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Programa produzido para a matéria de Direção de Tv  para o sétimo semestre do curso de Rádio e TV da Universidade Anhembi Morumbi. 
Humor “Nonsense” que satiriza os populares Talk-Shows da televisão com um apresentador caricato que após relatar algumas situações do cotidiano em seu monólogo, recebe seus convidados para uma conversa não-verbal e ainda participam de brincadeiras, os tradicionais challenges, sem receber cachê algum por isso.
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Vídeo produzido para a matéria de Direção de Arte para o sexto semestre do curso de Rádio e TV da Universidade Anhembi Morumbi. 
Neste audiovisual, atuei na direção geral, produção e direção de arte, desenvolvendo a concepção estética que tenta aliar o Rio de Janeiro nos anos 1960 e a série MadMen.
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Projeto de Photoboard: “A Vingança de Amélia - Feito com Amor”. Trabalho realizado para a disciplina de Estudos Fotográficos do 4º semestre do curso de Rádio e TV, Anhembi Morumbi.
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Ensaio Fotográfico: “Have a Killer Day”. Trabalho realizado para a disciplina de Estudos Fotográficos do 4º semestre do curso de Rádio e TV, Anhembi Morumbi. “Have a Killer Day” consiste num estudo acerca da iluminação utilizada na foto original para propaganda da série “Dexter”, da Showtime. Não apenas tentamos recriar a luz original da fotografia, mas também incluímos outras opções que dão mais dramaticidade à cena, e que correspondem também à proposta do seriado.  
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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Longe.
Que saudade. Dessa tua forma brusca de falar. Desse teu jeito manso de ebulir. Que saudade.
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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Maré.
é tanta falta aquele banco aquela música aquela volta
é tanta volta aquele adeus minha mão te perde o ar me falta
é tanta falta que eu suplico pode ir, só não me solta
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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"the hell is empty"
Tão legais com suas jaquetas, cigarros que não tragam e sua falsa embriaguez. Que sejam plenos e nunca descubram que o vazio vai além de seus copos. 
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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Golias.
No ninho, passarinho sem asa, uma criança sozinha na Sé. São sempre tão maiores, tão cheios de sonhos, de planos, de vida. Me parece que a grandeza me amedronta. Me emudece e me apaga diante das cores alheias, erva daninha de mim mesma.
Porque nunca é o bastante.
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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Ah... Você e esse sorriso desajeitado.
Uns dizem que são borboletas, outros dizem que é frio, há quem diga ser nervosismo, e eu, eu não ouso dizer nada...
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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Vouées à l'échec.
touche mon visage l'approche de votre donnez-moi un baiser et garder pour toujours parce que c'est  sans doute le plus proche  que nous arrivés à un véritable amour.
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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Subúrbio de mim.
Me reservo o direito de ser autora de poemas baratos, textos disformes e títulos miseráveis. Me reservo o direito da insignificância. Da afeição pelo ridículo, pelo feio, pelo vulgar. Me reservo o direito de ser por inteira, assim, deselegante e indigesta, mas real. Me interessa cada parte de mim, que ainda que burlesca, me é essencial. Me declaro soberana de mim mesma.
Pois de nada me vale criar alguém pra você, se no escuro só sobro eu.
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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Subúrbio de mim.
Me reservo o direito de ser autora de poemas baratos, textos disformes e títulos miseráveis. Me reservo o direito da insignificância. Da afeição pelo ridículo, pelo feio, pelo vulgar. Me reservo o direito de ser por inteira, assim, deselegante e indigesta, mas real. Me interessa cada parte de mim, que ainda que burlesca, me é essencial.
De nada me vale criar alguém pra você, se no escuro só sobro eu.
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obigodebrancodemorfeu · 11 years
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"Pode me calar."
É necessário explicar, antes de mais nada, como surgiram todas essas lembranças. Nada recordo sobre datas exatas, horas exatas, momentos exatos. Mas tenho uma caixa, bem bonita, onde guardo coisas que um dia ajudarão minha memória ruim - péssima, eu diria - e se reescrever. 
A abri e entre os pequenos fragmentos de ontens, encontravam-se seus "correios-elegantes" e um recadinho que me mandou numa folha de caderno quando ainda estávamos no colégio. 
Vieram algumas horas de reflexão, alguns acordes definhados no meu violão triste e algumas palavras balbuciadas ao nada. 
Disse seu nome baixinho. 
Nó. Garganta. Espelho. 
Meu quarto tem uma luminária vermelha que dramatiza tudo. Eu dramatizo tudo. Gostaria de explicar melhor do que se trata toda essa coisa sobre você, apenas não encontro palavras exatas. Percebo que nada (nada!) entre nós é exato. E que com o passar do tempo, minha maneira de dominar as palavras também acabou por se corromper. 
A caixa foi quem te trouxe de volta. Você respondeu dizendo que eu podia te prender, te obrigar a ficar. Posso? 
Me pergunto se também guarda alguma coisa minha.  Porque eu... Eu te guardo inteiro. 
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