“O máximo que pode te acontecer é você forçar demais os músculos das pernas, mas isso passa em dois dias.”
Mas e se eu cair, sei lá, de cabeça?
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“Eu? Mas o que foi que eu te fiz, guapa? Assim até fico ofendida.”
Por enquanto só você mesmo. Faz tempo que você tem me tirado do sério, moreninha.
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“É uma vara metálica presa com muita segurança ao chão e ao teto, você não vai morrer.”
Você tem certeza que isso é seguro? Tem certeza que eu não vou morrer nem nada do tipo?
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“O que foi que te deixou tão irritadinha, loira?”
No momento, tudo o que eu preciso é de uma manhã calma e relaxante, se é que me permite.
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sms to the queen
b: NÃO VEJA AS ÚLTIMAS MENSAGENS/FOTOS QUE EU TE MANDEI!!!!
c: tarde demais, gata
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A morena prestava atenção na mulher na direção de quem andava, mas não permitiu que o pequeno desvio da atenção da desconhecida a impedisse de ir até ela, afinal, se ela não fosse querer nada, era só recusar.
Lucy não tirava os olhos da mulher, mas antes que a mesma se aproximasse algo chamou sua atenção. “Diga a ele que já estou indo.” sussurrou no ouvido de um de seus guarda-costas.
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“Bom, se está querendo encher a cara me plena segunda feira, não é melhor ir com algo mais forte? E digamos, com um gosto melhor?” retrucou antes de pedir uma margarita apimentada, que ela tomava com frequência, por lembrá-la do Mexico.
“Qual o problema de cerveja preta?”
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“Não estou te olhando assim porque é segunda feira, estou te olhando assim porque você tem um péssimo gosto para bebidas.”
“Não me olhe assim, sei que é uma segunda feira, mas eu precisava beber um pouco”
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Notou um homem se aproximando do palco, e vez ou outra o lançava olhares, instigando-o a continuar. Sorriu para ele quando o dinheiro foi colocado em sua calcinha, mas não demorou muito para o moreno quebrar duas de suas regras. Calliope não permitia que mandassem ela fazer algo enquanto estivesse dançando, e nem que a tocassem sem permissão durante a apresentação. Abriu um sorriso repleto de charme e se abaixou lentamente, ajoelhando perto do homem e levando seu rosto próximo ao ouvido dele. “Não ache que só porque você me deu uma boa gorjeta você tem direito de falar dessa forma comigo, e me tocar sem permissão.” sussurrou antes de voltar a se levantar, visando continuar sua dança para os outros que sabiam apreciá-la melhor.
Observava La Reina de longe, interessado, preso em seus movimentos e curvas detalhadas, sorria malicioso indo em direção ao palco, ficando mais próximo da stripper. – Dannata. – sussurou tirando uma nota de cinquenta dólares de sua carteira, aproximou sua mão da calcinha da mais nova e pôs o dinheiro preso entre o tecido da pequena peça e a pele alheia, a fitando dançar. – Você deveria dançar mais lento, na minha opinião. – ordenara usando de seu sotaque para encanta-la, passando a ponta de seus dedos na lateral da coxa da morena para incentiva-la.
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Não era sempre que Calliope prendia a atenção de mulheres, e sempre ficava um pouco intrigada com isso, mas gostava. Fez com a loira na plateia o mesmo que fazia com qualquer um que a olhava atentamente por muito tempo, e se aproximou.
Lucy observava a dançarina de longe, vazia isso pelo menos uma vez por semana. A loira não estava ali por diversão, infelizmente, e sim para tratar de negócios, mas naquela noite a mulher tinha sua total atenção.
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Para Calliope, aquela era só mais uma noite de trabalho, mas apesar de ter que apresentar todos os dias praticamente a mesma coreografia, ela nunca se cansava. O que para uns podia parecer um emprego inferior, para ela era sua paixão. E lá estava La Reina — como era conhecida dentro do local — novamente no centro do palco principal, dançando como fazia todas as noites.
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