piratejillian

[piratejillian]

starter fechado @shebrave​

ao sentir o gatinho passando por suas pernas, virava-se no mesmo momento para olhá-lo, abaixando com calma para tentar pegá-lo. — eiiii, você tá com fome? — não tinha muita dificuldade em pegar o felino nos braços, embora ele não fosse tão pequeno. — a minha casa fica láááá do outro lado da cidade, você gosta de andar de carro? — o problema era que o carro também não estava tão perto assim, então precisaria andar até lá. desistia, por enquanto, de entregar currículo em um restaurante ali perto, passando pela praça da cidade com o bichano, sem muita pressa, ainda mais que o gato estava tão tranquilo com a park.

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[piratejillian]

[ jill ✨ ] : adivinho, espera não diz!! [ jill ✨ ] : MAAAAATTTTT EU IA ADIVINHAR [ jill ✨ ] : mas eu ia errar, então tudo bem. eu fui também!! acredita nisso? mas aí ouvi dizer que todo mundo foi.  [ jill ✨ ] : não quero ir mais. não vou. [ jill ✨ ] : você quer fazer algo que >todo mundo< vai fazer?  [ jill ✨ ] : será que tem prbolema se eu não for? cof cof, tô me sentindo doente... [ jill ✨ ] : de prata tipo DE VERDADE?? carai rouba um

[ txt ] : adivinha só quem foi convidado para o casamento do prefeito? [ txt ] : sim, euzinho aqui!! [ txt ] : me falaram que os talheres são de prata [ txt ] : será que é verdade?

#☁️⠀. ⠀ ⠀ ꒰ interactions ꒱ ⠀⠀ › ⠀⠀ ask me if I'm listening! hint: i'm not! #☁️⠀. ⠀ ⠀ ꒰ sms ꒱ ⠀⠀ › ⠀⠀ whatever let's just start shooting #w. farthertstcr

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starter w. @charliedubois​ 

não acreditava que ele havia pedido pra eu fazer isso. sério, logo eu? tinha muito mais o que fazer, pffff. definitivamente, ir até o bar era a última coisa que estaria na minha lista de prioridades pra hoje. era tão fácil pra mim fingir que meu pai nem existia, por que ele não podia fazer o mesmo? — tá bom, okay, eu já vou. quer que eu chegue lá que horas? antes de abrirem? — reclamava por áudio com o mais velho, o qual estava enchendo seu saco mandando diversas mensagens perguntando se já estava saindo de casa.

enrolava ao máximo para sair de casa, aproveitando que o local estava, finalmente, quieto e silencioso. seria uma ótima noite pra ficar sozinha, pena que a felicidade durava pouco... em alguns minutos de carro, chegava até o bar, usando roupas casuais, sem sequer ter me preocupado em parecer uma pessoa importante ou influente, até porque, no fim das contas, não era mesmo, só conseguia as coisas por causa do sobrenome do pai, era por isso que entrava sem problemas no bar, passando pelos seguranças e fazendo o que deveria sem problemas, sem demorar muito para ficar livre, indo até o bar e se escorando na bancada. — como faz pra arrumar um emprego aqui, hein? você só trouxe seu currículo ou precisa tipo de uma indicação? meus últimos chefes não fariam uma carta boa não... — perguntava para a atendente, distraindo-se no meio das palavras, falando mais comigo mesma do que com a outra, não era como se quisesse mesmo começar a trabalhar ali.

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YO HO, UMA VIDA DE PIRATA PARA TODOS! A nossa nova habitante costumava se chamar LEIGH ANNE, do conto PETER PAN, e antes da névoa da maldição arrastá-la até Storybrooke, ela estava no SKULL ROCK, lá na NEVERLAND. Aqui na cidade você talvez a encontre se procurar por uma tal de JILLIAN PARK, que é DESEMPREGADA.

BACKSTORY

Os pais de Leigh Anne eram importante piratas na tripulação do Capitão Gancho, responsáveis por liderar o roubo de outros navios, providenciar alimentos, roupas, todo tipo de coisa para a sobrevivência da tripulação, contando com a ajuda de outros piratas. Com o tempo, passaram a se ver como injustiçados pela falta de reconhecimento do Capitão, vez ou outra escondendo para a família suprimentos melhores, para que tivessem alguma vantagem, afinal, estavam fazendo o trabalho duro. Leigh Anne ajudava, se vestia bem e servia de isca para outros navios, de forma que sempre alguém parasse para ajudar a “pobre” mulher largada em um barquinho no meio do oceano. Conseguindo entrar primeiro, arrumava alguma forma de dar abertura para os outros piratas, de modo que o saqueamento fosse feito com sucesso.

Estava tudo dando certo, tinha tudo o que precisava, planejava e juntava materiais para um dia obter seu próprio navio, quando todo o plano da família foi descoberto por causa dos suprimentos extras que mantinham escondido. Foram vistos como traidores, embora nunca tivessem deixado nada faltar para os outros, pagando com a vida da própria mãe que acabou falecendo em meio a uma briga idiota de espadas. Essas coisas aconteciam com frequência, piratas brigando por motivos idiotas, mas dessa vez havia sido sério.

A desordem no navio fez com que Leigh Anne e seu pai, assim como o homem que havia ferido fatalmente sua mãe, fossem presos na parte inferior do navio, sendo tratados, a partir de então, como prisioneiros, passando semanas na cela, até que acordaram em Storybrooke, livres, sem se lembrarem de nada, mas cada um carregando seus próprios pesos, fossem eles como traumas ou culpas do passado. Leigh Anne, como Jillian, tinha bem os seus.

STORYBROOKE

trigger warning: menção sucinta a abuso sexual, assassinato

A família Park, gerenciada pelo senhor Park - pai de Jillian - é dona de uma casa de apostas de Storybrooke, a qual existe de forma ilegal, funcionando no porão da grande residência da família, de modo que a garota teve contato com esses negócios desde muito jovem, de modo que seus pais sempre tentaram dividir bem a casa pra que ela não conhecesse esse tipo de coisa quando era criança. Tentativa falha. Diversas vezes, ainda adolescente, curiosa como ninguém, Jillian ficava acordada até tarde, espiando da escada as pessoas que entravam e saíam de sua casa, vez ou outra conversando com alguém. Talvez devesse ter respeitado as regras dos pais, uma vez que em uma das noites um homem mais velho subiu as escadas atrás da garota, que não entendeu bem o que estava acontecendo, mas nunca pediu por ajuda ou contou para alguém, passando a criar um mecanismo de defesa a partir daí graças a sua mente, não batendo muito bem das ideias. Não deixa que as pessoas se aproximem muito, sempre acha que vão lhe machucar e por isso pouco se importa em ferir os outros, seja fisicamente (como forma de defesa) ou mentalmente, sem papas na língua, podendo ser até mesmo um pouco maldosa em certas circunstâncias.

Por causa dos traumas de sua adolescência, que se repetiram algumas vezes pela mesma pessoa, Jillian tem um enorme problema em confiar nas pessoas, além de ter envolvido-se com álcool desde cedo, assim como outros tipos de drogas ilícitas. Não preocupa-se nem um pouco em esconder esse tipo de coisa dos pais, às vezes pode parecer até que faz isso para chamar atenção. No fundo, sempre foi o que gostaria: Ser notada. Talvez se fosse assim, o pai teria percebido o mal que permitir que estranhos entrassem em sua casa poderia fazer à jovem Park?

Ao completar dezessete anos, sua mãe havia desaparecido, deixando apenas uma mensagem para trás, uma despedida para Jillian, que tornou-se obcecada em procurar a mulher, procurando por toda parte na internet por anos, até desistir depois de alguns. Na realidade, a mulher havia sido assassinada por um cliente que havia brigado com o pai diversas vezes, mas Jillian bloqueou a informação, apagando de sua mente, como todo o resto que lhe trazia desconforto.

Possui amnesia dissociativa parcial por cada evento que lhe trouxe desconforto ou a deixou traumatizada de alguma forma intensa, então não lembra-se de nada, porém, tudo foi importante para que Jillian formasse sua personalidade, tendo em mente que deveria proteger-se acima de tudo, custe o que custar.

Sua relação com o pai é extremamente superficial, não é de falar muito com o homem, apenas aproveita-se da boa situação financeira da família para gastar rios de dinheiro com roupas, acessórios que nunca usa, coisas inúteis em geral. Cada semana que passa inventa de arrumar um novo emprego, fazendo de tudo um pouco. Em uma semana, trabalha na sorveteria, até ser demitida e procurar em outro lugar, como na biblioteca, alguma loja, qualquer coisa. Seu problema nunca é com o lugar específico e sim com “trabalhar”. Odeia ter responsabilidades e age como se pudesse fazer qualquer coisa a qualquer momento.

#☁️⠀. ⠀ ⠀ ꒰ edits ꒱ ⠀⠀ › ⠀⠀ aww c'mon what's the worst that could happen?

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yeji — it’z me jacket making film (for anon)

#☁️⠀. ⠀ ⠀ ꒰ visage ꒱ ⠀⠀ › ⠀⠀ i'm crazy! got a doctor's note

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tag dump

#☁️⠀. ⠀ ⠀ ꒰ visage ꒱ ⠀⠀ › ⠀⠀ i'm crazy! got a doctor's note #☁️⠀. ⠀ ⠀ ꒰ interactions ꒱ ⠀⠀ › ⠀⠀ ask me if I'm listening! hint: i'm not! #☁️⠀. ⠀ ⠀ ꒰ sms ꒱ ⠀⠀ › ⠀⠀ whatever let's just start shooting #☁️⠀. ⠀ ⠀ ꒰ point of view ꒱ ⠀⠀ › ⠀⠀ i'm trying to care but i just can't #☁️⠀. ⠀ ⠀ ꒰ musing ꒱ ⠀⠀ › ⠀⠀ jillian? stands for jillian! durr #☁️⠀. ⠀ ⠀ ꒰ edits ꒱ ⠀⠀ › ⠀⠀ aww c'mon what's the worst that could happen?