lexiesbt

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bittersweet ; christmas POV

Era horrível estar ali naquele ano. Em anteriores, as comemorações eram suportáveis, até boas, porque o banquete de Natal em Hogwarts era admirável. Muitos dos seus colegas também ficavam aproveitar aquela noite no castelo e era sempre divertido. Mas não aquela vez… Umbridge espantou todos. Ou melhor, todos que tinham para onde ir.

Suspirando, Lexie acenou a varinha para que a cortina de sua cama fechasse ao seu redor. Não é como se tivesse alguém ali para espiona-la, porém se sentia segura daquela forma. Pegou seu walkman debaixo da cama e a sua cópia de The Sound and The Fury. Gostava de pensar que era seu favorito porque a narrativa de Faulkner era fluida e diversa; porque demonstrava o declínio de uma familia aristocrática; porque Caddie Compson era a heroína sem ao menos ter voz no livro. E poderia arranjar outras desculpas mais literárias e maduras… Porém a verdade era que aquele pequeno livro azul lhe tinha sido dado por Genevieve no Natal em que ela tinha 10 anos. Era ávida leitora e podia se lembrar com clareza implorar para a mãe que lhe desse algo adulto e profundo.

Tentando espantar os pensamentos nostálgicos, Lex procedeu com a leitura que já havia praticamente decorado.

“É difícil acreditar que um amor ou uma dor é uma debênture comprada sem intenção e que vence querendo ou não e é recolhida sem aviso prévio para ser substituída pelo título que os deuses resolverem emitir no momento não você só vai fazer isso quando acreditar que nem mesmo ela era merecedora do desespero.”

O ritmo confuso de Faulkner era como casa para Alexa. Uma dor é uma dívida comprada sem intenção, tirada por uma força divina chamada tempo… No fim das contas, nem a maior delas era merecedora do seu desespero. E nem por isso para de doer, pensou ela.

Na maior parte do tempo nem ao menos pensava em Genevieve. Ou seu pai. E por mais que amasse Victoria, reconhecia também que não havia nada que pudesse fazer para melhorar a sua situação. De qualquer jeito, aqueles pensamentos insistiam em voltar como se esperassem o momento certo para atingi-la de forma certeira.

 Inquieta, retirou a carta que Victoria havia lhe mandado naquele mesmo dia. Não esperava nada, nem ao menos esperava que sua vó de consideração se lembrasse da data — Alzheimer era uma doença horrível. Mesmo assim, ali estava o envelope vermelho; ela havia enfiado embaixo do travesseiro, atrasando a hora de abri-lo. Como tudo naquela vida, deveria haver um momento, mesmo que não fosse o que ela pensasse ser o certo.

Minha querida Lexie,

Como está, meu anjo? Há quanto tempo não a vejo, já é uma moça tão grande…

Hoje é um dia que gostaria de estar ao seu lado e infelizmente não posso. Te considero como se minha neta fosse e por isso não podia deixar de te mandar uma lembrança.

Querida, feliz aniversário. Tenho orgulho da moça que está se tornando. Ora, digo isso para Genevieve todos os dias! Que orgulho tê-la estudando em uma escola tão famosa é importante. Como estão as coisas aí? Qual a sua matéria preferida? Você sempre gostou tanto de Literatura…

Conversei com seu pai hoje. Alexa, sei que não estão em bons termos, mas Jack está arrependido. Ele sempre esteve e sempre se sentiu mal, seu pai e eu te amamos mais que tudo, Charlotte, e não te ter em casa mais um Natal é doloroso.

Seu pai quer te conhecer e ele está mais perto do que você poderia esperar, meu amor. Eu pensei em lhe mandar o endereço, porém não lembro onde coloquei, me ligue quando puder e resolveremos isso.

Querida, espero que esteja bem. Sua avó sempre vai lhe desejar e rezar para que esteja bem, para que ganhe a melhor educação do mundo apenas para que possa conquista-lo depois. Você é uma garota de ouro e sinto saudades todos os dias.

Feliz Natal, minha filha

Com amor,

Victoria.

No fim da carta, as lágrimas de Lexie estavam incontroláveis. Damn it, pensou com raiva. Se Deus existia e essa era a porra da comemoração do nascimento do filho dele, então por que tinha deixado algo tão horrível acontecer com uma mulher tão boa quanto Victoria?

Charlotte era a filha dela, que morreu há muito tempo atrás em um acidente de carro. Era normal confundi-la com a moça, mesmo pessoalmente. Não era seu aniversário, e se estivesse bem, a mulher se lembraria que não estudava coisas como Literatura mais e por ali não tinha acesso a nenhum telefone para que pudesse ligar. Genevieve com certeza não entrava em contato todos os dias com ela, afinal, Alexa soube muito bem durante o tempo mais crítico da doença de Victoria que a mulher nem ao menos mandava um cartão postal mais. Como era comum, a vó estava confundindo os tempos em sua cabeça.

De qualquer forma, a parte mais intrigante de tudo foi a menção de seu pai. De início, imaginou que Victoria ainda falasse com Charlotte, porém o marido dela não se chamava Jack. Lex nem ao menos conhecia alguém com aquele nome, que não lhe parecia nada familiar. Seria possível que fosse o seu pai? As lágrimas desciam de maneira insistente. Jack. Seria Jack seu pai? E estaria ele mais perto do que ela imaginava? Onde estava Jack, então? E será que já havia procurado por ela ou sequer se importava com a sua existência?

Limpando os olhos já inchados, a Burton sacudiu a cabeça. Era mais um delírio do Alzheimer, e não precisava se preocupar com isso. De qualquer forma, faria uma visita à Victoria no primeiro dia do ano como de costume e ela nem ao menos se lembraria de algum Jack ou endereço. E ela era uma idiota por manter esperanças ou ao menos pensar que isso importava. Havia sido abandonada pelos pais, e como qualquer outra debênture, aquela lhe seria substituída pelos deuses assim que conveniente e ela se sentiria estúpida por se importar.

Dando de ombros, o grande fone do walkman cobriu-lhe os ouvidos e, dessa forma, deixou que Robert Plant cantasse até que não pudesse mais ouvi-lo.

#bittersweet #POV #fxf:task #falta escrever o do harry só risossss #que teoricamente é o mais fácil #mas vai sair

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xhestiacarrow‌:

🟉 ¦ 「      Se houvesse esse premio, o livreiro da casa dos Potter ganharia uma plaquinha com o nomes Hestia Carrow, uma vez que era local recorrente para a dona dos fios amendoados; não que frequentasse a casa em Hogsmeade com tanta periodicidade, todavia na festa de Halloween era exatamente o local onde você poderia encontra-la. Ainda que permanecer de pé não fosse confortável para os sapatos que usava, daquele local podia ver todos e se manter pouco evidente. Nenhum adulto implicava mais com o copo de whiskey em suas mãos, não que todos tivessem consciência de que havia completado dezessete anos, mas julgava que boa parte não considerava seu problema.

Capturou um dos biscoitos da sorte que voava enfeitiçado diante de seus olhos, claro que estavam  espalhados por todos os cantos, mas não seria ela se deixasse de evitar a fadiga e literalmente esperar que um viesse até suas mãos. Não tardou em ler sua mensagem em voz alta, parecia que era mais para si mesma, no entanto sua habilidade de puxar conversa não costumava ser seu carro forte. —— “Este é o momento para ter cautela, mas não para ter medo.” As esferas esmeraldinas giraram em suas orbitas enquanto um sorriso carmim estampava os lábios femininos. —— Não sei o que poderia ser mais clichê essa frase ou todos estarem de branco. Mesmo que fosse dada a tradições, por vezes gostava de questiona-las apenas pelo simples prazer de ver outrem tentar explicar, sobre tudo após a cicatriz que ganhara como castigo pelas mãos da inquisidora a irlandesa passou a dar pouca atenção aos costumes conservadores, pelo menos quando longe dos olhos de quem pudesse prejudica-la.

alexa era atraída por livros como insetos para a única luz de um cômodo escuro. desde pequena, a mãe havia-lhe ensinado a literatura e o poder mágico dos livros, muito antes de ela descobrir o seu próprio poder mágico. naturalmente em uma casa tão bela e gigante daquelas, a burton sabia que só poderia ser acompanhada de algum tipo de biblioteca. não que não estivesse aproveitando a festa, porém aquela noite e ver a proximidade dos potter e de outras famílias presentes só faziam lembrá-la de que a sua própria era basicamente inexistente. 

ao subir as escadas, lexie deparou-se não apenas com um belo livreiro, contudo também com uma companhia. não pretendia ficar ali e conversar, porém a iniciativa da carrow fez com que ela acabasse por se interessar. assim que ouviu seu comentário, fez questão de pegar um outro biscoito que voava enfeitiçado nos arredores. ❝aceite a próxima proposta que ouvir. tem alguma ideia em mente, carrow?❞ perguntou, com uma risada.

#xhestiacarrow

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alexa adorava festas. de verdade, gostava tanto quanto um bom livro e seus estudos independentes. acima de tudo, adorava música, principalmente se era trouxa. naquele momento, por mais que não fosse o tipo de música que ela escutaria em seu walkman, com um pouco de champagne no sangue, estava de bom tamanho. ao ouvir heejin direcionar-lhe a palavra, a corvina riu. ❝não to te olhando, moon, get your head out of your ass. eu to dançando e, principalmente, achando graça no fato de te ver dançar a mesma coisa que os jovens trouxas dançam nas suas boates.❞ provocou ela, continuando a mover-se conforme o ritmo da música. ❝gee, you flatter yourself. cuidado para não atingir as pessoas com essa sua cabeça gigante.❞

　　 　　 ◜ ♡ 🦋& · ˙ se havia algo que heejin definitivamente não possuía seria vergonha na cara. tampouco não era como se ela quisesse ter então sua presença na festa dos potter, uma família de mestiços, não era tão surpreendente assim — ao menos para ela algum sentido fazia estar ali, mesmo que tivesse um enorme atrito com um dos anfitriões. e depois de mentir para os pais dizendo que iria permanecer em hogwarts, pois não se sentia bem para enfrentar uma longa viagem de volta para casa, a moon se arrumou para ir até hogsmeade. e já dentro da casa dos potter a morena dançava uma música que sequer conhecia, mas que teria uma síncope se soubesse que se tratava de uma música de trouxas. o olhar parou na pessoa próxima, um sorriso travesso adornando o rosto da moon. ❛ —— por que me olha tanto? ❜ perguntou num tom calmo, sem tirar o sorriso do rosto e o olhar brilhante que, para quem a conhecia bem, transbordava alguma malícia. ❛ —— já está querendo garantir o beijo da meia-noite, hm? ❜

#moonheejxn

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❝não é isso, é só que existem outras bandas muito melhores, tanto no mundo bruxo quanto no mundo trouxa.. principalmente no mundo trouxa.❞ comentou ela e deu de ombros. definitivamente não era a sua intenção conversar com hannah, que de fato não era uma das suas maiores fãs naqueles dias, não que entendesse direito o por quê. inclusive, seu comentário não tinha sido direcionado à ela, porém havia esquecido o como a garota amava a banda.

Hannah estava de frente para alguém que definitivamente não estava gostando da música que acabou de tocar d’As Esquisitonas e como uma grande fã que é resolveu puxar assunto. “Goste ou não, As Esquisitonas tem umas músicas boas para caramba. Tipo, você não pode me dizer que Do the hippogriff não te deixa morrendo de vontade de dançar. Se você disser que não gosta dessa música você é um mentirosx e eu te odeio.” Disse com veemência.

#hannahestressada

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mesmo que não fosse admitir, alexa estava bastante aliviada em ter aquela festa para comparecer. não é como se tivesse qualquer outro lugar para ir. já não tinha casa há um tempo e hogwarts estava insuportável naquelas condições. além disso, não precisava mais um lembrete de que estava completamente sozinha e, de qualquer jeito, muito dos seus amigos estariam ali. havia se divertido escolhendo a roupa, um vestido todo dourado. em uma mão uma taça fina de champagne, a corvina estendeu a mão para a mesa próxima.  

now is the time to try something new...

leu alexa em um dos biscoitos da sorte sobre a mesa bem decorada dos potter. é claro que ela entendia a fascinação por coisas assim melhor do que qualquer um, porém para si parecia que aquela frase poderia ter caído para ela quanto a pessoa ao seu lado, então por que levar à sério? mesmo assim, o pensamento de tentar contatar o seu pai martelava em sua cabeça desde que havia visitado victoria, e por mais que quisesse esquecer, não conseguia. em um momento de distração, lexie falhou a perceber que havia esbarrado em alguém e derrubado um pouco do conteúdo que havia na sua taça. ❝me desculpe, eu tava distraída.❞

#fxf:starter #fxf:anonovo #fxf:festa #oi gente eu quis fazer um starter com a alexa tambem <3 #se quiserem algo fechado OU uma conexão com ela #me chamemmmm por favor tenho várias cnn abertas

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alexa’s dress in the potter’s new year’s party

#fxf:anonovo #fxf:festa

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lexie burton ++ more & connections 

Keep reading

#gente to querendo umas conexoes pra alexa #venham por favor!! #so me chamar

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desde que havia brigado com sua mãe há uns anos atrás, o natal não era mais o mesmo para alexa. por um tempo, passou a maior parte dos natais com sua avó de consideração, victoria, porém assim que o alzheimer avançou, ela precisou ser internada em um asilo, e as festividades já não eram tão alegres. talvez por isso que não aparentasse estar tão adentro no espírito natalino. a corvina revirou os olhos para o russo. ❝smooth, bro.❞ falou, porém foi inevitável soltar uma pequena risada. ❝eu vou ficar com a parte de pagar os doces, a dedosdemel talvez reanime meu espírito natalino.❞

Ver Oleg pegando o braço de alguém, mesmo um desconhecido, e saindo por aí com a pessoa pendurada não era uma surpresa para quem já o conhecia. Como esperado, lá estava o russo, desbravando as ruas de Hogsmeade com o sacrifício da noite. Poderia odiar a Grã-Bretanha, os ingleses e tudo que eles representavam, mas adorava feriados festivos e tentava espalhar a energia positiva do Natal a outros de maneira quase eufórica. Achando que a outra pessoa não fazia jus ao espírito natalino, resolveu retirar do bolso do casaco um raminho de visgo, balançando-o acima das cabeças.   ❛ ——— Oh, veja só o que eu achei… Quem poderia dizer que estava aí? Que surpresa… ❜   Fingiu surpresa em um tom claramente falso.   ❛ ——— Acho que você vai ter que me dar um beijinho, huh? ❜   Movimentou as sobrancelhas de maneira cômica.   ❛ ——— A não ser que prefira me pagar umas guloseimas da Dedosdemel, o que eu particularmente prefiro. ❜    

#gclinho

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talvez aquela época não fosse tão feliz para alexa quanto costumava quando ela era criança, porém o fato de poder se reunir com os amigos longe do caos que estava o castelo naquelas últimas semanas, restaurou um pouco da sua animação para o natal. era bom não precisar ficar olhando por cima do ombro e cuidar com o que falar, e poderia dizer que aquele era um dos momentos mais felizes do último mês. com a fala da amiga, ela deu um sorriso. ❝não acredito! pois hoje eu vou te ensinar a patinar, então. quando era mais nova, independentemente de onde eu estivesse, sempre fazia minha mãe me levar patinar todo dia vinte e cinco de à tarde.❞ contou, com um tom mais nostálgico do que gostaria. 

–”Eu preciso confessar uma coisa…”– Kay pausou, tomando os últimos goles de seu chocolate quente enquanto olhava para a pista de patinação no gelo. –”Eu nunca patinei. Minha família mora longe demais de lagos e meus pais também nunca se prontificaram a ir em nenhum ringue mágico de patinação, então eu meio que nunca aprendi a patinar.”–

#cursedkay

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como não tinha para onde voltar e o lugar onde sempre passava os natais, hogwarts, estava sob o domínio de uma ditadora, alexa procurou abrigo na cidadezinha de hogsmeade. assim que as festividades começaram, por mais que não estivesse no clima, foi impossível não sorrir pelo menos um pouco com a animação alheia. lexie riu com a proposta dela, um flashback de natais passados insistindo em martelar sua cabeça. ela colocou a mão em um dos fins do tubo. ❝tudo bem, mas devo avisar que eu já sou especialista em puxar crackers. e se o prêmio for ruim, pode ficar com você.❞ riu, sabendo por certo que os prêmios trouxas não eram lá aquelas maravilhas; porém, aquele era o mundo mágico, e tudo podia acontecer.

Agate segurava seu copo de chocolate quente em uma mão e uma sacola na outra. Quando encontrou alguém solitário no meio da multidão, não hesitou em surgir em sua frente com um sorriso escancarado, algo que nunca se permitiria em uma festa dos Nott. Ali, podia ser ela mesma, e ser ela mesma incluía ser inconveniente quando encontrava alguém sozinho numa festa de Natal. “Olá!” Disse, tomando um gole de seu copo e deixando-o de lado para abrir a sacola e tirar dela um tubo de papelão embrulhado como um bombom gigante. “Sabe, os trouxas criam coisas geniais. Calma, não estou te oferecendo drogas,” levantou as mãos em redenção, deixando a sacola escorregar para seu cotovelo. “Isso aqui é um cracker. Basicamente, se eu puxar de um lado e você do outro, ele vai explodir e nos dar uma surpresa. A regra é que quem ficar com o pedaço maior do embrulho fica com o que quer que esteja dentro. Que tal?”

#agatenott

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❝todo mundo quem? not me!❞  exclamou ela, com um sorriso para o amigo. os natais não significavam mais tanto para alexa quanto antes de entrar em hogwarts, ou então antes de ter a sua única casa invadida e violada pela sapa velha, portanto hogsmeade tinha se tornado o seu único abrigo durante aquele recesso. ter os amigos por perto era ótimo, principalmente se fosse para falar e conspirar, suas atividades preferidas. ❝isso faria de godric gryffindor rudolph? salazar seria o grinch e rowena... bom, a rowena seria a pessoa que de fato manda na fábrica do polo norte, porque convenhamos, papai noel não me parece ser tão competente. se você me perguntar, ele é só o rosto, mas por trás há o cérebro.❞ tagarelou; sabia que qualquer um acharia suas comparações no mínimo estranhas, porém seus colegas de casa já estavam acostumados com isso, e pior.   

— Certo, eu sei que é Natal e todo mundo espera que eu dê um tempo de informações inúteis e teorias da conspiração, mas escuta essa. E se Helga Hufflepuff for a reencarnação do Papai Noel? Faz todo sentido! — Benji comentou empolgado, se servindo de um rolinho de canela em formato de bengala.

#everybodyhatesbenji #bem louca

[lexiesbt]

alexa odiava tudo o que estava acontecendo no castelo naquelas últimas semanas e o fato de que tinha que, de repente, esconder seus objetos trouxas... como se ela não tivesse passado a vida toda se utilizando deles, como se, do nada, eles fossem profanos e amaldiçoados. ela ainda conseguia se livrar bem com feitiços ilusórios, porém não se sentia mais segura na sala comunal; você nunca sabia quem pode te dedurar. exatamente por isso, a corvina vinha passando muito mais tempo na sala precisa do que o normal, tentando ter um momento de paz para si no qual não precisava se preocupar em ser pega. 

sentada em uma poltrona em uma sala que parecia ser um estoque de achados e perdidos, a burton segurava um livro trouxa e tinha os ouvidos cobertos pelos fones do seu walkman. completamente compenetrada na leitura de lord of the flies e na voz de roger waters, mal notou que alguém a observava a uma certa distância. ao identificar a pessoa, alexa tomou um pequeno susto, porém tentou manter-se calma. ❝shit.❞ murmurou, cruzando os braços, e aguardando para ver o que a pessoa falaria.

ou dê like para um starter aleatório

#fxf:starter #oi pessu #queria postar um starter com a lexie finalmente #quem quiser plot é só chegar no led zaplin #só vem bbs <3 #AH e amanhã respondo as coisas no harry JURO QUE SAI!!!

[lexiesbt]

alexa era, normalmente, uma garota de atenção seletiva. conseguia prestar atenção em seus livros e nas aulas normalmente, exatamente porque eram de seu interesse. socialmente, apesar de costumar ser extremamente extrovertida, o seu foco era facilmente desviado. ao ouvi as palavras de millicent, porém, sua atenção foi diretamente trazida para a conversa ao escutá-la mencionar o livro de oscar wilde. ❝ah, não acredito, logo esse? sabe, alguns decretos eu até achava previsíveis, mas nunca imaginei que ela ia descer tão baixo e proibir cultura. acho que subestimei a capacidade maligna dessa velha.❞ comentou. os surtos de autoridade com pitadas de psicopatia daquela mulher odiável estavam saindo cada vez mais do controle e a burton podia ver o próprio descontentamento refletido no rosto dos colegas. ela ainda se beneficiava da sua habilidade nas diversas matérias para camuflar as suas transgressões, porém havia escutado histórias de pessoas que não tinham se dado nada bem. ❝não me admira nada ela inventar essa história e no fim das contas ter o sangue tão puro quanto o meu.❞ debochou ela, por ter nascido filha de uma trouxa e um pai que nunca havia conhecido... e principalmente porque não ligava nem um pingo para aquele status que muitos pareciam tentar matar os demais por. 

“Eu vou acabar com aquela mulher!” Millicent esbravejou, sem se importar com quem ouviria. Era melhor que todos ouvissem, mesmo. Quanto mais gente estivesse contra Umbridge, melhor, e ela queria saber os nomes de todos. Sentou-se à mesa, bufando, e cruzou os braços diante do jantar. “Ela em pessoa confiscou o meu Retrato de Dorian Gray,” disse para quem quer que estivesse ao lado dela. “E ainda por cima insistiu naquele parentesco que ela inventou com a família da minha mãe. Nem na árvore genealógica ela está! E eu saberia; passei muitos verões conversando com os rostos desenhados na tapeçaria.”

#selwynbulstrode

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alexa odiava o que umbridge havia feito com o castelo. por muito tempo quando era criança, nunca havia tido uma casa fixa. não é como se tivesse sido ruim, porém estabilidade na vida de uma criança, por mais que fosse uma garota curiosa e hiperativa, era bastante importante. hogwarts foi a sua grande chance de ter isso, e ela amava aquele lugar, apesar de tê-la afastado da mãe. tudo o que menos gostava nas pessoas era ter sua liberdade tolhida e sentir-se como se estivesse engaiolada, e era exatamente isso que sentia naquelas últimas semanas. por mais que fosse contra, porém, não era burra, e fazia o máximo para não ser pega. não era como se fosse a maior aplicadora de regras do mundo, porém odiava ver as outras pessoas sendo bobas e dando espaço para que a velha pudesse exercer a sua autoridade. em um tom de voz mais baixo, ela disse: ❝sim, você. cuidado com essa gravata sem dar nó perto da sapa…o último decreto deixou bem claro que o uniforme tem que estar impecável. não que eu ligue pra isso ou pra ela, mas ouvi dizer que ela não tá sendo muito boazinha com aqueles que descumpriram os decretos.❞ contou, lembrando dos relatos de pessoas que tiveram a mão cortada com as frases que escreviam.

Mesmo com uma boa base para o idioma, fruto da pressão de seu pai para que os filhos tivessem uma educação perfeita e tudo mais que tivesse direito, Dakho não conseguia suprir muita coisa, afinal possuía o famoso ranço pela família e tudo o que ela remetia à sua vida. Não para menos era que se encontrava em uma gaiola, sem saber direito como se libertar dela, mas havia acostumado. Ainda assim, não era motivo para que se mantivesse recluso; ainda era a mesma peste de sempre, só que ao invés de repetir o ano em Mahoutokoro de novo, possivelmente repetiria em Hogwarts, dessa vez. Que grande avanço em sua vida! Diante da vida regrada dentro da escola, Dakho não sabia nem como se virar para ter diversão, então estava bem mais lento de raciocínio que o normal — efeitos colaterais de quem está em abstinência. Por isso foi que quando a pessoa falou com ele, sem mais nem menos, Dakho olhou para os lados bastante confuso.  “Eu?…”  Perguntou, meio descrente, mas se Merlin fosse realmente bondoso com ele como sua mãe dizia antigamente que seria, ele conseguiria compreender tudo o que a pessoa falasse sem pedir para repetir. O importante era entender o motivo da abordagem. E não parecer tão frágil assim, é claro.

#dakhoeletrodomesticos

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assim que alexa pôs os olhos naquele ponto cor-de-rosa na frente da escola inteira e de ouvir o discurso autoritário disfarçado de progressista dela, a garota soube que coisas boas não estavam por vir. qualquer um que pensasse o contrário, ou estava muito fora da sua própria realidade, ou estava se beneficiando de tudo aquilo de alguma forma. de qualquer jeito, a corvina não tinha a mínima intenção de seguir aqueles decretos - tudo o que limitasse a liberdade das pessoas era algo que merecia o seu escárnio. mesmo assim, não era boba, portanto havia transfigurado a capa do livro de aritmancia em sua cópia do the sound and the fury, para que pudesse ler um dos seus livros trouxas preferidos em paz. exatamente por este motivo que o discurso de heejin lhe passou despercebido. diante das suas palavras hostis, a burton revirou os olhos. ❝achei que a princesa só falasse com a realeza.❞ debochou do status sanguíneo e frequente postura de superioridade que ela ostentava. ❝é sério que é com isso que você tá preocupada?arrumar alguém? eu acho que superestimo demais as pessoas.❞ fez o comentário, mais para si mesma do que para a sonserina à sua frente. ❝ela está proibindocultura, e limitando as liberdades individuais das pessoas, moon. e eu realmente acho que está na hora de algo ser feito.❞ disse. apesar de nunca se contentar ou conformar com as coisas, não era uma líder de movimentos... mesmo que não fosse reclamar de surgir um e ela poder participar. 

　　 　　 ◜ ♡ 🦋& · ˙a moon se encontrava impaciente no corujal, o pé batendo no chão com força ao que os braços da morena estavam cruzados — ela mal conseguia acreditar no que aquela sapa velha estava fazendo com os alunos de hogwarts. não que heejin se importasse com os outros, mas como ela mesma se encaixava naquele enorme grupo de vítimas de dolores umbridge, sua irritação se tornava visível e inevitável. eram tantas regras que ela mal conseguia lembrar e, de fato, não se esforçava para tal uma vez que tinha plena certeza de que aquilo não passava de obra de uma mulher mal amada e com falta do que fazer. por isso a garota escreveu uma extensa carta para os pais, exigindo que estes tomassem as rédeas da situação e denunciassem dolores para o ministério da magia — ao menos heejin achava que era fácil daquele jeito, acostumada a ter tudo em suas mãos num piscar de olhos. ❛ —— eu não aguento mais acordar e ter que me deparar com novas regras. pelas barbas de merlin, essa mulher não tem nada melhor pra fazer? argh, agora não podemos nem mesmo chegar perto dos outros. ❜ sua voz exalava a irritação que tomava conta do corpo da moon, mas um sorriso cínico tomava conta dos lábios carnudos e rosados. ❛ —— se ela acha que uma regrinha vai me impedir de arrumar alguém, está muito enganada. ❜  o olhar da sonserina finalmente caiu sobre a pessoa ali presente, um misto de superioridade e revolta estampado em seu rosto. ❛  ——  acho que todos nós deveriamos nos voltar contra ela. pegar aquela maldita pena e manda-la enfiar naquele lugar. ❜ bufou, revirando os olhos. odiava ser contrariada e todas aquelas regras de umbridge definitivamente estavam contrariando suas vontades. ❛  —— diga alguma coisa. estou sendo gentil em lhe dirigir a palavra. poderia estar falando com as paredes. talvez elas me respondessem e não ficassem paradas com essa cara.❜

#moonheejxn

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lexie burton ++ more & connections 

THE BASICS.

alexa victoria burton, 17 anos, corvinal, aquariana, nascida em edimburgo, escócia. mestiça, filha de uma trouxa com um bruxo de status sanguíneo desconhecido. participa dos clubes de duelos e escrita criativa. alinhamento chaotic neutral e mbti type ENTP.

THE HISTORY.

a mãe dela, genevieve, era filha unica de um casal trouxa rico, que queria sempre impor regras e a sufocavam; moravam numa cidadezinha pequena (st. andrews) na escócia e a mulher sempre quis fugir de lá. em uma viagem para londres, conheceu um cara misterioso, e com ele teve apenas uma noite que rendeu uma filha, alexa.

a mãe dela largou a faculdade e foi trabalhar pra conseguir dinheiro sozinha, acabou tendo a filha e não conseguiu colocá-la pra adoção, mantendo ela com a ajuda da dona do pensionato que abrigou ela, victoria. 

trabalhou como doméstica, garçonete, motorista, e depois de um tempo tentando, teve um conto publicado em um jornal famoso da cidade. logo conseguiu o seu tao almejado sonho de ser jornalista internacional.

o emprego fazia mãe e filha viajaram constantemente, sem casa fixa, coisa que era meio frustrante pra uma garotinha, mas que a fez ser tão curiosa e aventureira como é hoje. 

quando descobriu que era bruxa, ficou muito animada, mas a mãe se sentiu magoada pq a filha a abandonou para ir ao castelo, e no segundo ano em hogwarts, brigaram feio por isso e hoje não conversam mais. 

THE PERSONALITY.

curiosa, imaginativa, aventureira, inteligente, engraçada, extrovertida, criativa, inventiva, questionadora, independente, livre; gosta de ler, de pesquisar, de entender, principalmente se forem assuntos completamente fora da casinha, como estudos espectrais, astronomia e alquimia. é muito boa em quase todas as matérias, principalmente feitiços.

irresponsável, desorganizada, inconstante, imprevisível, fria, calculista, inconsequente, debochada, inconsistente, mentirosa, excëntrica; gosta de chocar os outros, falar coisas só porque sim. não se apega a ninguém, não deixa ninguém entrar, não quer responsabilidade nenhuma nunca. fala demais, até do que não sabe, porém finge saber, ser expert em tudo. 

THE CONNECTIONS.

cross my heart, hope to die: lexie e seu personagem são melhores amigos desde sempre (ou desde o início do ano letivo), e isso raramente muda. são inseparáveis, como irmãs(ãos) e um(a) sem o(a) outro(a) é impossível. @rowlecass e +1 menino.

crazy like me: alexa é completamente excêntrica e gosta de pesquisar, inventar novas coisas e estar sempre com um novo “Projeto”. essa pessoa podia acompanhar ela nessas loucuras. 

amuse me: apesar de ser bastante extrovertida, seu lado nerd é inegável e ela nem tenta esconder. é grande fã das leituras e de escrever, hobby ensinado pela sua mãe. pode ter conhecido essa pessoa na biblioteca ou no clube de escrita criativa, e agora se ajudam a escrever, ler, tem meio que um clube de literatura à dois. @justanotherpotter

try me: lexie e essa pessoa possuem uma rivalidade tão inexplicável que é impossível saber exatamente quando começou. competem em tudo, fazem questão de se superar e esfregar na cara dx outrx. se odeiam e não se suportam mesmo. competem academicamente, nas festas, em tudo. @athrookwood

broken: lexie é completamente irresponsável com os sentimentos dos outros, principalmente se se tratar de algum ficante. essa pessoa pode ter se iludido com ela, e não acabou bem, porque lex simplesmente disse que não queria nada, nem hoje nem nunca, deixando a pessoa completamente de cara. @onytxrrinco

true friends kiss: sempre foram muito amigos, mas a química inegável entre eles acendeu outra chama, e então em acordo comum resolveram estabelecer uma amizade com benefícios. (1 menino)

bedroom floor: eles sempre se odiaram, e sempre brigaram, porém uma noite acabaram ficando e prometeram que isso nunca mais aconteceria. apesar disso, insistem em repetir a figurinha toda vez. @anthonyxmos

something wicked: alexa sempre quis ser uma animaga, não sabendo muito bem como começar o processo. ela descobriria, de alguma forma, que essa pessoa é, e pediria-lhe ajuda para também se tornar uma, ou então pode ser um professor que tenha conhecimento nessa área, e ela acaba confiando nelx e pedindo ajuda. @comealongtonkss

ridikkulus: seu personagem estava praticando o feitiço do bicho-papão quando lexie entrou na sala e presenciou o seu maior medo. isso tudo acabou neles conversando sobre seus medos, os aproximando. @versaobrweasley

fire fire: lexie e essa pessoa estão prestando detenção juntos, mas ninguém apareceu para dar o castigo. por isso, ela decide que é uma ótima oportunidade para entrar em uma encrenca maior ainda e se embebedar… só que esse personagem é uma pessoa muito certinha e que não bebe muito, e a primeira vez que prova firewhiskey acaba passando do ponto, sobrando para lexie cuidar delx. @abelhx

tutor?: lexie é muito boa com as matérias em geral, como uma boa corvina, e fica de ajudar essa pessoa que tá tendo problemas em uma matéria X. só que ela acaba piorando a situação justamente por tentar sempre no meio das aulas ser enraçadinha e ensinar coisas de formas anticonvencionais. (1 menino OU menina)

fri(end)ship: apesar de ser diferente com os amigos próximos, lexie é bastante irresponsável com os sentimentos alheios, e apesar dela e essa pessoa terem sido amigxs, essa pessoa se cansou do seu jeito inconstante e o que era amizade virou um ranço só. @hannahestressada

girls just wanna have fun: uma amiga de festa, de beber junto, chamar pro role, ficar bem louca. 

angel: umx corvinx certinhx e que sente uma certa responsabilidade por ela, porque vê que ela é inteligente pra caralho, mas gosta de se dedicar e desperdiçar o seu tempo com outras coisas. então essa pessoa ta sempre chamando lex pra programas tipo fazer tarefas, ir na biblioteca, noite chill. (1 menino OU menina)

blame my family issues: um professor ou professora que goste muito da lexie e vice-versa, funciona como mãe ou pai que sempre foram ausentes, ou então um irmão ou irmã. provavelmente vai contar e se abrir mais com essa pessoa, ela provavelmente vai encorajar lex a voltar falar com a mãe e procurar saber quem é o pai. (1 menino OU menina)

#abt #cnn #VEM #podemos pensar em outras!!!

[lexiesbt]

Stefanie Scott (9x icons)

#fc