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matematizar-a-arte · 6 years
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AULA DO DIA 14/08/18
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Exatamente eu depois da última aula, porque, sério, etnomatemática é um amor, agora matemática, espaço e várias formulazinhas já leva a minha mente à confusão.
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Juro que tentei prestar a atenção em tudo o que o professor falava, mas em vários momentos me pegava voando, pensando na morte das bezerras, nos textos de Jodelet, nas matilhas de lobos e milhares de coisinhas nada a ver. Tentemos e tentemos, algumas coisinhas eu consegui captar.
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Pelo menos eu posso tirar que compreendi a translação, a reflexão, a rotação e a dilatação.
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matematizar-a-arte · 6 years
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AULA DO DIA 07/08/18
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Mais importante que entender o conteúdo em sala, é relacioná-lo a diversas outras coisas no seu dia-a-dia. E foi assim que me senti com a aula deste dia, cada vez mais próximo de uma realidade matemática, mutável, dissociável, incrível e que preenche todos os espaços.
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matematizar-a-arte · 6 years
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AULA DO DIA 31/07/18
Foi dia de prática, já grito “UFA!”. A prática é sempre muito importante para todos e, no particular, me anima muito, primeiro porque é algo que vemos o resultado palpável, segundo que é um momento de descontração sem pensar muito em números e fórmulas e sim em produção material. Nisso, iniciamos com a produção de pavimentação a partir da manipulação de quadrados para assim formarem-se desenhos abstratos ou não.
Alguns exemplos retirados da internet: 
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Agora algumas imagens da minha produção em sala:
O primeiro passo, até chegarmos na figura acima, foi desenhar um quadrado, depois disso, com o uso do compasso, fizemos as formas meia-lua.
E resultou nessa figura, acompanhada e auxiliada pelo nosso professor.
Acho legal falar da minha parte favorita da aula: conhecer a pavimentação de Escher. Mostrarei um pouco pra vocês o que foi o trabalho excepcional desse cara, mas não entrarei no mérito da teoria, aqui estão:
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Agora foi a vez de montarmos a nossa própria figura através do conhecimento da pavimentação de Escher…
Não se deu um trabalho finalizado por esse GIF acima, mas toda a tentativa foi válida e muito legal.
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matematizar-a-arte · 6 years
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AULA DO DIA 17/07/18
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Pavimentar é, no mínimo, uma atividade que a gente exerce para preencher um plano, superfície, ou um espaço. À base disso tudo, foi vista por nós através de cores e formas diferentes de polígonos a fim de que preenchêssemos uma superfície retangular de cumprimento 50x30. Como podemos perceber aqui embaixo:
Visualmente mostrando o resultado, tudo se parece bem simples, mas não é. Montar essa figura, ou melhor, pavimentá-la, é um trabalho que requer muita criatividade, atenção e tentativas exaustivas. Só assim, aos poucos, a figura vai ganhando forma, a pavimentação vai acontecendo e o sucesso vem.
Um pouco do nosso sufoco para vocês:
É assim mesmo, gente. Requer muita calma também!
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matematizar-a-arte · 6 years
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matematizar-a-arte · 6 years
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matematizar-a-arte · 6 years
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AULA DO DIA 10/07/18
Continuando com as lusonas e as suas especiarias em nos trazer para um mundo totalmente desenhado, fizemos, em sala de aula, alguns exercícios que nos ajudaram a praticar e aperfeiçoar-nos aos fios, quadros e pontinhos de lusona. De modo resumido, foi uma aula prática, com alguns cálculos e, de quebra, que eu gostei bastante.
Lusonas, por que eu as dominei e achei tão fáceis?
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matematizar-a-arte · 6 years
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matematizar-a-arte · 6 years
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A reflexão que fica é uma frase do Gilberto Freyre:
“ (...) Quase nenhum sócios-seja qual for o sistema cultural a que ele pertença está inteiramente dentro de uma época ou de um momento cultural.”
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matematizar-a-arte · 6 years
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matematizar-a-arte · 6 years
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AULA DO DIA 03/07/18
A gente entende etnomatemática, a sua estrutura, objetivos e praticidade, conhecemos assim os povos Bora e o seu método de trabalho com as mariposas. Agora, entrando em outra perspectiva da etnomatemática, vamos conhecer a geometria sona.
Para primeiro entendermos de quem estamos falando, aqui vão alguns tópicos importantes:
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A geometria sona faz parte do processo de formação dos sona;
Nisso, matematizam-se o número de fios utilizados na figura;
Existe simetria;
É oriundo de culturas de alguns povos africanos.
Visualmente falando, é isto:
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Ou seja, é um desenho que consiste no manuseio de uma linha passando por pontos predeterminados em um plano, figura ou espaço. É nesse manuseio que vão se formando os desenhos que possibilitam-nos a totalizar o número de fios utilizados na figura - um critério na maioria das vezes é desejar obter o menor número de fios possíveis. Como fizemos em sala:
Na cultura africana, diferente de como nos utilizamos em sala, é usado da seguinte maneira:
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Praticado lá do outro lado do oceano, tipo aqui:
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No mais é isso, o conhecimento de outras culturas nos fortalecem e reforçam em nos a identidade cultural dos outros. Isso é bom. Nos faz pensar e sair do casulo que é a matemática convencional. 
fonte: https://www.matematicaefacil.com.br/2016/08/matematica-continente-africano-sona-desenhos-matematicos-areia.html
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matematizar-a-arte · 6 years
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matematizar-a-arte · 6 years
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AULA DO DIA 26/06/18
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É agora que a gente cancela o quadrimestre, a matrícula e acaba com todo esse componente de matemática? Brincadeiras à parte, não, por enquanto não será agora. Mas por um pouco do que passei, juro, quase que me fez realizar cada ato maravilhoso desses daí de cima.
Partimos das cores, fitas e mariposas - em resumo o ponto artístico - para o ponto matemático da coisa. Fomos aos cálculos de área: MAS PRA QUÊ ISSO? Também me fiz a mesma pergunta, porem entendi que esses cálculos serviam-nos para evitar que contássemos cada quadradinho de uma mariposa, para evitar o desgaste de tempo, afinal matemática também serve para poupar o nosso tempo de muitas das coisas que demorariam muito sem ela.
Nesses cálculos de área, nós podemos descobrir resultados de mariposas com ternos regulares, aquelas com largura dos anéis iguais, e ternos irregulares, essas com largura dos anéis diferentes. São diferentes não só por nomenclatura como também por aspectos, tamanho e complexidade na hora de montar a fórmula para o cálculo.
No geral, mariposas com ternos regulares são mais fáceis de serem desmistificadas e descobertas por uma quantidade de área, pois elas não possuem complicação nenhuma, e são pequenas sobre todos os casos. Diferentes das irregulares, que fazem o contrário de todos esses aspectos, mas que não a torna um bicho de sete cabeças, apenas um bicho de cinco, kkkkkkkkkk.
As fórmulas para os cálculos são as seguintes: 
Quando tem a diagonal visível:
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Quando tem o número de fitas:
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Quando tem o terno ordenado:
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Três formas diferentes de calcular e que levam ao mesmo resultado. A matemática sempre expondo as faces da sua praticidade.
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matematizar-a-arte · 6 years
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matematizar-a-arte · 6 years
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matematizar-a-arte · 6 years
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AULA DO DIA 19/06/18
Encontrar um jeito de unir matemática, cultura e arte é uma possibilidade que nunca havia sido pensada em minha cabeça. Já acostumado com aquela matemática normativa do ensino médio, acreditar em uma “luz no fim do poço” seria delírio. Porém, foi aí que me surpreendi, então, quando me deparei com o componente curricular Matemática e Espaço, que une e trabalha a matemática com a cultura e a arte.
Na primeira aula desse componente, foi proposto que trabalhássemos os povos Bora, especificamente o produzido por eles, a mariposa, que para eles era utilizado na confecção de tapetes e forrados de móveis, para nos foi passado enquanto objeto artístico em forma de quadro.
A maneira que fizemos a nossa mariposa foi através de tiras de papel cartão cortadas em 3 centímetros de largura, para assim formar um desenho assimétrico, com um centro e uma quantidade X de anéis, semelhante à foto abaixo, que por sua vez foi a mariposa produzida por nós em sala de aula.
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Desvendando o mistério de produzir a mariposa, que pauta em basicamente descobrir o total de fitas de qualquer das segmentações da figura - vertical ou horizontal, multiplicar por dois e obter a quantidade necessárias de fitas. Partimos para a parte matemática do negócio, tratamos do nosso método por outra perspectiva, vista, agora, como função
Nf(a, b, c) = 2a + 4.c (b - 1)
onde as letras a, b e c, denominadas de termo ordenado, representam respectivamente:
dimensão do centro;
quantidade dos anéis;
largura dos anéis.
Com os instrumentos utilizados por nos, sem necessariamente envolver a função, já havia definido bastante a facilidade da coisa, só mudou, depois, o fato de termos jogado para uma pegada mais normativa. 
Enfim, em síntese do que foi a aula, posso escrever com convicta certeza de que esta matemática estudada difere-se de todas as outras já estudadas por mim, quero dizer aquelas dos ensinos basilares e médio. Aqui o que vemos são situações diferentes capazes até de nos demonstrar certa interdisciplinariedade, vista no contato das áreas exatas - matemática - com áreas humanas - cultura e arte; e, por consequência, muito aprazível ao atiçar não só a minha curiosidade como, acredito que, a de todos os alunos matriculados no componente.
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matematizar-a-arte · 6 years
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