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or-hana-blog · 6 years
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180701 khanaa_ instagram stories !
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or-hana-blog · 6 years
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or-hana-blog · 6 years
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“You can’t die. Please don’t die.”
Quando ouviu a fala do irmão, Hana não conseguiu segurar o riso em meio da incessante tosse, o que a fez ficar mais vermelha ainda devido a falta de ar. Depois de mais alguns segundos de tosse e meio copo d’água, ela recuperou o fôlego e, ainda vermelha e com um sorriso no rosto, riu do irmão. “Eu não vou morrer, Baekho! Só estava com falta de ar.” Disse rindo, apesar de ter achado a preocupação do irmão extremamente fofa.
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or-hana-blog · 6 years
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18, 32, 15
15: favorite movieEu amo Star Wars, então, com certeza, ‘Uma Nova Esperança'.
18: a fact about your personalityA minha personalidade, ela é chata.
32: what words upset me the mostQualquer uma usada no sentido pejorativo.
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or-hana-blog · 6 years
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NAME: baekho 💖
RINGTONE: star wars r2d2 ringtone
PICTURE: here
LAST TEXT RECEIVED: “não entendi, noona…”
LAST TEXT SENT: “not disappointed neither surprised”
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or-hana-blog · 6 years
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( ✉ → sms ) the party was horrible but at least ikm drunk lol
( hana 🌼 → taeho ) mas estar bêbado não melhora em nada, oras( hana 🌼 → taeho ) não entendi o porquê do “pelo menos”…
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or-hana-blog · 6 years
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reencontro.
com ezequiel
O barulho dos ponteiros do relógio a deixavam mais ansiosa do que o normal. O local já vazio devido ao horário a acalmava e assombrava ao mesmo tempo. A música suave que tocava no fundo a dava sono e o copo de americano do qual bebericava o tirava. Já eram quase meia noite e Hana estava ali, sentada sozinha numa mesa imensa à espera do melhor amigo. Não o culpava pelo tempo de espera, já que combinaram aquilo de última hora, apenas sentia vontade de acabar com a espera. Sentia falta dele.
Quando decidiu se isolar, Hana não pensou nas consequências. Não que devia levar e conta o pensamento de sua família, mas Ezequiel estava sempre no pensamento dela. Ele é seu confidente, passar algumas horas longe dele já é demais. Mesmo distante dele, ele sempre estava em seu pensamento, assim como agora.
Seu copo de café, outrora cheio, estava em seus últimos goles quando viu a figura conhecida caminhando até a porta de vidro do local. Hana levantou-se rapidamente, ainda não acreditando que ele havia finalmente chegado. Foi de encontro a ele e, assim que entrara no local, Hana o recebi num abraço. Palavras não foram necessárias, apenas o contato que tinham traduzia tudo o que pensaria em falar. O pensamento de perder alguém que ama a assombrava demais para que ela se privasse de abraçar seu amigo desse jeito.
“Eu senti a sua falta.” Confessou se desfazendo o abraço e o guiando apara onde estava sentada anteriormente. “Me desculpa por ter sumido, Pitbull.” Se desculpou já sentada, rindo com o apelido utilizada por ela mesma e o oferecendo da comida que havia comprado antes: um café gelado e um bolo. “Gostei o rosto novo.” Finalizou, olhando cada detalhe da nova aparência do melhor amigo.
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or-hana-blog · 6 years
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starter call (up to 10) !
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or-hana-blog · 6 years
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or-hana-blog · 6 years
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razão.
madrugada do dia 27 para 28 de junho
A sala com pouca iluminação não assustava Hana, já que ela já sabia exatamente o que lhe seria perguntado; a presença de dois sentinelas anotando tudo o que falara não seria por nada. Ainda não tinha falado com ninguém além deles, já que os mesmos que a encontraram agora a faziam prestar depoimento e esclarecimentos sobre o sumiço repentino. Como não se portou como se tivesse sido obrigada a fugir por outro alguém, as autoridades estavam confusas e queriam algum motivo plausível para ajudar não só a família mas também a ela, uma vez que sua história é um tanto complicada e que tem mas tendência ao pecado.
“Eu estava sobrecarregada em casa. Os Lim me negligenciam e eu discordo de muitas posições deles, então decidi sumir por uns dias para colocar meus pensamentos no lugar.” Confessou, sem papas na língua. “Eu vejo aquela floresta da janela do meu quarto todas as noites, mas ela estava literalmente me chamando na madrugada do sábado passado. O balançar das folhas estava calmo... Me senti afrontada. Queria ser como elas. Então fui.” Foi direta e evasiva ao mesmo tempo. Não podia nem queria mentir para as autoridades, então apenas disse a verdade. “Ninguém nunca me perguntou se eu queria morar com os Lim. Vocês realmente ligam para o que eu penso ou têm medo que eu seja, sei lá, um possível perigo? Eu não me sinto acolhida com os Lim, só isso, por isso decidi fugir.” Terminou de explicar-se, esperando que pudesse ser liberada logo. Não queria olhar na cara dos pais adotivos nem na da irmã por um bom tempo, mas sabia que teria de vê-los cedo ou tarde quando fosse liberada.
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or-hana-blog · 6 years
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recomeço.
madrugada do dia 27 para o 28 de junho
A terra úmida e gélida a dava calafrios. Vagava por aquela floresta por alguns dias que ela nem fez questão de contar, mas o estado em que se encontrava lhe dava indícios o suficiente que tinha que voltar, apesar de não ter um pingo de vontade. A natureza não lhe incomodava, muito pelo contrário, adorava todo o contato com o natural que ficar na floresta isolada do mundo lhe proporcionara, mas já estava com as roupas rasgadas e morrendo de sede. Além do mais, o uivar de lobos era o que mais a assustava, já que ela tem pavor de lobos.
O problema era que ela não queria voltar, e isso que ela ficou esse tempo todo ali refletindo. Não queria voltar, mas tinha. Queria voltar, mas não queria que fosse para os Lim e, caso voltasse, teria de ir pra lá, já que têm sua guarda legal. Esse dilema martelou em sua cabeça durante todo o tempo que ela tentou dormir entre as mil e uma árvores daquela floresta mas falhou miseravelmente já que sua mente não parava de funcionar por um segundo, nem que ela a obrigasse.
Estava a quatro dias naquele lugar sem contato nenhum com ninguém. As únicas coisas que comeu foram algumas hortaliças que reconheceu pela floresta e bebeu água de um pequeno rio que corria perto de onde ela ficou, já que andou pela margem deste o tempo todo.
A sensação de estar totalmente alheia a tudo naquele momento lhe era tão cômoda que pensar em nada era agradável. Apenas observar o jeito que a luz da lua passava entre as folhas das altas árvores da imensidão de verde ou apreciar o cheiro do natural tomaria mais uma noite de sono se não fosse o incessante barulho que vinha da pequena estrada que ligava a cidade a floresta. Incomodada pelo barulho que atrapalhava sua reflexão, Hana dirigiu-se até lá com uma postura um tanto monótona, esta que já carregava há alguns dias, com o intuito de ver o que podia incomodar tanto assim. Se antes ela pudesse ter visto o piscar do carro dos sentinelas...
Chegando lá, Hana foi recebida por olhos esbugalhados e um grupo relativamente grande de sentinelas. Não tentou fugir mais uma vez, pois sabia que não tinha chances contra eles, apenas permaneceu parada esperando que viessem até ela. Ela não sabia porque, mas todos ali pareciam ter medo dela. Hana julgou que fosse sua aparência, apesar de não estar totalmente acabada. Um dos sentinelas a cobriu com seu próprio casaco devido aos rasgos em sua blusa e a guiou até o banco de trás do carro em que foram até ali. Assim que o motor do carro foi ligado, passou um rádio para os outros sentinelas. 
“Nós a achamos. Achamos a Hana.”
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or-hana-blog · 6 years
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calmaria.
madrugada do dia 24 de junho
O escuro do seu próprio quarto nunca fora tão incômodo para ela. Nada mais fazia sentido, por que seu mero refúgio faria? Encarava o teto enquanto sentava no canto, tentando de algum jeito limpar sua mente. Mas não conseguia fazê-lo.
Não era segredo que odiava morar com os Lim e qualquer coisa que era produto disso, mas aquela noite havia sido o cúmulo. Não só teve que aturar as baboseiras da sua suposta família, mas também os problemas histéricos dos Kang. Hana não só estava exausta emocionalmente por ter que passar por mais uma situação dessas devido aos Lim, mas estava devastada por ter tido a confiança totalmente destruída por Becky, outrora sua confidente e até mesmo irmã. O fato de ser uma Centauri sempre a atormentou, uma vez que sempre se achou mais fraca do que os outros, e a atitude de Becky só provou para Hana que estava sujeita ao mesmo tipo de golpe, chantagem.
Apesar do ocorrido do jantar ter realmente mexido com ela, o jeito que lidaram com toda a situação do Baekho foi que o deixou Hana mais incrédula. Não entendia como alguém que o chamava de 'filho' ou de 'irmão' poderia fazer isso com ele, que já estava visivelmente mal desde o início da refeição. Logo que se absteve da mesa de jantar, foi ao encontro do irmão e o encontrou arrumando algumas roupas, indicando que ia fugir. Apesar de ter ideia para onde ele foi e de ter se despedido, a imagem de Baekho pulando a janela e acenando para si não saia de sua cabeça. Era decadente ver outra família se desfazer em sua frente, apesar de ter certeza que aquela união ali mostrada não era verdadeira.
Era nesses momentos que se questionava sobre seus pais. Se perguntava se seriam uma família como aquela ou conseguiriam estabelecer uma relação decente. Não sabia se estes largariam as práticas ilegais de magia, e isso era uma incógnita em sua vida. Lá no fundo, queria os encontrar de novo, conversar com eles, perguntar coisas que não lhe tinha claro...
Com a mente totalmente em branco, pegou-se olhando para a vista das árvores sob a luz do luar que a janela de seu quarto lhe dava. O balançar dos altos pinheiros devido a brisa da madrugada e a escuridão lhe passavam uma visão te tanta calmaria que Hana viu-se hipnotizada. Sem pensar muito, pôs-se de pé e abriu a janela, sentindo a brisa fria batendo sobre seu corpo, agora vestido apenas com uma blusa e um short. Só se deu conta que estava aproveitando demais a calmaria quando seu corpo já estava metade para fora da janela. E ainda assim o balançar dos pinheiros a luz do luar pareciam calmos demais para ser verdade.
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or-hana-blog · 6 years
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Apesar de totalmente deslocada, Hana ouvia todo o tumulto atentamente. Aquela situação toda lhe era tão alheia que os sentimentos confusos sempre saiam com uma risada baixa e incrédula. Mesmo que os problemas do Kang o qual os gritos ecoavam pela sala de jantar fossem totalmente plausíveis e surtar numa situação como aquela não fosse surpresa para nenhum dos que ali sentavam, Hana não conseguia levar a sério nenhum das questões que eram levantadas ali. Lhe era engraçado demais ver toda a rebeldia por parte dos filhos da elite do ministério, por mais que esses reconheçam o quão imundo são seus pais.
Já estava saturada demais de todo aquele drama; por mais que não quisesse ter esse tipo de pensamento, sentia que nenhum deles naquela mesa pudesse reclamar da vida que tinham. Sabe muito bem que todos têm seus problemas e que deve respeitar o próximo, mas a essa altura do campeonato nada fazia sentido; crescer na companhia da magia de sangue e fugindo constantemente do ministério a deixou sequelas tão profundas que qualquer gatilho, por menor que seja, deixaria um grande estrago. E Hana já estava em seu limite. Seu último pingo de sanidade foi embora ao ver Baekho deixar a mesa de jantar. Nunca havia o visto daquele jeito e o sentimento passado a ela foi, no mínimo, exaustivo. Assim como o semblante dele indicava, Hana também estava cansada. Exausta de tudo aquilo. Assim que viu o mais novo deixar o ambiente, fechou os olhos tentando acalmar-se, mas seria em vão; teria que explodir.
Não mediu esforços quando bateu os punhos fortemente na mesa, mostrando total indignação com a situação. “Vocês são retardados ou alguma coisa? O filho de vocês está mal para um caralho e vocês agem assim?” Por mais que sua fala o indicasse, Hana não estava nem um pouco surpresa; não esperava nenhum tipo de atitude de apoio moral dos Lim. “Quer saber? Vocês são todos uns merdas. Meus pais deviam ter matado todos vocês enquanto puderam, raça nojenta.” Literalmente cuspia as palavras em cima dos três que ainda a ouviam. “Vocês são os culpados pela morte dessa família. Não são de verdade.” Disse arrastando a cadeira para trás enquanto se levantava. “Irei fazer o que nenhum de vocês aqui fez até hoje e honrarei meu nome.Saiu da mesa para ir atrás do irmão sem um pingo de polimento, mas fez questão de levar todos os objetos que tinha em cima de todos móveis até o quarto de Baekho ao chão, fazendo com que o barulho de coisas quebrando ecoasse pela casa.
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or-hana-blog · 6 years
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Hana estava sem palavras. Já estava fazendo o máximo para ficar sentada calada e fingindo ser quem não era naquela mesa que era só mais uma coisa feita puramente para manter a imagem quebrada da família e, quando ouviu todo aquele drama no jantar que era dedicado ao irmão, não aguentou e riu incrédula com toda a situação; como eles tiveram coragem para fazer isso? Não ficou surpresa em não saber de tudo aquilo já que sempre sentiu que era a última a saber das coisas naquela casa que ela apenas foi obrigada a se encaixar, mas o que a incomodou foi o fato de que ambos usaram do jantar — por mais que fictício — do aniversário do Baekho para causar todo aquele drama. O menino já vinha se mostrando cabisbaixo e aquilo foi a gota d’água de falta de consideração por parte da família com ele. Hana não ficaria calada.  
“Acabou o show? Poxa, logo agora? Vocês atuam muito bem, deviam estar na televisão.” Debochou fazendo pouco caso. Respirou fundo antes de continuar. “Não estou surpresa pela falta de compreensão por parte de todos vocês com o Baekho. Vocês dois não acham que esse drama todo é totalmente desnecessário e avulso a esse momento?” Tentou não se exaltar, mas o seu tom de voz já havia se elevado. “Isso só mostra o quanto essa família é só uma foto. Vocês não são de verdade.” Disse apontando para seus ‘pais’. Não dava a mínima para o que dizia, já que eles seriam forçados a continuar a acolhendo em sua casa. “O que me deixa mais irritada do que a insensibilidade de todos vocês com o Baekho é a chantagem. Controlar a mente dele, Becky? É disso que eu fugi a minha infância toda. A magia deve ser usada com responsabilidade e executada com maestria, e você não mostrou ter nenhum dos dois essa noite.” Disse olhando nos olhos da irmã. “Feliz aniversário, Baekho. Eu te amo.” Finalizou seu discurso olhando para o irmão enquanto sorria, como se entendesse o quão irritado e triste aquela situação poderia o deixar, já que nunca sentiu-se amada por sua família biológica.
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or-hana-blog · 6 years
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or-hana-blog · 6 years
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“Sou uma pessoa apaixonada por muitas coisas! O que isso explica?”
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or-hana-blog · 6 years
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conclusão.
14 de junho na cronos
Estava focada. Apesar do ambiente um tanto quando assustador para si, a rapidez com que escrevia as informações em seu pequeno caderno para que pudesse rapidamente sair do corredor apertado não a tornava nem um pouco menos concentrada. Tinha calafrios, pois sabia que era pra esse tipo de lugar que pessoas como seus parentes iam. O lugar de pecadores é na prisão. A sua família estava na prisão. E esse seria seu futuro se perpetuasse a magia de sangue que corria em seu sangue.
Já não aguentava mais andar sozinha pelos longos corredores do museu. Tinha plena certeza que os outros integrantes do grupo já tinham toda a informação necessária para o trabalho, mas não pararia ali. Mesmo com uma péssima sensação e a energia negativa que o lugar a dava, Hana sentiu-se na obrigação de continuar: além de ser seu dever como aluna da Órion, também faria aquilo por si mesma e para se entender mais.
“Sascha Dmitriev...” Silabou em voz alta lentamente enquanto escrevia o nome da sentinela famosa em suas anotações. Achou que melhoraria se tentasse olhar para os heróis, e não para os vilões. “Jian Xu...” Mais um nome. “Kyle Lee...” Achava que as atitudes desses sujeitos fossem a reanimar mas ela só ficou pior ainda. Tudo que eles haviam feito era honrável e ela não deixou de escrever isso em seu resumo; ficou maravilhada com a atitude de bravura e companheirismo dos bruxos, mas conseguiu extrair dali um gatilho que sempre martelara em sua cabeça: a perpetuação do mal, da magia de sangue.
E foi assim que viu-se do lugar que mais fugia: o hall dos pecadores. Nessa parte do museu, havia muita informação sobre todos os detentos pecadores que ali estiveram e fizeram história no mundo da magia. Hana se sentia culpada por ter feito parte disso um dia, por mais que forçada. Antes que surtasse, Hana apressou o passo e, assim que conseguiu sair do museu, sentou-se na escada perto da entrada, escrevendo rapidamente tudo o que já havia escrito antes e o que absorvera nesse último momento em um único parágrafo de conclusão.
“O museu penitenciário da Cronos mostra como a magia se faz mais forte do que ela mesma. A magia sempre vence, independente do ponto de vista. Muitos sentinelas que foram verdadeiros heróis são constantemente venerados nas paredes do moderno museu, mas este também mostra a astúcia e a inteligência dos penitenciários icônicos que por ali passaram e mostraram que o uso do outro lado da magia, quando feito com maestria, é muito mais perigoso do que pode-se imaginar. A magia é uma arte e precisa-se de maestria para dominá-la, seja ela de sangue ou não. Pecadores que foram presos são realmente uns dos bruxos mais inteligentes, mas, infelizmente, não sabem administrar tanto conhecimento.” 
Antes que pudesse ler de novo o que havia escrito, fechou o caderninho que tinha em suas mãos e rumou mais uma vez para a ala dos dormitórios em passos rápidos; aquele lugar realmente lhe dava calafrios. 
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