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ineowan-blog · 7 years
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unattainablegaeul:
Larilarilá, essa música é muito fofinha!
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      --- Quem canta essa música, parece fofinha mesmo!
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ineowan-blog · 7 years
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jin-hyunn:
— Quantas vezes eu vou ter que te ensinar que sapatos de outras pessoas não são comida? — Reclamou puxando seu cachorro para longe da pessoa mais à frente. — Desculpa por isso, como se não bastasse devorar meu apartamento agora ele quer fazer bagunça na rua.
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      --- Ele é tão fofo, não se preocupa com isso eu odeio esses sapatos, na verdade eu odeio roupas também, queria que ele destruísse todas as que eu tenho se mamãe não fosse brigar comigo. Qual o nome dele?
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ineowan-blog · 7 years
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scixntistbj:
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“Já perdeu a graça colocar nomes diferentes no Starbucks. Nunca acreditaram que eu era o Justin Bieber mesmo”.
   --- As pessoas costumam colocar nomes diferentes no Starbucks? Isso é engraçado? Por quê? 
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ineowan-blog · 7 years
Conversation
inbox me a fairy tale
Snow White: Do you consider yourself pretty?
Sleeping Beauty: How many hours do you sleep each night?
Cinderella: Do you have a curfew?
Rapunzel: Do you like being outside?
Little Red Riding Hood: Do you trust strangers easily?
The Wolf and the seven little Goats: Are you easily fooled?
The Seven Ravens: Do you have any siblings? How is your relationship to them?
Beauty and the Beast: What makes a person beautiful in your eyes?
The Little Mermaid: What sacrifice would you bring for love?
The Frog Prince: What do you find disgusting?
Jack and the Beanstalk: What plants are in your room?
Puss in Boots: Do you have a pet? Do you want one?
Rumpelstiltskin: What is the meaning of your url?
Bluebeard: Name one character flaw!
Pinocchio: What is your greatest wish?
Peter Pan: What is your (mental) age?
The Star Money: What is your most prized possession?
Golden Mary and Pitch Mary: Are you more of a lazy person or do you work hard?
The Snow Queen: Who is your best friend and what would you do for them?
Godfather Death: What qualities do you think make a good parent?
The Twelve Dancing Princesses: Do you like to go on parties?
The Emperor's New Clothes: Do you care much about your clothes?
The Valiant Little Tailor: Do you think of yourself as brave?
The Princess and the Pea: Are you a squeamish person?
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ineowan-blog · 7 years
Photo
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Olhe quem vem por ali! Não é aquela sereiana? Seu nome é Maeng Lawan se não me engano, e ouvi dizer que tem 19 anos. Ela parece bastante com a Lalisa Manoban, e vem andando bem ocupada.
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Ocupação: Desempregada. Posicionamento: Diante do tratado de Pacem, Maeng Lawan é neutra. Afiliação: Nenhuma. Nacionalidade: Tailandesa. Player: Izzy.
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Nomeada Kulaplawan Chantarafon e criada em mares tailandeses pelos primeiros cinco anos de sua vida, tudo o que lhe resta das origens é o apelido de Lawan e a fluência na língua materna, hoje em dia tão pouco usada. Moldada e manipulada por um casal humano até que os poucos vestígios da antiga sereiana criada no mar como ser livre desaparecessem por completo, é dotada de lembranças fabricadas, e embora seja um ser poderoso, sempre esteve presa pela sua maior fraqueza: o coração. Tudo começou em uma pesquisa marítima no ano de 2003, onde um casal coreano de biólogos marinhos, conhecidos como “os sonhadores e lunáticos Maeng”, fissurados e cegos com a ideia de que sereias existiam e deveriam ser estudadas como outros seres marinhos, conseguiram capturar uma criaturazinha pequena e esguia, com uma cauda bonita com tons pastéis de azul, rosa, roxo e cabelos loiros de mechas azuis turquesa. Estes que naquela época pertenciam a uma sereia em seus primeiros anos de vida se aventurando fora dos olhos da mãe.
Sem perder tempo e atordoados com o sucesso da própria armadilha, decidiram no ápice de seu egoísmo e fissura que a manteriam em segredo e estudariam cada pequeno detalhe daquela espécie para que então, algum dia, talvez pudessem revelá-la ao mundo e se tornarem conhecidos pelo feito. Entretanto, mesmo a ambição do casal não foi suficiente para prevenir que eventualmente a pequena sereia curiosa os cativasse com seus olhos brilhantes e a inocência de uma criança genuinamente humana, fazendo com que passasse de uma simples espécie rara para um animalzinho de estimação, mais afetuosos e menos rigorosos em seus testes, mas nunca sem deixar de realizá-los porque esse ainda era o principal objetivo de mantê-la presa em um aquário gigante no sótão trancado daquela casa enorme. Queriam saber tudo, e tentaram de tudo. As pesquisas feitas por anos à fio sobre o suposto comportamento dos sereianos, seu temperamento e seus hábitos alimentares eram corrigidos e modificados conforme aquela criaturinha tão pequena os respondia temerosa, sendo dificultado o diálogo apenas pelo conhecimento limitado do tailandês, motivo pelo qual dedicaram uma pequena parcela do tempo que gastavam com a pequena, lhe ensinando uma língua nova. A descoberta das pernas humanas caíra com uma luva já que tinham constantes transferências de uma região para outra. Uma vez que já era dotada do básico de coreano, fazê-la passar-se por sua pequena filha não seria complicado já que de fato tinham uma filha com a mesma idade morando com a avó em Seoul. Ninguém na Tailândia conhecia sua filha verdadeira então se feito corretamente, era uma mentira eficaz. E assim, de pernas cobertas e sedada apenas para não se arriscarem, Lawan foi levada de sua terra natal para um país desconhecido.
De volta ao aquário, a convivência de anos com uma sereia fez com que se tornassem especialistas em tudo que fosse relacionado a espécie, anotando cada pequeno detalhe, fosse esse os efeitos que a dependência da água causavam, o canto predador e todas as peculiaridades que tiveram a felicidade de experienciar induzindo a menininha a diversas situações planejadas. A ensinaram a se tornar nada além de uma menina obediente que logo perdeu as lembranças dos primeiros anos da vida e acostumou-se com seu conhecimento limitado do mundo, confiando cegamente em tudo que seus “pais” contavam sobre o mundo lá fora e principalmente sobre o mar, ah, o “terrível mar”, que antes era sua casa mas agora mais parecia uma história assustadora daquelas que tiram o sono. Para ela aquilo não passava de proteção e amor para consigo. Para eles, apenas uma forma de torná-la completamente dependente de ambos, tanto para se alimentar quanto para responder perguntas, da forma mais conveniente possível, claro. Distorcer a veracidade dos fatos e tornar coisas comuns mais sombrias eram só um modo de eliminar qualquer possível interesse em sair daquela rede de mentiras. Infelizmente, conforme crescia, Lawan tornou-se cada vez mais sedenta de conhecimento e necessitava de ao menos um vislumbre do que existia além daquele cômodo escuro, passando a esgueirar-se pela casa atrás dos quartos para assistir televisão ou roubar aparelhos eletrônicos para escutar música, formando uma ideia de humanidade baseada em filmes que só tornavam a vontade de sair e conhecer a cidade ainda maior, para o desespero dos cientistas que não conseguiam mais persuadi-la com a mesma facilidade de antes. As tentativas de assustá-la não eram eficazes como antes porque nada conseguir deter o espírito livre escondido lá dentro em seu âmago.
Era algo que no termo humano mais simples significava que Lawan agora era uma jovem rebelde. Claro que houve resistência quanto aos pedidos desesperados para sair de casa. Os Maeng sempre tentavam prendê-la e chantageá-la emocionalmente caso os desobedecesse, afinal, já estavam a dando liberdade o bastante permitindo que andasse pela casa e assistisse televisão, além de ensinar o básico de leitura para que tivesse com o que se entreter nos momentos de solidão. Mas para Lawan nada disso era o bastante, não mais. E justamente por esse motivo resolveu que sairia de casa com ou sem permissão. Aguardou por um momento de descuido e seguiu todos os passos de seu plano: quando saiu do aquário e esperou estar completamente seca para andar em suas duas pernas humanas, passou pelo mesmo sistema de segurança falho e destruiu a primeira porta, tropeçou pelo corredor e chegou na segunda porta na sala de estar que dava para o quintal, onde respirou fundo e enfim a abriu, ainda com receio porém bem mais empolgada que temerosa. Respirar o ar fresco e ver tantos humanos olhando diretamente para si à princípio não era um problema e sim completamente fascinante, foi apenas quando começaram a olhá-la de forma estranha que as coisas pareceram menos como nos filmes e mais como… Como o quê? Não sabia a palavra certa. Não sabia de muitas coisas. Certamente não sabia que nudez era tão repudiada entre seres humanos normais no dia-a-dia e por isso estava sendo encarada com tanta estranheza, o que progrediu para um escândalo de bairro e quase tomou proporções bem maiores se não fosse a astúcia dos biólogos marinhos em inventarem alguma desculpa para aquilo.
Ainda assim o pequeno escândalo havia prejudicado de maneira significativa a reputação dos Maeng naquela região que, desesperados para se livrarem de mais questionamentos a respeito a menina nua no quintal, trataram de pedir outra transferência. E foi assim que chegaram em Busan, agora com sua filha esquisita, Maeng Lawan. No começo a revolta era óbvia, afinal, a sereia havia passado dos limites ao desobedecê-los de uma forma tão radical apenas para envergonhá-los, e como a boba de coração mole que era, passou meses escondida e seguindo ordens sem questionar porque no fim das contas, amava os pais e era sensível a qualquer julgamento provindo destes que eram suas únicas figuras de autoridade, ou de qualquer outra coisa. Nunca havia feito nada por mal, era apenas um desejo incontrolável de viver. Viver de verdade. Porque sentia que estava morrendo aos poucos presa por tanto tempo num espaço tão limitado. E os Maeng logo sentiram também, tanto que por medo de que viessem a perdê-la para uma possível depressão decidiram que talvez pudessem dá-la um pouco mais de liberdade, mesmo que não fosse realmente libertá-la, apenas fingir que estavam tentando de verdade. Por mais que fosse um tanto rebelde e agisse por impulso, manipular Lawan ainda era fácil como manipular uma criança, então para a sereiana, ter algumas horas de liberdade e diversas regras em conjunto nada mais era do que extrema bondade da parte dos pais para com uma filha tão ruim como ela. Não se incomodava contanto que pudesse finalmente ter contato com humanos comuns e ver coisas novas além de seus filmes e livros.
O acordo era bem simples: poderia sair de casa desde que estivesse sempre de pernas bem cobertas, nunca cantasse, nunca fosse longe demais, jamais revelasse seu segredo e sob hipótese alguma entrasse no mar. Não que esse último item fosse problema já que fora induzida a sentir medo do lugar que deveria chamar de lar. O último detalhe daquele acordo era a verdadeira punição de Lawan, nada além de um reflexo da paranoia e desconforto dos biólogos com a situação que haviam deixado de controlar assim que a sereia viu o mundo lá fora: ela deveria manter sempre os cabelos curtos. Sabendo que sereias geralmente tinham cabelos longos, arriscar que qualquer um desconfiasse de sua identidade estava fora de cogitação, então além de treiná-la para responder perguntas simples sobre sua identidade, trataram de castigá-la sob a desculpa de ser uma medida de prevenção contra pessoas ruins. E assim passou a perambular pelas ruas de Busan a princípio os obedecendo como uma boa filha, mas vez ou outra inevitavelmente se aventurando mais longe de seus limites. Existe muito para se conhecer, afinal. Ainda mais para alguém que não sabe muitas coisas e viveu por tanto tempo isolada. A existência do Tratado ou de qualquer ser sobrenatural são de total desconhecimento da moça, ao menos por enquanto.
#b.
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ineowan-blog · 7 years
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jin-hyunn:
As sobrancelhas de Jin se curvaram conforme o risofraco escapava pela boca da híbrida, estava incrédula diante da pergunta daoutra, mas simplesmente deu de ombros e apontou para o celular. — É umsmartphone, ou celular, como preferir, tecnicamente ele faz muitas coisas,tocar música, tirar foto, falar com pessoas distante… Sério que nunca viu um?
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Soltou uma exclamação muda, estalando os dedos em seguida. Um celular! Ela já havia lido sobre celulares, apesar de visualmente nunca ter chegado perto o bastante de um, nem dos donos. --- Eu li sobre, mas nunca tinha visto um tão de perto. Eu tenho um rádio, ele serve ‘pra ouvir música! Câmeras tiram fotos, mas eu nunca tive uma também. Não posso me comunicar com pessoas distantes, são as regras que meus pais me colocaram. --- Os olhos ainda estavam no aparelho, o fascínio ainda era o mesmo, e por isso acabou soltando um riso bobo. --- Uma coisinha desse tamanho tem tantas funções, isso é tão legal.
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ineowan-blog · 7 years
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vxmpirena:
Serena não conseguia sequer acreditar na pergunta daquela menina. Alternava os olhares entre ela e seu próprio celular na mão dela. Uma de suas sobrancelhas estava erguida e não conseguia mesmo esconder a expressão chocada. “É sério que uma menina da sua idade não sabe o que um smartphone faz?”
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Então aquele era o nome. Se forçasse a memória, conseguia se lembrar de aparelhos semelhantes sendo usados pelos pais, mas infelizmente ela própria jamais havia manuseado um por razões muito óbvias: era liberdade demais para uma criatura como ela. Não que ela estivesse ciente daquela linha de pensamento de seus donos, achava que era porque não merecia. Sentiu as bochechas ficarem um pouco quentes, porque agora, estando ali, parecia que não ter um smartphone a deixava ainda mais avulsa da sociedade humana. --- Meus pais nunca me deixaram ter um ou chegar perto demais de um, eles acham que ainda é um pouco cedo. 
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ineowan-blog · 7 years
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ignitxseungcheol:
Ok, ele tinha horas de vida. Yoora iria matá-lo lenta e dolorosamente, se soubesse que estava inventando de comprar aquele tipo de coisa para ela, mas fazer o quê? A função dele como irmão mais velho (mesmo que por horas) é irritar a mais nova, então sim, ele iria comprar uma pelúcia para ela. — Neck pillow, acho que é o nome. É uma coisa que se coloca no pescoço para dormir mais confortavelmente quando se está viajando de avião, ou trem, ou ônibus. 
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     Neck pillow, repetiu na cabeça, esboçando uma careta pela estranheza da palavra, não se recordava de tê-la escutado antes. --- Ah, é tipo um travesseiro? Um travesseiro de viagem. --- Ergueu o dedo indicador, como se estivesse tentando acertar alguma pergunta premiada, e só então recordou-se dos dizeres do pai: “Lawan, se quer continuar vendo a luz do dia, precisa agir como se sempre tivesse a visto” e pigarreou. --- Desculpa, eu cheguei faz pouco tempo de uma cidade bem pequena, não existiam muitas coisas assim por lá.
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ineowan-blog · 7 years
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Tell me, father, which to ask forgiveness for: what I am, or what I’m not? Tell me, mother, which should I regret: what I became, or what I didn’t?
thoughts of a stray iii | m.a.w (via dvoyd)
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ineowan-blog · 7 years
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@hanxno !!
       Moda. Se tivesse que culpar qualquer coisa pelo erro que havia cometido ao sair de casa vestida daquela forma, definitivamente culparia as revistas de moda que havia roubado da mãe em um momento de descuido e levado para o sótão, explorando o que tanto os humanos vestiam e por que aqueles pedaços de pano desconfortáveis eram tão valorizados. Folheou desde a sessão sobre golas até chegar nas sobre calças jeans, se deparando com rasgados em pernas. Não teve interesse o bastante para entender o motivo por trás daquela escolha, presumindo por si só que rasgar calças era apenas um comportamento humano que declarava o ódio que sentiam pela peça de roupa, assim como ela sentia também. E se isso representava um sentimento tão sincero que também possuía, decerto deveria fazer o mesmo e vestir uma daquelas, ato que os pais prontamente recusaram por ir contra as regras que permitiam a liberdade da moça. Entretanto, eles deveriam saber que seres livres sempre guardam consigo as mesmas faíscas de liberdade, e se tratando de alguém como Lawan, esperar que cem por cento do acordo fosse seguido era uma realidade bem distante já faziam anos. Há alguns dias escondia peças de roupas velhas e burlava as regras de vestimenta quando saía de casa, e justamente por esse motivo que as calças largas atuais possuíam tantos rasgados em tantos lugares. O problema é que entre ser rebelde e ser esperta, Lawan era apenas a primeira coisa. 
         Se distrair com um casal de passarinhos não fazia parte do plano, entretanto, não conseguia controlar sua enorme curiosidade e nem a distração digna de uma criança do primário, se perdendo no meio das árvores e da grama alta apenas porque queria seguir animais indefesos. Não teria sido problema se não fosse a mudança brusca do clima, ocasionando a pior situação possível para se estar quando se tem uma cauda de peixe: chuva. Nesses momentos a tal calça politicamente correta viria a calhar, mas como havia teimado ali estava seu castigo, transformar-se em sereia no meio do mato, tentando se arrastar para algum canto onde não pudesse se molhar mais e falhando miseravelmente na tarefa. O desespero aumentava conforme a garoa se transformava em chuva de vento, impossibilitando que pensasse direito. E é claro que nada é tão ruim que não fique ainda pior. A decisão de arrancar o restante das roupas que a cauda já não havia destruído e jogá-las para longe por pura indignação só lhe pareceu idiota depois que já havia feito, soltando um grunhido de frustração e afundando de vez a cara na lama, pronta para que o fim chegasse. Nesses momentos se arrependia de ser uma filha tão ruim e, se pudesse chorar, talvez já o estivesse fazendo. Eis que o tal fim finalmente pareceu chegar quando escutou barulhos vindos de uma moita logo na frente. Ergueu a cara, usando uma das mãos para tirar o excesso de lama da face e engoliu em seco. O mundo fora do aquário estava começando a ficar assustador como os pais diziam.  
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ineowan-blog · 7 years
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      Ter um conhecimento limitado fazia com que muitas coisas comuns para os outros fossem uma completa incógnita para a sereiana, que só conseguia pensar em qual deveria ser a utilidade de certos objetos e o quão curiosos e impressionantes eles pareciam sob seus olhos fascinados. Aquele era um desses casos, onde, seja lá o que estivesse segurando e seja lá qual fosse sua função, ainda era quase hipnotizante. --- O que é essa coisa? Isso faz o quê?
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ineowan-blog · 7 years
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dxnmi:
Se eu te fazer rir, nem que seja pra levantar um dos cantos da boca, você me compraria um copo de milkshake? Posso até dividir com você.
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     --- Eu não sei jogar isso direito, tudo é engraçado ‘pra mim. Mas eu posso te pagar essa coisa assim mesmo, o que é esse miúquichique?
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ineowan-blog · 7 years
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leechgirl:
É realmente triste. Eu queria muito poder comprar essa saia, mas ela é cara demais para o meu salário de bosta. Então eu vou ficar aqui sofrendo na frente da vitrine para afastar todos os clientes. 
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      --- Eu não entendo. Por que esse pedaço de pano é tão precioso assim? Eu acho saias tão desconfortáveis. Prefiro não usar roupas, na verdade, é tão mais fácil se movimentar sem elas.
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ineowan-blog · 7 years
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pantalaimxn:
– … Isso devia me impressionar?
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       --- Hã? O que devia te impressionar?
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ineowan-blog · 7 years
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halfmoon-choi:
Tocando piano no Patisserie de seus pais, Dimitri não percebeu a aproximação dx outrx. 
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        A curiosidade costumava servir de guia para a sereiana que, em suas horas livres e o mais distante que podia dos pais, se aventurava em qualquer cantinho onde visse a possibilidade de entrar. Guiada pelo som familiar do instrumento musical, os olhos se encheram de brilho ao ver uma pessoa tocando, uma pessoa de verdade com um piano de verdade. O sorriso luminoso que brotou nos lábios era bobo, quase infantil e seguiu-se de palminhas animadas e pequenos pulos de empolgação. --- Eu nunca tinha visto alguém tocar piano de verdade! --- Começou, ainda com fascínio. --- Posso encostar nele? É tão diferente.
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ineowan-blog · 7 years
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A mermaid already has enough of the ocean in her. She can’t handle anymore tears. When a mermaid mourns, it’s like the entire sea is crying.
and the sea is nothing but a storm // L.H.Z (via lhzthepoet)
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ineowan-blog · 7 years
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