“Existe um dito que diz" Decepção não mata, ensina a viver" Seria ótimo se fosse 100% assim. Mas a verdade e que decepção mata muito do que a gente sente sabe, mata muita o jeito que a gente enxergava ás pessoas.”
— Oceano de saudadeÂ
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E no fundo eu sei que ele tem razão, ninguém quis ficar aqui e eu sempre me perguntei o pq...
Mas a resposta é: ninguém fica onde não se sente bem.
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Enquanto eu me perguntava " o que eu vou fazer" tinha outra voz no fundo dizendo " sĂł se suicida logo".
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“If you can’t do anything about it then let it go. Don’t be a prisoner to things you can’t change.”
— Tony Gaskins
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“When there’s a fresh wound in your heart, keep it open until it heals. Air it out. Understand it. Dive into it. Be fierce enough to become it. If you ignore it, it won’t be able to breath. If you ignore it, it will merely deepen, spread, and resurface later, wanting to release. And when later happens, it will hurt even more; because when later happens, you won’t know what you’re bleeding for … Remain open to feel free.”
— Victoria Erickson
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““One of the hardest decisions you’ll ever face in life is choosing whether to walk away or try harder.” - Ziad K. Abdelnour”
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“Stop thinking that other people are going to come and save you. You gotta save yourself.”
— Rae Earl
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🤯
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Não me importa a cor do seu passado: escura, pálida ou vibrante. Ele é fascinante de qualquer forma, de qualquer jeito, contado ao pé do ouvido ou berrado em meio a gritos sufocantes. Porque admitir o passado em voz alta requer coragem, e mesmo que você me conte a pior das histórias, vou te admirar por isso. Novamente, do mesmo modo que o passado é capaz de moldar quem você pode ser, ele é capaz de ditar tudo aquilo que você não quer ser.
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Em criança, nĂŁo entendemos muito bem o que está se passando, temos as lembranças recheadas de pesadas nuvens brancas que nublam nossa percepção do que Ă© real e do que Ă© imaginário. Lembro que, mais nova, uma vez encontrei minha mĂŁe chorando no quarto e essa lembrança nunca saiu da minha cabeça. Eu nem desconfiava que aquilo seria o inĂcio de uma era diferente na famĂlia. Na Ă©poca, o que fiz foi me sentar a seu lado e fazer carinho em seus cabelos pesados e louros. NĂŁo perguntei o que a afligia. No auge dos meus nove anos de idade, achei que, de qualquer forma, nĂŁo entenderia. Mas eu queria estar ali por ela, queria mostrar que, apesar das lágrimas e do que fazia seu coração sangrar, ainda existia alguĂ©m que se importava. Ela soluçou por alguns minutos, se levantou, me abraçou e disse que tudo ia melhorar. Assenti com a cabeça. Eu nĂŁo sei que parte dessa histĂłria eu inventei e o que realmente aconteceu. As memĂłrias me parecem fugir Ă medida que os anos passam, porĂ©m tenho plena convicção de que nunca me esquecerei da primeira vez que vi minha mĂŁe chorar...
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NĂŁo sei dizer o quanto me broxou ver outra mina chamando ele de gostoso e ele nĂŁo cortar...
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