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misungms · 2 years
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misungms · 2 years
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“Where are you going at this hour?”
late night wandering ╱   𝙤𝙥𝙚𝙣 !
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‘    porra !!    ’ exclamou alto em espanto por cima da voz alheia, tomada de surpresa pela presença de wooyoung atrás de si. estava tão absorta em assuntos quais nem mais lembraria se fosse questionada sobre, que andou pelas sombras que se formavam nos cantos de gamsiin achando estar perfeitamente amparada pelas mesmas contra qualquer um. não se penalizaria por aquele erro, visto que wooyoung claramente não era o qualquer um ‘    será que dá para não fazer isso?  ’    segurou as mãos pálidas por cima de seu peito, apenas para demonstrar o sobressalto sofrido. logo, arrumou a barra de sua camisa, sem o encarar, achando um pouco de graça na pergunta que havia assimilado apenas agora. seria capaz de tocar o tom inquisitivo das palavras alheias. e por nenhum momento sequer poderia discordar das razões de wooyoung para usa-lo ‘      im about to go out to commit crime and evil doings.  ’   falou sóbria, lutando contra a natural ação de revirar os olhos. ‘  estou com fome, wooyoung   ’    não possuía a resposta do porque se explicava a ele, mas sabia o porquê da preocupação do outro; quem sabe o que a "misun malvada" vai fazer agora? achava uma angustia meio boba visto que nunca machucaria, de qualquer maneira, alguém importante ao moreno, muito menos ele, e, ah sim, não era a droga de monstro descontrolado (era um dia de semana, por deus!) apenas não era igual a ele. não mais. ‘    e esses dias teve pudim de chocolate, queria ver se acho alguma sobra.   ’ deu os ombros, seguindo para cafeteria, alheia se o outro a seguia ou não. presenciando aquele novo e constante nó em sua cabeça, desejando que ele a acompanhasse, assim como também nunca mais a dirigisse o olhar.
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misungms · 2 years
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haunted houses: what’s your scariest memory? (if you don’t have one/don’t want to talk about it, what’s your biggest fear?)
autumnal asks ╱   𝙤𝙥𝙚𝙣 !
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tw. violência. automutilação
hm, depende. tenho algumas, e é realmente complicado comparar terrores, já que você sempre acha  que aquele é o momento mais medonho da sua vida.
mas acho que um ótimo candidato para primeiro lugar aconteceu quando eu tinha quinze anos. estava dormindo como a Bela Adormecida que era, e estava tudo tão comum como costumava ser, sonhos um pouco estranhos e reais demais, mas nada além disso, até eu acordar. toda a casa estava vazia a não ser pela governanta, o que não era nada comum para aquele horário da noite. assim que decidi falar com ela, sabe, para perguntar que merda estava acontecendo, ela virou para mim com um rosto derretido e falou que eu devia estar na cama.
então eu acordei, de novo.
dessa vez em um hospital, meu tio e alguns conhecidos me prendiam e falavam que eu estava descontrolada, e devido a confusão, eu bati a cabeça na quina da maca e acordei novamente. isso aconteceu dezenas e dezenas de vezes, cada vez que acordava, ainda estava dormindo e não tinha a menor ideia, até acordar novamente dentro de um pesadelo. com um tempinho comecei a ficar mais consciente disso, não tinha nenhuma certeza ainda, estava confusa, e foi aí que o terror começou, achei que ficaria pra sempre presa nesse looping, que talvez tinha morrido e aquilo era algum tipo de purgatório que havia ganhado de brinde. em um dos sonhos, no momento que acordei, tinha plena consciência do que aconteceria, e como uma das maneiras mais fáceis para mim em acordar é, bem. . . morrer no sonho, consegui fazer isso e acordei novamente com a mesma certeza.
era cansativo, claro, se matar por diversas vezes fazem coisas com você, mas era muito melhor do que enfrentar minutos e as vezes horas de cada pesadelo apenas para acordar dentro de outro, disso eu posso te dizer. em um deles, peguei a faca que guardava embaixo do meu colchão e cortei meu pescoço antes que qualquer outro tipo de ser bizarro me atormentasse, mas daquela vez eu não acordei, foi só aí que percebi que já estava acordada, no mundo real, digo. acho que nunca estive tão aterrorizada como naquela noite. foi insano.
ganhei essa belezinha aqui e uma inesquecível surra por não ser atenta
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misungms · 2 years
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misun as patrick bateman
“ I am in touch with my 𝐡𝐮𝐦𝐚𝐧𝐢𝐭𝐲 ”
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misungms · 3 years
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misungms · 3 years
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                     apagou o 𝐜𝐢𝐠𝐚𝐫𝐫𝐨 antes mesmo de terminá-lo. a marca redonda em sua bota onde o havia queimado poderia também demonstrar a exatidão de sua paciência. jazia presa demais em como as horas passavam devagar, no momento específico, em como a noite parecia insistente em provocá-la, a deixando irrequieta. tentava nomear a comoção constante, classificá-la para referências futuras e conhecimento prévio. o fato porém era deveras quimérico a si para ser resolvido por sua mente, ou simplesmente não era competência desta, o que por vezes lhe deixava receosa. a pura realidade era que estava impaciente para ver o amigo. e ali se dava a conflagração. na constante presença de cassiel, sentia-se como uma criança que recebia o primeiro afago de sua vida. tão crédula como contente. não era capaz de entender ou raciocinar a relação, os laços que havia feito com o que caminhava para encontro, mas, acima de todas as dúvidas e estranhezas, residia a certeza; que era algo bom. então era aquilo que chamavam de completude, aquilo era a mansidão, o outro lado? uma noite, ao transbordar palavras não tão facilmente proferidas e não encontrar julgamento ou nojo nos olhos do outro, mas compreensão, achou que era isso sim.     
                  pela 𝐦𝐚𝐢𝐨𝐫 parte de sua vida até agora nunca se sentiu como uma pessoa. nem o fato de marchar em meio ao sereno que caia através do patio de gamsiin lhe fazia se sentir real.  não era influenciada por isso. nem pelo estado do sonhos que vivia. quando olhava seu reflexo percebia a falta qualquer daquela coisa que fosse humanidade, e apenas encarava um resultado.  
                a 𝐡𝐮𝐦𝐚𝐧𝐢𝐝𝐚𝐝𝐞 manifestava-se em misun na forma como não havia qualquer resistência em deixar-se ficar perto dele. sentia-se muito menos coisa apenas de estar entre aqueles desenhos. 
               por 𝐦𝐮𝐢𝐭𝐨 tempo agia sobre a ideia talhada que sua obrigação se sobrepunham a quaisquer sentimentos existentes naquele interior congelado. mas a presunção errônea que em nada condizia com o calor no peito proporcionado pela presença singular de cassiel naquele cômodo tão conhecido. era contínuo. genuíno. inocente. uma dependência esquisita da qual não mais conseguia ficar sem. e em maior reflexão, não queria.  a coreana passou pela porta, a mesma sendo mantida aberta no que encostava-se abaixo da soleira. a expressão era divertida quando ela questionou:    ‘   achou, é? e por acaso não conhece a outra sombra de gamsiin ?  ’  o provocou risonha   ‘   sorte sua que não fui, teria te entregado e todo o seu esqueminha aqui   ’  a voz emanava desafio, uma pitada estranha de alegria diante do cenário recôndito que os cercava; porque, naquele momento havia felicidade. e uma gratidão imensurável também.   ‘  agora que você falou, não irei me contentar com nada se não um bilhão de wons   ’    fechou a porta atrás de si para enfiar as mãos no bolso    ‘   por favor.   ’  finalmente falou sério, em seu constante tom casual, implicitamente pedindo para que cass dividisse o que tinha.         
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flashback  /  misun.
                 nunca havia esperado que nada de proveitoso pudesse sair de suas insônias, considerando estas apenas parte da bagagem que ele carregava junto aos anos de história conturbados que lhe assolaram antes de gamsiin. ainda assim, fora uma grata surpresa quando suas madrugadas passadas em claro passaram a ser um dos momentos que ele mais ansiava para ter em seus dias, afinal, agora, havia descoberto que elas podiam ser muito mais significativas quando eram divididas com @misungms​. era incomum para ele sequer sentir-se completamente a vontade com a presença de outras pessoas, quem dirá verdadeiramente gostar delas, mas conforme foi caindo em si e percebendo que misun parecia ser uma exceção para essa regra, mais fácil fora ficando abrir-se para a outra, a ponto de suas conversas noite a dentro serem tudo, menos tediosas. até então, sequer sabia que era capaz de manter assuntos tão duradouros, ou que podia sentir-se verdadeiramente bem dividindo coisas que jurou que guardaria em segredo pelo resto dos seus dias, mas todos aqueles descobrimentos facilmente eram explorados ao lado de alguém que entendia tão pouco quanto ele sobre as bases mais básicas de relações humanas, ou até mesmo, amizades.
               naquela noite, havia feito questão de confirmar que eles se encontrariam no começo da madrugada, no local que já se tornava comum para os dois, sendo este a pequena sala desocupada que cassiel havia se apropriado e, agora, praticamente dividia-a com a garota, dada sua presença frequente ali. isto porque havia finalmente conseguido fazer um desenho de seu agrado para virar a tatuagem que ele usaria para cobrir as cicatrizes das costas, que de longe era o local mais degradado e machucado de todo o seu corpo e, assim, portava uma importância especial para o yang. de forma quase infantil, queria a aprovação de misun sobre aquilo, já que ela era uma das únicas pessoas que sabia sobre tudo: sobre os desenhos, sobre as tatuagens, sobre as cicatrizes que elas cobriam, sobre as histórias por de trás delas.
               como sempre fazia, deixou a porta da sala apenas encostada, de forma que ainda havia uma fresta de luz do corredor que adentrava o cômodo. arqueado sobre a mesa, cassiel acrescentava mais alguns nos detalhes no desenho que já estava pronto, mas que continuava sendo trabalho pelas mãos inquietas do mutante. só parou quando percebeu que mais luz externa havia se misturado a iluminação amarelada que a pequena sala portava por conta do tom da luminária, sorrindo automaticamente enquanto virava o corpo na cadeira para recepcionar sua visitante. “você demorou. achei que havia sido pega no flagra desrespeitando o toque de recolher.” brincou rapidamente, chamando-a com a mão para que ela entrasse logo. “quero te mostrar uma coisa… espero que não tenha criado expectativas, porque não é nada demais, mas, ainda assim… enfim. vem aqui.”
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misungms · 3 years
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                      apesar do 𝐜𝐨𝐧𝐬𝐭𝐚𝐧𝐭𝐞 estado onírico que vivia, misun nunca se encontrava de olhos fechados. na verdade, instinto anavalhado se encontrava em uma eterna concentração, impassível de desligue, tão diligente como cansativo. bom, e também não era uma imbecil. não era preciso o inesgotável impulso para perceber as ações de chaerin, mesmo não lhe direcionando o olhar. seja por conhecimento prévio de como a outra funcionava, inclinação natural, ou obviedade, aflição alheia era percebida. como um elefante num palheiro. justamente por isso, não ficou surpresa quando a outra se pôs a falar, nem com o conteúdo das palavras. apenas um pouco agravada   ‘    não   ’   respondeu monossilábica a primeira das perguntas sem quaisquer emoção na fala, o rosto voltado ao sudoku aberto entre as mãos pálidas. aquele estava dando mais trabalho do que gostaria de admitir.    ‘   daria por causa do pacto de sangue.   ’  continuou com o mesmo timbre, deixando para a outra adivinhar se estava falando sério. talvez não deveria ter comprado dois almanaques.   ‘   chaerin, se precisa falar algo, por favor.   ’   se utilizou da destra para fazer movimentos circulares, gesticulando para que a morena prosseguisse logo sem rodeios. com a intenção de otimizar aquilo tudo e omitir o que seria a resposta da outra pergunta, retirou as pupilas do jogo para pousá-las em chaerin  pela primeira vez,    ‘   não vou ter problemas em amarrar os cadarços do inspetor do andar para você pular pela janela, mas não bato em mais ninguém de graça   ’   disse novamente jogando lorotas para interpretação. apenas ainda não havia decidido qual parte era a mentira.
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Após o episódio no paintball, Chaerin estava mais alerta. Mais cautelosa. E mais medrosa. Mas quem iria culpá-la depois de ter sido praticamente espancada no que era para ser um treino inofensivo e seguro? Até onde sabia, o dormitório de Wooyoung ficava no nono andar, enquanto ela estava alocada no oitavo. Um andar de distância. Não era muito longe, ele poderia fazer uma visita bem rápida ao 8A se quisesse. “ @misungms​​, me responda uma coisa.” Disse, ainda de vigília na porta do dormitório. Os braços cruzados, o olhar desconfiado para os dois lados do corredor e um pé inquietante que batia sem parar no chão acompanharam o pedido. “Se Uisoo estivesse com problemas… Você o daria cobertura só porque vocês dividem o dormitório ou não? Quero dizer, você sente que existe uma aliança entre vocês — entre a gente — por causa desse quarto?”
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misungms · 3 years
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new 𝘁𝗲𝘅𝘁 from misun  :
[  01:51    ✉  sms  → uisoo  ]  :  sem problemas ig. não vou ouvir.  [  02:00  ✉  sms  → uisoo  ]  : onde você está?? 
( 01:49 ✉ → unknown number ) [audio message] ( 01:50 ✉ → unknown number ) oiii eu acabei de t e mandar uam mensagem de voz de 3 min cantabdo noona neomu yeppeo ( 01:51 ✉ → unknown number ) desclpa ( 01:51 ✉ → unknown number ) foi pro numero erraod
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misungms · 3 years
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say "night-ie night" and 𝒌𝒊𝒔𝒔 me, just hold me tight and tell me you'll 𝖒𝖎𝖘𝖘 me. while I'm alone and 𝖻𝗅𝗎𝖾 as can be, dream a little dream of 𝖒𝖊!
sweet dreams till 𝐬𝐮𝐧𝐛𝐞𝐚𝐦𝐬 find you, 𝒔 𝒘 𝒆 𝒆 𝒕 dreams that leave all 𝘄𝗼𝗿𝗿𝗶𝗲𝘀 behind you. 
but in your dreams whatever 𝘁𝗵𝗲𝘆 be 𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌 𝐀 𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐃𝐑𝐄𝐀𝐌 𝐎𝐅 𝐌𝐄. 
. . . 𝐩𝐫𝐨𝐟𝐢𝐥𝐞. 𝐡𝐚𝐛𝐢𝐥𝐢𝐭𝐢𝐞𝐬. 𝐩𝐢𝐧𝐭𝐞𝐫𝐞𝐬𝐭.
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misungms · 3 years
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               por 𝐦𝐚𝐢𝐬 exaustivo que fosse, sabia de que uma hora ou outra deveria sucumbir ao sono. não relembrava-se exatamente da última vez cedeu a esse, muito menos sem uma briga, e ainda que não fosse um problema incapacitante por enquanto, era irritante. assim, esperava andar a esmo até não mais conseguir ficar de pé e ser obrigada a deitar, e após mais um tempo de esforço colérico, cochilar por alguns minutos. isso até ser despertada pelo grito irado de uma das salas do corredor qual assombrava  aguçando todo o seu interesse   ‘   ahra-ssi. está tudo bem?  ’    tombou a cabeça para o lado da porta ao indentificar seu habitante, em uma pergunta retórica   ‘   por um minuto fiquei preocupada com sua integridade, vai saber o tipo de maluco que anda por aqui.   ’    sibilou mais irônica do que desejava     ‘    é normal ficar frustrada, porém nesses momentos você deve contar até três e fazer os exercícios de respiração   ’     estaria sendo injusta em sua investida cínica, porém em sua defesa aquela era uma qualidade que lhe caia muito bem. devido sua fuga de gamsiin alguns meses antes, ainda recebia o tratamento psiquiatrico de outra ala, onde o psiquiatra lhe tratava como uma inépta. era impossível escapar da sempre condensada raíva   ‘   posso te mostrar como eles são se quiser  ’   os olhos varreram a sala antes de se voltarem novamente aos da mulher. se encontrava sonolenta demais para possuir o luxo do juízo, porém sabia que o rosto se retorcia naquela odiosa expressão ferina. os lábios quase deixando escapar um sorriso. quase.   ‘   bom, e eles vão descontar do seu salário ou algo do tipo?  ’
          ahra está longe de ser desastrada, cada movimento seu é calculado aos mínimos detalhes, e também não costuma perder a paciência facilmente, muito menos por pequenas frustrações. por isso, não sabe como conseguiu derrubar um dos vasos de planta de seu escritório e nem ainda porque gritou de raiva segundos depois, sua voz escapando pela porta aberta e ecoando no corredor. talvez, por ser tão inesperado que cometeria um acidente desses, é muito mais irritante do que se tivesse sujado a sala de propósito. “  ah, vou ter que mandar lavar o tapete.  ”
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misungms · 3 years
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misungms · 3 years
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Jung Ho Yeon as Kang Sae Byeok/“No. 067” EPISODE 1 | Red Light, Green Light Netflix’s Squid Game (2021) dir. Hwang Dong Hyuk
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misungms · 3 years
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misungms · 3 years
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misungms · 3 years
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RIP
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misungms · 3 years
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"i could fix him" i could break him. i could snap that fucker in half
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misungms · 3 years
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The Office, Product Recall (S03E20)
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