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ourdiscoveries · 5 years
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O trabalho a seguir foi apresentado para o cumprimento das Atividades Práticas Supervisionada, sob orientação da professora Silvana Rocha, para o curso de Letras – Bacharelado em Tradução em Língua Inglesa e Língua Portuguesa, 8º semestre.
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Os trabalhos a seguir foram apresentados para o cumprimento das Atividades Práticas Supervisionada, sob orientação da professora Silvana Rocha, para o curso de Letras – Bacharelado em Tradução em Língua Inglesa e Língua Portuguesa.
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ourdiscoveries · 6 years
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Relatório final referente à análise com base no PNLD do capítulo “ O ultrarromantismo” da obra Português: Linguagens, volume 2.
Para a realização desta resenha crítica utilizamos um capítulo da obra Português: Linguagens, volume 2 de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães, juntamente ao Guia Nacional do Livro Didático e dos Parâ-metros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Primeiramente análisamos os critérios solicitados pelo Guia Nacional do Livro Didático e dos Parâ-metros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, para em seguida compará-los com o conteúdo do capítulo “O Ultrarromantismo”, e verificar se todos os requisitos foram atendidos. Ao final de nossa pesquisa podemos constatar que o capítulo estudado atende a todos os itens solicitados, tornando nossos objetivos iniciais de comparação e análise crítica alcançados. A atividade proposta contribuiu de maneira ampla à todos, nos oferecendo um contato mais direto e aprofundado com o material utilizado. Além disso, nos apresentou ao mercado de trabalho voltado a edições de livros didáticos; proporcionando um diferencial em conhecimento. Trabalho feito por Amanda Pereira Miranda, Bianca Brasil Gardini, Debora Maciel Petelinkar e Marina Maya Falcão Hurtado.
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ourdiscoveries · 6 years
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Análise com base no PNLD do capítulo “O Ultrarromantismo” da obra Português: Linguagens, volume 2.
Nesta resenha será analisado um capítulo da obra Português: Linguagens, volume 2 que faz parte de uma coleção de livros didáticos desenvolvida pelos autores William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães voltada para alunos do Ensino Médio, publicada no ano de 2012 pela editora Saraiva. O capítulo selecionado para esta analise aborda o ensino de literatura, mais especificamente do movimento Ultrarromântico (capitulo 10 iniciado na página 111).  Os critérios de avaliação adotados nesse texto pressupõem as diretrizes do Guia Nacional do Livro Didático (PNLD) para o Ensino Médio do ano de 2012 como também os Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. No capítulo “O Ultrarromantismo”, é apresentado o movimento literário que nomeia a divisão, seus principais autores e o contexto histórico que influenciou a literatura da segunda geração romântica no Brasil. São propostas atividades que buscam uma interação e construção de conhecimento entre os alunos, como também relações de comparação entre os textos clássicos e movimentos culturais e outras formas de expressões artísticas. O capítulo (compreendido da página 111 à página 126) é iniciado com uma breve apresentação dos motivos que levaram à origem do movimento da geração “mau-do-século”. Nos parágrafos seguintes são introduzidas algumas das características do Ultrarromantismo e seus principais autores. São propostas leituras de trechos de algumas das obras dos autores citados, assim como exercícios. Ao final do capítulo é recomendada uma atividade que busca aprofundar os conhecimentos do aluno e exercícios que descrevem os resultados esperados após o estudo do conteúdo. É também indicada fonte de acesso às obras do movimento estudado.   A estratégia adotada pelos autores busca oferecer o conteúdo teórico referente ao movimento literário por meio da leitura das obras e de uma análise da estrutura e das temáticas presentes buscando uma “ponte” entre os textos literários com a realidade da geração atual, a quem se destina a obra. Com esse objetivo existem boxes no decorrer do texto, em que são apresentadas outras fontes de conteúdo, buscando ampliar aspectos tratados no texto-base ou estabelecer relações com a cultura atual, como na página 113, em que o bloco intitulado “Os Ultrarromânticos e a cultura pop” estabelece uma relação entre o movimento literário e diversas manifestações artísticas das décadas de 60 e 70. Um outro método proposto pelos autores é o da leitura comparada, normalmente realizada entre autores nacionais e estrangeiros, no caso do capitulo analisado espera-se que o aluno perceba o diálogo existente entre a poesia de Alvares de Azevedo e a do poeta inglês Lord Byron, que foi uma grande influência para os autores desse período. Nessa comparação é requisitada uma analise do conteúdo de ambas as obras, buscando que o aluno perceba as similaridades e diferenças nas visões de mundo e nos recursos e estilos adotados pelos autores.    No decorrer dessa divisão podemos encontrar o emprego de textos não verbais, como representações de pinturas, figuras e cartazes de filmes que buscam aproximar do aluno o conteúdo dos poemas. São sugeridos também o uso de materiais multimodais como entrevistas e obras cinematográficas relevantes a temática abordada em sala, buscando promover uma proximidade do texto literário com a realidade vivida pelo aluno. Este livro didático destaca-se pela articulação dinâmica entre os eixos de ensino, que envolve o aluno de maneira simples e cativante em práticas sociais. O mesmo é organizado por um sumário bem estruturado e dividido pelas etapas que serão trabalhadas em cada capítulo, o que torna fácil a tarefa de garantir a progressão do processo de ensino-aprendizagem. A coleção da qual a obra Português: Linguagens, volume 2 faz parte foi analisada pelo PNLD no ano de 2012 (resenha na página 52 do documento), nesta analise foram destacados como pontos fortes a exploração de textos de diferentes linguagens e articulação da historiografia literária por meio das leituras propostas. Vale ressaltar também o destaque dado à leitura e a preocupação com o desenvolvimento de exercícios que buscam uma analise do conteúdo e do contexto de produção das obras e não somente de sua estrutura.   No “manual do professor” são sugeridas atividades de leitura em grupo ou a leitura oral do professor, com ênfase na entonação, e posteriormente a discussão das atividades propostas com a sala, é também indicado que sejam promovidos debates e seminários. Em grande parte as atividades propostas pelos autores são em grupo ou possibilitam o trabalho em grupo. Estas propostas estão de acordo com os parâmetros curriculares que determinam que no Ensino Médio o aluno seja preparado para situações de interação no âmbito pessoal e profissional. Outro ponto apontado pelo PCN e adotado pelos autores é o papel da tecnologia no ambiente pedgógico, o uso de recursos tecnológicos deve ser encarado não apenas como mais uma ferramenta, mas como um meio de preparar o jovem para o mercado de trabalho e para as relações sociais que são, cada vez mais, regidas pela tecnologia. A obra analisada possibilita ao docente uma alta gama de possibilidades na abordagem do conteúdo proposto. Nos capítulos as atividades buscam o envolvimento ativo dos alunos e ainda são apresentados textos de diferentes gêneros e linguagens. No “manual do professor” são sugeridos formas de abordagem diversas ao texto-base promovendo certa liberdade ao professor.    A proposta metodológica de que o ensino de português no Ensino Médio deve formar cidadãos autônomos em uma sociedade dinâmica e tecnológica é mantida e desenvolvida no capitulo selecionado. Podemos concluir que a obra analisada enquadra-se aos critérios estabelecidos pelo PNLD e pelo PCN. Trabalho feito por Amanda Pereira Miranda, Bianca Brasil Gardini, Debora Maciel Petelinkar e Marina Maya Falcão Hurtado.
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ourdiscoveries · 7 years
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Classificação dos morfemas do artigo ‘‘A estilística dos afixos em As cidade e as serras‘‘
   O artigo mostra que as escolhas das palavras feitas pelo autor Eça de Queiroz, carregadas de afixos, visam que além do estético, a escolha desses morfemas mostram com mais precisão as fases do seu personagem no decorrer da história.
   Nos atentaremos aqui no morfema gramatical derivacional (afixos). Jacinto, principal personagem da história, tem três fases em sua relação com a chamada civilização. A primeira é de fanatismo, a segunda de cansaço e a terceira de saturação, em cada fase o autor expressa esses sentimentos com palavras carregadas de afixos, analisaremos então, os lexemas e os morfemas de algumas dessas palavras.
   Fase do fanatismos:
NOBREMENTE - nobr- lexema - e - gramema classificatório aditivo - mente - gramema derivacional aditivo.
GRAVEMENTE - grav - lexema - e - gramema classificatório aditivo - mente - gramema derivacional aditivo.
   Fase do cansaço:
MOLEMENTE - mol - lexema - e - gramema classificatório aditivo - mente- gramema derivacional aditivo.
RECOMEÇAVAMOS - re - gramema derivacional aditivo - começ - lexema - a - gramema classificatório aditivo - va - gramema flexional aditivo - mos - gramema flexional aditivo.
   Fase da saturação:
DESCONFORTO - des - gramema derivacional aditivo - confort - lexema - o - gramema classificatório.
DESALENTO - des - gramema derivacional aditivo - alent - lexema - o - gramema classificatório aditivo.
      Essas são algumas poucas palavras da obra de Eça e do artigo. nota-se o uso dos afixos mente como reforço positivo na primeira fase e de negativo na segunda, com a intenção de carregar e expressar cansaço nas próprias palavras. Também é notável a negação com o uso dos afixos des.
   Esse post visa a analise dos morfemas nas palavras em si, para uma melhor compreensão de seus significados, recomendamos a leitura da obra de Eça e do artigo do qual foi baseado este post.
BIBLIOGRAFIA:
http://www.filologia.org.br/anais/anais%20iv/civ05_09-22.html
Postado por Gustavo
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ourdiscoveries · 7 years
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Separação de lexemas e gramemas
Com base a tradução de Rodrigo Neves referente ao livro “Quem é você, Alasca?”
Quando acompanhei Alasca até o circulo dos dormitórios. As cigarras cantavam sua canção de uma só nota exatamente como faziam lá em casa, na Florida. Ela se virou para mim enquanto atravessávamos a escuridão e disse: “Quando você esta caminhando assim, de noite, às vezes não bate um medo e uma vontade de voltar correndo para casa por mais bobo e embaraçoso que isso seja?���
Aquilo parecia íntimo e pessoal demais para confessar a uma pessoa estranha, mas eu disse: “Bate, sim.”
Lexemas: Acompanhei, circulo, dormitórios, cigarras, cantavam, canção, nota, faziam, casa, virou, atravessávamos, escuridão, disse, caminhando, noite, bate, medo, vontade, voltar, correndo, casa, bobo, embaraçoso, parecia, intimo, pessoal, confessar, pessoa, estranha, disse, bate.
Gramemas: Quando, Alasca, até, o, dos, as, sua, de, uma, só, exatamente, como, lá, em, na, Florida, Ela, se, para, mim, enquanto, a, e, quando, você, está, assim, de, as, vezes, não, um, e, uma, de, para, por, mais, e, que, isso, seja, aquilo, e, demais, para, a, uma, eu, sim.
Postado por Amanda.
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ourdiscoveries · 7 years
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GRAMEMA
Gramema é uma parte da palavra que se chama morfema e tem função gramatical que pode indicar número, singular, gênero, modo e tempo, número e pessoa.
Função gramatical
Classificatório: Os morfemas classificatórios são compostos por vogais temáticas, que tem função de enquadrar os vocabulários em classes de nomes e de verbos.
Verbais: a, e, i
Nominais: a, e, o
Ex: Analisar, Entender.
     Casa, Casebre, Casamento.
Derivacional: Os morfemas derivacionais são compostos por afixos (prefixos e sufixos) que tem função de criar novas palavras.
Ex: A partir do morfema lexical Cas-a, foi criado os termos cas-a- [mento], cas-[ eiro], cas-[ebre], cãs-[inha]
Relacional: Os morfemas relacionais ordenam os elementos da frase. Tem função  de ligar vocabulários com preposição, conjunção e pronomes relativos.
Ex: Café com leite, vinho de Portugal.
Flexional: São as desinências nominais e verbais, representando morfemas gramaticais. A função dos morfemas flexionais é indicar as flexões que as formas. (gênero e número; quanto ao verbo, os morfemas são de modo e tempo, número e pessoa).
Os morfemas flexionais são: aditivos, subtrativos, alternativos, morfema zero, pessoa.
Os flexionais aditivos são os acréscimo de um ou mais fonemas para dar informação gramatical.
Ex: Menino – Menina, Mar – Mares
Os subtrativos resultam na supressão de elementos fônicos.
Ex: Anão – Anã
Os alternativos resultam da alternância ou troca de um fonema no interior de um vocabulário.
Ex: Avô – Avó
O morfema zero é a ausência de marca para especificar qualquer categoria gramatical.
Ex: Menino (Vemos nesse exemplo a ausência de marcação de gênero).
Postado por Amanda 
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ourdiscoveries · 7 years
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A História do Pequeno Príncipe
A história de O Pequeno Príncipe é a história de um jovem príncipe, que vive só no pequeno asteroide B 612. Um dia, um vento forte trás ao seu lar um botão de flor. Uma rosa arrogante, nascida desse botão, repele a atenção do menino. Decepcionado por não encontrar na rosa qualquer demonstração de afeto, o jovem príncipe parte, sozinho, para outros planetas, buscando a amizade. 
As atitudes comportamentais do pequeno príncipe assemelham-se ao comportamento de uma criança em uma situação real de convívio com o outro: atitudes afetivas e intuitivas. O jovem príncipe busca, em sua primeira comunicação com o aviador, a resolução de uma situação problema: em seu asteroide, não há carneiros para comer os baobás, uma vegetação de crescimento rápido, capaz de destruir, com suas raízes, o pequeno lugar em que vive. O carneiro seria útil porque poderia comê-los. O príncipe pede insistentemente ao aviador que lhe desenhe um carneiro. O aviador, perplexo ao ver o jovem com vestimentas nobres em meio ao calor e ao vazio do Saara, procura descobrir, por meio de perguntas, seu nome, o lugar de onde veio, etc. As perguntas feitas pelo adulto não são respondidas pela criança, cujo objetivo é conseguir a posse do carneiro. Esse comportamento relaciona-se ao da criança pré-escolar: entre os cinco e os seis anos de idade, a criança utiliza-se da fala não com o intuito de comunicar uma informação a um interlocutor, mas na tentativa de solucionar um conflito: no caso da personagem da história, adquirir um carneiro e levá-lo ao seu asteroide.
Há vários trechos marcantes na história e abaixo contém alguns deles:
“É loucura odiar todas as rosas porque uma te espetou” 
Esta frase revela o perigo e a insensatez de generalizar e julgar e avaliar uma pessoa por alguma coisa que aconteceu no passado. Isso também pode ser aplicado ao tópico da discriminação e preconceito racial. Só porque alguém foi magoado por uma pessoa de uma determinada classe, raça, gênero ou grupo social, não significa que todas as pessoas são iguais. 
“Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”
Neste trecho, o fenômeno de “cativar” algo ou alguém é amplamente abordado neste livro. Esta frase explica que quando é formado um relacionamento (seja ele amoroso ou de amizade), as pessoas se cativam e ao cativar, são responsáveis por ela. Isso significa que o amor ou amizade requerem responsabilidade. O Pequeno Príncipe cativou a Rosa e por esse motivo era responsável por ela, dando resposta aos seus desejos e caprichos.
“O essencial é invisível aos olhos, e só se pode ver com o coração” (meu trecho favorito)
Esta obra literária aborda em várias partes o valor das coisas. Através desta afirmação da Raposa, podemos concluir que o verdadeiro valor de algo ou de alguém não pode ser visto com uma visão superficial. Para conhecer o que é essencial é preciso ver com o coração, ou seja, tirar tempo para conhecer, olhar sem preconceito e sem discriminar.
Postado por Débora Petelinkar
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ourdiscoveries · 7 years
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Análise e separação de lexemas e gramemas
Pegando como base a tradução de Fernando Pessoa referente ao poema “O corvo” de Edgar Allan Poe, segue abaixo a análise do poema juntamente com a classificação de gramemas e lexemas de um determinado trecho.
“Para dentro então volvendo, toda a alma em mim ardendo, Não tardou que ouvisse novo som batendo mais e mais. “Por certo”, disse eu, “aquela bulha é na minha janela. Vamos ver o que está nela, e o que são estes sinais. Meu coração se distraia pesquisando estes sinais. É o vento, e nada mais.”
Lexemas: Dentro, volvendo, toda, alma, ardendo, tardou, ouvisse, novo, som, batendo, certo, disse, bulha, janela, vamos, ver, sinais, coração, distraia, pesquisando, sinais, vento, nada.
Gramemas: Para, então, a, em, mim, não, que, mais, e, por, eu, aquela, é, na, minha, o, está, nela, são, estes, meu, se.
O enredo do poema trata dos delírios de um homem após a perda de sua amada que já à beira da loucura avista um corvo (tido como símbolo de mau agouro e de morte) em sua casa e começa a indagar sobre vários assuntos sempre tendo a resposta "nunca mais". O autor alterna entre rimas pobres "O som de alguém que batia levemente a meus umbrais./'Uma visita', eu me disse, 'está batendo a meus umbrais." a rimas ricas "Ah, que bem disso me lembro! Era no frio dezembro".
Um recurso que também é muito utilizado é a repetição de frases, sendo a mais recorrente a própria fala do corvo: "Nunca mais".  Em inglês a frase "Nevermore" surte mais efeito, uma vez que rima com o nome Lenore (Na tradução em português foi alterada para Lenora).
Postado por Bianca.
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ourdiscoveries · 7 years
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Lexema
Lexema, no sentido geral, é unidade lexical de duas faces (forma e conteúdo), ou sinal mínimo de natureza não gramatical. O lexema é a unidade básica do léxico, numa oposição léxico/vocabulário, em que o léxico se põe em relação com a língua e o vocabulário com a palavra.
Podem ser classificados como lexemas: Substantivos, adjetivos, verbos (exceto: ser, estar, haver) e advérbios nominais.
Postado por Bianca.
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ourdiscoveries · 7 years
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Fonema e Morfema
Morfema é a unidade linguística mínima portadora de significado, que não se pode dividir em unidades mais pequenas sem passar ao nível fonológico. Pode defini-se como constituinte imediato da palavra. Em gramática generativa é um elemento da estrutura profunda, que se opõe ao formante, elemento da estrutura de superfície. Fonema é a menor unidade sonora do sistema fonológico de uma língua e cada fonema tem a função de estabelecer uma diferença de significado entre uma palavra e outra.
Postado por Bianca.
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ourdiscoveries · 7 years
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Cibercultura é a cultura que surgiu, ou surge, a partir do uso da rede de computadores, e de outros suportes tecnológicos (como, por exemplo, o smartphone e o tablet) através da comunicação virtual, a indústria do entretenimento e o comércio eletrônico, no qual se configura o presente, já que a cultura contemporânea é marcada pelas tecnologias digitais, resultado da evolução da cultura moderna. É também o estudo de vários fenômenos sociais associados à internet e outras novas formas de comunicação em rede, como as comunidades on-line, jogos de multi-usuários, jogos sociais, mídias sociais, realidade aumentada, mensagens de texto, e inclui questões relacionadas à identidade, privacidade e formação de rede.
A cibercultura também se faz presente na educação por meio de múltiplas linguagens, múltiplos canais de comunicação e em temporalidades distintas. As interfaces da Web 2.0, por exemplo, permitem um contato permanente entre escola, professores, alunos e seus pares no ambiente virtual de ensino. Sem fronteiras para o conhecimento, os conteúdos educativos são trabalhados interativamente na comunidade estudantil, de forma síncrona e assíncrona, com a possibilidade de produzir e compartilhar conhecimentos colaborativamente com qualquer outro estudante em qualquer parte do mundo.
O termo Cibercultura tem vários sentidos, mas se pode entender como a forma sociocultural que advém de uma relação de trocas entre a sociedade, a cultura e as novas tecnologias de base micro-eletrônicas surgidas na década de 70, graças à convergência das telecomunicações com a informática. A cibercultura é um termo utilizado na definição dos agenciamentos sociais das comunidades no espaço eletrônico virtual. Estas comunidades estão ampliando e popularizando a utilização da Internet e outras tecnologias de comunicação, possibilitando assim maior aproximação entre as pessoas de todo o mundo, seja por meio da construção colaborativa, das multimodalidades e/ou da hipertextualidade.
Postado por Bianca.
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ourdiscoveries · 7 years
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Trovadorismo
Trovadorismo foi um movimento poético e literário iniciado no século XI, no sul da França, na região da Provença. Nessa época as poesias eram feitas para serem cantadas ao som da flauta, viola ou alaúde.
O trovador era o autor das composições. O cantor era chamado de jogral, e o menestrel era considerado superior ao jogral por ter mais instrução e habilidades artísticas, sabia tocar e cantar.
Os trovadores provençais eram considerados os melhores da época, o estilo foi imitado em toda a parte e se espalhou pela Europa. A maior parte dos trovadores tinham origem na nobreza.
Os textos poéticos do trovadorismo eram marcados por traços requintados da aristocracia e expressavam a veneração pela mulher. A principais manifestações literárias do trovadorismo foram a canção, a pastourelle e a sextina.
O trovadorismo atingiu o seu apogeu por volta de 1150 a 1170, na realeza de Provença e se espalhou pelo norte da França e Itália.
Os elementos mais famosos do trovadorismo foram o duque Guillaume IX da Aquitânia (1071-1127), Bertran de Born, Jaufré Rudel, Thibaut IV de Champagne, Arnaut Daniel e Peire Vidal.
Postado por Bianca.
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ourdiscoveries · 7 years
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Renascimento
O Renascimento teve seu início na Itália, pois lá se encontrava uma série de condições favoráveis, como: a ação mecenas (pessoas com boas condições financeiras que patrocinavam os artistas); a presença de vários intelectuais bizantinos que fugiram para a Itália após a queda de Constantinopla em 1453; inúmeros elementos preservados da Antiguidade; o acúmulo de riquezas de algumas cidades que foi utilizado nas artes.
Com o Renascimento houve também um aumento na qualidade e quantidade das obras produzidas, contribuíram para essa expansão o desenvolvimento da imprensa por Johann Gutenberg e a ação dos mecenas. Mas, mesmo com o grande número de obras produzidas, o Renascimento apresentou características comuns como a diversificação dos temas das obras (antes monopolizados pela Igreja) e o desenvolvimento de novas técnicas como a pintura a óleo e a perspectiva, que permitia a percepção de volume e profundidade. Destacaram-se artistas como Leonardo da Vinci, Michelangelo, Shakespeare, Luís de Camões, Miguel de Cervantes, entre outros.
Postado por Bianca.
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ourdiscoveries · 7 years
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Humanismo
O humanismo foi um movimento artístico e intelectual surgido na Itália no século XIV e que valorizou a Antiguidade Clássica. Para os humanistas o homem era a medida de todas as coisas e estava no centro do universo (antropocentrismo). Assim, consideravam o homem não só uma criatura espectadora da obra de Deus, mas, dotado de razão, era autor de grandes realizações. Essa visão contrariava a Igreja que via o homem marcado pelo pecado e dependente da fé para a salvação da alma. Entretanto, os humanistas buscavam o equilíbrio entre os autores pagãos da Antiguidade e os ensinamentos cristãos da Bíblia.
Inspirados pelos humanistas, artistas italianos iniciaram um movimento cultural conhecido como Renascimento. O grande interesse dos renascentistas era recuperar elementos da cultura greco-romana para os seus dias.
Postado por Bianca.
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ourdiscoveries · 7 years
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A Literatura Portuguesa e as Tecnologias da Informação e Comunicação
Segue abaixo o nosso trabalho e pesquisa referente ao tema de Literatura Portuguesa e as tecnologias da informação e comunicação.
INTRODUÇÃO
A literatura sofreu um salto qualitativo em todos os seus aspectos. O espaço virtual gerado pelas redes de computadores funciona como um novo meio, e, com isso, a forma da relação das pessoas com a linguagem mudou completamente ampliando as práticas sociais da escrita e leitura. Desta forma, a leitura ganha uma nova importância, a ciberliteratura, literatura gerada por computador, infoliteratura, texto digital e poesia de invenção.
Contudo, o simples ato de transpor uma obra para o meio eletrônico não se trata de ciberliteratura, portanto, é necessário entender e estabelecer a relação que os cibertextos mantém com a linguagem não-verbal e contemplar todos os recursos disponíveis para a sua criação.
Esta pesquisa está voltada para a construção textual e hipertextual no espaço digital, o que implica uma exploração do que é ciberliteratura, cibercultura e como a literatura nos envolve nos dias atuais.
 OBJETIVO
Temos o objetivo de explicar a função de cibercultura e ciberliteratura, através de uma leitura estimulante sobre o assunto. Citando os pioneiros e os primeiros livros publicados, mostraremos também as infinitas possibilidades da estrutura liter��ria e como a cultura apareceu junto com as tecnologias digitais.
JUSTIFICATIVA
Levando em conta nossos objetivos e o projeto como um todo, nossa justificativa em explicar a função de cibercultura e ciberliteratura tem como foco também trabalhar na divulgações e análise dos autores que foram pesquisados, além de disponibilizar mais e mais conteúdos no mundo da tecnologia, facilitando o acesso de diversas obras para pessoas interessadas, tudo em apenas um website.
METODOLOGIA
A criação de um blog específico e de fácil acesso para este tipo de conteúdo foi cogitado. O blog teria uma biblioteca onde obras poderiam ser encontradas pelo nome do autor, ano de publicação e nome de obra.
Para ajudar na divulgação deste projeto também foi pensado na criação de uma página do facebook, onde seria possível encontrar resumos das obras disponíveis no blog. Caso a obra fosse de interesse do usuário, um link seria disponibilizado junto do resumo, como um redirecionamento direto para o blog.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://www.culturadigital.br/ciberliteratura
http://www.comdpi.com.br/2011/08/afinal-o-que-e-esta-tal-de-cibercultura
Feito por Amanda, Bianca e Debora.
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ourdiscoveries · 7 years
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