendo impressionar seu date - que havia o visto em menos de 2 minutos. “i mean, there should be something affordable here that can impress a girl, right? even though i believe that smile is worth a dozen drinks alone…” lefou a olhou de canto de olho, sem esperar que ela sorrisse para provar seu suposto argumento. “i guess it’s worth a drink, at least? don’t you agree?”
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fcdinha · 2 years
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Uptown Girls (2003) dir. Boaz Yakin
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fcdinha · 2 years
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                                     ✶   ╱         aaah não mesmo      —     era natural, porém a loirinha sempre acabava achando mais do que procurava. por exemplo agora, onde procurar por baby boo a levou em direção à irmã. mais surpreendente ainda, era que a mesma estava - se preparem - limpando. os olhinhos de bloom não se recordava quando foi a última vez que tinham visto a mais velha fazer isso, se é que isso um dia aconteceu. o que levava a uma rápida e certeira conclusão,  a deixando indignada        —      aspen,  se você não largar esse pano imediatamente eu vou enfiar ele no      —     fora interrompida pelo miado de quem percebeu ser baby, mas já era tarde. a ponta das orelhas estavam vermelhas, e o rosto se transformava em uma careta irritada. nem ao menos escutou a irmã        —     mamãe fez isso, não fez ? eu sei que fez.        —    aspen poderia ter socado vossa majestade e ainda sim, nada justificaria a prender em um dia de sol maravilhoso nas praias de seatopia, limpando !    —      aquela megera, desculpa esfarrapada de anna wintour, resto de pózinho mágico !!     —     bateu o pé, buscando o iwish dentro de sua bolsa de praia      —     cade ela? onde ela está ?  —      o olhar foi direcionado ao gatinho, qual zarpou imediatamente a procura da fada. baby boo, mais do que ninguém, entendia todas as intenções da blossom, principalmente quando essas eram ruins   —     vamos, vou alugar um yatch insanamente caro no nome dela, pode me contar tudo sobre nosso possível pai no caminho     —  
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७  ་   ♡  ་        this 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 is〘 𝒐𝒑𝒆𝒏 〙    —  𝒍𝒐𝒄𝒂𝒍: Academia dos legados, Arthurian. ⊱
Sentia a dor em seus ossinhos, ao flagrar os raios de sol pelos longos vitrais. Todos os seus amigos estavam em seatopia, onde ela própria estaria não houvesse sido arrastada pelo portal por uma Fada Madrinha irada. Ao que parecia, um dos interrogados por Aspen sobre sua paternidade havia entendido que a boa fada nutria interesses românticos por ela e, agora, a mãe obrigava Aspen à compartilhar com ela aquela dor de cabeça, mandando-a limpar os vitrais da academia. ❛ Sabe Baby, que culpa tenho eu se ele pensava que estava, finalmente, sendo correspondido? ❜ Suspirou, conversando com o gatinho de pelagem negra, tutorado por sua irmã, mas que estava ali lhe fazendo companhia. ❛ Essa história de varinha de condão não me cheira bem, ela que não deve querer nos contar quem são nossos pais. ❜ Suspirou, mais uma vez, enquanto dialogava com o animal, pouco notando a aproximação de outrem enquanto esfregava uma das janelas. Que forma perfeita de aproveitar um dia de verão!
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fcdinha · 2 years
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                        ✶   ╱    blossom nunca foi uma menina do mar, sendo sincera. não poderia nem usar a melhor amiga como desculpa para estar ali, visto a própria desafinidade de aqua com o oceano. na hora, a loirinha estava com uma missão, e uma missão única. a mera troca de informações inofensivas com o adorável povo de seatopia. até mesmo havia feito amizade com uma influencer do lugar e estava doida para encontra-la. claro, ao descobrir quem seria seu acompanhante, o  momento foi  de “é,ok. . .” para "incrível!”       —      patty !! isso é destino ou o que ?      —     não fez questão de esconder óbvia animação. não lembrava-se exatamente do momento que conheceu o menino, pois assim como foi com aqua, era um bebe. lilly apenas recordava dos momentos constrangedores a medida que cresciam até. . . bem, agora. patrick já havia visto chorando por um dos meninos da lost direction, uma das razões por não costumar o irritar muito       —      você tá brincando né?     —     levantou o iwish, o sacudindo entre os dígitos delicados. a esse ponto, o aparelho era um novo membro de sua fisiologia    —      ah é!  seu avô pediu para te mostrar isso aqui, acho que ele não conseguiu te enviar  —      “ há mares que vem para o bem. um dia abençoado para todos ” dizia a última figurinha enviada pelo tritão em seu bottlezap, a figura do sebastião sendo levado por uma onda na orla da praia completava a composição. pela próximidade com aqua, era muito dificil também se distanciar da familia presente da loira     —        entre nós. . .      —     aproximou-se um pouco mais do menino, o alugando      —        preciso bater um papo com a aquata, ela me deu esse celular de concha da última vez que nos falamos mas não recebi nada, quero saber se ela me odeia ou se aqui não pega a operadora dessa . . . concha   —    
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“Bem-vinde ao Mergulhando com sereias, eu sou Patrick Triton e serei seu guia principal para a visita de hoje.” a frase tinha sido repetida tantas vezes para grupos diversos de alunos que as letrinhas já pareciam surgir assim que se aproximava de seu posto. “Vamos conhecer Seatopia e nossa última parada é o Palácio do Rei Tritão, a visita durará uma hora e meia. Vocês serão emparelhados em duplas e cada dupla irá receber o acompanhamento de uma sereia ou um tritão que irão falar sobre o Palácio e sobre Undersea, além de dizer o que você pode ou não tocar para que evitem perder as mãos se tocarem onde não devem. No resumo, não toque em nada.” as mãos também acompanhavam suas palavras para gesticular em ASL pois como o grupo era bastante diversificado, talvez tivesse sorte de alguém conhecer a linguagem de sinais Arthuriana. “A dupla que ficará comigo será…” Patrick tirou dois pedacinhos de papel do aquário e leu o primeiro nome para em seguida ler o segundo. “Julian e MUSE.” anunciou, se virando para MUSE, ao menos um rosto conhecido ali. “Já ouviu falar sobre Guelricho? E está com se iWish em mãos?”
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fcdinha · 2 years
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                    ✶   ╱     um período de descanso que costumava lhe servir a diversas competências. aproveitar um copo de seu café especial, rever as anotações, ou nos raros momentos, descansar ( sendo essa última um óbvio homologo para fofocar )  no momento fazia os três ( havia aprendido a sutil arte do multitask aos três ) . posicionada em seu lugar quase ritualístico em companhia das amigas, sentada na mesa, planejavam um jantar com uma das tias favoritas de aqua, que sempre fazia questão de enviar das pérolas mais bonitinhas para as boo, além de compartilhar das histórias mais escandalosas de seatopia (   arista realmente era a definição de tia legal )  e segundos após os detalhes serem acertados e lilly afirmar que ficaria mais um pouco para terminar o que lia, percebeu a presença do moreno antes mesmo do outro abrir a boca.     —      hello, love     —     automaticamente, as palavras foram proferidas da mesma maneira. muito mais como resposta do que devida saudação.
                            era inabalável, repetia mentalmente enquanto os olhos continuavam grudados no livreto, tentando prestar não muita atenção no outro, visto que sabia muito bem o que aconteceria se o fizesse.  veja bem, como uma poeta pré-socrático, blossom acredita naquilo que toca, e vê apenas no que crê. tecendo uma noção condizente com o palpável, sendo o toque o mais puro de seus sentidos.  comumente anuviando tudo aquilo que não condizia com o seu usual já absurdo demais ainda para o contexto extravagante de ser quem era, com uma varinha de condão no cofre de casa, e era boa nisso, excelente até. mas ali estava charles. e ali estava o acompanhando. o que por si só já provava a dubiedade no pensamento cético. gostava de pensar que nesses casos, era movida por uma curiosidade investigativa quase qual imposta pelo determinismo, sem escapatória, que quase sempre acabava colocando em confusões. e novamente, ainda que não admitisse nem sobre a tortura de ser obrigada a usar laranja e rosa, sabia nada seria tão divertido sem a presença do outro.       —     esse é seu jeito de me coagir a fazer algo ou me insultar ?   —    a indagação foi proferida quase qual de maneira séria   —    tentar te evitar até o nascer do sol, depois disso, pode consultar minha secretária eletrônica   —    daí, a boo sorriu. finalmente desperta de sua inércia, o observado, saltitou para fora da mesa, imediatamente segurando as mãos para restringir movimento alheio    —     vou mandar álcool e sol na cabeça. tomar um sol a beira da praia e beber magic martinis até achar que o joão dos feijões mágicos era irmão da maria,  e terminar esse trabalho logo, porque também sei me divertir.     —    mestre do multitask, ainda que cansada de suas aulas de contos de fadas    —     quem sabe? sou muito espontânea e casual, é um dos meus traços mais marcantes     —   deu os ombros, fechando o livro e seguindo em frente. obviamente, tinha todos os minutos de seu dia planejado, não era uma maluca completa. sabia exatamente a hora que deveria terminar o seu trabalho e começar a se bronzear com genevieve e também o quanto poderia.
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𝐀𝐑𝐐𝐔𝐈𝐕𝐎-𝐗,  uma  adaptação  e  parceria  de  charles  e  @fcdinha​. /  𝐄𝐏𝐈𝐒𝐎́𝐃𝐈𝐎:  𝐏𝐈𝐋𝐎𝐓𝐎.
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o  corredor  nunca  pareceu  tão  infinito  quanto  naquele  momento  de  correria,  e  charles  nunca  pareceu  tão  bom  candidato  para  atletismo  quanto  agora.  palavra-chave:  agora.  porque  eram  poucas  as  coisas  que  o  fazia  querer  correr  e  driblar  até  a  linha  final.  charles  genuinamente  acreditava  que  correr  resultava  nas  pessoas  prestando  menos  atenção  às  coisas  ao  redor  e,  consequentemente,  perdendo  a  oportunidade  de  presenciar  ou  mesmo  participar  de  algo  incrível!  é  simples:  a  não  ser  que  seja  caso  de  vida  ou  morte  ou  possíveis  ameaças,  não  espere  charles  correndo.
 (mas  se  o  ver  correndo,  talvez  seja  uma  boa  começar  a  correr  também).  
 infelizmente,  o  agora  poderia  confundir  uns  e  outros,  pois  era  uma  grande  exceção:  precisava  economizar  o  resto  do  tempo  do  intervalo  e  gastar  o  mínimo  encontrando  lilly.  felizmente,  foi  mel  na  chupeta  achar  a  loirinha,  então  a  correria  teve  aquela  trotada  abrupta  (e  uns  xingos  de  terceiros  no  fundo)  para  parar  rapidinho.  daquele  tamanho  e  com  aquela  cara  de  quem  não  tinha  um  momento  de  paz,  a  boo  foi  facinha  de  encontrar.  e  era  fácil  de  perturbar  também.  
 —  hey,  darling!  —  seu  sotaque  sempre  era  notável  com  o  apelidinho  que  comumente  e,  de  certa  forma,  carinhosamente,  usava  por  aí.  charles  se  aproximou  com  os  dedos  das  mãos  dançando  e  ombros  acompanhando.  estava  claro  que  tinha  planos.  —  quais  teus  planos  para  depois  das  aulas  e  por  que  nenhum?
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fcdinha · 2 years
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                      ✶   ╱      quanto mais a outra falava, mais confusa blossom ficava. e isso era notório pela cara de confusão que a loira fazia conforme quase transformava as sobrancelhas em uma só com a forma como franzia.     —    você está tentando me dar um golpe?    —     finalmente indagou, abaixando os óculos escuros      —      é uma daquelas pessoas que tentam roubar a senha dos outros, não é? com essas perguntas padrão de recuperação de senha    —      não era porque havia ido ao castigo apenas uma vez que desconhecia o método de trapasseiros, afinal sua mãe era uma jornalista.  
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𝙤𝙥𝙚𝙣 𝙨𝙩𝙖𝙧𝙩𝙚𝙧  🏷️  ( @everyone )
                         ❪𝐉𝐇❫ ヽ    Depois das rodinhas de seus patins travarem inesperadamente, causando um queda presenciada por alguns alunos da Academia, Jude se sentou no primeiro lugar mais confortável que encontrou próximo de si, para tentar se livrar do cascalho preso no espaço entre as rodas e responsável pelo incidente. Assim que percebeu estar acompanhada por muse, decidiu puxar assunto, pois nunca perdia uma oportunidade de tagarelar. ── Se você pudesse escolher qualquer pessoa pra levar pra um jantar, viva ou morta, real ou fictícia, quem você levaria? ── Podia ser uma pergunta aleatória, mas a julgava interessante, pelo menos o suficiente para iniciar uma conversa. Se conseguisse evitar ter que falar sobre seu tombo, melhor ainda. ── E por quê? ── Fez o complemento, esperando por uma resposta complexa e bem desenvolvida, mesmo sem saber se muse tinha interesse em bater papo.
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fcdinha · 2 years
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fcdinha · 2 years
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conheça o verdadeiro 𝐜𝐫𝐚𝐧𝐢𝐨 da família boo, 𝔠𝔥𝔢𝔣𝔢 editor do bibbidi, 𝗴𝘂𝗮𝗿𝗱𝗮 da varinha de condão e 𝒃𝒆𝒃𝒆𝒛𝒊𝒏𝒉𝒐 𝒇𝒐𝒇𝒖𝒙𝒐 da lilly : 𝐂𝐎𝐍𝐃𝐄 𝐁𝐀𝐁𝐘 𝐈𝐈 𝐁𝐎𝐎 .  
. . . o animalzinho nunca enganou ninguém. ainda que tenha sido inseridona família pelas mãozinhas da caçula como um filhotinho de cachorro, era claro para os boo a essência mágica do animal ( sim,  o pó mágico preto que deixava em todo lugar como pelo e as fezes brilhantes foram uma baita dica  )  logo, não foi surpresa quando no outro dia, o filhote de gato descansava no pé da cama de blossom !   ninguém ainda foi capaz de identificar sua raça em um bestiário, mas esforços não foram poupados ! 
. . . e ainda que seja capaz de alterar a forma para qualquer animal, baby se sente mais confortável como cachorro,  especificamente um dobermann ou dogue alemão, qualquer uma das raças que sejam grande demais para blossom carregar por ai em uma bolsinha, pois ele sabe que o faria.   
. . . apesar de o deixar em casa, para ter seu pleno espaço, é claro que o cachorro já colocou a fada em umas furadas. logo, segue algumas cnns referentes a ele ! 
.  𝐎𝐍𝐄 :  ainda que por vezes seja obrigada a ficar alguns dias longe de casa, lilly sempre faz questão que baby usufrua do bom e do melhor, além de conceber uma rotina muito bem planejada para mante-lo plenamente saudável ! após o dobermann acabar conhecendo MUSE A e tomar afeição por ele, a boo o condecorou como baba oficial de baby ! um título de honra onde o felizardo deve preparar sua refeição, o levar para passear pelo menos duas vezes ao dia ( independente do clima ), tentar não ser atingido pela sua magia quando agitado, entre outros muitos louros !  
.   𝐓𝐖𝐎 :  baby e o bichinho de MUSE B se conheceram em uma das aventuras do cachorro pelo parque, desde então formaram um laço quase inseparável ( e extremamente adorável ). onde costumam se encontrar para sair por ai. isso não apenas causa os donos também se encontrarem para procura-los quando fica tarde demais, como as paradas de lilly no portão de MUSE B, esperando o melhor amigo de baby, assim como seu dono, para uma volta por ai.   
.   𝐓𝐇𝐑𝐄𝐄 : uma outra amizade se formou quando MUSE C ajudou a fada a esconder seu filhote em um lugar qual o mesmo não deveria estar ali. lilly, obviamente, é eternamente grata a MUSE C, e até hoje encontra um jeito de retribuir a gentileza.     
.   𝐅𝐎𝐔𝐑 :  todos sabem que baby não é apenas um cachorro, e sim um animal mágico. todos menos MUSE D, na verdade ele acha muito estranho lilly ter tantos animais de pelagem preta assim, já a pegou com cachorros de várias raças, um gato, um coelho, uma raposa e até mesmo um corvo no ombro. acha tudo muito suspeito, e está tentando entrar na mansão boo para ver se a loira não tem algum tipo de cativeiro, ou se apenas gosta muito desse tipo de animal. 
.   𝐅𝐈𝐕𝐄 :   MUSE E é apaixonado por todos os tipos de criaturas mágicas, e isso não exclui baby, na verdade, MUSE E tem uma ávida vontade em descobrir sua espécie, visto que ainda não foi o feito, ajuda lilly na empreitada, além de sempre gostar de passar tempo com o cachorro para finalmente desvenda-lo     
.   𝐒𝐈𝐗 : baby é um animalzinho com os modos de um lord ! menos quando o assunto é MUSE F. O cachorro é incapaz de gostar dele, sempre rosnando ou correndo atrás do coitado, que não sabe se o cachorro não gosta de sua personalidade ou foi treinado para afasta-lo.   
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fcdinha · 2 years
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                                  ✶   ╱       os domingos nunca se encontravam ociosos para blossom. na verdade, eram naqueles dias onde o café da manhã se transforma em brunch ( o que costumava ser servido com champanhe, roupa de grife, e companhia da melhor amiga ), quais repetia rotina quase sagrada com os braços atrelados aos da charming. blossom sempre foi uma menina de muitas tradições, essa porém, era uma de suas favoritas. acabava sendo tão clichê e aprazível como o filme oculto de que haviam tirado a ideia. vagarosamente acompanhando o passo da amiga por uma das ruas mais nobres do comércio arthuriano, terminava o croissant e um café, com uma pequena sacolinha turquesa pendurada de seu braço. os escritos em dourados liam ' Tifanny & Co.'. antes de poder parear a roupa na vitrine com um de seus sapatos, a informação compartilhada por Eleanor a fez revirar os olhos por baixo dos óculos escuros     —      well fuck, she will definitely kill it. você acredita que ela perguntou o que eu usava no cabelo ?      —     a risada delineou a feição, ainda desacreditada.     —     como se algo fosse salvar aquela palha no topo da cabeça dela     —     murmurou baixinho, ainda admirando mais algumas peças na vitrine.     —     nellie, eu tenho uma ideia: fure a gravação hoje. sua produtora é uma bruxa. vamos almoçar.     —     já sabia do atraso da menina perante suas obrigações. mas, dessa vez, pedia a total atenção da melhor amiga, os olhinhos da fada batendo de maneira pidona pelos óculos.  
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starter for @fcdinha​ !
Poucas coisas conseguem relaxar o espírito de Eleanor como uma tarde de compras com uma de suas melhores amigas. Deveria estar, há cerca de quinze minutos, na mansão dos Charming, para que possam repassar o roteiro dos primeiros episódios do reality e combinar quais procedimentos estéticos cada integrante da família precisará fazer; no entanto, a vontade de lidar com os surtos da mãe era mínima e a companhia de Blossom era sempre, sem exceção, uma prioridade a qualquer coisa do KUWTC. Colocou o óculos de sol por cima da cabeça e puxou a amiga pelo braço, para lhe mostrar uma vitrine da Chanel, numa franquia recém-chegada à Storydom. “Não é aquela roupa que falamos ontem? Chegou às lojas, Lillypad!” Perguntou, as írises azuladas desviando para as feições delicadas e pálidas de Lilly. “E aquela fashion offender dizendo que compraria também, hein? Por favor, ela deixaria haute couture parecendo Forever 21.”
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fcdinha · 2 years
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                           ✶   ╱           ops, hey andy !      —      o susto momentâneo foi metamorfoseado em um pequeno sorriso ao ver a fantastic. papear enquanto fazia compras era apenas uma melhor modalidade do hobbie que tanto amava. as coisas eram sempre melhores quando compartilhadas      —      ugh , i wish. acho que se adquirisse mais um desses minha madrinha seria obrigada a declarar meu closet uma nova filial      —     suspirou vislumbrando todos os sapatinhos da loja com certo carinho, visto que além de ganha-los, seja de sua melhor amiga ou da mãe dela (  a própria senhora crystal ) muitas vezes, a loirinha os comprava nas lojas, seja devido o tempo ou prazer em usar o cartão da mãe      —     se bem que estava precisando desse aqui em branco para ser sincera      —     brevemente se distraiu com o par de mocassins tratorados detalhados  em dourado     —     na verdade, são presentes     —      e então, novamente suspirando, retornou a realidade, encarando a morena bem humorada, afinal, ainda eram compras     —      estou tentando achar algo para professora elsa      —    confessou     —     algo impessoal, bonito e caro, mas que diga ‘ me desculpe por ter dado um ataque de nervos na aula de habilidades ii, juro que sou uma boa aluna e isso não irá se repetir ’. . .  not my proudest moment      —    com a cabeça apontou os sapatinhos que assemelhavam ser realmente, cristais, com pontinhos brilhantes na extremidade    —     o que acha desses aqui?  —
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onde: crystal shoes
CLOSED starter to @fcdinha​
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O baile havia sido um pouco traumático para Andromeda e não havia um tipo de terapia melhor para a coreana do que fazer compras. Crystal Shoes era seu lugar favorito no centro comercial de Arthurian, afinal ela era obcecada por sapatos e já havia perdido a noção do tamanho de sua coleção pessoal. Não era nenhuma surpresa encontrar a Fantastic concentrada procurando pelo seu próximo sapato favorito, era a sua forma de relaxar e esquecer todos os problemas, o que geralmente eram apenas coisa fáceis de resolver, mas após o baile ela tinha suas dúvidas se eram tão fáceis assim. Foi assim que sem querer esbarrou em Blossom, fazendo uma careta logo em seguida por não ter notado que a mais nova estava justo ao seu lado na loja e por estar extremamente distraída. “Mil perdões, Blossom! Eu realmente não te vi.” Disse com um sorriso sem graça no rosto, logo tentando puxar assunto com a loira. “Também veio comprar sapatos novos? Você viu a nova coleção? Lindíssimos não?” O tom de empolgação na fala da morena era claro.
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