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Essa playlist foi criada com o intuito de acompanhar a leitura e mostrar homenagens feitas aos guerreiros, estas expressadas por ótimos artistas.
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Música: Lanceiros Negros letra
 A música retrata a figura do lanceiro que foi um verdadeiro guerreiro pela liberdade.
Artista:
Elton Saldanha
Álbum:
Epopéia Farroupilha
Lanceiros negros 
a liberdade vem montada de a cavalo
a liberdade vem peleando sem ter medo
a liberdade vem clareando uma esperança
na ponta da lança dos lanceiros negros
a liberdade vem montada de a cavalo
a liberdade vem peleando sem ter medo
a liberdade vem clareando uma esperança
na ponta da lança dos lanceiros negros
quando as forças de canabarro
varriam esta pampa bruta
vinha um esquadrão retinto
clareando a causa da luta
nas masmorras e nas senzalas
se fez luz na escuridão
e as raças foram se abraçando
campeando a libertação
lanceiros negros de canabarro
templado a fogo moldados no mesmo barro
coluna guapa, fortes e bravos
brigam na esperança de jamais serem escravos
lanceiro negro
raça de cor
a liberdade é o teu valor
lanceiro negro
raça de cor
a liberdade é o teu valor
a liberdade vem montada de a cavalo
a liberdade vem peleando sem ter medo
a liberdade vem clareando uma esperança
na ponta da lança dos lanceiros negros
a liberdade vem montada de a cavalo
a liberdade vem peleando sem ter medo
a liberdade vem clareando uma esperança
na ponta da lança dos lanceiros negros
se vieram quebrando jaulas
pra claridade do dia
brilha o sol da liberdade
contra o breu da tirania
um tambor bate no peito
a liberdade é um brado
quem luta para ser livre
morre pra não ser escravo
lanceiros negros de canabarro
templado a fogo moldados no mesmo barro
coluna guapa, fortes e bravos
brigam na esperança de jamais serem escravos
lanceiro negro
raça de cor
a liberdade é o teu valor
lanceiro negro
raça de cor
a liberdade é o teu valor
a liberdade vem montada de a cavalo
a liberdade vem peleando sem ter medo
a liberdade vem clareando uma esperança
na ponta da lança dos lanceiros negros
a liberdade vem montada de a cavalo
a liberdade vem peleando sem ter medo
a liberdade vem clareando uma esperança
na ponta da lança dos lanceiros negros
liberdade!
https://musicatradicionalista.com.br/musica/8207/elton-saldanha-lanceiros-negros.html
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Artes que representam os Lanceiros Negros. 
O primeiro retrato  é de Vasco Machado.Disponível em: https://bissexto.com.br/nossas-facanhas/
O segundo é um retratro de um Lanceiro Negro, óleo de Juan Manuel Blanes. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Lanceiros_Negros#/media/File:Lancero_de_la_%C3%A9poca_de_Rivera.png
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Revolução Farroupilha e a História Não Contada Nos Livros: Os Lanceiros e a Traição (Parte 2).
  Então, os anos foram passando e cada vez se chagava mais perto ao fim da Guerra e as negociações de paz avançavam cada vez mais entre os dois lados do conflito. Entretanto, o Governo e  o império discordavam sobre diversos aspectos, sendo o principal deles  a situação dos Lanceiros Negros. O Império Brasileiro não aceitava a existência de homens negros em liberdade e armados, experientes em combate. O abolicionismo havia sido declarado como um ideal farroupilha e era condição exigida pelos revolucionários para que a paz fosse selada.
 ( Não se tem ao certo comprovações de que a liberdade prometida seria cumprida ou qual era o real posicionamento do estancieiros sobre a abolição e libertações dos escravos -Até mesmo, por que os farrapos sedem a ao pedido do império mais tarde- entretanto a alguns posicionamentos em defesa dos Negros, enquanto os reais patrocinadores da revolução mantinham o mesmo pensamento que o império, pois a mão de obra escrava fazia parte da economia).
Os grandes proprietários de terras gaúchos, no entanto, estavam longe de serem considerados fiéis seguidores dos ideais farroupilhas. Esse foi o contexto que levou à covardia planejada pelo general farroupilha David Canabarro e pelo imperial Barão de Caxias para eliminar o impasse pela raiz. (ITO, 2016)
O MASSACRE DE PORONGOS 
Em novembro de 1844, ocorreu o massacre dos verdadeiros guerreiros, este combinado  entre os líderes Canabarro e Barão de Caxias, onde Canabarro ordenou à tropa de Lanceiros Negros  que montasse o acampamento pelo Cerro de Porongos e que não levassem armas. O Duque ordenou que as tropas imperiais fossem ao local e derrotassem os farroupilhas que estivessem por lá, estes foram ao comando  de  Francisco Abreu, o Moringue.
Desarmados e pegos de surpresa,os negros farroupilhas foram dizimados pelos soldados imperiais. O massacre resultou na morte de centenas de lanceiros faziam parte do grupo cerca de 100 lanceiros negros que estavam desarmados e foram dizimados pelos imperiais. Os poucos que restaram vivos foram vendidos no Rio de Janeiro. ( As versões variam entre 100 á 800 lanceiros presentes) ( CABRAL, 2018)
Assim o ‘tratado de paz’ se assina com a sangue dos Lanceiros que lutaram em prol da verdadeira liberdade. 
CABRAL, Vinicius." Os Lanceiros Negros da Revolução Farroupilha”. Historiazine. Disponível em:https://historiazine.com/lanceiros-negros-revolucao-farroupilha-22f4faf1d9df. Acessado em: 25 de setembro de 2018.
ITO, Daniel. “ A Revolução Farroupilha e o massacre dos Lanceiros Negros”. New Order. Disponível em: <https://medium.com/neworder/a-revolu%C3%A7%C3%A3o-farroupilha-e-o-massacre-dos-lanceiros-negros-daa0a684499c>  Acesso em 25 de setembro de 2018.
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Revolução Farroupilha e a História Não Contada Nos Livros: Os Lanceiros e a Traição. (Parte 1)
   A Revolução Farroupilha não foi uma revolta do povo gaúcho, mas dos grandes proprietários de terras , mas  nos campos de batalha, quem protagonizou a luta (em um primeiro momento) foram os mestiços, os índios e os brancos pobres. A população Negra consistia  em pessoas escravizadas submetidas a estes grandes proprietários de terras, esta população viria a ser a grande massa do exército Farrapo, mas isso seria apenas um ano apó o inicio da revolução, pois os proprietários precisavam de suas mãos e corpos para os diversos trabalhos forçados. 
   Em meio aos murmúrios de guerra, o general Antônio de Souza Netto, abolicionista declarado, propôs que os negros fossem libertados para participar da revolução. Então, em outubro do ano de 1836, depois que as tropas farroupilhas sofreram graves baixas na Derrota de Fanfa, é que a proposta de Netto foi aceita. Os ex-escravizados formaram uma unidade militar que ficou conhecida como Lanceiros Negros. Eram exímios combatentes de cavalaria armados com lanças compridas, que se entregavam à luta com garra. Sobre a promessa de liberdade, lutavam com a ciência de que a liberdade recém conquistada estava condicionada à vitória sobre o regime escravocrata do Império do Brasil.
   Segundo biografia escrita por Alexandre Dumas, na voz do republicano Giuseppe Garibaldi, um dos personagens da Revolução Farroupilha, foi ressaltado a qualidade dos Lanceiros Negros em combate: 
      “[São] soldados de uma disciplina espartana, que com seus rostos de azeviche e coragem inquebrantável, punham verdadeiro terror ao inimigo. (…) Nunca vi, em nenhuma parte, homens mais valentes, em cujas fileiras aprendi a desprezar o perigo e combater dignamente pela causa sagrada das nações.”  ( ITO, Daniel. 2016)
     Na descrição destes homens,  se falava como muitos tinham grande habilidade em cima de um cavalo, isto  pois já trabalhavam domando animais nas estâncias, enquanto outros eram ótimos lutadores com as lanças e facas em punho, além de usarem muito bem a boleadeira. Isto garantia ótima mobilidade ao batalhão e um grande poder destrutivo, o que transformava-os em uma espécie de batalhão de choque dos farroupilhas.
     No livro “O exército dos Farrapos e seus chefes” de  Cláudio Moreira Bento,  os lanceiros negros são descritos da seguinte forma:
“Excelentes combatentes de Cavalaria entregavam-se ao combate com grande denodo, por saberem como verdadeiros filhos da liberdade que esta, para si e para seus irmãos de cor e libertadores, estaria em jogo em cada combate […]Manejavam com grande habilidade suas armas prediletas — as lanças. Faziam a guerra à base de recursos locais. […] A maioria montava a cavalo quase em pêlo. […] Eram armados também com adaga ou facão e, em certos casos, algumas armas de fogo […] Os seus grosseiros ponchos de lã — bicharás — , serviam-lhes de cama, cobertor e proteção ao frio e à chuva. Quando em combate a cavalo, enrolado no braço esquerdo, o poncho servia-lhes para amortecer ou desviar um lançaço ou um golpe de espada.[…] Eram habilíssimos no uso das boleadeiras como arma de guerra […]”   ( CABRAL, 2016)
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Revolução Farroupilha e a História Não Contada Nos Livros: A Guerra dos Farrapos.
    A Guerra dos Farrapos ou também conhecida como “Revolução Farroupilha”,  foi um conflito regional contrário ao governo imperial brasileiro e com caráter republicano. Ocorreu na província de São Pedro do Rio Grande do Sul, entre 20 de setembro de 1835 a 1 de março de 1845. ( SUAPESQUISA, 2018)
    A “Revolução”  teve início principalmente pela revolta dos estancieiros gaúchos ( grandes proprietários de terras), descontentes com a política implantada pelo Império Brasileiro, que desfavorecia a produção e comercialização do charque e do couro gaúchos, enquanto favorecia a produção da Argentina e Uruguai, pois o Império preferia comprar este produto na região do Prata. ( ITO, 2016)
    Com o início da Revolta, no dia 20 de setembro de 1835, a província do Rio Grande do Sul declarou sua separação do território brasileiro e a formação da República Rio-grandense, também conhecida como República de Piratini. A oficialização dessa república ocorreu somente um ano depois do início da revolta, em setembro de 1836.
   A Revolta dos Farrapos teve como líder o estancieiro Bento Gonçalves, que durante o longo período que se estendeu a guerra foi o presidente da República Rio-grandense. Outros nomes importantes foram do italiano Giuseppe Garibaldi e do militar brasileiro David Canabarro. Ambos foram responsáveis por levar a guerra contra o império para a província de Santa Catarina, fundando lá a República Juliana em julho de 1839.A República Juliana, no entanto, teve duração extremamente curta, pois essa região foi retomada pelo governo imperial em novembro do mesmo ano. 
  A paz da província gaúcha foi  assinada no ‘Tratado de Poncho Verde’, em que os farrapos colocaram fim à revolta e, na condição de derrotados, aceitaram os termos propostos pelo governo. ( SILVA, 2018)
ITO, Daniel. “ A Revolução Farroupilha e o massacre dos Lanceiros Negros”. New Order. Disponível em: <https://medium.com/neworder/a-revolu%C3%A7%C3%A3o-farroupilha-e-o-massacre-dos-lanceiros-negros-daa0a684499c>  Acesso em 25 de setembro de 2018.
SILVA, Daniel Neves. "Revolução Farroupilha"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/historiab/revolucao-farroupilha.htm>. Acesso em 24 de setembro de 2018.
SUA PESQUISA. “ Guerra dos Farrapos ( Resumo)”. SuaPesquisa.com Disponível em: <https://www.suapesquisa.com/historiadobrasil/guerradosfarrapos/> . Acesso em 24 de setembro de 2018.
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