Tumgik
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Todos os corações merecem um amor de verdade.
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“Eu te desenhava, não necessariamente no papel ou em um quadro, mas carregava no peito um esboço tão lindo de você.”
— J.A, 1996.
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“Eu te escolhi, porque nenhum riso me fazia rir tanto como o teu.”
— J.A, 1996. 
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“Mas não existe alguém que se preocupe tanto quanto ela. É como se eu tivesse na beira de um abismo e mesmo sem saber ela sentisse e ainda sim, me salvasse.”
— Is that you, Mariana.
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“Sou aquele quebra-cabeça que ninguém consegue finalizar.”
— Jéssica Alves. 
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“Ah meu bem, eu te amo ao ponto de te deixar livre dos meus dramas e “bem” longe de mim.”
— Jéssica Alves.
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“Encontre-se em alguém que se perca em seu sorriso.”
— Jéssica Alves.
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Sinto tua falta
apesar das tuas falhas
enquanto a lembrança ainda vacila.
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Tu é alma, menina. Não o que tu veste. Tu é amor, não dor.
Jéssica Alves
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Você é um copo cheio de vodka e eu não tenho folego, nem estômago pra te ingerir.
Jéssica Alves.
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lembretes para começar a semana bem:
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“Ela era ansiosa, antipática, antissocial e anti-eu.”
— Jéssica Alves.
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“Minha alma nua só pertence ao teu coração nu.”
— Jéssica Alves.
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Sete metas para 7 dias
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“Alô? Liguei pra oferecer os meus excessos. Você aceita? Não serei vai-e-vem. Posso garantir que fico no verão, na primavera e te acompanho no inferno astral. Pense bem. Nunca aceitei muitas bem as coisas, mas por você eu aceito, com exceção da tua mania de colorir os cabelos. Podemos fazer esse acordo? Afinal, ele é bonito do jeito que é. Você quem nunca está satisfeita. É esse meu outro medo, de não ser suficiente. Mas deixa eu te contar? Sinto que não me sinto mais. Sabe como é? Essa história de que amor tem sintomas é verdade. Só não quero chegar na parte dos hematomas. Então por isso, eu aceito, aceito te ver perambulando torto na rua Amalfi, te ver estalando o pé, o pescoço e as costas. Aceito ouvir você reclamar do jeito que entorto a boca pra falar. Ouvir seus aborrecimentos com seu pai, vizinho e do trabalho que nunca é leve. Você pega pesado demais, sua exagerada. Por que não cria um vínculo de amizade com os vendedores de mercadinhos mais próximos de casa, hein?! Só. Uhhh… Tudo bem. Podemos comprar o pão da padaria mais distante, quer ir batendo um papo sobre filhos? Mas olha só, não toca nesse seu cabelo, tá? E fica, por favor. Não desliga.”
— Jéssica Alves.
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“Ela tinha músicas desconhecidas como preferidas e descia o violão. Eu gostava de como o fim do filme era previsível e antes dos créditos, era ela quem acabava no sono. Era irônica e complicava o que era simples. Poderia ter me ajudado a entender o Sancho Pança mas me levou a estudar Martinho Lutero. Estava sempre dizendo “que mal tem?!“ Então comecei a regá-la. Eu sempre via aqueles all star vermelhos sujos, as roupas do avesso no centro da sala. No intervalo do cabelo preso e um fio perdido, na ligação perdida, no semáforo amarelado, nos pés cansados. Ela amava, eu a refugia. Ela calava, eu entendia. Falava, eu ouvia. Fazia piada, eu ria. Fazia drama, eu compreendia. "Tom Jobim”, “Ray Charles”. Li Lispector, Bukowski, acabei na Todd. Eu recitava. Por ela. Pra ela. Por regar, por amar, pra florescer. E sem medir meus esforços, os anseios e dias de paz, nosso amor brotou.”
— Jéssica Alves.
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“Por que não criaram um remédio para amor não correspondido?”
— Jéssica Alves. 
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