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“Eu preciso deixar algumas pessoas partirem. Preciso soltar suas mãos e deixarem seguir o seu caminho, para que eu também possa seguir o meu. Eu tenho essa péssima mania de sempre querer estar por perto, de nunca me esquecer de alguém e lembrar dos pequenos detalhes. Eu tenho essa estranheza de sempre sentir demais, de me importar demais, de expor demais. Eu tenho essa invenção de reciprocidade criada na cabeça, mas ao longo do tempo aprendi da pior forma a não esperar dos outros o mesmo que eu faço por eles. E não foi fácil, caí de cara muitas vezes e continuo caindo, mas apesar de ser um fardo pesado para se carregar, eu sempre me dou a chance de recomeçar. Eu sempre me dou a chance de amar. E, por mais “trouxa” que isso pode parecer, eu continuo sereno no final da noite sabendo que a minha parte eu sempre fiz. Se as pessoas não sabem aproveitar a beleza de sua intensidade quem perde são elas. Você foi verdadeiro, entrou em chamas e queimou o que tinha de queimar. Não se deixe martirizar por pessoas rasas, com pouco brilho na alma. Não se deixe apagar.”

— Gabriel Mariano. 

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Vontade de beijar uma pessoa que não vou citar o nome mas ela sabe que é ela.

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“Eu tenho 99% de certeza de que ele não gosta de mim. Mas é esse 1% de possibilidade que me mantém assim, tão firme.”

— Tati Bernardi.

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“Nada em mim foi covarde, nem mesmo as desistências: desistir, ainda que não pareça, foi meu grande gesto de coragem.”

— Caio Fernando Abreu.  

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as pessoas certas ouvem o que você não diz

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“— Eu queria seu fixo. — Telefone? — Não, amor.”

— Tati Bernardi. 

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Paulo Leminski

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sou tão sensível que alguns olhares sem nenhum amor me abrem profundas crateras.

is.

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“Cabelo novo, roupas novas, sapatos novos, novas contas pra pagar. E o mesmo coração idiota.”

— Tati Bernardi. 

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remoendo memórias até elas doerem o suficiente para me fazer desabar.

[autodestrutiva]

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