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pferdkrieg · 2 years
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howtobeme​:
Depois de se esbaldar nos doces do café da manhã, Aubrey Grace decidiu passar um tempo apreciando o sol ameno em uma caminhada beira do lago.. Não que não estivesse gostando do evento, mas era tanta gente falando, tanta mãe medindo seus feitos, tantos rapazes cochichando… Odiava ficar muito tempo com tudo aquilo. Estava em outra dimensão quando um homem chamou sua atenção. Aquela pequena coisinha em sua mão era um imã para a menina, que logo levou o dedo pra trás da orelhinha do cachorro “Oh! Não é meu não, mas se não achar a dona eu super aceito. Será que posso?” brincou fazendo sinal que queria pegar aquela bolinha de pelos no colo “Fez bem senhor, não acho que ele tenha mais que dois meses… Quem deve ter sido a doida de deixar um bichinho desse só? Além do lago tem predadores não?” a realização veio como surpresa e logo raiva daquela que nem mesmo sabia quem era “Quer ajuda para achar a dona do Junior? é Junior né?” perguntou levantando o bichinho para ver se era macho “Junia!”
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o gesto dela fez com que o animal tombasse a cabeça para o lado, fechando os olhos e apreciando o carinho. connor sorriu também, ajeitando-o no colo alheio conforme foi pedido. “claro, mas cuidado, ele é realmente muito pequeno” mesmo estando junto dela, o animal ainda parecia minúsculo, algo realmente surpreendente para si, pois estava muito mais acostumado com raças grandes. “provavelmente ele deve ter uma dona, mas se não a encontrarmos, não vejo motivo para não ficar com ele. quer dizer, acho que minha esposa me mataria se eu voltasse com o nosso décimo primeiro cachorro” coçou a nuca, pois realmente não conhecia limites quando se tratava de animais. mas pelo bem do animal, sabia que uma casa em que fosse único e bem cuidado seria o ideal, que esperava ser o caso da outra. “ele pode ter fugido por estar assustado, tem muito barulho por aqui. mas é perigoso dele perambular por aí sozinho de qualquer forma, não queremos desastres por aqui” olhou em volta, ainda procurando qualquer vestígio de uma possível pessoa com um cachorro perdido, se deparando com um grande nada. voltou o olhar para ela diante da observação alheia, rindo um pouco. “junia, bom nome. acabei não reparando nisso. e você, qual seu nome, senhorita? sou connor darlington, general da cavalaria”
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pferdkrieg · 2 years
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englandwarrior​:
depois de ter gasto o que seria o restante de sua energia com a parte social, hudson saiu caminhando em direção a parte mais distante do lago torcendo para que ao menos ali tivesse um pouco de calmaria e pudesse se renovar antes de voltar a toda a situação atribulada que era estar no meio das pessoas. estava bem distraído até o momento de receber aquele choque de corpos e estava até prestes a pedir desculpas antes de ver que se tratava de connor. um sorriso adornou os lábios masculinos. “assim como também não é o seu, meu amigo.” brincou antes de suspirar baixo. “feliz ou infelizmente sim. não sei se soube da morte de meu pai e tive que tomar seu lugar, então restou ao novo duque de york arranjar uma esposa.”
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deu um sorriso curto, acompanhado de uma risada mais anasalada, balançando a cabeça positivamente. “não mesmo. estou acompanhando daisy, ela estava chateada com a minha ausência por causa do trabalho, então achei que poderia compensá-la chegando de surpresa por aqui” explicou-se, pois definitivamente fazia um bom tempo que connor esteve em um evento como aquele. não estava muito contente com os rumores que se espalhavam por aí também, pretendia utilizar de sua presença e torná-la mais constante para que aqueles rumores dissipassem no ar o mais rápido possível. “oh, sinto muito..” murmurou, a expressão rapidamente voltando para a sua seriedade e apatia de sempre. “se houver algo que eu ou daisy pudermos fazer por você, não hesite em pedir. sei como é difícil” e realmente sabia, mesmo tendo perdido seus pais em circunstâncias muito diferentes, a dor ainda era forte o suficiente para ter empatia pelo outro. “já encontrou alguém que lhe interesse?”
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pferdkrieg · 2 years
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hilbzrn​:
𝒄𝒍𝒐𝒔𝒆𝒅 𝒔𝒕𝒂𝒓𝒕𝒆𝒓 with @pferdkrieg
— eu não estou falando isso porque eu sou medrosa! — defendeu-se, embora a atitude que veio em seguida denotasse outra coisa, já que seu instinto foi cambalear alguns passos para trás e reprimir um pequeno grito que lhe subiu pela garganta quando o cavalo relinchou em sua baia do estábulo. — é isso! viu só o que ele fez, connor?! cavalos simplesmente não gostam de mim! eu não sei por que, eu não sei como começou, eu só sei que eles não gostam. — continuou justificando seu ponto, enquanto suspirava baixo e continuava a tentar fazê-lo desistir daquela ideia com seu pequeno monólogo. — mas eu respeito os sentimentos deles. e é por respeitar os sentimentos deles, que eu acho uma péssima ideia tentar montá-los. um de nós dois vai acabar levando um belo coice, isso sim.
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não conseguiu evitar de soltar uma gargalhada diante das ações de magnolia, pois era extremamente visível a discrepância entre a fala e as movimentações alheias. “ele está te dando um ‘oi’, nolly. não é mesmo?” virou sua atenção para o animal, acariciando-lhe a crina suavamente enquanto recebia mais alguns barulhos semelhantes ao anterior como resposta. “animais são sensíveis, eles sabem quando você está com medo deles, e eles vão agir de acordo. precisa confiar nele para que ele confie em você também” explicou, colocando a sua mão no ombro feminino como uma forma de incentivo e também de puxá-la de volta para perto do cavalo que havia encilhado para que ela pudesse dar uma volta. não poderia falar por outros animais, mas sabia definitivamente que cães e cavalos tinham uma conexão especial com seus mestres, e por isso sempre os tratava com muito carinho e atenção. eram fiéis, mas tudo dependia do próprio esforço também. “vamos, eu te ajudo a subir e fico segurando as rédeas dele enquanto você anda. não acha uma boa ideia? assim ninguém vai levar um coice. e se for, vai ser eu, daí você vai precisar cuidar da sua irmã por mim”
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pferdkrieg · 2 years
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closed starter w/ @howtobeme​
aquele tipo de evento ainda era um tanto estranho para connor, especialmente quando não estava em funções oficiais. claro, já havia acompanhado daisy em muitos outros, mas normalmente estava com a sua farda ou era fortemente atraído para o círculo de colegas militares, criando assuntos em comum e uma atmosfera mais agradável do que a que ele estava fugindo agora. aproveitou que daisy havia encontrado com a irmã no meio do caminho e resolveu dar uma volta para deixá-las sozinhas. em suas andanças pelo lago, encontrou um pequeno cachorro perdido nas redondezas, conseguia identificar que se tratava de um yorkshire, então provavelmente pertencia a alguma das moças do evento. com cautela, segurou o animal em seu colo para começar a procurar pelo dono, pois se ele caísse no lago, sabia que o final da história seria terrível. “com licença. a senhorita por acaso é a dona dele?” aproximou-se da estranha que estivesse mais próxima, pois realmente não fazia ideia de onde o cachorrinho havia saído. mas o fato de connor ser um homem alto, segurando aquele ser tão pequenininho em suas mãos, era um pouco engraçado para quem estivesse vendo de fora. “encontrei-o perdido aqui na margem do lago, achei perigoso deixá-lo por aqui, talvez ele não saiba nadar”
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pferdkrieg · 2 years
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dzrlingtons​:
sair da propriedade da família real somente para se dirigir para uma em que ninguém mais estaria em sua companhia era desanimador, entretanto, a marquesa tivera todo um dia para se acostumar com uma tão terrível ideia. havia cogitado a possibilidade de descobrir se alguma de suas amigas estaria em uma residência nas redondezas, como eileen, mas estava ficando tarde e não gostaria de incomodar alguém mais. aquela ocasião era uma das tantas que ocasionava um aumento da saudade que sempre sentia de seu marido, que fazia com que odiasse ainda mais o diabo de trabalho que não permitia com que ficasse em casa por tempo o suficiente para desfrutarem de seu casamento juntos. ao adentrar a residência, tudo o que planejava era se atirar em sua cama e dormir até a manhã seguinte sem interrupções; contudo, o que encontrou quando olhou para o ambiente ao seu redor a impediu de ter a consciência ocupada com qualquer outra coisa além da mais genuína surpresa. um choque, talvez. por deus, era connor quem estava ali? já tinha perdido a conta do tempo em que realmente não conseguia o ver desde sua partida para a última viagem a trabalho, e uma parte de si considerava inacreditável em diversos pontos como não apenas o reconheceu de imediato, como as palavras dele eram o suficiente já para acalmar o seu espírito. “meu deus, eu.. quando você voltou? o que está fazendo aqui?” disparou em um primeiro momento, não conseguindo fazer mais nada que o retribuir imediatamente o abraço em que fora posta. encostando o rosto no pescoço do marido, beijou a área suavemente enquanto rodeava seu pescoço com os braços, o puxando para ainda mais perto. “não acredito que você está aqui. por favor, me não estou te imaginando… tem ideia de como eu senti a sua falta, idiota? nunca mais quero ter você tão longe por tanto tempo.” murmurou, embora temesse que ele logo iria anunciar que teria que retornar para só deus sabe onde em poucos dias. “por que não me avisou que estava vindo?”
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a surpresa alheia quase arrancou uma risada de connor, parecia que havia obtido sucesso em seu plano, por mais simplista que fosse. faziam alguns meses que havia saído pela última vez, estava viajando pelo interior da prússia e da suíça ultimamente. eram lugares muito belos, mas sabia que daisy os apreciaria muito mais do que ele, especialmente se estivessem em uma viagem juntos. no entanto, o trabalho dele por si só já era perigoso, não gostaria de incluí-la em perigos desnecessários. “achei que uma surpresa faria bem. você escreveu na nossa última carta que estava chateada, então pensei que a primeira coisa que eu faria quando chegasse seria arrancar um sorriso seu” explicou-se, o tom de voz abaixando conforme a proximidade entre eles aumentava. sentiu um leve arrepio percorrer o corpo com o beijo alheio, fazendo questão de retribuí-lo enquanto segurava a cintura feminina com cuidado, mas de uma forma que também sinalizasse que não pretendia mover-se tão cedo. “claro que não está, veja” apertou suavemente a bochecha dela em um beliscão, apenas de implicância, para que ela soubesse que realmente era ele ali e não uma alucinação. se sentia culpado em ter de deixá-la sozinha por tanto tempo, mas ao mesmo tempo, a confiança da rainha em seu trabalho lhe trazia regalias muito preciosas. enquanto estavam distantes em seu próprio mundo, as criadas ajeitaram o grande buquê em um dos vasos de flores, tornando a beleza das margaridas um dos objetos da sala. “sobre isso, eu tenho boas notícias.. vou ficar em casa por algum tempo, não há uma previsão para a próxima viagem” acariciou-lhe a bochecha com o polegar, não conseguia deixar de pensar o quão magnífico era voltar para casa. voltar para daisy. passar tempo juntos cuidando dos animais na propriedade deles e jogar conversa fora. tudo era tão simples, mas extremamente importante para connor. “e acho que esse fato merece um jantar de comemoração, não? se você não estiver cansada, claro. parece ter aproveitado bastante o dia”
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pferdkrieg · 2 years
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closed starter, w/ @dzrlingtons​​
conseguia sentir a ponta de seus dedos formigando em ansiedade. havia conseguido retornar da sua ‘viagem’ antes do previsto, e decidiu surpreender a esposa com um grande buquê de flores providenciado por ange. eram as favoritas de daisy, margaridas recém colhidas e tão brancas que poderiam doer nos olhos de quem as observassem por muito tempo. daisy era uma pessoa peculiar, talvez por isso connor a achasse tão fascinante, tão especial, tão.. única. e a saudade que sentia dela era dilacerante, algo que nem suas palavras em suas cartas conseguiam descrever. o problema era que ele não fora avisado do tal evento na casa da família real, e precisou ficar o dia inteiro esquivando-se da mais nova para que não fosse descoberto. sua manhã fora ocupada pelos momentos finais de viagem, a tarde dedicada a reportar à vossa majestade sobre o andamento de sua missão, e sabia que daisy estaria presente no evento, então esperou ansiosamente pelo cair da noite para chegar na propriedade arrendada pelos darlington e esperá-la no sofá da sala, tal qual um presente de natal esperando ser descoberto na manhã seguinte. o barulho de vozes ecoando pela casa o despertou de seus pensamentos, fazendo com que levanta-se rapidamente e coloca-se de frente para a porta, que logo fora aberta pela dama de companhia de daisy, e connor não conseguiu evitar de abrir um largo sorriso ao reencontrar com ela. “bem vinda de volta, querida. como foi seu dia?” o tom de voz que usava era calmo, como se nada demais estivesse acontecendo. “como pode ver, trouxe alguns presentes para você. começando com as suas favoritas, claro” ofereceu-lhe o buquê, aproximando-se da figura feminina para que pudesse lhe dar um abraço apertado. com sorte, poderiam apreciar juntos um delicioso jantar ainda naquele dia. “como pode? a cada dia que passa você fica mais bonita, daisy”
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pferdkrieg · 2 years
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closed starter w/ @englandwarrior​
voltar de uma missão e dar de cara com um evento não era exatamente o que connor queria. por mais que aquilo fosse um sinal positivo (veria daisy mais rápido), por outro, não gostava daquelas multidões e as conversas que preenchiam o local. por isso, preferiu contornar o lago da propriedade a fim de fugir do rebuliço. estava bastante cansado, fisicamente falando, e o verde da grama era extremamente atraente para se tirar um breve cochilo. estava andando completamente distraído, a cabeça inclinada para cima e os olhos observando o formato das nuvens no céu, até esbarrar com outra figura em seu caminho. “peço perd- ah, hudson?” exclamou em um tom surpreso ao reconhecer seu amigo. depois que entrou para a reserva no exército, seus encontros com hudson eram menos frequentes, mas eles ainda mantinham uma ligação forte: os olhos tristes e cansados. em um gesto carinhoso, acaricou de leve o ombro alheio “não esperava vê-lo aqui, não parece ser seu tipo de evento.. não me diga que está participando da temporada?”
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pferdkrieg · 2 years
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caro leitor! você já conhece o marquês de salisbury, connor miles darlington? chegou ao meu conhecimento que ele tem trinta e dois anos, é natural de salisbúria e está acompanhando a temporada como espectador. o seu sustento se faz por meio de arrendamentos do marquesado e atividades equestres, e muitos dizem que ele se parece com scott eastwood. apesar de ser perceptivo e modesto, já chegou aos ouvidos desta escritora que ele também é impiedoso e apático.
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sobre connor
i. nasceu na antes prestigiada família darlington, sendo filho único do então marquês de salisbury, thomas darlington, e de sua jovem esposa emily. a família era muito bem prestigiada na sociedade inglesa e querida por todos, conhecidos especialmente por sua criação de cavalos para hipismo e competições.
ii. suas memórias de infância eram turvas, pois um evento chocante ao seus oitos anos destruiu todo o resto de seus anos iniciais: após um dia brincando com as criadas de sua casa, connor foi responsável por achar os corpos de seus pais na margem do rio que cruzava a propriedade da família, ambos já sem vida, no que aparentava ser um suicídio.
iii. a partir daí, foi criado por sua madrinha, a viscondessa de granville. sem os pais em sua volta, ele cresceu como uma pessoa relativamente retraída e fria, dedicando-se totalmente aos seus estudos e, futuramente, ao seu trabalho. sentia que precisava limpar o nome de sua família e era um fardo que ele carregava sozinho, e somente pararia quando realmente sentisse os resultados de seu empenho.
iv. desde criança, connor preferia montar os cavalos de seu pai ao invés de cuidá-los. apesar dos longos anos de apatia que lhe abateram após a morte dos pais, a carreira militar pareceu resgatar o pouco de motivação que ainda lhe sobrava. inteligente e perspicaz, não demorou para que ele ascendesse como oficial na cavalaria, atualmente ostentando a patente de general da reserva.
v. um ano após seu casamento, connor passou a viajar por países germânicos como parte de seu trabalho, aliado à sua missão pessoal de investigar o que (ou quem, exatamente) ceifou a vida de seus pais. ninguém, exceto a rainha, sabe o que ele faz nessas viagens, já que ele foi contratado pessoalmente por vossa majestade para atuar como espião da coroa em terras germânicas e definir estratégias de defesa para um futuro combate entre as nações.
vi. falando em casamento, connor conheceu daisy na época que trabalhava no mesmo regimento que seu sogro. perdidamente apaixonado pela moça até hoje, somente foi notado muito tempo depois por ela e casaram-se ao final da temporada de debutante de daisy. ele sabe que é um marido mais relapso do que prometeu que seria no altar, mas também espera que daisy possa confiar em si da mesma forma que ele confia nela. um dos seus maiores medos é retornar para casa e ela não estar mais lá, e por isso ele se recusa a repetir os erros que seu sogro um dia cometeu com a esposa e prejudicaram as filhas do casal.
vii. daisy e connor são confidentes um do outro, ou pelo menos eram até um ano atrás. ela é a única pessoa em que ele deposita sua confiança e vulnerabilidade, abrindo-se sobre a morte de seus pais e as circunstâncias nebulosas que as cercam, da mesma forma que ele está ciente das tentativas da esposa de proteger sua irmã mais nova da verdade que ela descobriu amargamente sobre o pai de ambas. com ela, connor regride alguns anos e se permite mesmo fazer piadas sem graça e agir como uma verdadeira criança.
personalidade
em construção
boatos
i. seus pais cometeram suicído afogando-se no rio da propriedade da família quando connor tinha 8 anos (falso, eles foram assassinados)
ii. dizem que a morte de ambos foi motivada por uma grande dívida e pelo envolvimento de thomas (pai de connor) com traficantes de drogas (verdadeiro)
iii. a ascensão de connor no exército de cavalaria se deu principalmente pela aproximação com seu sogro e a doação de terras da família darlington para o homem (falso)
iv. suas viagens a trabalho não são realmente voltadas para o labor e sim para encontrar uma possível amante (falso)
v. ele e daisy concordaram em esperar uma maior estabilidade em suas vidas pessoais para enfim começarem a tentar ter filhos (verdadeiro)
vi. algumas pessoas cogitam que connor seria infértil e esse seria um motivo para seu casamento estar fragilizado (falso)
vii. é completamente apaixonado por sua esposa e têm medo de perdê-la de uma forma repentina tal qual aconteceu com seus pais (verdadeiro)
trivia
i. tem um cavalo chamado jumento e acha que esse é o auge do humor
ii. não consome bebidas alcoólicas em nenhuma circunstância e também não fuma
iii. tem transtorno de estresse pós-traumático, mas como nessa época não existe muito conhecimento psicológico, ele acha que são apenas pesadelos e momentos de fraqueza
iv. sabe tocar violino, mas somente deixa sua esposa ouvi-lo tocando, pois tem um pouco de vergonha
v. gosta de adotar cachorros que ele encontra abandonados, atualmente os darlington já tem mais de dez caninos em sua propriedade
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