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Iara Soares N 17
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Amor clandestino
A espora apertava e a poeira subia e la se vai um vaqueiro chamado Gabriel para mais um dia de trabalho na fazenda do seu Zé da Chica no interior da cidade de Limoeiro do Norte.Na fazendo tinha uma menina meiga, linda, de olhos castanhos claros e cabelos longos e escuros. Essa menina era a filha mais nova de seu Zé, que se chamava Alice. Quando Gabriel passava pela porteira e olhava para a janela da casa que era próxima, la estava o motivo de todos os seus sorrisos. Alice estava na janela admirando o nascer do sol como todas as manhãs, e assim que se inicia uma grande história de amor.A rotina de Gabriel já era determinada desde os seus 10 anos de idade.Sendo criado por uma família simples,que sempre foi honesta e trabalhadora,Gabriel foi ensinado desde cedo todos os princípios da vida,e que se deve ser um rapaz trabalhador.Já a família de Alice,era bem estruturada financeiramente e socialmente.Então,a triste realidade surge daí,pois o pai de Alice,o senhor Zé,não queria que sua filha se envolvesse com o vaqueiro de sua fazenda. Eles começaram um romance as escodindas, ele chegava mais cedo em seu trabalho para que pudesse terminar mais cedo para ter mais tempo livre para se encontrar com sua amada. Passaram muito tempo namorando escondido, até que um dia seu Zé desconfio e foi pastorar sua filha e viu ela se encontrando com Gabriel, seu Zé ficou furioso pegou sua filha pelo braço e a levou imediatamente para casa ,para separar o jovem casal, teve a idéia de manda-la a capital para concluir os seus estudos.Porém,ao falar para sua esposa Melissa,ela retrucou: -Mas Zé,você não pode simplesmente levar a nossa filha para a capital por conta de um simples romance de jovens imaturos. -Você não tem o que dizer Melissa,eu sou o dono da casa e o dono de minha filha.Então,isso vai ser o melhor para ela,e eu não quero que ela fique com um vaqueiro da minha fazenda.Pode ficar ciente,um dia ela vai é me agradecer por isso que estou fazendo. Ao saber que Alice iria para capital Gabriel enlouqueceu, foi conversar com Melissa para que ele pudesse se despedir de seu amada então marcaram um lugar para eles se encontrarem mais na hora marcada ela não estava lá pegou seu cavalo e saiu como doido atrás de sua amada mais ao chegar na fazenda recebeu a notícia que ela já havia partido para a capital.Gabriel decidiu sair pelo mundo a fora com o coração cheio de rancor e angústia pois tinha perdido o amor da sua vida só porque ele era um simples vaqueiro e não tinha muitas condições. Depois de muito tempo ele resolver voltar naquela aquela região para um vaquejada, mais já tinha ouvido que naquela região havia um grande vaqueiro chegando lá ele observou o vaqueiro derrubando o boi na faixa. Começaram a competir os dois juntos e então chegou o grande o momentoda disputa a onde daria o prêmio de primeiro lugar, mais ao olhar lado viu Alice que timha cido o grande amor de sua vida enxognando o suor do vaqueiro e desejando sorte, ele ficou com um louco e perdeu o boi que ia lhe fazer campeão ele ficou preservando o vaqueiro ela assenava ela apludio ele o a derrubar derrubou o boi na faixa ganhou o primeiro lugar. Gabriel já estava indo embora com tristeza no coração quando Alice se aproximou com vaqueiro pegado na mão. - Gabriel esse é nosso filho que você não conheceu, meu pai me mandou o mais rápido que pode quando soube que eu estava grávida e que o filho era seu,o sonho do nosso filho era de conhecer o pai e ser torna vaqueiro igual a vc. Gabriel chorava abraçado com seu filho que era um vaqueiro igual a você, o melhor prêmio que Gabriel podia ganhar ele ganhou ter de volta o amor da sua vida e seu filho que era um vaqueiro igual a ele. Gabriel ficou na região se casou formalmente na igreja com Alice e foram viver na fazenda com seu filho. Iara Soares N 17
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NOME: DARTALIAN FEITOZA CHAVES  Nº 08 3° EDIFICAÇÕES
Não muito longe das pequenas cabanas que estava a moradia dos aldeões, havia um rio, e nele, um camponês tomava banho para que assim o cansaço de todo um dia trabalhando fosse aliviado. E o camponês, já aturdido de cansaço pelo longo dia de trabalho com a retirada da lenha que aquecia parte de sua pequena e humilde aldeia, achou ter visto uma bela mulher do lado da outra margem do rio, onde as águas pareciam correr mais rápido e furiosas. 
Fantasiando o que seria um futuro título de "herói", o lenhador empregou todo o restante de sua força para que assim chegasse ao outro lado do rio e pudesse salvar a moça.
Mas quando mergulhou, sentiu seu corpo afogado sobre uma enorme força sobrenatural que o jogava de um lado para o outro em meio a todo aquele movimento. Quando já agonizada, aterrorizado com o medo da morte sob as águas, conseguiu finalmente chegar a margem do outro lado, usando de sua força para jogar o próprio corpo sobre a terra seca, e quando o fez, puxou o ar para os pulmões com rapidez, e ainda de olhos fechados, surpreendeu-se.
O ar era tão límpido que nenhum odor o acompanhava, e assim que abriu seus olhos, viu o chão com uma grama tão verde que podia jurar que estava sonhando. Ao olhar para o restante de lugar ainda um pouco ofegante e recuperando seu ar, ficou ainda mais estupefato com o que via. 
Era perfeito, um bosque encantado, como uma vez escutara nas antigas estórias contadas por a anciões da aldeia, as ainda assim, nenhuma descrição ou estória se comparava a magnitude do lugar o qual via agora.
Surpreendido com tudo que via, coçou os olhos na tentativa de compreender se tudo aquilo não se resumia a um sonho. Mas levou um susto ainda maior ao abrir seus olhos em sua frente, a estranha moça que quase lhe causou sua morte, sorria abertamente.
Era uma moça muito bonita, pele branca parecia neve, com seus longos cabelos lisos e negros. Seu sorriso nem se fala, e com os olhos claros e um olhar misterioso encantou aquele pobre lenhador.
Assim que já recuperado do susto de quase ter se afogado e do cansaço de um dia todo de trabalho, ele se levanta com um sinal daquela linda moça, na qual faz gestos parecendo que ela quer que a siga para algum local dentro daquele bosque. Encantado com tudo aquilo que tinha visto, seguiu a moça sem pensar duas vezes para dentro daquele misterioso bosque.
Com duas horas de caminhada, aquele pobre lenhador que não comia nada a bastante tempo, já se sentia fraco e tonto. Parou para descansar em uma enorme pedra que tinha perto de alguns pequenos arbustos quando se depara com uma fera. Aquilo nem era humano, mas também nem era animal, o lenhador não podia acreditar no que estava vendo, aquilo era criatura de histórias que contavam para as crianças das aldeias quando elas se danavam. Era uma mistura de humano com cavalo, o que é conhecido como centauro, o guardião daquele bosque.
-CENTAURO - O que fazes aqui criatura não magica, no bosque encantado?
-LENHADOR - Eu me perdi. Segui uma linda moça até aqui.
-CENTAURO - E onde está essa moça?
E o lenhador fica calado, confuso, não sabe o que está acontecendo. Ele estava diante de um mito criado pelos seus antepassados, estava ali conversando pessoalmente com ele, aquilo era impossível. E o jovem centauro pergunta novamente:
-CENTAURO – criatura?
- LENHADOR – Eu não sei, ela sumiu.
- CENTAURO – Siga-me.
O lenhador não falou mais nada, apenas seguiu o centauro para dentro do bosque na mesma direção em que a moça estava levando ele. O centauro já com sua experiência de casos parecidos se dá conta de que essa moça poderia ser uma vampira atrás de alimento para ela e outros de sua espécie, mas resolve não contar nada para o lenhador por causa que já aparentava estar em muito mal estado.
Após um bom tempo de caminhada chegam em um lago com as aguas não transparente que parecia que não havia nada lá, no fundo havia várias espécies de peixes, e ao redor do lago uma grama tão verde quanto há que tinha visto no começo. Nesse lago ele encontrou vários tipos de bichos, cada um respeitando o espaço do outro. O lenhador passa a mão nos olhos novamente pensando que estava louco ou se aquilo que via era realmente real. Um bando de unicórnios, outro bicho criado em histórias antigas que não existiam, ficou impressionado com tanta beleza e majestade que via ali em um animal só.
Após já ter passado do lago chegam em um grande espaço, como se fosse um pasto, onde é apresentado a um ancião, uma tartaruga. Ele fica muito impressionado de ver tal animal falando, más não tão impressionado quanto das outras vezes, por causa que já estava se acostumando naquilo que esta presenciando.
O ancião explica que aquela moça não era nada do que pensavam, era uma criatura que o atraiu para aquele mundo novo porque ele era digno de estar em tal local. Aquela criatura que ele viu no começo era uma fada, ninguém sabe o verdadeiro visual de uma fada, mas essa estava disfaçada de uma linda moça para poder atrair aquele lenhador. O ancião então fala, vagarosamente com sua voz grave.
-ANCIÃO – Já pode voltar para seu mundo.
O lenhador ainda muito asustado com aquilo tudo, fica confuso de como iria voltar para casa então pergunta.
- LENHADOR – Como faço para voltar? Se eu soubesse já teria voltado.
Mesmo com uma pergunta assim tão rudimentar, o ancião responde com toda calma do mundo.
- ANCIÃO – Basta você abrir os olhos.
- LENHADOR – Que? Como assim? Já estou com os olhos abertos.
Então escuta uma voz, seria aquela mesma moça que viu no começo?
- VOZ MISTERIOSA – ACORDA!! ACORDA!! ACORDA!!
- VOZ MISTERIOSA – ACORDA!! ACORDA!! ACORDA!!
- VOZ MISTERIOSA – ACORDA!! ACORDA!! ACORDA!!
Ele não sabe de onde está vindo essa voz, mas algo estranho vai acontecendo com ele e tudo fica escuro. Assustado acorda na sua cama já todo suado, com a respiração rápida+. Acorda atordoado, com sua esposa te chamando para tomar o café da manhã para ir trabalhar.
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Equipe:
Camila Matos (05)
Francisco Tiago (11)
Hudson Moreira (15)
Geovana Cecilia (13)
Idelfonso Maia (18)
Maria Andrêssa (29)
Dartalian (08)
3° Edificações
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Resumo do conto “ A estrada do sul”:
Motoristas se pegam imprevistamente, por dias, num congestionamento numa auto-estrada que leva a Paris. Ao longo deste dias, eles começam a travar relacionamentos e a montar grupos de liderança que se lançam em busca de provisões e que se organizam com a intenção de driblar todos os imprevistos que vão surgindo. Quando, enfim, o ritmo do avanço dos carros vai se alterando cada vez mais rapidamente, sente-se a nostalgia dos dias passados juntos, dos rituais que foram sendo construídos, e das pessoas com quem foram se estabelecendo laços cada vez mais apertados, e o desespero em localizá-las agora no imenso trânsito que corre livremente e que desmancha toda aquela teia de ritos e relações que, por força da ocasião, foi criada.
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Resumo do conto “Casa tirada”:
É narrado uma história do protagonista e de sua irmã  Irene, que viveram em uma casa antiga. Durante toda a vida eles permaneceram na residência, cuidando dela e a mantendo. Eles nem mesmo se casaram, pois tinham o pretexto de zelar pelo patrimônio. O amor pela casa era tão grande que ele tinham medo que quando morressem, algum primo vendesse a casa.
Cortázar descreve detalhadamente sobre a casa, e de maneira meticulosa, relata os costumes dos habitantes. Aos poucos passamos a entender o problema da residência. Os irmãos começam a ouvir barulhos estranhos, que parece com sussurros em alguns lugares da casa. Eles começam, então, a abandonar as partes da casa que são tomadas por esse barulho.
A princípio, o protagonista e Irene resistem a abandonar a residência. Eles se limitam a lamentar pelas partes da casa que foram tomadas pelo estranho ser. No entanto, eles não resistem e acabam indo embora da casa.
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Resumo do Conto “Carta para uma jovem em Paris”:
    O conto é escrito em formato de carta, que acaba sendo enviado a uma senhorita que está passando um tempo em Paris e deixou seu apartamento na Rua Suipacha em Buenos Aires aos cuidados do narrador, que não dá para identificar se é um homem ou uma mulher. O narrador acaba por ficar com a  tarefa de zelar pelo apartamento da senhorita. No entanto, algo estranho lhe acontece: ele vomita coelhinhos brancos. O narrador, contudo, não vê este fato como algo estranho. Pelo contrário, ele o vê como algo extremamente possível de acontecer. Tal situação, no entanto, não deixa de ser um fardo para ele e para sua tarefa de zelador do apartamento.
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Resumo do Conto “Uma flor amarela” :
  Neste conto é abordado uma história em que um homem vai em um bistrô na Rue Cambronne e acaba iniciando uma conversa bastante longa com um desconhecido que começa a falar que é imortal e que tem vários acontecimentos para provar isso. O desconhecido começa a falar sobre seu passado que quando estava em uma linha de ônibus, viu de longe um menino que pra ele tinha algo diferente, porém, esse diferente era algo que ambos tinham igual. Observando essa semelhança com o garoto, o homem resolve seguir o menino porque ele sabia que aquela criança era o que ele tinha sido na infância, na verdade era ele. A partir do momento que o homem descobre a casa do menino, vem na sua mente ideias para aproximar-se dele e iniciar uma amizade. Com o passar do tempo os dois cada vez mais se tornam amigos e começam a viver vários momentos juntos, inclusive é nesses momentos que o homem percebe que eles tem muitas coisas semelhantes, inclusive a personalidade e assim percebe que aquele menino é de certeza ele mesmo; porém, Luc acaba ficando doente e posteriormente vindo a falecer. Agora, toda as vezes que ele entra em um ônibus procura alguém que seja ele ou que seja parecido com Luc. E nesse desenrolar da história o homem que escutava toda a narrativa acaba dormindo no bistrô por ter bebido demais, enquanto o desconhecido continua a contar sua história.
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Biografia de Julio Cortázar:
Julio Florencio Cortázar, nasceu no ano de 1914, e faleceu em 1984. Romancista e contista argentino cujas obras, escritas com técnicas experimentais de narrativa, falavam de suas angústias pessoais – especialmente de sua luta pela perfeição artística e inadaptação ao mundo atual. É o autor de Bestiário, do romance O Jogo da Amarelinha e de Rayuela, considerada sua obra-prima, no qual convida o leitor a redispor as páginas e capítulos do livro, segundo um plano por ele elaborado.
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