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É que hoje, só hoje, eu queria conseguir me deixar sentir o peso do caos que sou. só hoje queria conseguir arrancar do meu peito esse pesar, essa angústia que me aperta... mas quando finalmente creio que vou conseguir, o nó aparece. me falta ar, me falta voz, me falta até o que pensar. me falta. e o nada se carrega de um tudo, mas do quê? de mim, do mundo, de ontem, de hoje, do agora, do amanhã. por todos. dos que nem existem, dos que vivem. e sinto, sinto tanto que me afundo no mais profundo e negro lado. este, que não gosto, este que não me encaixo, este que sempre me faz sentir medo e me afasta de quem sou e de onde quero estar.

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A sensação que tenho

é que nunca vou conseguir superar os meus traumas. E mais ainda, superar de uma forma tão suficiente que eu seja capaz de começar a me amar. Em todos os meus anos de vida, nunca me apaixonei por mim mesma; nunca senti atração pelo meu-eu interno, muito menos pelo meu-eu externo. A autoestima nunca fez parte de mim. E parece que ela está em viagens muito longas, onde sua chegada não tem sequer uma previsão.

Eu espero que, um dia, eu conheça o amor próprio.

Isso é Sobre Mim; por Padella.

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Se tratando de amor, você foi o meu maior engano.

Sabrina Santana

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“Eu tenho feridas, muitas mesmo. Algumas delas ainda estão doloridas, algumas delas ainda sangram. Algumas delas são um constante aviso de que ainda estão ali, de que eu ainda sinto. E eu preciso dar espaço para sentir, para entender e principalmente, me curar. Ser mais eu mesma, menos alguém que não superou as perdas. Mesmo que atualmente eu ainda não faça ideia do que “ser eu mesma” quer dizer. Mas eu vou tentar, pelo meu eu que esteve com você, pelo meu eu que fui antes de te conhecer e principalmente, pelo eu que me tornei depois de você.”

— A Teoria do Caos. 

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histórias mal acabadas acabam com a gente.

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“Todos os dias é um vai-e-vem A vida se repete na estação Tem gente que chega pra ficar Tem gente que vai pra nunca mais Tem gente que vem e quer voltar Tem gente que vai e quer ficar Tem gente que veio só olhar Tem gente a sorrir e a chorar E assim, chegar e partir”

— Maria Rita. 

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“Sofro de personalidade agressiva. Tudo que bate, espanca.”

— Pedro Pinheiro 

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É engraçado como nós usamos a escrita para nos declarar e ao mesmo tempo para esconder nossos sentimentos.

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“Todos os dias eu mostro uma felicidade que não existe mais. Também mostro uma força que em tempos eu já nem sinto. Eu mostro o quão bem e estável eu estou, mas nunca estive tão na merda e só, como agora. Demonstro uma paciência que nunca tive, sinto raiva o tempo todo. Mostro amor, mas, é só empatia, aprendi a ser assim com o tempo. Todo mundo acha que sou alguém rodeado por pessoas e amigos, mas hoje eu choro, e esse choro ninguém pode ouvir, até porque, ninguém sabe que eu choro praticamente todos os dias.”

— Escriturias (via confiarmos)

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“A solidão às vezes aparece ao observar o tic-tac lento dos ponteiros do relógio da cozinha, ou ao perceber o silêncio do quarto escuro às três da manhã, enquanto todos dormem.”

— Ana Lívia Lima. 

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“Estou me sentindo oca por dentro, como se todos os meus sentimentos tivessem vazado e ido embora, e não tem ninguém que possa preencher esse vazio. O coração grita, pede socorro mas ninguém ouve, parece que ando em um mundo que só eu existo. Queria um amigo de verdade, e não aquele momentâneo em que na hora que mais preciso não estende a mão, simplesmente desaparece. Às vezes me sinto perdida nesse mundo, e preciso agilizar e mudar a direção, quero me permitir a viver mais, ir além onde eu possa ir, e crescer com essas mudanças, mas está cada vez mais doloroso continuar buscando forças, motivações e alegrias, pois esse mundo e o meu mundo são tão diferentes, que às vezes nem lembro quem eu sou ou o que eu gostaria de ser, parece que eu vivo em um espaço onde o corpo está presente, mas a alma em outro lugar. Às vezes eu quero sumir, desaparecer, ir para bem longe daqui, mas eu lembro para qualquer seja o lugar que eu vá, a dor irá junto comigo.”

— Confidências entre Expres-s4vel. & Silmara H. 

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Você sabe como é difícil me importar com você e querer parar de sofrer por sua ausência? Aposto que não sabe como é angustiante esperar por uma mensagem ou algum assunto em comum que me ligue a você. Aposto que você não sabe quantas vezes eu precisei do seu abraço e vi você e sua indiferença por aí. Eu sei o que é sentir e não poder falar, o que é demonstrar sinais e receber distâncias como resposta, eu sei o tamanho da dor que você pode causar mesmo sem ter a intenção. Eu aprendi que você em mim vai ser interminável, mas eu decidi que você não vai mais me afetar e que existe toda uma vida fora dessa que você tá me oferecendo e eu mereço ela, eu mereço mais do que uma parte de você.

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“Conheço como ninguém o peso da madrugada. Sei como é querer desabafar, querer se abrigar em alguém e não ter pra quem ligar. Sei como é se perguntar: Onde estão os meus amigos agora? E perceber que não tem ninguém por você, que todos estão dormindo. Perceber que o meu mundo é resumido em eu mais eu.”

— Edgar Diego. (via confiarmos)

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“Eu sou uma pessoa muito estranha. Sou fria mas também sou a mais amorosa. Sou ácida mas também sou doce. Não sou uma pessoa fofa, definitivamente, não, embora tenha lá meus momentos de meiguice, mas não é sempre que acontece e até tem quem discorde, só não me convence. Pra mim não importa o que vão pensar ou falar a meu respeito, prezo sempre pela minha consciência e se ela me disser que estou certa, é o que vale, só que eu não estou sempre certa e nem quero estar, mas se ela estiver tranquila, eu também fico e o que os outros pensam é só o que os outros pensam, nunca mudou em nada e nem mudará.”

— Caren B. (via carentizando)

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“As pessoas andam muito preocupadas em mostrar o que tem por fora. Porque se fossem pra mostrar o que tem por dentro, não impressionaria ninguém.”

— Milliar. (via confiarmos)

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“Sou aquele quebra-cabeça que ninguém consegue finalizar.”

— Jéssica Alves. 

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“Perdoem o silêncio, o sono, a rispidez, a solidão. Está ficando tarde, e eu tenho medo de ter desaprendido o jeito. É muito difícil ficar adulto.”

— Caio F. Abreu